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REVISTA INSEPE Belo Horizonte Volume 4 - Número 3 3º trimestre de

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Academic year: 2021

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REVISTA INSEPE | Belo Horizonte | Volume 4 - Número 3 | 3º trimestre de 2019 |

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APLICABILIDADE DOS INSTRUMENTOS DE PLANEJAMENTO PÚBLICO POR MEIO DA EFICIÊNCIA E EFICÁCIA DA GESTÃO

AUTORES (AS): ALAN DA SILVA MELO; FERNANDA CANAZART BATISTA, FERNANDO JOSÉ SANDIM, KARINE ALVES DE LIMA, MARIANA DOS SANTOS BOTELHO, MARLÚCIO CÂNDIDO, MATEUS RODRIGUES DE SOUSA, SARA RODIANNY DA ROCHA SILVA, SALETE DE MATOS REIS; UALTER GONÇALVES DE SOUZA SANTOS, VANDER LÚCIO SANCHES

1 INTRODUÇÃO

Orçamento público regido pela regulamentação das leis que compõem o orçamento público, que está no artigo 165 da constituição federal é uma ferramenta que o poder público utiliza para organizar os recursos financeiros, geralmente esse plano é de curto e longo prazo, em que o curto prazo pode se projetar para o futuro. O orçamento fixa as despesas e arrecada as receitas, é dele que se inicia o desenvolvimento ou o retrocesso de um país.

Certamente para obter êxito nesse orçamento, alguns aspectos são de grande importância, como os instrumentos públicos pois nele que se inicia o ciclo da elaboração. Nele deverá ser respeitado os princípios pelos quais não deverão ser aferidos, os órgãos de controle que supervisionam e dão suporte ao orçamento e as leis que são primordiais para seu funcionamento.

Além desses aspectos, uma boa gestão é de suma importância para que o orçamento seja eficiente e eficaz, priorizando assim o bem estar social, nela deverá ser apontados erros ou falhas, para que possam ser corrigidas. Um bom gestor deverá utilizar modelos, leis e processos que serão abordados no decorrer do texto.

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31 2 REFERENCIAL TEÓRICO

O orçamento público é o planejamento de execução dos gastos públicos de cada exercício financeiro. São elaborados pelo poder executivo e aprovado pelo poder legislativo, no âmbito Municipal, Estadual e Federal, obtendo um ciclo composto pela elaboração de projeto de lei orçamentária, logo assim o mesmo é conferido, votado, sancionado e publicado (KOHAMA, 2014, p.42).

2.1 Instrumentos Públicos

O orçamento público passa por um ciclo composto pela elaboração do projeto de Lei Orçamentária, sendo conferido, votado, sancionado e publicado. Eles são elaborados em três etapas, que são: o Plano Plurianual (PPA), Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) e Lei Orçamentária Anual (LOA) (KOHAMA, 2014).

2.1.1 Plano Plurianual (PPA)

O Plano Plurianual está previsto no artigo 165 da Constituição Federal, regulamentado pelo decreto 2.829/98. O seu principal intuito é organizar as ações do governo que levem a aquisição dos objetivos e metas fixadas para um lapso de quatro anos, ao nível do Governo Federal, Estadual e Municipal, que define metas, diretrizes, estratégias e grandes investimentos. São caracterizados conforme o ato de descrever e traçar as finalidades de um programa de trabalho com clareza, que deverá conter um conjunto de ações que contribuam para execução destes planejamentos, sendo bem detalhados as suas realizações sempre em benefício da sociedade, nenhum investimento cuja a execução ultrapasse o exercício financeiro poderá ser iniciado sem prévia inclusão no Plano Plurianual ou sem lei que autorize a inclusão sob pena de crime de responsabilidade (SANTOS, 2015, p.42).

2.1.2 Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO)

A Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) é um instrumento de planejamento operacional de curto prazo, com a finalidade de nortear a elaboração dos orçamentos anuais de forma a adequar as diretrizes priorizando os objetivos e as metas estabelecidas, incluindo

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32 as despesas de capital para o exercício financeiro subsequente orientada pela Lei Orçamentária Anual que dita as regras para o equilíbrio entre receitas e despesas possuindo data de aprovação (PISCITELLI, 2015, p.24).

