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UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS-UNICAMP INSTITUTO DE GEOCIÊNCIAS
INVESTIGAÇÃO PROSPECTIVA NA INDÚSTRIA DOS TERRAS RARAS . SUBSÍDIO PARA POLÍTICAS E GESTÃO EM MINERAIS/MATERIAIS
ESTRATÉGICOS . to• •e;.~<> ~ ~:,\t ~ CL
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d..:LAA.
-AM~NCIO DE ABREU r• "-
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Disserta~ão apresentada ao Instituto de Geociências da Universidade Estadual de
Campinas - UNICAMP para obten~ão do
titulo de Mestre
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Orientador: Prof. Dr. SAUL BARISNIK SUSLICK{
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... --ftftlr"'t,..,. Campínas 1991 l l N ! r ' , M DDEDICATóRIAS
A minha mãe
por ter me ensinado a ler e H esrrever ~
me fazer· ver a import3rJcia de nuncd mais par·ar de estudar
ao meu pai
por ter me ensinado a ter espírito critico
e me fazer ver· o poder do uso da r-az~o no
desenvolvimento do meu espírito científico
e também para Ana Maria Cecília e Helena
que fizeram-me ver a importância de nunca parar de amar e o poder do uso da emoçâo
no desenvolvimento do meu espirita 1co
}_ 1
AGRADECIMENTOS
Ao CETEM nas pessoas do Dr. Roberto Víllas Boas e Sr.
Juliano Peres Barbosa pela complementação financeira para
visita ao Rare-Earth Information Center (RICl e à valiosa troca
de informaçÕes. A Solvay do Brasil na pessoa do Dr. Marc Demetz
e ao geólogo José Carlos de Lucena da Nuclemon pela cessão de
dados e informações sobre os TR de no Brasil e no exterior. Ao
orientador/amigo, ou talvez seja melhor amigo/orientador, Dr.
Saul Susl ick por ter sempre incentivado meu desenvolvimento
acadêmico. Ao Dr. Abrahan Sin Oih Yu pelo cobertura
institucional e valiosas contribuiç5es sobre a 11perspectiva da
e outras não vãs filosofias orientais e
ocidentais. Ao pessoal do CENDES, principalmente à amiga Edna
Gubitoso não apenas pela organização da extensa bibliografia
deste trabalho mas sobretudo pelo carinho e hospitalidade com
que recebeu-me em sua casa em Pittsburg - USA. Um agradecimento
especial ao Dr. Milton de Abreu Campanário que nos idos de 1985
teve a ousadia de acreditar e apoiar a multidisciplinaridade e,
como se não bastasse~ teve a petulância de valorizá-la e
incentivá-la. A todos que de alguma forma me ajudaram~ agradeço
e espero poder honrar com este trabalho.
Gostaria de1 mais que agradecer, homenagear ao Dr. Karl
Gschneider Jr. diretor do RIC, pela explêndida acolhida e por
ter; em mais de 25 anos da vida1 lançado seu espírito no
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i i 1
RESUMO
Este é um estudo investigatório visando delinear
alternativas para subsidiar ações junto a industria mineral de
TR. Foram estudadas além da realidade geológica, também
variáveis de mercado e apontadas tendências nacionais e
internacionais do setor. Desenvolvendo a metodologia
Prospectiva foram abordados aspectos econômicos,
institucionais, tecnológicos e estratégicos para toda a
indústria dos Terras Raras no paÍs e no exterior.
Foram identificados 11gargalos11
e 11
hiatos11
setoriais e
inter-setoriaisJ correlacionados às capacidades necessárias
para implementaçio de politicas e a gestio de estratégias
Inicialmente é feita uma apresenta~ão da Prospe~ão e
Prospectiva como instrumentos para análise de tecnologias e de
mercados e da sua aplicação no estudo da indústria dos Terras
Raras. Em seguida sio feitas contraposiçÕes dos aspectos
econômicos da indústria mundial de Terras Raras frente à
situação da indústria nacional. Sio apresentadas entio as
tendências e perspectivas para indústria e de cada componente
de Terras Raras para no final tecer considerações sobre as
alternativas e os resultados que se pode esperar para o país.
Por fim chega-se a algumas conclusões sobre a politica
mineral no pais para minerais/materiais estratégicas e as
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lV
ABSTRACT
This is an investigative survey research that intends to
outline alternatives which will support act ions in the
8rasilian Rare-Earth Mineral Industry. Domestic and
international trends were pointed out considering not only the
geological data but also market variables. Whith the
development of a Prospectiva methodology; institutional ~
technological, strategics, micro and macroeconomics aspects
were treated .
Sector and inter-sectors constraints and gaps, correlated
to the needed capacities for the policies implementation and to the strategy management, were identified.
Initally Prospection and Prospective as analisys tools of
technology and market, as well its appliances in Rare-earth
industry study is presented.
Following a comparison beteween worldwide and brazilian
economical aspects in Rare-Earth industry is made. Trend and
perspectives for the whole industry and for each single
Rare-earth metal are then examineted in such a way to consider on
expectable alternatives and results in Brazil.
