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TRIBUNAL SUPERIOR ELEITORAL ELEIÇÕES 2012 ORIENTAÇÕES SOBRE NORMAS DO PROCESSO DE ARRECADAÇÃO, GASTOS E A PRESTAÇÃO DE CONTAS DAS ELEIÇÕES 2012.

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ELEIÇÕES 2012

ORIENTAÇÕES SOBRE NORMAS DO PROCESSO DE ARRECADAÇÃO, GASTOS E A PRESTAÇÃO DE CONTAS DAS ELEIÇÕES 2012.

(2)

TRIBUNALSUPERIORELEITORAL ... 1

1. NORMATIVOS ... 3

2. REQUISITOS DE ARRECADAÇÃO ... 3

3. LIMITE DE GASTOS... 3

4. RECIBOS ELEITORAIS... 3

5. REGISTRO DE COMITÊ FINANCEIRO... 4

6. CONTA BANCÁRIA ... 4

7. APLICAÇÃO DE RECURSOS DO PARTIDO POLÍTICO... 6

8. DOAÇÕES... 7

9. FONTES VEDADAS ... 8

10. COMERCIALIZAÇÃO ... 8

11. DATA LIMITE PARA A ARRECADAÇÃO DE RECURSOS E DESPESAS... 9

12. DOS GASTOS ELEITORAIS ... 9

13. DOS RECURSOS DE ORIGEM NÃO IDENTIFICADA ... 10

14. DA COMPROVAÇÃO DA ARRECADAÇÃO... 10

15. DOS OBRIGADOS A PRESTAR CONTAS... 10

16. DO PRAZO PARA A APRESENTAÇÃO DE CONTAS ... 10

17. DAS SOBRAS DE CAMPANHA... 11

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1. NORMATIVOS

 Resolução TSE 23.376/2012 - Arrecadação de recursos, gastos e a prestação de contas das eleições 2012.

 Carta-Circular BACEN 3551/2012 de 16.05.2012 - Esclarece acerca da abertura, movimentação e encerramento das contas bancárias.

 Instrução Normativa Conjunta RFB/TSE nº 1019/2012 - Dispõe sobre a inscrição de candidatos e comitês financeiros no Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica.

2. REQUISITOS DE ARRECADAÇÃO

 Requerimento de registro de candidato ou do comitê financeiro.  Inscrição no Cadastro nacional da Pessoa Jurídica.

 Recibos eleitorais.  Conta bancária eleitoral.

3. LIMITE DE GASTOS

 Informado individualmente pelos partidos que compõem coligação.

 Limite de gasto é da chapa majoritária. Os gastos do vice-prefeito serão computados nos gastos do candidato titular.

 Respondem solidariamente pelo extrapolamento do limite de gastos.

 Multa 5 a 10 vezes da quantia em excesso, aplicada na forma disciplinada no Art. 3º, § 5º.

 Possibilidade de alteração do limite de gasto na forma do Art. 3º, §§ 6º a 9º.

4. RECIBOS ELEITORAIS

 Qualquer arrecadação de recursos está condicionada à emissão do recibo eleitoral.

 (atenção) não haverá mais faixa de recibos distribuída pelo diretório nacional aos

seus comitês financeiros de campanha e candidatos vinculados.

 Nova sistemática: os números dos recibos eleitorais utilizados em campanha devem ser declarados pelo prestador de contas no SPCE Cadastro.

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 Para impressão em gráfica, deverá ser gerado o arquivo .PDF com os recibos eleitorais e respectivos números, gerados exclusivamente no sistema.

5. REGISTRO DE COMITÊ FINANCEIRO

 Em até 10 dias úteis após a convenção, o partido político deverá constituir seus comitês financeiros e registrá-los no Cartório Eleitoral em até 5 dias após sua constituição.

 O comitê financeiro deverá ter, no mínimo, um presidente e tesoureiro, permitida a indicação de demais membros.

 Não será admitida a constituição de comitê financeiro de coligação partidária.  Diretórios municipais poderão constituir comitê financeiro único ou específico para

o cargo em que o partido lance candidato próprio.

 O pedido de requerimento do registro do comitê financeiro deverá ser assinado pelo seu presidente e tesoureiro e acompanhado de:

 Original ou cópia da ata da reunião partidária que deliberou sua constituição.  Relação nominal dos seus membros, funções e seus respectivos números de CPF.  Comprovante de inscrição do CPF do presidente e do tesoureiro, obtido no site

da Receita Federal.

 endereço completo para o recebimento de notificação da Justiça Eleitoral.  - Para solicitação de registro, os partidos deverão utilizar o Sistema de Registro de

Comitê financeiro (SRCF) disponível para download na página de internet do TSE, a partir de 10 de junho.