2.1.3 Lei Orçamentária Anual (LOA)

A Lei Orçamentária Anual (LOA) tem por finalidade prever todas as receitas e fixar as despesas, havendo equilíbrio, sendo que uma não pode sobrepor a outra. É essencial estar claramente posicionadas na LOA as despesas da administração pública direta e indireta, os valores a serem investidos em empresas públicas e sociedades de economia mista. Deve estar bem estabelecida a arrecadação de receitas, sobre quais ferramentas o governo utilizará para obter a receita que provém de imposto, contribuições e taxas. Ela deve ser planejada para que não ocorra imprevistos e que haja harmonia entre os três (PPA, LDO e LOA). Eles devem concluir as metas declaradas em Leis que iram abranger vários beneficiados, a sociedade brasileira (PALUDO, 2013, p. 58).

2.2 Princípios Orçamentários

Segundo Sanches (2004, p.244), princípios orçamentários são regras que norteiam a prática orçamentária. Esses princípios foram criados com a finalidade de aumentar a consistência no comprimento do auxílio do controle parlamentar sobre os executivos. Os princípios orçamentários são ideias iniciais a serem analisadas na concepção da proposta orçamentaria.

2.2.1 Princípio da Anualidade

De acordo com Giacomoni (2010, p.73), o princípio da anualidade diz que deve ter vigência limitada a um exercício financeiro, a legislação brasileira entende que o exercício financeiro precisa coincidir com ano civil (1º de janeiro à 31 de dezembro), conforme o ART. 34 da Lei 4.320/64.

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33 Para o princípio da legalidade para ser legal, tanto as receitas quanto as despesas precisam estar previstas na Lei Orçamentária Anual, ou seja, a aprovação do orçamento deve acompanhar o processo legislativo pois trata - se de um grande interesse da sociedade (SANCHES, 2004, p. 274 - 275).

2.2.3 Princípio da Uniformidade

Segundo Haddad (2010, p.21), os dados e metas devem ser homogêneos durante os anos para que haja uma comparação ao longo do tempo.

2.2.4 Princípio da Clareza

O orçamento deve ser claro e de fácil compreensão a qualquer indivíduo, deve ter linguagem objetiva e clara para que todas as pessoas que, por força do oficio ou interesse precisam consulta - ló (SANCHES, 2004, p.62).

2.2.5 Princípio da Não Afetação da Receita

Para o princípio da não afetação da receita, nenhuma parcela da receita geral poderá ser comprometida (vinculada) para atender a certos casos ou a determinado gasto, ou seja, a receita não pode ter vínculo. Esse princípio reduz o grau de liberdade do gestor e engessa o planejamento de curto, médio e longo prazo (SANCHES, 2004, p. 393).

2.2.6 Princípio da Universalidade

De acordo com Manara, Nespolo, Adami, Domênico, Ramos (2017, p.3), este princípio deve reunir todas as receitas e despesas em uma só lei orçamentária, não podendo haver qualquer omissão.

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34 Segundo Roberto (2015, p.12), este princípio diz que as despesas fixadas não poderão ter valor maior do que a arrecadação das receitas previstas. Deverá haver equilíbrio entre as duas para melhor serem administradas. No acontecimento da execução das despesas sem a mesma equivalência da arrecadação das receitas, resultará em efeitos negativos que afetarão as metas. Este princípio é regulamentado pela LDO.

2.2.8 Princípio da Publicidade

O orçamento deve ser divulgado nos veículos oficiais de comunicação para conhecimento do público e ter eficácia de sua validade está alocado no ART. 37 da CF de 88 (SANCHES, 2004, p.393).

2.2.9 Princípio do Orçamento Bruto

Ele determina que todas as receitas devem contar na peça orçamentária com seus valores brutos e não líquidos. É proibido qualquer dedução dos valores de receitas e despesas que constem nos orçamentos, a intenção e impedir a inclusão de valores líquidos ou de saldos resultados do confronto entre receitas e despesas de determinado serviço público (LEITE, 2016, p.102).

2.2.10 Princípio da Exclusividade

A Lei Orçamentaria deverá conter apenas matéria orçamentária ou financeira, ou seja, dela deve ser excluído qualquer dispositivo estranho a estimativa da receita e fixação de despesa (SANCHES, 2004, p.149).