At last, conclusions on the mineral Policy and Rare-Earth
v
SUMciRIO
INVESTIGAÇ~O PROSPECTIVA NA INDúSTRIA DOS TERRAS RARAS.
SUBSÍDIOS PARA POLÍTICAS E GEST~O EM MINERAIS/MATERIAIS
ESTRATÉGICOS DEDI H\S AGRADECIMENTOS HESUMO ABSTRAC SUMÁRIO L I ST A DE T ABEU\S LISTA DE FIGURAS LISTA DE ABREVIAÇ5ES CAPiTULO I - INTRODUÇ~O 1.1 ESCOPO E OBJETIVOS 1 . 2 ME TODOLOS 1?1
1 2.1 PROSPECTIVA APLICADA AOS TERRAS RARAS.
i 3 FONTES DE INEORMAÇ5ES E DE DADOS
1.3.1 RARE EARTH INFORMATION CENTER.
1.3.2 CAMARA SElORIAL DE TERRAS RARAS.
1.3.3 OUTRAS FONTES ..
CAPiTULO !I - DO OBJETO DE ESTUDO
2.1 LANTANiDEOS X TERRAS RARAS.
2 2 OS TERRAS RARAS NA INDUSTRIA MINERAL
2.3 OS TERRAS RARAS NA INDUSTRIA
DE USOS E CONSUMO FINAL.
2.4 A VARI TECNOLúGICA E OS TERRAS RARAS ..
2 4.1 TECNOLOGIA NA IND~STRIA MINERAL
2.4.2 TECNOLOG. NA IND~ST. DE USOS E CONSUMO
2.5 OS lERRAS RARAS NO BRASIL.
CAPiTULO III - ASPECTOS ECONBMICOS DOS TERRAS RARAS
3 1 INDúSTRIA EXTRATIVA MINERAL
3.1.1 ESTRUTURA DA OFERTA MUNDIAL.
3.1 2 ESTRUTURA DA OFERTA DOMÉSTICA ..
3. 2 I 1\lDÚSTR I A DE TRANSFORMAÇ~O
3.2 1 ESTRUTURA DA OFERTA MUNDIAL.
3.2.2 ESTRUTURA DA OFERTA DOMÉSTICA .. 3.3 INDúSTRIA DE USOS E CONSUMO FINAL
3 3.1 ESTRUTURA DA DEMANDA/ CONSUMO MUNDIAL. 3.3.2 ESTRUTURA DA DEMANDA/ CONSUMO DOMÉSTICO. 3. 4 PREÇOS. FINAL. Pg. i i i i i lV v \ j i i VlÍÍ l X 1 •o ~ 6 L? i O 11 Ji i 4· 18 JB 19 24 26 30 31 36 38 4': .~ 48 49 54
I
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SUM~RIO - Continuaçio CAPiTULO IV - PROSPECTIVA 4.1 PERSPECTIVAS4.1.1 DA INDUSTRIA EXTRATIVA MINERAL.
4.1.2 DA INDUSTRIA DE TRANSFORMAÇí'IO MINERAL. 4.1.3 DA INDUSTRIA DE USOS E CONSUMO FINAL. 4.2 TENDeNCIAS DA OFERTA E DEMANDA POR ELEMENTO
4.2.1 ESCí'.NDIO. 4.2.2 ÍTRIO 4.2.3 LANTI>NIO 4.2 4 IO 4.2.5 PRASEODiMIO 4. 2. 6 NEODiMIO 4 . 2 . 7 SAMÁR IO 4.2. 4 .2. 4 2. 4 "' . . ~-. t.; .2 4 .2. 4 .2. 4 2. 4. 2. 8 9 10 i i 12 13 14 15 16 EURóPIO GADOLÍNIO TÉRBIO DISPRóSIO HOLMIO ÉRBIO TúLIO ITÉRBIO LUTÉCIO
4.3 PROSPECTIVA PARA O BRASIL
4.3.1 INDUSTRIA DE USOS E CONSUMO FINAL. 4.3.2 INDUSTRIA DE TRANSFORMAÇí'IO MINERAL. 4 3.3 INDUSTRIA EXTRATIVA MINERAL.
CAPITULO V- CONSIDERAÇ5ES FINAIS.
f4NEXOS Vl Pg. 61 62 64 66 69 71 71 72 llt 15 76 T? 77 18 78 79 79 80 80 Si Si S2 83 85 91 94 109
íNDICE DE TABELAS
l'ABELA i - Distribuiç típica dos TR nos três prirtcipais
minerais(% total de óxidos de
·rR)
l"ABELA 2 - F6r·mula Geral Pdra os compostos de TR.
TABELA 3 Reservas de TR
TABELA 4 - Produçâo Mundial de TR
fABELA 5 Reservas e Produção Brasileira.
TABELA 6 Joint Ventures en1 curso
fABELA 7
TABELA 8 Resumo das Impor·taç5es Efetivas
fABELA 9 - Consumo Mundial Setorial de TR em 1988
TABELA 10 Valor Agregado no Processamento de TR
·rABELA 11 - Custos Médios de Mineração e Tratamento.