6. CONTA BANCÁRIA

 Todos os candidatos, comitês financeiros de campanha e partidos políticos em todos os níveis de direção devem providenciar a abertura de conta bancária eleitoral específica para o registro da movimentação financeira em agências bancárias ou correspondentes bancários.

 Exceção aplicada aos candidatos a vereador em município com menos de 20mil eleitores.

 Exceção aplicada a todos os prestadores de contas na hipótese da inexistência de agência bancária e/ou correspondente bancário.

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 As contas bancárias eleitorais são isentas de depósito mínimo, cobrança de tarifas de confecção e de manutenção. Não estão isentas as tarifas de serviços bancários.

Conta Bancária de Candidatos e Comitês Financeiros – documentos e prazos.

 Requerimento de Abertura de Conta Eleitoral (RACE), formulário eletrônico disponível na página de internet do TSE, no link:

http://www.tse.jus.br/eleicoes/eleicoes-2012/prestacao-de-contas/prestacao-de-contas-eleicoes-2012

 Comprovante de inscrição no Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica, obtido em consulta específica para as eleições 2012 no site da RFB, link:

www.receita.fazenda.gov.br/PessoaJuridica/CNPJ/Eleicoes/consulta.asp

 As contas bancárias de candidatos e comitês financeiros devem ser abertas em até 10 dias a contar da data de concessão do CNPJ.

 0s bancos são obrigados a abrir a conta bancária em até 03 dias após a requisição de abertura, que não poderá ser negada, mesmo se decorrido o prazo de 10 dias após a concessão do CNPJ (Parágrafo Único do Art. 2º da Carta-Circular BACEN.3551).

Conta Bancária de partidos – documentos e prazos.

 Requerimento de Abertura de Conta Eleitoral de Partidos (RACEP), formulário eletrônico disponível na página de internet do TSE.

 Comprovante de inscrição no Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica, obtido na consulta da situação cadastral da pessoa jurídica no site da RFB, link:

http://www.receita.fazenda.gov.br/PessoaJuridica/CNPJ/cnpjreva/Cnpjreva_Solicitacao.asp

 Os diretórios partidários deverão providenciar a abertura da conta bancária eleitoral específica entre 1º de janeiro até 5 de julho de 2012.

 (atenção) Os diretórios partidários que não possuem inscrição no CNPJ deverão

providenciá-lo antes da solicitação do RACEP e da abertura da conta bancária eleitoral específica, em razão do disposto no artigo 5º, § 5º, inciso I, da Instrução Normativa RFB nº 1.183, de 19 de agosto de 2011, combinado com o disposto no artigo 1º, inciso I, alínea b, da Resolução BACEN nº 2.025, de 24 de novembro de 1993.

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Instrução Normativa RFB nº 1.183 de 19 de agosto de 2011 - Dispõe sobre o Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica (CNPJ).

(...)

Art. 5º São também obrigados a se inscrever no CNPJ: § 5º São inscritos na condição de matriz:

I - os órgãos partidários de direção nacional, regional, municipal ou zonal dos partidos políticos;

Resolução BACEN nº 2025/2011 - Altera e consolida as normas relativas à abertura, manutenção e movimentação de contas de depósitos.

Art. 1º Para abertura de conta de depósitos é obrigatória a completa identificação do depositante, mediante preenchimento de ficha-proposta contendo, no mínimo, as seguintes informações, que deverão ser mantidas atualizadas pela instituição financeira: (NR)I - qualificação do depositante: b) pessoas jurídicas: razão social, atividade principal, forma e data de constituição, documentos, contendo as informações referidas na alínea anterior, que qualifiquem e autorizem os representantes, mandatários ou prepostos a movimentar a conta, número de inscrição no Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica – CNPJ e atos constitutivos, devidamente registrados, na forma da lei, na autoridade competente;

 O diretório partidário poderá utilizar recursos do Fundo Partidário, entretanto, sua aplicação deverá ser originada diretamente da conta específica do Fundo Partidário, vedada a transferência de recursos para a conta eleitoral do diretório partidário.

7. APLICAÇÃO DE RECURSOS DO PARTIDO POLÍTICO

 Os recursos recebidos pelo partido político, inclusive aqueles de exercícios anteriores, poderão ser aplicados em campanha, desde que:

 Observado as normas estatutárias e critérios de distribuição, definidos pelo diretório nacional que devem ser comunicados à Justiça Eleitoral até 10 de junho de 2012.

 Discriminar no SPCE a origem e a destinação dos recursos a candidatos e comitês.

 Identificação do doador originário, inclusive dos recursos recebidos em anos anteriores.

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 Transferência para conta bancária eleitoral específica, exceção dos recursos do Fundo Partidário.