2.2.11 Princípio da Unidade Orçamentária

Para Slomski (2013, p. 17), o orçamento deve ser único devendo apenas existir um único orçamento para dado do exercício financeiro sendo que todas as receitas e despesas devem estar contida em uma só lei orçamentaria, permitindo ao poder legislativo o controle racional e direto das operações financeiras de responsabilidade do executivo.

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35 2.3 Órgãos de Controle

Segundo Avon (2012, p. 51), órgãos de controle é um departamento que fiscaliza os atos da gerência pública que foram prescritos e forma legal. A fiscalização dos órgãos podem conter a examinação, verificação dos setores das entidades que prestam serviços público, visando acompanhar a administração e gestão do mesmo. O controle dá ênfase em corrigir a gerência, caso a mesma não esteja saindo como os atos que são prescritos de forma geral.

2.3.1 Órgãos de Controle Interno

Unidades administrativas integrantes dos sistemas de controle interno da administração pública federal, incumbidos, dentre outras funções, da verificação da consistência e qualidade dos controles internos, bem como, do apoio às atividades de controle externo exercidas pelo TCU (Tribunal de Contas da União) (ALBUQUERQUE, MEDEIROS e FEIJÓ 2013, p. 393).

2.3.1.1 Conselho de Ética

O conselho de ética são princípios que norteiam a atuação do servidor público municipal. No setor público todas as atividades do governo afetam a vida do país, e por isso é necessário que os servidores apliquem valores éticos para que os cidadãos possam ter confiança na eficiência dos serviços. Verifica -se que apenas a aplicação das leis não é aceitável para que a ética no serviço público seja desempenhada. O código de ética sendo federais ou municipais, são considerados um conjunto de normas que dizem a respeito sobre a conduta dos servidores dentro do seu ambiente de serviço. O não comprometimento dessa norma acarretará julgamento pela parte da comissão de ética. Os códigos apresentam princípios e deveres, tais como, zelo, dignidade, eficácia, honra entre outros, visando o bem-estar da população (SILVA, SILVA, 2014, p.2).

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36 O Conselho Federal de Contabilidade(CFC), através da NBCT 12, define a auditoria interna como a atividade que compreende os exames, análises, avaliações, levantamentos e comprovações, metodologicamente estruturados para avaliação da integridade, adequação, eficácia, eficiência e economicidade dos processos, dos sistemas de informações e de controles internos integrados ao ambiente e de gerenciamento de falhas, com vistas a assistir a administração da entidade no cumprimento de seus objetivos (MARÇOLA, 2011, p.78).

A auditoria interna está ligada diretamente a gerência sênior, executando, gerenciando e averiguando a efetivação dos controles internos e de todos os setores da organização pública, autenticando ou não a sua efetividade, juridicidade e segurança. Juntamente com o gestor, ajuda-o a entender os relatórios e pareceres a fim de descobrir possíveis falhas, irregularidades e defraudações para uma futura tomada de decisão baseados em dados concretos. Além disso, torna evidente as brechas existentes e resultantes das perdas e de ações que ajam de maneira imprevisíveis visando o bem comum. Preocupando-se dessa forma com a clareza do início, meio e fim de um processo com a intenção de deixar tudo de forma explícita aos gestores (MARÇOLA,2011, p.78).

2.3.1.3 Ouvidoria Interna

Segundo Santos (2013, p.19), a ouvidoria Interna foi implementada ao setor público, com a utilidade para a administração pública de prestar serviços públicos dando ênfase na qualidade e efetividade do serviço público, tendo como finalidade oferecer os cidadãos e os usuários dos serviços públicos de expor suas críticas, sugestões, elogios e dúvidas, diálogo entre o cidadão e os órgãos de serviço público. É um direito do cidadão que auxilia a exercer seus direitos, por ser um canal de comunicação direto entre o órgão e seu público sendo assim, é um órgão que a principal finalidade é avaliar a execução dos serviços públicos, visando executar os princípios da constituição que ditam os padrões da gestão do serviço público. A ouvidoria é um órgão estratégico com o poder da instituição pública, ele registra os dados das informações que os cidadãos manifestaram dos serviços públicos prezando pelo a resolução do problema do cidadão de forma eficiente e eficaz.

