• Nenhum resultado encontrado

Estudo das atividades do licopeno na pele: uma revisão sistemática

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2021

Share "Estudo das atividades do licopeno na pele: uma revisão sistemática"

Copied!
19
0
0

Texto

(1)

ESTUDO DAS ATIVIDADES DO LICOPENO NA PELE: UMA REVISÃO SISTEMATICA1

Nandhara Calegari Brunel2 Simony Davet Müller3

RESUMO

Introdução: O licopeno é um pigmento carotenoide que confere aos tomates sua coloração vermelha. Apesar de não apresentar função pró-vitamínica, o licopeno é considerado o carotenoide que dispõe da maior capacidade sequestrante de oxigênio singleto. Uma dieta que inclua alimentos fontes de licopeno pode evitar o estresse oxidativo e danos celulares, diminuindo o processo de envelhecimento. Objetivo: objetivo deste estudo foi identificar as atividades que vêm sendo empregadas com o uso do licopeno no tratamento das disfunções da pele no contexto mundial, bem como quais estudos clínicos têm identificado suas ações. Metodologia: Foi realizado levantamento bibliográfico manual e eletrônico na base de dados MEDLINE via Pubmed utilizando os seguintes termos na língua inglesa como descritores e como palavras: licopeno, pele e dermatologia no período de 1997 a 2017. Resultados: identificou-se (18,54 %) estudos de revisão e exploratórios, estudos de caso e relatos de caso, sendo encontrados (11,92%), ensaios clínicos randomizados e controlados, outro estudo (14,56 %) e estudos em animais (23,84 %). Os países de ocorrência dos estudos foram diversificados.Os resultados também evidenciaram que o licopeno é usado, na maioria das vezes, por via oral e em diversas etiologias acometidas da pele, sem contraindicações específicas, sendo efetivo e seguro. Conclusão: Conclui-se que este estudo contribuiu para demonstrar o uso do licopeno nesse período, como fonte de consulta, além de apontar para necessidade de pesquisas com maior rigor metodológico, que proporcionem evidências fortes do seu uso e recomendação.

Palavras-Chave: licopeno, pele, dermatológico

1

Artigo apresentado na disciplina de Trabalho de Conclusão de Curso do Curso Superior de Tecnologia em Cosmetologia e Estética da Universidade do Sul de Santa Catarina – UNISUL – como requisito parcial à obtenção do título de Tecnólogo em Cosmetologia e Estética.

2 Acadêmica do Curso Superior de Tecnologia em Cosmetologia e Estética da Universidade do Sul de Santa Catarina – UNISUL – 5º semestre de 2017A.

3 Professora orientadora do Curso Superior de Tecnologia em Cosmetologia e Estética da Universidade do Sul de Santa Catarina – UNISUL – 5º semestre de 2017A.

(2)

1 INTRODUÇÃO

A investigação de produtos naturais com finalidade terapêutica vem evoluindo consideravelmente, visando tanto a descoberta de modelos moleculares para a síntese de novos fármacos quanto a busca de preparações possíveis de serem utilizadas na área terapêutica (BAUER; BRÖNSTRUP, 2014). Em um levantamento realizado recentemente, foi demonstrado que entre os 877 protótipos novos introduzidos no mercado mundial como fármacos, de 1981 a 2014, 61% são substâncias naturais ou derivadas de produtos naturais ou, ainda, planejadas a partir deles (NEWMAN; CRAGG, 2016).

Dentro deste contexto, destacam-se os nutricosméticos de origem natural. Muitas mudanças ocorreram no fim do século XX, por exemplo, a valorização da estética passou a ter maior relevância afetando o comportamento das pessoas em relação a sua beleza (LEWIS, 2008).

Nutricosméticos são definidos como produto de administração oral, formulados e comercializados especificamente para propósitos de beleza, tornando-se assim conhecidos pelo conceito de “beleza de dentro para fora” (MELLAGE, 2008; DRAELOS, 2010).