 Emissão do recibo eleitoral com a identificação do doador originário. 8. DOAÇÕES

 São formas de arrecadação: cheques, transferência bancária, boleto de cobrança com registro, cartão de crédito ou cartão de débito, depósitos em espécie identificados (CPF/CNPJ) e doação ou cessão temporária de bens ou serviços estimáveis em dinheiro.

 Os candidatos só poderão utilizar bens estimáveis em dinheiro se integrantes do seu patrimônio em data anterior ao registro de candidatura.

 Pessoas físicas e pessoas jurídicas poderão efetuar doações estimáveis em dinheiro, desde que sejam originados da sua própria atividade econômica. A regra não se aplica aos partidos ou comitês financeiros que poderão adquirir ou contratar bens ou serviços estimáveis em dinheiro.

 Os bens permanentes doados em campanha devem integrar o patrimônio do doador.  Poderão ser arrecadadas doações pela internet, desde que observados os seguintes

requisitos:

 Identificação do doador com nome e indicação do CPF/CNPJ.  Emissão do recibo eleitoral.

 Efetivação do crédito em conta bancária até a data de realização do pleito.

 Na hipótese de arrecadação por boleto de cobrança com registro o limite para o seu pagamento deverá ser até a data da eleição.

 Permitida a utilização de terminal de captura de transações para o recebimento de doações por cartão de crédito ou cartão de débito.

LIMITES DE DOAÇÃO

 As doações de pessoas físicas são limitadas a 10% dos rendimentos declarados à Receita Federal no ano-calendário anterior à eleição.

 As doações estimáveis em dinheiro da pessoa física relativas à utilização de bens móveis ou imóveis de sua propriedade não estão sujeitas ao limite de 10%, desde

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que o valor da doação não ultrapasse R$ 50mil, apurados com base no valor de mercado.

 As doações de pessoas jurídicas são limitadas a 2% do faturamento bruto declarado no ano calendário anterior à eleição.

 A doação acima dos limites fixados sujeita o infrator ao pagamento de multa de 5 a 10 vezes a quantia em excesso, sem prejuízo do candidato beneficiado pela doação em responder por abuso do poder econômico (Art. 22 da Lei Complementar nº 64/90 (Lei nº 9.504/97, arts. 23, § 3º, e 81, § 2º)).

 A pessoa jurídica sujeita-se também à proibição de participar em eleições e celebrar contratos com o poder público pelo período de 5 anos em processo que lhe seja assegurada ampla defesa.

9. FONTES VEDADAS

 Os partidos políticos, comitês financeiros e candidatos não podem receber direta ou indiretamente, doação em dinheiro ou estimável em dinheiro procedente das entidades elencadas no Art. 27 da Resolução 23.376.

 Os recursos de fontes vedadas deverão ser transferidos ao Tesouro Nacional na forma disciplinada no § 1º do Art. 27 da Resolução 23.376.

10. COMERCIALIZAÇÃO

 Os partidos políticos, comitês financeiros e candidatos poderão realizar eventos de promoção da candidatura ou comercialização de bens, observados os seguintes requisitos:

 Comunicar formalmente ao Juízo Eleitoral com antecedência de cinco dias.  O Juízo Eleitoral poderá determinar a fiscalização do evento com a nomeação de

servidores do quadro.

 A documentação relativa ao evento poderá ser requerida pela Justiça Eleitoral para comprovação da sua realização.

 Os valores arrecadados com o evento devem ser depositados na conta bancária eleitoral específica antes de sua utilização.

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11. DATA LIMITE PARA A ARRECADAÇÃO DE RECURSOS E DESPESAS

 Os partidos políticos, comitês financeiros e candidatos poderão arrecadar recursos até o dia da eleição.

 É admitida a arrecadação de recursos após a eleição, contudo, a arrecadação deve estar limitada ao total dos gastos contratados até o dia da eleição.

 A regra geral é que os gastos de campanha estejam quitados até a entrega da prestação de contas.

 Eventuais dívidas de campanha poderão ser assumidas pelo partido político por decisão do órgão nacional, que passará a responder solidariamente com o candidato, hipótese em que o débito não poderá ser considerado como causa para rejeição das contas.

 (atenção) Para o pagamento das dívidas de campanha, os partidos devem

observar os requisitos da Lei nº 9.504/97 quanto aos limites legais de aplicação, as fontes lícitas de arrecadação e trânsito prévio na conta bancária eleitoral específica do partido, que apenas será encerrada quando da quitação definitiva dos débitos de campanha.

12. DOS GASTOS ELEITORAIS

 Os gastos financeiros só poderão ser efetuados com cheque nominal ou transferência bancária, exceção dos gastos de pequeno valor e do prestador de contas cuja aberta da conta bancária é facultativa.