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37 O controle externo é um órgão que não compõe a estrutura da entidade que será controlada, ou seja, esse controle exercido será advindo de fora da organização. Esse controle tem como objetivo validar se houve regularidade ou irregularidade na administração das riquezas públicas. Esse controle está previsto nos artigos 70 e 71 da CF/1988, em que o Congresso Nacional juntamente com o Tribunal de Contas, irão exercer o controle e à fiscalização da gestão orçamentária, financeira, patrimonial, contábil e operacional da União (LIMA, 2011, p.8).

2.3.2.1 Tribunal de Contas da União

De acordo com Gomes (2006, p.624), o tribunal de contas da união é um órgão que fiscaliza as pessoas físicas e jurídicas que recebam, guardem ou administrem dinheiro ou bens públicos advindos do estado. Ele fiscaliza de forma contábil, financeira, orçamentária, operacional e patrimonial, através de auditorias. Dessa forma eles cuidam para que o dinheiro público seja utilizado dentro da legalidade.

De fato Gomes (2006), ainda relata que o tribunal de contas da união é composto por nove ministros. Seis deles são indicados pelo Congresso Nacional, um, pelo presidente da República e dois, escolhidos entre auditores e membros do Ministério Público que funciona junto ao Tribunal e que as funções do tribunal de contas da união são:

a) Fiscalizadora: nessa função são feitas auditorias e inspeções, em que pode ser de iniciativa própria ou por uma solicitação do congresso nacional ou para apuração de denúncias.

b) Consultiva: essa função vai avaliar profissionalmente as contas prestadas anualmente pelos chefes dos poderes Executivo, Legislativo e Judiciário e pelo chefe do Ministério Público da União.

c) Informativa: após a prestação de contas, é solicitado ao Congresso Nacional, informações sobre a fiscalização exercida. Essa função também vai expor ao poder competentes as irregularidades ou abusos que forem apurados e assim encaminhar para o Congresso Nacional o ocorrido.

d) Função Judicante: essa função acontece quando o tribunal de contas da união julga as contas dos administradores públicos e os outros demais responsáveis por administrar dinheiro, bens e valores públicos.

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38 e) Função sancionadora: essa função será responsável em aplicar as punições previstas na lei orgânica do tribunal (lei n° 8.443/92) no caso de ilegalidade de despesa ou irregularidade de contas.

f) Função Normativa: nessa função será permitido o envio de instruções e atos normativos, em que devem ser cumpridas obrigatoriamente, em caso de não cumprimento das normas o infrator será penalizado.

g) Função ouvidoria: através dessa função, o tribunal de contas tem a possibilidade de receber denúncias da sociedade sobre irregularidades, fazendo com que sejam apuradas as irregularidades apontadas.

2.3.2.2 Auditoria Externa

A auditora externa dispõe de um conjunto de técnicas que tende a analisar a gestão pública, comparando o que foi proposto com o que deveria ser. A auditoria externa é realizada por um pessoa e ou entidade privada independente da entidade auditada, demonstrando um parecer sobre as demonstrações contábeis. No âmbito do setor público a auditoria externa é realizada pelo Congresso Nacional e tem como auxílio o Tribunal de Contas da União (TCU), no qual são realizadas auditorias, feitas para que haja a verificação dos atos dos administradores estão em conformidade com a lei e os regulamentos. São feitas auditorias também para analisar o comportamento e os resultados da gestão pública. O TCU fiscaliza como estão sendo empregados os recursos públicos, acompanhado se as arrecadações e a execução de despesas estão alinhadas com o que foi disposto nas leis orçamentarias, PPA, LDO e LOA (PETER, MACHADO, 2014, p. 53).

2.3.2.3 Controladoria Geral da União (CGU)

De acordo com Catunda, Costa (2015, p.04) Controladoria Geral da União (CGU) é um órgão de controle interno do Governo Federal que tem por responsabilidade realizar atividades a defesa do patrimônio público. Seu trabalho e promover o aperfeiçoamento e manter a transparência da gestão pública, combater a corrupção com participação social através da avaliação e das políticas públicas e da qualidade do gasto além de fiscalizar se as verbas públicas destinadas as finalidades previstas por lei.