O crescente aumento de interesse pelos nutricosméticos pode estar aliado à forma de combater as disfunções estéticas sem procedimentos invasivos (HALLIWELL, 2015). Tais produtos entraram no mercado inicialmente com a função de estimular a drenagem de fluidos reduzindo o aspecto da celulite, atualmente obtiveram o potencial de diferentes necessidades da pele, tanto dermocosméticas quanto dermatológicas (RONA; BERARDESCA, 2008).

Muitos fatores levam ao estresse oxidativo como hábitos inapropriados, estado psicológico, condições ambientais inadequadas. Vários estudos científicos demonstram os radicais livres como os maiores causadores do envelhecimento, com o aparecimento de rugas e/ou linhas de expressão, flacidez e perda de luminosidade (SCOTT; VELASCO, 2003; HALLIWELL, 2015).

Neste cenário atual, encontramos no mercado farmacêutico os nutracêuticos que contém em suas formulações substâncias de origem natural com propósitos antioxidantes. Como antioxidante, destaca-se o licopeno, duas vezes mais potente que o betacaroteno em relação à proteção dos leucócitos de lesão da membrana celular provocada pelos radicais livres, e vários estudos epidemiológicos já constataram que alimentos ricos em licopeno estão

(3)

capazes de reduzir a lesão do DNA nos leucócitos, provavelmente por diminuir a lesão oxidativa do DNA e das lipoproteínas. (TALBOTT et al., 2010).

O licopeno é um pigmento carotenoide que confere aos tomates sua coloração vermelha. Apesar de não apresentar função pró-vitamínica, o licopeno é considerado o carotenoide que dispõe da maior capacidade sequestrante de oxigênio singleto. Dessa forma, protege as moléculas de lipídios, lipoproteínas de baixa densidade (LDL), DNA e proteínas contra os radicais livres, tendo atividade antioxidante in vitro duas vezes superior à do betacaroteno. Uma dieta que inclua alimentos fontes de licopeno podem evitar estresse oxidativo e danos celulares, diminuindo o processo de envelhecimento e doenças com ele relacionadas (COSTA et al., 2010).

Considerando a importância de realizar buscas que reafirmem os benefícios e comprovações de eficácia do licopeno na atividade cutânea, o objetivo deste estudo foi identificar as atividades que vêm sendo empregadas com o uso do licopeno no tratamento das disfunções da pele no contexto mundial, bem como quais estudos clínicos têm identificado suas ações.

1.2 Carotenoides

Os carotenóides são conhecidos como antioxidantes naturais que podem atuar como seqüestradores de radicais livres, em ações anticarcinogênicas, imunomoduladoras, preventivas das doenças cardiovasculares e da degeneração macular relacionada à idade, alguns também podem ser formadores de vitamina A (PIVOTTO, 2011).

São biossintetizados por plantas, algas, fungos, leveduras e bactérias. Sendo os animais incapazes de biossintetizar, por isso dependem da alimentação para sua obtenção (RODRIGUEZ-AMAYA; KIMURA; AMAYA-FARFAN, 2008)

Os carotenóides mais pesquisados por seu envolvimento na saúde humana são o β-caroteno (β,β- β-caroteno), α-β-caroteno (β,ε-β-caroteno), β-criptoxantina (β, β-caroten-3-ol), licopeno (ψ,ψ-caroteno), luteína (β,ε- diol) e zeaxantina (β,β- caroteno-3,3’-diol) (RODRIGUEZ-AMAYA; KIMURA; AMAYA-FARFAN, 2008).

(4)

No Brasil, o número de idosos cresceu de três milhões em 1960, para sete milhões em 1975 e 14 milhões em 2002 acredita-se que chegará em 32 milhões em 2020 (COSTA; VERAS, 2003).

As teorias biológicas do envelhecimento podem ser classificadas em duas categorias: a primeira, de natureza genética, considera o envelhecimento como algo controlado pelo organismo, enquanto a segunda, de natureza estoclástica, considera que o envelhecimento depende de agressões do meio ambiente (FARINATTI, 2002).