 (atenção) Qualquer prestador de contas poderá constituir fundo de caixa para o

pagamento de pequenas despesas, cujo valor não ultrapasse R$ 300,00 individualmente.

 O valor do fundo de caixa é único para utilização durante o período de campanha, não admitida sua recomposição.

 O limite máximo do fundo de caixa é estabelecido conforme a quantidade de eleitores da circunscrição do pleito, conforme disciplinado nas alíneas “a” até “f” do § 2º do Art. 30 da Resolução TSE 23.376.

 Em qualquer material impresso de campanha deverá constar o CNPJ ou CPF do responsável pela confecção, do contratante e a tiragem.

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 É Permitida a contratação de gastos destinados à instalação física de comitês de campanha de candidatos e de partidos políticos, a partir de 10 de junho de 2012, sem a ocorrência de desembolso e desde que solicitado o registro e a obtenção do CNPJ de campanha eleitoral.

 Os gastos de campanha são considerados efetivados no ato da sua contratação. 13. DOS RECURSOS DE ORIGEM NÃO IDENTIFICADA

 A falta de indicação do doador ou números inválidos de CPF/CNPJ caracteriza a doação como recurso de origem não identificada, que deverá ser transferida ao Tesouro Nacional na forma disciplinada no Art. 32 da Resolução TSE 23.376.

14. DA COMPROVAÇÃO DA ARRECADAÇÃO

 Qualquer recurso arrecadado deverá ter como contrapartida a emissão do recibo eleitoral, comprovado com a apresentação do canhoto do recibo eleitoral e a verificação do respectivo crédito na conta bancária eleitoral.

 A ausência de movimentação financeira do prestador de contas que possua conta bancária específica poderá ser comprovada com o extrato bancário sem movimentação financeira ou declaração firmada pelo gerente da instituição financeira.

15. DOS OBRIGADOS A PRESTAR CONTAS

 Todos os candidatos e comitês financeiros que solicitarem registro à Justiça Eleitoral estão obrigados a prestar contas da campanha.

 Também estão obrigados a prestar contas à Justiça Eleitoral todos os níveis de direção partidária (nacional, estadual, municipal, comissão provisória ou interventora).

 A ausência de movimentação financeira ou do recebimento de doações estimáveis em dinheiro não afasta a obrigatoriedade de prestação de contas de campanha. 16. DO PRAZO PARA A APRESENTAÇÃO DE CONTAS

 As contas de 1º turno deverão ser apresentadas até 6 de novembro de 2012.

 As contas dos candidatos de 2º turno deverão ser apresentadas até 27 de novembro de 2012.

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 O partido político e comitê financeiro que tenham candidato concorrendo ao 2º turno, devem apresentar a prestação de contas até 6 de novembro, indicando a movimentação financeira ocorrida até o 1º turno. Encerrado o segundo turno, o partido político e seus comitês vinculados deverão apresentar suas contas até 27 de novembro, indicando toda a movimentação financeira de campanha.

17. DAS SOBRAS DE CAMPANHA

 Os bens e materiais permanentes e as sobras financeiras de campanha deverão ser transferidas ao órgão partidário da circunscrição do pleito.

 As sobras financeiras de doações de pessoas físicas ou pessoas jurídicas deverão ser restituídas ao Partido para depósito na conta bancária exclusiva de outros recursos.  As sobras financeiras de Fundo Partidário deverão ser restituídas ao Partido para

depósito na conta bancária exclusiva do Fundo. 18. DAS PEÇAS E DOCUMENTOS DA PRESTAÇÃO DE CONTAS

 A prestação de contas deverá ser instruída com as peças constantes dos incisos I a XIV do Art. 40 da Resolução TSE 23.376.

 O SPCE irá emitir as peças e demonstrativos constantes dos incisos I a X do artigo em referência.

 Compõem ainda as peças da prestação de contas:  Extratos da conta bancária eleitoral.

 Extratos da conta bancária específica do Fundo Partidário, no caso da prestação de contas de diretório partidário, mesmo que não tenha havido aplicação de recursos dessa natureza.

 O comprovante de depósito da sobra financeira de campanha.

 A cópia do contrato firmado para recebimento de doações pela internet com a administradora de cartão de crédito, se for o caso.

 A declaração da direção partidária atestando o recebimento dos bens ou materiais permanentes se houver sobras dessa natureza.

 As receitas estimadas deverão ser comprovadas mediante a apresentação do:  Documento fiscal emitido pela pessoa jurídica doadora e termo de doação

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 Documentos fiscais emitidos em nome do doador ou termo de doação, no caso da doação realizada por pessoa física.

 Termo de cessão ou documento equivalente, na hipótese de cessão temporária.

Referências

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