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1.2. Classificação da empresa segundo seu porte Quando deve ser comprovado o porte da empresa Documentação para comprovação de porte

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Atualizado: 15 / 06 / 2015 - FAQ – AI

1. Porte

1.1. Porte da empresa

1.1.1. Faturamento Bruto Anual

1.2. Classificação da empresa segundo seu porte 1.3. Comprovação de porte

1.3.1. Quando deve ser comprovado o porte da empresa 1.3.2. Documentação para comprovação de porte

1.3.2.1. Microempresa (ME) ou Empresa de Pequeno Porte (EPP) 1.3.2.2. Demais classificações (Grande e Média Empresa)

1.3.2.3. Empresa em início de atividade 1.3.2.4. Prazo para comprovação de porte

1.3.2.5. Endereço para envio da documentação de comprovação de porte

1.3.2.6. Passo a Passo

1.3.3. Perda de prazo para comprovação de porte 1.3.4. Falta de comprovação de porte

1.3.5. Porte de filial

1.3.5.1. Comprovação de porte de filial

1.3.5.2. Prazo para comprovação de porte de filial 1.3.6. Porte de cooperativa

1.3.6.1. Comprovação de porte de cooperativa

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1.3.7. Porte de instituições filantrópicas / sem fins lucrativos 1.4. Alteração do porte

1.4.1. Prazo para alteração do porte pela Anvisa 1.4.2. Alteração do porte “de ofício”

1.4.3. Como saber se o porte foi alterado

1.4.4. Quais são as razões do porte não ter sido alterado 1.4.5. Como saber o motivo do porte não ter sido alterado 1.5. Legislação

1. Porte

1.1. Porte da empresa

Porte é a capacidade econômica da empresa, determinado de acordo com o seu faturamento bruto anual.

1.1.1. Faturamento Bruto Anual

Para o faturamento bruto anual deve ser considerado o montante anual faturado pela matriz e suas filiais, se houver.

No caso de haver filial, mesmo que o seu faturamento seja inferior ao da matriz, a Receita Federal considera o faturamento global, ou seja, o faturamento da matriz mais o da filial, não sendo a declaração de imposto de renda feita de forma individualizada.

1.2. Classificação da empresa segundo seu porte

Classificação da

Empresa

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Grupo I – Grande

Superior a R$ 50.000.000,00 (cinquenta milhões de reais), de acordo com a Medida Provisória nº 2.190-34 / 2001.

Dispensa comprovação.

Grupo II – Grande

Igual ou inferior a R$ 50.000.000,00 (cinquenta milhões de reais) e superior a R$ 20.000.000,00 (vinte milhões de reais), de acordo com a Medida Provisória nº 2.190-34 / 2001. Declaração de Imposto de Renda (IRPJ) do exercício imediatamente anterior, acompanhada do recibo de entrega da Receita Federal.

Grupo III – Média

Igual ou inferior a R$ 20.000.000,00 (vinte milhões de reais) e superior a R$ 6.000.000,00 (seis milhões de reais), de acordo com a Medida Provisória nº 2.190-34 / 2001.

Grupo IV – Média

Igual ou inferior a R$ 6.000.000,00 (seis milhões de reais), de acordo com a Medida Provisória nº 2.190-34 / 2001.

Pequena

Igual ou inferior a R$ 3.600.000,00 (três milhões e seiscentos mil reais) e superior a R$ 360.000,00 (trezentos e sessenta mil reais), de acordo com a Lei Complementar nº 139 / 2011. O original ou cópia da Certidão da Junta Comercial em que conste a condição de ME ou EPP.

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Microempresa

Igual ou inferior a R$ 360.000,00 (trezentos e sessenta mil reais), de acordo com a Lei Complementar nº 139 / 2011.

Caso a empresa não pertença ao Grupo I – “Grande”, é importante comprovar o porte junto à Anvisa para que ela usufrua de alguns descontos no pagamento da Taxa de Fiscalização de Vigilância Sanitária (TFVS). Nesse caso, é preciso enviar o documento de comprovação (descrito na 3º coluna da tabela) para a Anvisa no seguinte endereço: SIA Trecho 5, Área Especial 57, CEP: 71.205-050, Brasília, Distrito Federal.