Também são definidas nas teorias de envelhecimento intrínseco, sendo algo inevitável, constituição genética (BAUMANN, 2004; YAAR; GILCHREST, 2011). Há também o envelhecimento extrínseco, este causado por fatores externos, como exposição solar, uso de bebidas alcoólicas, fumo e alimentação de forma inadequada (BAUMANN, 2004; YAAR; GILCHREST, 2011).

Existem diferenças de uma pele envelhecida pelo processo natural do organismo e pelos fatores externos. A pele envelhecida de uma forma intrínseca segundo Baumann (2004, p. 13) “é lisa e sem deformidades, com linhas de expressão exageradas, mas preservação dos padrões geométricos normais da pele.” Já a pele envelhecida de uma forma extrínseca segundo o mesmo autor aparece em áreas que ficam com mais frequência expostas, como face, sendo o resultado de uma grande exposição à radiação ultravioleta por um longo período (BAUMANN, 2004). Esta pele definida como foto envelhecida pelas afirmações de Baumann (2004, p. 13) apresenta “rugas, lesões pigmentadas, como sardas lentigos e áreas de hiperpigmentação, e lesões despigmentares, como hipomelanose gutata”.

Envelhecer torna-se um processo natural com o declínio das funções fisiológicas, provocadas por alterações moleculares e celulares, agravado por moléculas instáveis e reativas conhecidas como radicais livres, juntamente com a perda da capacidade do organismo de se recuperar dessas agressões (FRIES; FRASSON, 2010). Sabe-se então que exposição excessiva ao sol e excesso de radicais livres gera o envelhecimento precoce tornando a pele mais flácida, com pouca tonicidade e pouca elasticidade, sem viço e opaca.

Envelhecer é nada mais do que a redução dos processos de funcionamento máximo do organismo, incluindo a redução progressiva de órgãos e enzimas (YAAR; GILCHREST, 2011). O envelhecimento a nível celular reflete as predisposições genéticas, este envelhecimento natural com a ocorrência do declínio funcional da pele, também pode ser agravado por fatores externos (YAAR; GILCHREST, 2011).

(5)

1.4 As espécies reativas de oxigênio

Os efeitos maléficos do oxigênio foram conhecidos no período que corresponde de 1801 a 1900, posteriormente há aproximadamente cinco décadas que descobriram os radicais livres que estariam envolvidos nos processos de mutagênese, câncer e envelhecimento (FERREIRA; MATSUBARA, 1997).

Radical livre significa um átomo ou molécula altamente reativa, contendo número ímpar de elétrons em sua última camada eletrônica (HALLIWELL; GUTTERIDGE, 1990). Os radicais livres são formados na própria respiração mitocondrial, a mitocôndria libera ATP e oxigênios reativos, devido à redução incompleta, os elétrons livres se ligam as moléculas de oxigênio, gerando assim íon superóxido (MAROTTE et al, 2013, tradução nossa). Observasse então que a oxidação é um processo metabólico que promove a produção de energia necessária para as atividades essenciais das células, gerando também formação de radicais livres (ROESLER et al., 2007).

Enquanto alguns radicais livres são altamente reativos no organismo atacando lipídios, proteínas e moléculas de DNA, outros são reativos apenas com os lipídios, existe também alguns pouco reativos, que mesmo assim atacam células deixando-as defeituosas (BARREIROS; DAVID; DAVID, 2006). Nosso organismo sofre ação constante destes radicais que são geradas em processos inflamatórios, por disfunções biológicas e pela ingestão de alimentos. As principais espécies reativas ao oxigênio são divididas em dois grupos, os radicalares e os não-radicalares (BARREIROS; DAVID; DAVID, 2006).

O grupo dos radicalares compõe hidroxila, superóxido, peroxila e alcoxila, e os não radicalares são formados por oxigênio, peróxido de hidrogênio e ácido hipocloroso (BARREIROS; DAVID; DAVID, 2006). Reações radicalares formam os radicais livres, ocasionando a cisão da célula, ou seja, a sua quebra. Ocorrendo a quebra a molécula divide-se em moléculas menores formando os radicais livres que são átomos instáveis.