IABELA 12 Preços dos Compostos Intermediár-ios de TR.
TABELA 13 Preços dos TR - pequenas quantidades.
TABELA 14 Evol do consumo de TR por aplicação.
fABELA 15 Evolução percentual setorial do mercado
T"~BELA 16 Evoluç percentual setorial do mercado
_I.ABELA 17 - Evoluçio do crescimento do mercado em valor.
volume e pureza dos compostos
·rABELA 18 - Evoluç~o do mercado por tipo de tecnologia
TABELA 19 Panorama Comparativo para os TR com alta purezd
vi i Pg. 15 24 31 32 37 45 46 47 ~o T ' 55 55 56 57 60 61 64 66 70
V l l l
ÍNDICE DE FIGURAS
Pg
FIGURA 1 - TR LEVES X PESADOS NOS DEPOSITOS MINERAIS i8
E I GUR(4 2 -- SETORIAL EM VALOR E VOLUME 61
FIGURA 3 - COMPOSIC~O DO MERCADO POR TIPO DE TECNOLOGIA 67
FIGURA 4 - RISCO TECNOLÓGICO X CAPACITAÇ~O
FIGURA 5 - RISCO TECNOLóGICO X DEMANDA
FIGURA 6 - RISCO TECNOLÓGICO X CONCORRiNCIA
FIGURA 8 - CONCORRiNCIA X CAPACITAc~O
FIGUF<A 9 DEMANDA X CONCORRiNCIA
90 90 90 90 90 c;
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LISTA DE ABFlEVIACÕES
u~irl~ Je InturlaycJS 9cl,9%; 99,99% e 99,999% de purc~aI
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I NTHDDUÇ?:~D 1 1 ESCOPO E OBJETIVOS ·- '.i:.: -~--\ ~ ' '· ·' \/ ... :;.(.)i __ :; , .. ,,.-.,_,-_-.::,,!_~1 ,_._ .. _},,{.:). ;j f:lL d-::.' '' ' ' ;·, 1 :•L:•/ '-•_:) 1 .!. -,- . '.) :-\i ' l · .,.1, ,, .. -,, L"l, ;_:c-:·:. .. ::J,·.: l } !::-i::tL '' [':,.-. [':,.-. [':,.-.L•'' '""" ·.'\·-~.:-. ' ·, ,níJ :L :-..~r1·i:. , ... u;-.. ,,u;-.. +. , __ , f ). c ... --- t.,;.:· .. -... :í~ J.i i ·c-:~-_. .- · ·f'"t ,-,:Ji . .í,T .. ·:;;· • __ ., ,,, -.._.rj_-.:.,-;_!)UU .-.1i.JJ!"1:Li"::t·:.t.·r·-:·:!.·:·
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1.2.1 PROSPECTIVA APLICADA AOS TERRAS RARAS i':.::
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1.3.1 RARE EARTH INFORMATIDN CENTER
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; __ J . . !.r\ :Í,! __ ::i -... ) '. j .::: _;)'"'.!li<:.. \;'(-.-"1"" ; _ _;c-· r.::.... c:-:J ~ ·; ·. ·, ''-,; '':/::· -:: t.tz • '·, . __ .,.._,, 1t.~ j ... ·;; ,,.; •. , c.}i,;_ '"·'iii ,-_·;:, :f1(} 1 ·: .. : .. -__ ;_r·: d ( ,_ ''-·;·c. i (:'~ u J. ... ;_r--,._,
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<·f ' } LJL!·i_- ,. -·r · · · i :J :i. í i ::l. d ._._,_ .-~, c:! ,_J :: . .-: ":'lU .· ~ ' :·-' \ :· :.:l' í u. ) ,._, :,• ó'fii 1 f"\. 1.3.3 OUTRAS FONTES c, __ ,-: .·---··- ., ·,::;n·.-:u.J i·
':;-_li:···- __ _., in,_,,,. · --"J.f . .l .. J'S , .. ;; .iu·i.: ... .:·_,,; ~ .. :.L.- __ ,:,,._ . .-J.:r: L:~::,_::!:i.;.J._._., _ _. __ ,, "-'--.:\.i_:, .-.}.;"!" (·.:-:•·.::: (-.:·?t ,.:.) (j _-;.·, ,.. .. __ ;_
CAPiTULO II - DO OBJETD DE ESTUDO
2.1 LANTANiDEDS X TERRAS RARAS
tJL· ~---_. · ... -:".'.·,_·_c~
' : :--~' : \. . .' . .L (_i C''' :,,_,_, -'' ., . . ; -·-, c-·· ".: ; _ __!_f) , _ _:) ;i .1.' . , .. · · · __ -,,_:'·i:··( 1 r:: . .-:''·: i ;__j ·.:l il ~-.z , __ : í 1-: .!(! -}.'..! :.) -.,-' i l .. '; ,- ' ... • .·i 1 -~ ; . -~:c:i ,_,., __ ,}f}ll·~--,~-' .--; .. ·: .. r·_, ~---" .. '--r ---, :i
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2.2 OS TERRAS RARAS NA INDUSTRIA MINERAL
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S. L) .:; ',
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o
I 1[~ Lu203 0104 <:: ) ... ·, Ut'lLt :i ::::-:::,é.:·~ .. -- '·' ut :'-n·c:.:.:r·· n .<J Uki. t. :L \:. u ·, ~ ' ... ;.:; .: :i. l : _.-' .· . " .. '1-'' :jQ 4,40 13 I ;5oo,