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39 Para Catunda, Costa (2015) a CGU funciona com a atuação dos servidores federais para que adotem uma conduta ética no desempenho de suas obrigações. Auxilia os programas do governo medindo a igualdade e a eficácia de ações da administração fiscal. Mantem comunicação com a população recebendo sugestões, reclamações e denúncias contra a administração federal, avaliando o conteúdo e aciona órgãos competentes.

2.3.2.4 Comissões Parlamentares de Inquérito (CPI)

Agra (2018, p.516) afirma que essas comissões foram criadas com a finalidade de investigação, apreciação, sendo de natureza é de caráter investigatório, Administrativo e inquisitorial. O autor continua dizendo que comissões e investigatório porque procuram evidencias sobre fatos originados, e administrativo porque os atos Exercidos se caracterizam sem caráter jurisdicional e por fim autor relata que e Inquisitorial porque os parlamentares têm vasta autonomia para avaliar o objeto Focalizado, respeitando os direitos fundamentais.

Agra (2018, p.516) afirma que essas comissões foram criadas com a finalidade de investigação, apreciação, sendo de com caráter administrativo e inquisitorial, pois obtém uma vasta autonomia para avaliar o objeto focalizado, respeitando os direitos fundamentais. As comissões são de natureza investigatória ao tratarem da busca de evidências sobre fatos originados e administrativos, pois os atos exercidos se caracterizam de forma jurisdicional.

Agra (2018) pontua ainda que os poderes investigatórios das comissões parlamentares de inquérito incluem a quebra de sigilos bancários, fiscais, realização de perícias, requisição de documentos, determinação de buscas e apreensões. O requisito temporal exige que o seu funcionamento seja por um período determinado, podendo ser prorrogado posteriormente, em suas atribuições, determinar as diligências que forem necessárias e demandar a convocação de Ministros de Estado para tomar o depoimento de autoridades federais, estaduais ou municipais, ouvir os indiciados, investigar testemunhas comprometendo, requisitar de distribuições públicas e autônomas.

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40 A Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF), nº 101, publicada no dia 04 de maio no ano 2000 é um grande avanço na gestão pública no Brasil, conduzindo as ações impostas aos gestores públicos, requerendo deles um maior comprometimento e uma melhor elaboração no que se diz a respeito das despesas e as receitas públicas, tendo em vista manter a transparência das ações que o governo realiza em relação à sociedade. A LRF desenvolveu consideráveis mecanismos, que proporciona, a preservação do patrimônio público, prevenção de déficits, domínio sobre a dívida pública, inspecionamento do gasto público, análise de alternativas para diminuição de fraudes e desvios. A LRF também determina condutas para a elaboração, execução e avaliação do orçamento público. Sem dúvidas, sempre prezando por manter o equilíbrio entre despesas e receitas públicas. Em dias atuais a sociedade brasileira tem acesso a todas as informações que se dizem a respeito ao orçamento, este foi um dos grandes feito que LRF estabeleceu em prol da mesma, contando com uma administração transparente (FONSECA, 2015, p. 5).

3 GESTÃO PÚBLICA

Administrar é resolver com eficácia os serviços públicos prevendo a realização de seus serviços, visando a satisfação das necessidades sociais, e assim, gerir de forma eficiente e eficaz a alocação de seus recursos arrecadados a fim de contribuir para o atendimento integral das demandas sociais chegando aos objetivos previstos para a obtenção do resultado esperado no planejamento inicial (KOHAMA, 2014, p.09).

3.1 Processo Administrativo

De acordo com Chiavenato (2011), o ato de administrar consiste em um conjunto de atividades de alocação de metas por meio da organização. Para que isso seja alcançada, devemos empenhar algumas funções básicas são elas:

1. Planejar envolve a definição dos objetivos ou metas para o desempenho organizacional que não se restringe ao presente, mas projeta-se para o futuro. Assim, são estabelecidas as estratégias e também o que deve e como ser feito. No planejamento, o foco volta-se para a eficiência e eficácia para o alcance dos objetivos e colocá-los em ordem.