Todas as organelas celulares são suscetíveis à ação das espécies reativas ao oxigênio no estresse oxidativo, porém a membrana é a parte mais atingida em decorrência da peroxidação lipídica, que acarreta alterações na sua estrutura e permeabilidade (MELLO-FILHO; HOFFMANN; MENEGUINI, 1984).

Os radicais livres ocasionam danos à saúde humana, os mais graves são quando estes afetam as moléculas de DNA e RNA, por exemplo, quando ocorre a quebra da cadeia de DNA, esta pode se ligar em outra posição, neste caso ocorre à mutação, podendo gerar um posterior câncer. Quando uma enzima tem seus aminoácidos alterados, pode perder sua

(6)

atividade e até mesmo efetuar outras atividades, já na oxidação da membrana da célula, pode ocasionar a sua morte (BARREIROS; DAVID; DAVID, 2006).

A pele, por exemplo, sofre um alto nível de estresse oxidativo, causado por fontes endógenas e exógenas, pois está em contato tanto ao gás oxigênio fornecido da circulação sanguínea quanto do gás oxigênio derivado do meio ambiente (FONSECA; et al., 2008).

Conclui-se que estresse oxidativo é definido como o desequilíbrio entre a produção de espécies reativas de oxigênio, nitrogênio e enxofre, entre outras, a posterior remoção destas células pelos sistemas de defesa antioxidante do organismo e, também, pelo decorrente reparo das enzimas, das moléculas lesadas (FONSECA; et al, 2008).

A existência deste desequilíbrio no organismo, com o excesso de radicais livres ou com a deficiência do sistema protetor para remover essas espécies reativas, é conhecida como estresse oxidativo, conduzindo à oxidação das estruturas celulares (LEITE; SARNI, 2003; SHAMI; MOREIRA, 2004).

3 DELINEAMENTO METODOLÓGICO

3.1 TIPO DE PESQUISA

Esta pesquisa apresentou-se como uma pesquisa teórica, em sentido amplo, na obtenção de informações de caráter teórico em fontes bibliográficas originais com o propósito de compará-los identificando semelhanças e diferenças conforme o tema delimitado (RAUEN, 2015).

A revisão sistemática é um método de síntese de evidências que avalia criticamente e interpreta todas as pesquisas relevantes disponíveis para uma questão particular, área do conhecimento ou fenômeno de interesse. Por se tratar de método explícito e sistemático para identificar, selecionar e avaliar a qualidade de evidências, as revisões sistemáticas são tipos de estudos produzidos por uma metodologia confiável, rigorosa e auditável (MINISTÉRIO DA SÁUDE, 2012). Utilizou-se a revisão sistemática, pois permite a apropriação de evidências que contribuem para tomada de decisão.

(7)

O objeto de estudo escolhido da pesquisa foram artigos que abordaram as atividades do licopeno na pele avaliadas em estudos clínicos. A amostra consistiu na pesquisa dos estudos clínicos no período dos últimos 20 anos contidas na base de dados Medical Literature Analysis and Retrieval Sistem on-line (MEDLINE) via Pubmed.

Como critérios de exclusões não foram utilizados estudos em animais, estudos de revisões bibliográficas, estudos fora do período delimitado, estudos de caso e estudos que abordavam outras atividades do licopeno não relacionadas a atividade dermatológica.

3.3 PROCEDIMENTOS UTILIZADOS PARA A COLETA DE DADOS

A pesquisa para inclusão de artigos desta revisão foi realizada nos meses de outubro e novembro de 2017, na base eletrônica de dados PubMed, utilizando-se os termos MESH (Medical Subject Headings) na língua inglesa: ‘Lycopene’ combinado com os termos MESH 'skin' or ‘dematology’.