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35 0101 0:03 0,0:!.. 0,01 0,02 010.1. O,O.i c:!,. ,.; ... i ' .. ; .... •:.'. Xenot.ima uu;·:. I t .. •. • ,., .... ii ... ' 60,El0o,
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Figura 1 - Leves x Pesados nos Depósitos Minerais
2.3 OS TERRAS RARAS NA INDUSTRIA DE USO E CONSUMO FINAL
Hl
A i mrortânc i a dos lR reside principalmente na
especificidade de suas aplicaçÕes. Se por um lado a estrutur·a
at8mica dos TR é um problema para sua produçio, e esta
estrutura que faz deles elementos básicos para estabilizaç~o ou
modificação de muitos materiais metálicos ou cerâmicos das
atuais tecnologias de ponta Atualmente suas aplicações de
maior· destaque econômico estão associadas ainda às suas
propr·iedades quÍmicas, mas é crescente o n~mero de aplicações
onde suas propriedades físicas são determinantes} sendo por
isso necessário separar cada um dos TR individualmente.
O Anexo 3 apresenta em quadros~ uma visio elucidativa da
vastid3o das aplicações econ8micas dos TR.
2.4 A VARIAVEL TECNOLOGICA E OS TERRAS RARAS
Na Tabela Periódica domina-se tecnologicamente o uso de
praticamente todas as substâncias quÍmicas à excessão dos TR.
Isso se explica porque devido aos imperativos de alta qualidade
Í:J :· ' ' ' , (} u E·. H :i. :C.:.! :i. d U Uifi
E:
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E . 4 . .l. TECN0Lot3 I A 1\JA I 1\JDUElTR I A M li\JERAL
!-.'.:: 1 ,·J. './ y ,:::s. u :} ;__~; iJidr&.tU.:l.it., .. .-1 ·. ,.,._ . .L -i:; H\ :Li \L< DU.t '( u:~..; LlVl" Lotd.::-: C."Lifl1Ci
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c :.l;1:1:t::tltf d.du c:uin c um _._, .:.: ~-=; i.'J ·t v i c! :;J ::.~ c! --::1 ·rp >:::: cHJ.tru:;; ., ~ .. , P. .. , fJTH c E~ pu.·r· i+ 1 c -:;;.rJc '.i.;-:./; :i.du c.lc'+
}cJt c.íc p~--J.riCJ.P·-•-;,.tld. Pi''DC:lU.Çd.U obt:idu il! ·.-'iD it.r·iol d i·;:,;tr· ibu.i ·.·.iU \:.-r: :.1nc ,n-t-.r· u r tJ.\) c;-:..;
(.!}{ id Pr, '' . ·~'-I i ndu.~:.it r .L.: . .L mE! :i. u c! t:.' c: um l i mi t.d.cJu .~J.u~:.;
:u1nb i rtd·d".0.::.; c.um n
.-.J.qU.U ::i-::1 C:Di1t".~·.:~f'!ClCJ D~:.i
TBP tri-n-butil fosfato~
D2EHPA: ácido c!i(2--etilhexil)·fosfôrico~ HR, (F: ~;:tc..-:nclo u r·-:::<U:Lc:-:·.:;
or·ganufusfattJ), CGI11
L:.>qui:t:í.bc:.tc.J,
CcltllLJ
C·'::::- .1.'> •. .':;;;
TECNOLOGIA Ni'\ INDUSTRIA DE USO E CONSUMO FIN{4L
ele:
crrn.
Tai::n~~la 2 -·· Fór·nn..tla Geral p-ara os com.postos de TR
Car-borlato~~;. ClDrs~tos F"luor·etos Hidróxidos Nitr-a·tos fJxa 1 a·tos:; Dx i.dus; f:Jul·fatos (TR)2(C03)3, xH20 <TRlC13, xH2D TRF3,xH20
fórmula n;o definida TRCN03J3, xH20 TR ( C20L}) 3, xH20 de Cério - Ce202 de Praseodimio - Pr6011 de Térbiu - Tb407 outro·3 ( TR) 203 de Cério - Ce(S04)2, x H20 outros - <TR)2CS04)3, xH20
Fonte: FdlUllt:·: Puu ::::·n.<.t9'·l0)
x~,:o até t3
X;:;; 0, 6 OU 7
x;:: O até 4
H:::;; O até 6
L\ H\
u.·,~ u~.; (-.::
a) Tecnologias em d~clinio:
Aluadores (~UltJllcos vidi·,--.-- cc:.i1Dr :i.du~::' 1 i:}.mp :i. tíc~~~;
b) TE~cnologia-s:,; Maduras:
()}(:i. lU
-:.:·i 1 l ·(· \~_·t :í. C CJ'!:j .
cJ Tecnologias em fase de desenvolvimento:
dt::'
T\}
' ' ;
d) Tecr1ologias que estilio sendo lançadas:
·cv
di-:.~ót. :i. c .:1~:-:;
2.5 OS TERRAS RARAS NO BRASIL
do lu
: L:niHJ d.