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41 2. Dirigir é a capacidade de alguém para entender as necessidades humanas e da organização para obter o envolvimento e a participação dos colaboradores e assim guiá-los e orientá-los sobre o comportamento para o alcance dos objetivos da organização fazendo com que todas as atividades entrem em harmonia e estejam sincronizadas. É uma atividade gerencial que envolve liderança, comunicação e motivação.

3. Controlar é conferir, comparar o planejamento que foi executado medindo e dimensionando os atos para verificação se tudo está ocorrendo de acordo com o plano traçado. Sendo assim, localizar as possíveis falhas, tendo como finalidade corrigi-las, para que não haja o insucesso de todo o processo administrativo.

4. Organizar é designar tarefas, preparar tudo que seja útil ao funcionamento da organização desde a parte material até aquilo que se refere ao pessoal e ao social. A divisão do trabalho em pequenas tarefas é importante para manter a coerência e o bom funcionamento da organização de modo que tudo funcione com base em um ciclo pré-definido.

3.2 Modelos de Administração Pública

Conforme Paludo (2016, p.66 – 87) a administração pública como um todo, pode ser dividida em três modelos de acordo com sua finalidade de aplicação, sendo elas:

a) A administração patrimonial é o primeiro modelo da administração do estado. Nesse modelo não havia distinção entre administração de bens públicos e bens particulares, também não existiam carreiras organizadas e nem divisão do trabalho. Os cargos denominavam-se sinecuras e prebendas, e quem os exerciam gozavam de status da nobreza. Os cargos eram livres, de nomeação do soberano, os detentores do cargo consideravam como um bem de caráter hereditário. Nesse período histórico, o estado-administração não tinha pensamento coletivo e não visavam o bem da população, eles consistiam basicamente na segurança (proteção e defesa contra invasores).

b) A administração burocrática tem o foco em processos e tarefas em que há uma centralização no poder, além de visionar o processo como o meio. Existe uma formalização (escrita) nas normas e regulamentos, há uma estrutura hierárquica

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42 rígida em que o critério de seleção é voltada para suas aptidões e habilidades individuais. Havia uma separação dos interesses coletivos frente aos interesses individuais da organização.

c) A administração gerencial por sua vez tem o seu foco voltado para a delegação de tarefas e com o foco voltado para os fins que são os majoritariamente denominados de resultados. Além disso, tem o olhar voltado aos funcionários existindo uma democracia entre a gerência e eles. Há a remuneração por desempenho de acordo com cada funcionário produz dentro da entidade. Combatendo a burocracia, torna-se uma administração mais flexível, mas com a separação dos interesses coletivos perante aos interesses individuais. Atualmente, é a mais utilizada nas organizações por ser mais flexível e com um olhar mais humanizado para o funcionário, já que ocorre uma estimulação com incentivos salariais (premiação, bonificação) de acordo com o que a empresa estabelece com as diretrizes empresariais.

Seguindo o que foi dito por Paludo (2016), a essência da administração pública sofreu uma evolução histórica a partir dos anos, ainda é possível afirmar que a administração gerencial é o modelo mais utilizado atualmente, logo depois é o burocrático que ainda é aplicado em algumas organizações. Portanto, o gestor deverá ter capacidade o suficiente para selecionar o melhor modelo, para determinada situação.

3.3 Sistemas de Gestão Pública

De acordo Slomski (2013, p.07- 09) a gestão pública possui diversos sistemas bastante conflitantes, uma vez que para promover a interação harmoniosa entre eles é necessário que ocorra uma inclusão de todos os subsistemas para uma administração mais adequada e a erradicação de duplos esforços. Os subsistemas são ordenados por um sistema contábil, de gestão pública e analíticos, sendo eles definidos em:

1. Subsistema de planejamento governamental: é composto pelos instrumentos de orçamento público. O Plano Plurianual Estratégico (PPE) tem o objetivo de examinar quais impactos sendo benéficos ou maléficos acarretarão em um futuro de pelo menos vinte anos. O Plano Plurianual (PPA) tem finalidade de traçar metas, objetivos e as diretrizes orientadas pelo governo. A Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO), por sua vez, define as regras com foco na

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43 criação da proposta orçamentária. A Lei de Orçamento Anual (LOA) prevê a fixação de receitas e despesas.