Importante: a classificação do porte não depende só do faturamento bruto anual da empresa, devendo ser também observadas as hipóteses de exclusão, ou seja, se a empresa possuir alguma das excludentes abaixo, mesmo com o faturamento de Microempresa ou Empresa de Pequeno Porte, ela será classificada como Média – Grupo IV, com faturamento igual ou inferior a R$ 6.000.000,00 (ou de zero a seis milhões de reais):

- cujo capital participe outra pessoa jurídica;

- que seja filial, sucursal, agência ou representação, no país, de pessoa jurídica com sede no exterior;

- cujo capital participe pessoa física que seja inscrita como empresário, ou seja, sócia de outra empresa que receba tratamento jurídico diferenciado nos termos da Lei Complementar nº 123 / 2006;

- cujo titular ou sócio participe com mais de 10% (dez por cento) do capital de outra empresa não beneficiada pela LC nº 123 / 2006;

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- cujo sócio ou titular seja administrador ou equiparado de outra pessoa jurídica com fins lucrativos;

- constituída sob a forma de cooperativas, salvo as de consumo; - que participe do capital de outra pessoa jurídica;

- que exerça atividade de banco comercial, de investimentos e de desenvolvimento, de caixa econômica, de sociedade de crédito, financiamento e investimento ou de crédito imobiliário, de corretora ou de distribuidora de títulos, valores mobiliários e câmbio, de empresa de arrendamento mercantil, de seguros privados e de capitalização ou de previdência complementar;

- resultante ou remanescente de cisão ou qualquer outra forma de desmembramento de pessoa jurídica que tenha ocorrido em um dos 5 (cinco) anos calendário anteriores; e

- constituída sob a forma de sociedade por ações. 1.3. Comprovação de porte

1.3.1. Quando deve ser comprovado o porte da empresa

A comprovação de porte deve ser feita anualmente, seja a empresa de Médio, Pequeno Porte ou Microempresa, pois o seu faturamento bruto pode ser variável. Além do mais, somente com o porte atualizado é assegurado à empresa os descontos nas Taxas de Fiscalização de Vigilância Sanitária previstos na legislação.

As Grandes Empresas (Grupo I), com faturamento superior a R$ 50.000.000,00 (cinquenta milhões de reais), estão dispensadas da comprovação do porte.

Sempre que o faturamento bruto anual da empresa reduzir, deverá ser solicitada a nova adequação do porte.

É necessária a alteração do porte antes do pagamento da Taxa de Fiscalização de Vigilância Sanitária, vez que o recolhimento da taxa a maior não gera direito a ressarcimento.

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1.3.2. Documentação para comprovação de porte

A RDC nº 222 / 2006 é a legislação que dispõe sobre comprovação de porte. 1.3.2.1. Microempresa (ME) ou Empresa de Pequeno Porte (EPP)

Para comprovação de porte, a Microempresa (ME) ou Empresa de Pequeno Porte (EPP) deverá encaminhar à Anvisa o original ou cópia autenticada da Certidão Simplificada atualizada emitida pelo Cartório de Registro de Empresas Mercantis (Junta Comercial) ou Certidão atualizada emitida pelo Cartório de Registro Civil de Pessoas Jurídicas em que conste a informação de Microempresa ou Empresa de Pequeno Porte.

Importante: A certidão da Junta Comercial emitida eletronicamente é válida para fins de comprovação de porte, vez que tal documento possui numeração específica, podendo-se verificar a sua autenticidade por meio de consulta.

1.3.2.2. Demais classificações (Grande e Média Empresa)

Por meio da Instrução Normativa RFB nº 1.489/2014, foi incluído o § 1º ao art. 1º e foram alterados os arts. 5º e 6º da Instrução Normativa RFB nº 1.422/2013, que dispõe sobre a Escrituração Contábil Fiscal (ECF). Dessa forma, as pessoas jurídicas ficaram dispensadas, em relação aos fatos ocorridos a partir de 01/01/2014, da escrituração do Lalur (Livro de Apuração do Lucro Real) em meio físico e da entrega da Declaração de Informações Econômico-Fiscais da Pessoa Jurídica (DIPJ).