0.\ C·:,': : fJ 1 C} r· E.i: Ç
,,._., mc~,~-\.:.(1 J
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J unr·:u tJt-,:~
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u.:_,,:::i:t,:cj br"u·t.u, que-!
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111.:.} mill::-:-~t--~t-~;
LiUtY"U j,.re;dut.u
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indu :.:;t. r· :L ·:·:·i. i~:~
i:·.
i nôu',::;t. :·:L .·.0.1
Prou1d11ta ~luclear
CnPÍTULO I I I -·- ASPECTOS ECDNôt1IC:OS D0~3 TER~<AS RAnAS íni::\ :i.~:; !HC-f.L' '3.bu.ndcJ.Tl"!.:1·-":,·· '... . . -:":.\ 1 l ·c. {.:1.11 :t. C,; :t!f'l'CUDU, f"!-::;;L} i..-:ti t.u .::.-.dm i n :1. ·.t r- "f-•. : L\t :i. I :i.?: ·:':ltlm.:-~n·c .. ·J.i·' ,_··l . ( .. L!t:: ,·, ::.; .. ,!·''...!;! :(.\..J i. idEt' ;, ' CC.Ifil
).C. DEi
3.1. INDúSTRIA EXTRATIVA MINERAL
~J. 1.. l -·
ESTRUTURA DI\ OFEF<TA MUNDIAL
País
CHINA
USA
INDH'l
AUSTRAL IA
CANADA
MALÁSH'l
TAILI'.NDIA
UUTRíJS(EC.MERCADDl
OUTROS(EC.PLANIICADAl
36.000.000 6.500.000 .1..900.000 380.000 í~OO .000 3.500 l . .l.OO :!. '700.000 500.000FllNTE: Adaptado do Burt-laU uf r1int~s \vár-ios ano~~))
d1
:::!,6% ..
Tab<~la 4 - Prodw;:ão Mundial dé-, TR (valores "'"' t de ClTH)
ANO
países
.1.983 .1.9134 1986 .i '787
AUSTRAL IA 6.000 8.000 8.250 13.250 6.000 6.600 7.200
BRASIL i . 22~5 .1..438 i . E~i::..i i.246 i. :')60 1.300 .1..900
EUA i7. 08:3 .!.7 .300 13.428 1.4. 000 i6.450 .t7.000 i4.000
INDIA 4.000 2.200 2" é-~00 2.200 2.200 2. E!OO 2.200
MALAS IA 300 2.!536 3.300 3.300 3.300 3.300 3.300
cnJ.t:. r os 242 i. 8'!-2 .1..850 l.750 i.750 2. 4-00 E!. 600
CHINA 6.000 El.OOO .i.O.OOO .!.0.500 1.5.~:500 .1.7.000 r~o
.ooo
TDTAL :34.850 4.1. . 31.6 40.24.1. 4.1..246 46.760 49.1300 ~H .200
FDNTE: ANSTETT ( 19136) , ANUI:\R I O f"l I NERAL, SUMt)R I (J f'-1 I NERAL ( .l. c;s4-90)
< , . ,
\.J,_·J.PdU
:,;) u. L p r Lf d u. -~---_ ct cJ -.-:-1
b-:ct.iHCj c:cn ;~;u.:ncJ
b -J.~:jt.nd .. t-::?·:::i i ·i:..-:-1 c:umn ;:.:<y'Ddutc.t
' .. - ' ·' _, ·:;;; J...t u-j. O Y- D Cl i..A C Li'::·_;
p _l,;.J. C o
All ied Eneabba L.tda
Reni~;on Goldfields; Consolidated Ltda
HH.UlLi :J.d.1
(.~ssocia·ted Mineral Consol idat.ed ( Af~C)
1:) ·r· CitJ J~l t. ' .. J·~-· 1·R na Australia.
Consolidated Rutile .tda
Westralian Sar1ds Ltd India Rare-earth Ltd . . ' jd.i!.1U·l'::;;
n
l''i c:.' t ~--" 1. ;:J i 1 u-L:cJHighwood Resources Deninson Mines Ltd C'j ... j T i\it), f' __,Q_ ,Jiang><i ~.c.Jn Ltd Ltd 2 Mitsui
&
C~ E11 ict L,:l-:c: L.onhrcJ L.td. ... ,., .. ,, ,, ... :;_;: '-~'--'· ;···Algumas observaç5es sio importantes sobre esta ind~stria:
(id
3. i . 2 E!3TRUTURí~ Dr"l OFERTí~ DOMÉFJTICA
!~Ci C:Di'itC;}(tU mundi.t::tJ ~-J.Sí
t% dCJ ·i_·.ut,~·1.Í. 8lltr·u j_980 0 1.989. "l lffiU Cumu -f-c1:l. '
.