2. Subsistema de gestão financeira: é administrado pela área financeira, tendo como função a liberação de crédito para a efetuação das despesas públicas, autorizar os pagamentos e verificar a liquidação do processo de compra. Dessa forma, quando as despesas forem empenhadas, elas passam a ter caráter financeiro e caso sejam anuladas ao final do exercício sem houver o total gasto dos valores a eles afirmados, assumem o caráter superavitário e assim, obedecem o regime de competência para as despesas empenhadas.

3. Subsistema de informação de custos: tem como função estimar e mencionar os custos dos serviços públicos. Há também a necessidade de integração de outros subsistemas, tais como: contabilidade de gestão de pessoas, estoques, patrimônio e do cadastro geral de cidadãos, que condensará a quantidade de serviços que forem prestados à população.

4. Subsistema de controle de ativos e passivos contingentes: tem como finalidade o apoio à elaboração de metas e riscos fiscais que compõem a Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO). Esse subsistema funciona como forma de cautela para as receitas que provavelmente serão registradas após serem reconhecidas como ativo. Além do controle de créditos que são relacionados às dívidas em processo judicial, referentes a precatórios que são reconhecidos como passivos. 5. Subsistema de controle de créditos tributários e não tributários: tem como

propósito controlar os créditos tributários que são concessões de uma valor a um passivo seja ele direto ou indireto e também observação do cumprimento das suas obrigações.

6. Subsistema de controle da dívida fundada: tem como desígnio inspecionar as dívidas embasadas em contratos de financiamentos ou de emissão de títulos de longo prazo.

7. Subsistema de controle de patrimônio: tem como propósito fiscalizar todos os bens públicos, os de uso comum, especiais e dominicais, com a finalidade de descobrir se há possíveis depreciações e contabilizá-las.

8. Subsistema de gestão de contas: sua aplicação é regular as compras e licitações emitidas.

9. Subsistema de gestão de estoques: preocupa em supervisionar as entradas e saídas de materiais nos estoques da entidade, sendo para consumo próprio ou

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44 distribuição para terceiros desde que atentem aos critérios do registro contábil. Atua juntamente com o subsistema de informação de custos sendo um suporte para a demonstração dos custos dos insumos utilizados na prestação de serviços ou na própria produção de mercadorias.

10. Subsistema de gestão de pessoas: tem como objetivo efetuar a folha de pagamento que será registrada nos subsistemas orçamentários e financeiros, definir os valores das despesas pelos serviços prestados e realizar uma boa gestão de pessoas.

11. Subsistema de gestão do cadastro geral de cidadãos: tem como meta efetuar os cadastros da população de modo geográfico (por regiões), para que as metas públicas sejam embasadas nas informações que foram informadas pela sociedade.

3.4 Qualidade na Administração Pública

A qualidade da administração pública está relacionada com a satisfação ou a insatisfação do cidadão em relação ao serviço prestado pelo gestor (Vereador, Prefeito, Governador e etc.), ou seja, a qualidade não será apenas definir prioridades ou apontar defeitos, mas sim prestar um atendimento de forma satisfatória ao usuário dos serviços públicos. Além de prestar um serviço satisfatório, o administrador público se preocupa com a redução dos custos, buscando fazer o melhor para a população com os gastos reduzidos, ao captar recursos do contribuinte, o administrador procura utilizar esses recursos de forma responsável e inteligente, e por fim também com uma necessidade de sempre estar melhorando seus serviços prestados à população (PALUDO, 2016, p.244).

4 AS FALHAS NO CENÁRIO BRASILEIRO

As falhas relacionados a utilização dos instrumentos de orçamento público estão diretamente ligadas a crise orçamentária econômica provida pelo Estado. Alguns acontecimentos podem ser uns dos principais motivos que o Estado abre mão da utilização dos instrumentos de planejamento público, dos quais são fundamentais na gestão e na eficiência da realização das propostas feitas pelo governo. Para que todos os instrumentos entrem em harmonia, há uma necessidade de separá-los por importância, colocando os mais

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45 relevantes com uma maior prioridade no processo de realização. Além da ineficiência da correta aplicação dos instrumentos públicos, o país passa por uma crise inflacionária provida de acontecimentos passados vividos pela nação. Embasado neste cenário, o Brasil tem uma certa dificuldade em promover um bom financiamento aos Estados e por último e não menos importante, a inexistência de projetos que são criados em um período de médio e longo prazo onde são aplicados verbas nesses projetos em que não há uma finalidade específica além de nunca serem concluídos (LACHER, 1995, p. 219 – 220).