Uma vez que a Resolução RDC nº 222, de 28 de dezembro de 2006, restringe que para

usufruir dos descontos e isenções previstos na legislação vigente o agente regulado, com exceção da Microempresa (ME) e da Empresa de Pequeno Porte (EPP), deverá enviar à Gerência de Gestão da Arrecadação da Anvisa, até o dia 30 de junho de cada exercício, cópia devidamente autenticada da declaração de imposto de renda referente ao exercício

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imediatamente anterior, para fins de comprovação do respectivo porte de empresa, fez-se necessária a revisão da documentação a ser encaminhada pelo interessado.

Assim sendo, solicitamos encaminhar por meio físico os blocos abaixo mencionados, constantes da ECF referente ao exercício imediatamente anterior, juntamente com o recibo de entrega de Escrituração Fiscal Digital:

- Registro P150: Demonstrativo do Resultado do Exercício

- Registro Y540: Discriminação da receita de vendas dos estabelecimentos por atividade econômica

Atenção: excepcionalmente, para o ano corrente, o envio da ECF à Anvisa poderá ocorrer até o dia 30 de setembro, data em que também se encerra o envio da documentação à Receita Federal. Ressaltamos, porém, que o sistema da Receita está disponível desde abril. Isso significa que as empresas já conseguem encaminhar à Receita Federal e à Anvisa a documentação exigida para comprovação do porte, não sendo necessário aguardar a data-limite (30/09/2015).

Informamos ainda que, em breve, será publicado normativo com a definição da nova documentação de comprovação de porte, critérios e prazos que passarão a valer a partir do ano corrente.

1.3.2.3. Empresa em início de atividade

Se a sua empresa está em início de atividade e ainda não obteve o faturamento bruto no exercício anterior, veja os documentos que podem ser apresentados à Anvisa para classificação quanto ao porte:

- Microempresa (ME) ou Empresa de Pequeno Porte (EPP): encaminhar à Anvisa o original ou cópia autenticada da Certidão Simplificada atualizada emitida pelo Cartório de Registro de Empresas Mercantis (Junta Comercial) ou Certidão atualizada emitida pelo Cartório de

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Registro Civil de Pessoas Jurídicas em que conste a informação de Microempresa ou Empresa de Pequeno Porte.

Importante: a certidão da Junta Comercial emitida eletronicamente é válida para fins de comprovação de porte, vez que tal documento possui numeração específica, podendo-se verificar a sua autenticidade por meio de consulta.

- Grande e Média Empresa: em início de operação, para usufruir dos descontos e isenções na Taxa de Fiscalização de Vigilância Sanitária, o enquadramento da empresa deve se dar com base no faturamento presumido, enviando à Anvisa declaração registrada em cartório (conforme modelo contido no Anexo III da RDC nº 222 / 2006) obrigando-se a empresa ainda, após um ano de funcionamento, confirmar ou corrigir o respectivo enquadramento. 1.3.2.4. Prazo para comprovação de porte

- Microempresa e Empresa de Pequeno Porte: a comprovação do porte deverá ser encaminhada à Anvisa até o dia 30 de abril de cada exercício.

- Grandes e Médias Empresas (Grupo II, III e IV): a comprovação do porte deverá ser encaminhada à Anvisa até o dia 30 de junho de cada exercício.

1.3.2.5. Endereço para envio da documentação de comprovação de porte

A documentação para comprovação de porte deverá ser enviada à Anvisa, conforme abaixo: Agência Nacional de Vigilância Sanitária – Anvisa

Aos cuidados da Gerência de Gestão da Arrecadação – GEGAR/GGGAF SIA Trecho 5, Área Especial 57, CEP: 71.205-050, Brasília, Distrito Federal.

Sugerimos que os documentos sejam enviados preferencialmente por carta com aviso de recebimento (AR/SEDEX), para maior segurança e facilidade de rastreio.