E;t:J . .tf·~;t,; i'D'~i~jJ.'-/;'.!1 UU i .Tabela 5 - Reservas e Produçilio Brasileiras ano .i9BO .1.981 .1982 .1.98:3 .1.984 :\.985 .1986 .i "187 .i988 .1.989 PESERVAE 20 HJ i7 1.7 3f!.7 3.ttt 3fJ8 336 :338 30 % mundo
o ..
:::1 O;:3
o lo
0)0 0,7 0,7 0,7 0,7 Of7 O; iF:ONTE~: Sumário Mineral i98i a i990
~; ,,_, , __ :l .:-~ Üü:· ·-·a) i ···!-''':·.)!-'''" . .. _ •. ,, __ ,; cí:.:: :í:·t:.r·:l.u F'it.iniJ.'l, c -i t .l C' Lc;n u '-'~ .:;)_;· d. t ·- :_i:\ J ?.tu PR!JDUÇ?\0 ( t ) 1205 i23é:~ 1061 :tí?.E:5 .l.4:0~B 121:3 1. E.~4·6 1560 1300 1900 % mundo :3, EJ 4 .. (2 3,9 2,ó :3'
o
4;7 2,6 317 nu rnt.tt:i .-:ipitl c!~.-::::.f: ·L. i D ~-;
3.2 INDUSTRIA DE TRANSFORMAÇ!O
:3 _
2 _ i. ESTF<UTURA Df1 DFERT 1"1 MUNDIALSantoku Metal Industry Ltd.
. í:tr· irt (·.::
TH
Shin-Etsu Chemical Co.Ltd.
' \ " i " r· ' -;_:_r :!. c; ·um de TF . tJ '.:-l.t"t-i::. i. h] C J :\.fj-0.!
:.Jd ;:;; ;,_,
Mistusbishi Ct1emical Industry Co. Ltd .
. j ,_.., Pl..Li'"-' "' , ) RhoriE~ Puulenc u~:-., m, ~' ''('L .. .-:1 (; __ ,. ___ ; ··.::":tr i.-tÇ.LtD -1-:i l l 2:< 1 E·!Hl dC:' c.:c.;;:·t-.:tnu.·:;. , .. ,,., ···l i fH.0 c um
n
Pi .. ·oc:.c-:·:::;·:-., ___ , -- Ui1H.} ~---h.:.i 101 i U , ___ u.tucJl.11 L\~:1 .. -·1C.l ···c;q u. -.::,·r·,__::;· J'UU.C:Cl;;:_;/j ()
i t 1 d Cl 1_j -_,.,_
:uric:t:·:~t:t:t .-~1d:.J~.:i cu
d~ C)}(ltJos ou sais.
LJU B·r .·.:1:..; i 1 1
4:1..
Companhia de Ftarro e Pu;: o Bacrtou
Rt:~finaria dta TR de Bautou.
-;-~,;que i r c .
Companhia de TR de Gansu ·-- La1·,~t1ou
F1·aduzon1 clur·etos de TR.
Harbin Flint
Fundiçâo de n~o-f2rrosos Jiujiarag
Mater·iais de TR de Jiar1gnan
Refinaria de TR de Jiangxi Changlong
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Ht~finaria de de TF{ de Nanchang
Plarlta Quinlica Yue Long
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Refinaria de metais de TR de Taojiang
Fundiç~o Zhujiang
Malaysiar·1 Rare earth Corp Bnd Bnd
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Kerala Minerais and Metais .tcl
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Treibact1er Chemische Werre
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Tabela 6 --~ \JtJ:i.nt.: vent:urE~~.} em €:urso
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-·Bum.if:·c•aJCJ f'1t:}t:a.l f'1ining Cu. do Jdp~~íu t:.: Phone Pr2ulent::· F·r--Lú-H;_,;_~
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-~Uru::u.::al/L-..t."'!t"Iin-E.iDn/!"::"'"iN Ytrium ck.J L>.:,;!tLccJ.:::; .::-::1 Bhin Et·:::su / Mit-subichJ..
--+?El'"1l~COFl dus:c L::·ut; E! Ni t·subi.ch i t·'fet:al Co c.Ju ~:J .;;_:_pi~tc
--L'orning Blas-:·;;; c.lus 1J({ E!" t~sahi Glass Co. ~Ju ,J
-f'·tol ycorr"'j d-:-.:l':~;. E:-_iJ{i u EJumi f.:CJtno ·do :t
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Ji<·.HlEJl{i r~-::_.1 tJiln-::1 (,,; Canada Pac.i·F.ic !'.:f-:71re·- earth a.nd t"fetal"i.J C'or-t-,or a t: :i on d Ll C-; <n .::.~d ,-~, .