5 CONSIDERAÇÕES FINAIS

No cotidiano, há uma grande percepção de como as pessoas estão perplexas e /ou horrorizadas com a má funcionalidade dos instrumentos e da gestão em geral. Por um instante chegam a pensar na inexistência desses fatores. Tendo como objetivo específico do nosso trabalho, levantar algumas falhas cometidas pelo governo e levantar algumas teses para resolução de possíveis falhas que estão presentes no orçamento público tendo como em vista a gestão e os instrumentos públicos, possibilitando possíveis resoluções.

Percebe-se na decorrência dos dias durante a utilização dos serviços públicos a desigualdade na distribuição de verbas por causa da ineficiência nas áreas de saúde, educação, segurança, infraestrutura e saneamento básico.

 Na saúde existe a precariedade, sobretudo, no que se diz respeito à falta de medicamento, profissionais e estrutura para a promoção de atendimento efetivo da população em geral;

 Na educação, as faltas de investimentos impactam diretamente na distribuição dos livros didáticos, na estrutura, alimentação e remuneração dos colaboradores;

 Na segurança a escassez de recursos atingem diretamente na falta de viaturas, profissionais e equipamentos de utilização para a promoção da segurança para o bem-estar coletivo;

 Na infraestrutura, a insuficiência dos repasses ocasionam a falta de manutenção nas estradas, na pavimentação de rodovias, na melhoria de hospitais e escolas e outros serviços públicos indispensáveis para a sociedade;

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46  No saneamento básico, devido à carência de valores a serem aplicados nessa área, existem problemas ligados à falta de limpeza urbana, a coleta de lixo, ao tratamento de água e de esgoto.

Dessa forma, para que haja uma boa gestão pública, faz-se necessário que o administrador siga alguns processos citados anteriormente e já denominados, como planejamento que trata de definir objetivos ou metas (como, onde, porque, quanto gastar e onde chegar), a organizar referente a seleção de tudo que seja útil na entidade (selecionar o que é importante, definir quem irá realizar, montar um esquema e ordenar), dirigir é a capacidade de liderar os colaboradores para que se sintam motivados o suficientes para realizar com êxito suas tarefas, controlar preocupar em conferir se o planejamento que foi feito está sendo executado corretamente (supervisionar o processo a fim de corrigir supostas falhas).

Além dos processos, deverá ser seguido os modelos de administração pública que dizem a respeito da gestão financeira, gastos, controle do passivo e ativo, tributos, controle do patrimônio, estoques, custos, gestão de pessoas e estoques que referem ao PPA, LDO e LOA. Por outro lado temos o princípio do equilíbrio que é constantemente burlado gerando as famosas “pedaladas fiscais” em que o governo tenta maquiar suas despesas para tentar igualar aos recursos arrecadados, ferindo a Lei de Responsabilidade Fiscal que preza pela correta administração do patrimônio público e a transparência na prestação de contas.

Então, para que seja realizado uma boa gestão pública, o administrador deve utilizar processos, modelos, princípios e a Lei de Responsabilidade Fiscal de forma que sua administração não envolva somente a aplicabilidade do que foi anteriormente, mas sim a utilização da capacidade de análise crítica, essa que refere-se à capacidade de verificação, condensação e sistematização de áreas públicas que carecem de maior atenção e cautela, e também da análise social, no intuito de promover o bem-estar social e coletivo a fim de atender às expectativas dos cidadãos perante aos serviços que lhes são oferecidos. Além disso, o gestor público deve dispor de uma equipe altamente competente e compromissada com o manuseio de instrumentos públicos, métodos e recursos que forem passíveis de utilização para o exercício da boa gerência das receitas arrecadas e das despesas legalmente empenhadas de forma que todo o seu planejamento inicial seja concluído integralmente ou parcialmente com êxito.

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