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Passo a passo em vídeo com os procedimentos de atualização de porte, acesso aos sistemas de cadastro e peticionamento e orientações para protocolização de documentos está disponível no hotsite do Protocolo: http://www.anvisa.gov.br/hotsite/protocolo/index.html. O acesso pelo portal (www.anvisa.gov.br) é feito por meio de um banner localizado no canto inferior direito da tela.

1.3.3. Perda de prazo para comprovação de porte

Mesmo que a empresa tenha perdido o prazo para comprovação do porte, ela poderá enviar a documentação à Anvisa. Assim que a Agência receber a documentação será providenciada a atualização do porte da empresa no sistema.

Contudo, caso a empresa necessite proceder com um peticionamento e pagar uma taxa, é preciso que a comprovação de porte seja feita antes destes procedimentos, para que a taxa seja gerada no valor adequado ao porte. Isso porque o pagamento do valor em razão da não comprovação de porte não gera direito a ressarcimento.

1.3.4. Falta de comprovação de porte

Caso o porte não seja comprovado dentro dos prazos legais, este será automaticamente alterado para “Grande Grupo I”, ficando a empresa sujeita ao pagamento da Taxa de Fiscalização de Vigilância Sanitária em seu valor integral, sem direito a posterior ressarcimento, caso seja apresentada a documentação faltante.

1.3.5. Porte de filial

O porte da filial será o mesmo da matriz, uma vez que no critério de avaliação é considerado o montante faturado pela matriz e suas filiais, já declarados no imposto de renda.

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A comprovação do porte de filial deve ser feita anualmente, informando os números dos CNPJs das filiais em uma carta simples enviada juntamente com a comprovação do porte da matriz da empresa.

1.3.5.2. Prazo para comprovação de porte de filial

O prazo para comprovação de porte de filial é o mesmo para comprovação de porte da matriz, ou seja:

- Microempresa e Empresa de Pequeno Porte: a comprovação do porte deverá ser encaminhada à Anvisa até o dia 30 de abril de cada exercício.

- Grandes e Médias Empresas (Grupo II, III e IV): a comprovação do porte deverá ser encaminhada à Anvisa até o dia 30 de junho de cada exercício.

1.3.6. Porte de cooperativa

1.3.6.1. Comprovação de porte de cooperativa

As cooperativas deverão comprovar o seu porte enviando à Anvisa a cópia da Declaração de Imposto de Renda de Pessoa Jurídica (IRPJ) do exercício imediatamente anterior, acompanhada do recibo de entrega da Receita Federal.

Em caso de não conclusão da Declaração de Imposto de Renda referente ao exercício imediatamente anterior, na oportunidade do primeiro atendimento do exercício financeiro atual da empresa, a empresa poderá utilizar a documentação referente ao exercício mais próximo, sendo obrigatória a atualização da informação assim que a empresa tiver a declaração finalizada. Eventuais diferenças de valores pagos em razão da alteração do enquadramento pelo último faturamento devem ser recolhidas.

1.3.6.2. Prazo para comprovação de porte de cooperativa

A comprovação do porte de cooperativa deverá ser encaminhada à Anvisa até o dia 30 de junho de cada exercício.

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1.3.7. Porte de instituições filantrópicas / sem fins lucrativos

Não há nenhuma diferença na regra de porte para instituições filantrópicas (sem fins lucrativos) ou seja, aplicam-se as mesmas regras válidas para as demais empresas.

A legislação da Receita Federal obriga todas as empresas a apresentarem a Declaração de Imposto de Renda de Pessoa Jurídica (DIPJ), mesmo aquelas que são isentas do pagamento do IR, logo, esse é o documento válido para comprovação de porte junto à Anvisa.

Caso o documento não seja apresentado dentro do prazo constante do subitem 1.3.2, a entidade será enquadrada como Grande Porte – Grupo I, não sendo cabível qualquer desconto no valor da taxa.

1.4. Alteração do porte

A alteração do porte só pode ser feita pela Gerência de Gestão da Arrecadação (Gegar), mediante o recebimento da documentação de comprovação do porte. Por isso, ao se cadastrar a empresa no sistema, não há a permissão para que o mesmo seja alterado.