·-·Beijing General RJS..'!searc:h Inst:.itut·e o·f Non·ff_':!rrou-:3.; ,t>'fEd:.als c:
Bhangai Vt.-tL:long .C:h-s"mica.l Plant jciil·~: vc:n·LLi.f"E~ ;-:.;..;r"'iJ. cun::.;-i::ruir·
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For\te: BCC(i989), CRI Newsletter,
Lt:cl. ·
Rosl<ill(i986) 3.2.2 ESTRUTURA DA OFERTA DOMESTICA
-. .l. ~::-; ~< E:H:: !.} t d.
j CJ :i. r;·L.
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Tabela 7-- Est.atistica da Produr;;:ão da Nuc:lc~mon ano MiEiC:hmp·tal ( t ) 1';>78 2. 79') 744 .1.97'1 2. 7E:::J 841 .1.980 2.07.t 729 .l.98.t .1..910 582 .1..982 .:1..883 5.1.0 .!.983 2.002 645 .l.9El4 .t. 8.1.5 ..o,.ttB :1.98~3 .:!. . fJ39 467 .1.986 E: . .1.l8 461 1987 E!. 422 llr4~") • ,_}c: :i.988 2.633 4E!.l. :!.989 2.503 ~)ifJ
FONTE: Sumário Míner·al (.:!.9fJ.l. a :!.9'70)
:--.:lu::; L :i c:d.
{\lé::n di~~iSiC}
TH CUíHD ,Ju
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41
r e s t r i t a quase que tão somente ao cír·culo universitár--io
IZJNNER. 1982; GJESBRECHT et ai , 19841. A COPESPICooperativa
para-projetas especiais do Minist~rio da Marinha) engajada r1a
fabricaçio de um submarino nuclear, possui dois gr-upos de
pesquisadores atuando em l"R. O IPEN (Instituto de Pesquisas en1
Energia Nuclear I produz pequena quantidade de lR separados ~m
leves1 m~dios e r,esados e pur·ifica cada elemer1to de 1·R à F)ar-lir
do concentrado de TRICarbonatol da Nuclemon. No CETEM existe um pr·ajeto para estudos de Terras Rar·as. Existem duas empresas no
Brasil •1ue produzem mischmetal • Cia Industrial ~luminense e
Metal~rgica Carona Ltda.
Tabela 8 - Resumo das Importações Efetivas - 1985/1989
1985 1985 tllWff . VALOO US$ IK!li IFOBJ 1'1!l6 i '1!l6 VP.LOO US$ IFOB! 11'87 11'87 VALOO liS~ IFOB! 1'188 II!Jiltfl !Hgl l'1SB VALOO US$ IFOBl 1989 tllWff. !Kg! 1989 ---MISCHIIETAL 500 :J<J() 5000 38250
•
!4{)037•
626723 CERIO {l l7l i 29 (i 16 ITRIO {i 339 30 1!3'11•
ê90•
3312800. OIJ1RO llE11>.L TR 2017 160\'B 34 4582 10026 5Bii7
'
7162•
53lf2CUliETO DE CERIO ! 91 {i i!8 5 2M
•
!l6Olll!ü DE CERIO 121733 7030"...0 '15546
m:m
1!l2i44 !101753'
1ruii4'
467794HIOOOXJDO DE CERIO
•
1077200 . OIJ1R!l COt1P . DE Ce 84258 150037 36037 79107 b500b !45484
'
2074ê6•
140007OXIDO DE PRASEOO!MIO !9200 590193 12520 4713b0 14700 576594
•
':J57776•
936745IJJ!ROS IM' DE TR 20173 !48351 lib04 100C45 10383 125375
•
86829'
403513TOTAL 24796! 161!4113 155743 i!34006 EB7369 20570\'B
•
•
262496\i• Dado nao oais fornecido pela CACE! Fonte: CACEX
p,_1r ;Gf d.1na c!u
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:~. 3 INDúElTRIA DE USDE> E CONE>U~1U FINAL
3. 3. í Et>TRUTURA DA DEMANDA/CONE>Uf10 MUNDIAL
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i n cl ti.~.:; -c·.·,--i .::11
clu ~cirl::.l.J.mcJ
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i.:clt:D. ,-;.;,:.:1lC1G~j:l,i';
Tabela 9 - Consumo Mundial Setorial de TR em 1988
ót:i.c:o químico metI rnag n ·t cerâmica avanç: t}lc~t:r ôn i c os Font:e: L:i( ;c volume ( ·ton 8.500 i. O. 500 .1..100 165 19 valor (milh. US$) 230 54 .1..5
3. 3. 2 ESTRUTURA D!'l DEMANDA DOMÉSTICA
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rr~-::1-I:.Út" id. p-r·ilft.·:·:J. Pd.t' '.3. t'!t~l.t:lt::CJ ,,. t.-.:-!1.\-:::t·f CJ;_jt_;·,::; ,-~'--'· ·.-::i.Y'bCJi·'lU P::l~--J.
Fonte::
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FCC -- F~BRICA CARIOCA DE CfHALISADDRES
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d :::. fü c1 n -.. ; . .<.:. ·'· ~ :. _,::1
.·J_,-i,-·-Tabela ~O - Valor agregado no processamento de TR .1. 4 PF<ODUTO Mona.zit.:a Cloreto de TR C 1 o r E'i't C:>S 1 BV€.;>~5 Conceni.::rado~5 de TF< pesados óxido de Nd/Pr· Clorc-·r'co La/Ct? Produtos de
Tn
~H::~parados Neodimio metálico Magnestos Nd. Ft?B t'iultiplo i . O 3.1 4.5 6.3 .1.0.0 6.0 30.0Fontc1: Matc:rial Australasia -- Volumr2 if1', Number 4,May 1987
Tabela 1.1. - Custos Médios df? Mineraç:ão E~ Tr·a.tamentct
Janeiro 1984 - USS/t m~trica
País Tratamento Total.
f\USTRALIA Produtor 0.77 0.40 :1. .:1.7 Bub--produt.:or 0.74 0.48 i . c -~}'') c_ Bf~ASIL Pr'odut.or- .i.B2 i .85 3.67 Sub--produt.:or .í.. 9'1 1.92 é!. 9.i
INDIA E E>RI LANKA
ProdutcH· 0.53 1 .28 .i .8:1
Elub··produtur 2.05 1{. • 3;:) 6.40
MALAEliA F ?iF. SUL
Bub-produt:or 0.54 O.é)2 .i .1h
EUA
Bub--produ·tor 0.76 0.81 i . ,.J r::7 ~
dos Compostos Intermediários de TR
MDL YCDFW ( i ) RHONE --P!JULENC ( 2) ,J APICi!J < 3)
PI~ODUTO % preço % preç:u
óxido de: i . ~}621 9f.! C;)9 i 99 .1.865,00 15 Li~--.
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99, c; 96,0 Cf610 99,9'7 991 C)tj 99,9 9c; i O 9919 85}0 1.7 ~-,~-~ 1 -1C:: 99 J ~') 20,35 8~:);o
:t5; ~j '..J-1 9 .1. 9810 i7-' c; Neodimio 88, i i ii,Oi 9:::;;o
C) 165 95;0 Lt, i Pras;eodim. :í:tr-i o Gadol íneo 37;00 '76,0 38,!3 96}0 47,6 Sa.mário Térbio Dis;pró-:::;io carbonat:o: L.ant.an1o L.a/Nd Cério Neodi.mio nitra·to: Lant:ânio La/Nd Cério Neodímio Cloro·tos TR Clnrt.~to La 46,0 115,64 i32} i6 121, .1.5 77; 09 826; 00 tlB, i1 i j 85 101 i 4 99,0 .107 .. ~50 '?9; 99 1.:2)0} 00 c.;c; J 9 1.24,00 CJ6, Ü 88100 C)9 .1 9 8"77' 00 9~5 io
130,00 99,5 12,00 9810 8,70 95;0 8,50 '"15;o
B, .1.5 (;>s; 5 1.1 ~o::J
99;0 8,65 99,5 J..3,Llr0 95;0 fJ,fJO(2~ Pl·D~os LJS$/Icg FCJB p1arl~a, % d2 OTR, dcl~.ct Ldse 1/i/86
(~·~;) F'r"c;çu~;; UE·:~t~/l~LJ FUE< p,t,;),n'L-r",:t, ;;.,:: de {;,:}í:1Pn·l,:_{} du -yp r!L; (:}H:i.do,
cJd.t:--:;1 Ó -.:.t·::-_;;;;} j_C)!;3::j.
FONTE: US Bureau of Mines, 1985., Mining Journal <vários artos), Minerais Yearbook.
Tabe~la. .1.3 --Prei;.-:o dos TR { US$/ kg) - par-a Pf2quenas quant icladt:~s óXIDO DE I :i:TfWJ .202 329 ?;j9 ii5 LANTtiNIO .El8 .1.3C) 430 i6 CÉRIO .. UA 430 3.0El0 lO Pf<ASEODÍMIO 379 556 .15.960 37 NEODí:MIO .278 ::179 1.4.240 .l..t SAMt~RIO .379 556 .1.5.720 77;5 EUF<óPIO .4.1.60 5.072 22.480 .1..600 GADOLfNIO .32'7 405 .15.320 125 TÉF<BID .2.464 3.728 :1.9.080 El25 DI SPF<óS I O .455 7~)t:t .!.4. '~60 8715 HOLMIO . .1. .1.Hl 1.928 .1.7 .400 (375) éi~BIO .632 986 .16.280 (f!.iO)
TúLIO .1.E.700 1."7. E80 23.720
ITéRBHl .658 1. . L}22 .1.6.720 (220)
LUTéCIO .20.160 24.1.64 50.400
FDNTE: -x- Rhon&.::--Poulc~nc/Mol icor·p
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LlE-!C:U'í r :~?nt:ID. t]D ~]i <J.U dt:.:-: pu.r·t.;~!.ü in·{ t-.}r··\,;_:,);··
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