1.4.1. Prazo para alteração do porte pela Anvisa

O prazo para alteração do porte pela Anvisa é de até 5 (cinco) dias úteis a contar do data do encaminhamento da documentação de comprovação à Gerência de Gestão da Arrecadação (GEGAR) e, naturalmente, desde que a mesma esteja correta, de acordo com as exigências legais. Logo, a data a ser considerada para início do prazo não é a data de protocolização do documento na Anvisa, e sim a data de sua entrada na Gerência responsável.

Na contagem do prazo, exclui-se o dia de início e inclui-se o de vencimento, prorrogando-se o final do prazo para o dia útil imediatamente posterior, se o último dia do prazo recair em dia não útil.

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Ocorre a alteração do porte “de ofício” toda vez que não há a comprovação anual dentro dos prazos previstos na RDC nº 222 / 2006. Logo, não havendo a comprovação do porte da empresa, a mesma será automaticamente enquadrada como “Grande Grupo I”.

1.4.3. Como saber se o porte foi alterado

A consulta à situação do porte da empresa para saber se foi ou não alterado poderá ser feita pelo próprio interessado. Para saber se o porte da empresa já foi atualizado, é necessário que o interessado acesse o Sistema de Cadastramento de Empresas (https://www9.anvisa.gov.br/recadastramento). Na tela inicial do sistema, é preciso verificar o campo “1.5 – Porte”, onde constará o porte da empresa.

1.4.4. Quais são as razões do porte não ter sido alterado

Caso a documentação já esteja na Gegar há mais de cinco dias úteis, é possível que o porte ainda não tenha sido atualizado em razão de insuficiência ou incorreção de documentos. Lembramos que o prazo para a atualização do porte pode ocorrer em até 5 dias úteis a contar da data em que a documentação foi encaminhada à Gegar (área da Anvisa responsável pela alteração de porte).

Entre as razões de o porte não ter sido atualizado, encontram-se as seguintes:

- Certidão da Junta Comercial, embora apresentada, não enquadra a empresa nem como Microempresa – ME nem como Empresa de Pequeno Porte – EPP

- Certidão da Junta Comercial desatualizada

- Declaração de Imposto de Renda pessoa jurídica desatualizada - Comunicação / Declaração à Junta Comercial desatualizada - Consulta Optante pelo Simples

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Caso já tenha sido analisada a solicitação de alteração de porte pela área competente da Anvisa e o porte tenha permanecido inalterado, a visualização da razão que ensejou a não alteração do porte poderá ser realizada pelo próprio interessado.

Para saber o motivo do porte não ter sido alterado, é necessário que o interessado acesse o Sistema de Cadastramento de Empresas (https://www9.anvisa.gov.br/recadastramento). Na tela inicial do sistema, é preciso verificar o link “Justificativa de Porte Insuficiente”, presente ao lado do campo “1.5 – Porte”. Ao clicar sobre esse link, o interessado visualizará a razão para o porte não ter sido alterado.

Observação: A “justificativa de porte insuficiente” só estará disponível no sistema após a GEGAR analisar a documentação de porte e inserir os ajustes que o setor regulado deverá fazer na documentação.

Importante: Além de descrever a razão do porte não ter sido alterado, nesse mesmo local, é possível visualizar a documentação necessária a ser encaminhada à Anvisa para que a alteração de porte seja realizada. Essa documentação não poderá ser enviada por e-mail, mas deve ser protocolizada na Anvisa, assim como foi feito com a primeira tentativa de alteração de porte.

1.5. Legislação

Norma Conteúdo

Lei Complementar nº 123/2006

Estabelece normas gerais relativas ao tratamento diferenciado e favorecido a ser dispensado às microempresas e empresas de pequeno porte no âmbito dos Poderes da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios.

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âmbito da Agência Nacional de Vigilância Sanitária - ANVISA e de suas Coordenações Estaduais e Municipais de Vigilância Sanitária e dá outras providências.

Lei Complementar nº 139/2011

Altera dispositivos da Lei Complementar no 123, de 14 de dezembro de 2006, e dá outras providências.

Em caso de dúvidas, contate a Central de Atendimento da Anvisa, pelo telefone 0800 642 9782 ou pelo formulário eletrônico Fale Conosco

Referências

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