A busca nas bases de dados e os estudos selecionados foram analisados quanto à pertinência ao tema de pesquisa, desenho do estudo, resultados, indicações, apresentação do licopeno e principais conclusões dos autores. Como critérios de inclusão, foram selecionados estudos dos últimos 20 anos, na língua inglesa na íntegra on-line ou que pudessem ser acessados manualmente. As etapas seguidas para realização da revisão foram: definição do problema clínico e critérios para busca; seleção de bases de dados e descritores; elaboração dos critérios de seleção;ambos realizados por dois pesquisadores e elaboração do quadro de síntese dos artigos.

O processo de seleção ocorreu em quatro etapas: Primeira etapa: Artigos com títulos duplicados nas bases de dados foram excluídos. Segunda etapa: Todos os títulos foram lidos e aqueles que mencionaram termos de buscas definidos (MESH), foram selecionados. Terceira etapa: os artigos selecionados foram avaliados. Artigos com resumos indisponíveis nas bases de dados, relatórios de casos, artigos de revisão, resumos que não mencionaram ‘Lycopene’ combinado com os termos MESH 'skin’ or ‘dermatology’ e artigos não acessíveis foram todos excluídos. Quarta etapa: Todos os artigos selecionados demonstraram conexão com a temática proposta. Nesta etapa realizamos também uma análise das referências bibliográficas para identificar novos artigos de potencial interesse. Foram realizadas reuniões de consenso em caso de divergência sobre os artigos selecionados.

(8)

Informações relativas à caracterização dos estudos e estratégias terapêuticas do licopeno identificadas e adotadas com efeito dermatológico, foram apresentadas no formato descritivo.

4 RESULTADOS

O quadro abaixo representa os 16 artigos encontrados e a caracterização dos estudos, quanto aos autores, ano, procedência, base de dados do estudo, método, objetivo, apresentação do licopeno e principais conclusões dos autores.

Figura 1: Fluxo da busca sistemática da base de dados

Estudos Potencialmente Relevantes

MEDLINE via PUBMED

151

Limite: Revisões e Pré-clínicos excluídos 129

Limite: Datas excluídas 3

Limite: Títulos excluídos 3

22

19

(9)

Autores/ano/ País

/Procedência

Tipo estudo Objetivo geral Apresentação do licopeno Dose (licopeno) Número de participantes /Duração do estudo Conclusão 1 Postaire et al, 1997. França. Biochem Mol Biol Int. PUBMED. Randomizado, duplo-cego. Demonstrar a modificação do equilibro redox celular que ocorre pela ingestão de nutrientes antioxidantes. Cápsula, composta por b-caroteno, licopeno, Vitamina E e C. P = 0 G1 = 2mg N = 20 / 8 semanas. Houve a melhora significativa da concentração de melanina na pele, através da ingestão de antioxidantes. 2 Stah et al, 2000. Alemanha. JN the journal of nutrition. PUBMED. Randomizado, duplo-cego Investigar se o licopeno protege contra eritema induzido por radiação UV em humanos. Pasta de tomate. P = 0 G1 = 16 mg N= 10 / 10 semanas Não foi encontrada diferença significativa relacionado a proteção contra a radiação UV. 3 Greul et al, 2002. Alemanha. Skin Pharmacol Appl Skin Physiol. PUBMED. Randomizado, duplo- cego Investigar o efeito preventivo e fotoprotetor da suplementação combinada de antioxidantes. Capsula composta por b-carotena, licopeno, vit C e E, selênio e proantocianidinas. Não acessível

Não acessível A combinação de antioxidantes, pode contribuir na proteção seletiva da pele contra a irradiação 4 Heinrich et al, 2002. Alemanha. JN the journal of nutrition. PUBMED. Randomizado, duplo-cego Avaliar a atividade de uma suplementação com carotenoides na pele exposta a radiação UV. Capsula em gel, composta por caroteno, licopeno e luteína P = 0 G1 = 8 mg N= 36 / 12 semanas. A suplementação não substitui o protetor solar, no entanto contribui para a defesa ao dano provocado pelos raios UV.

Autores/ano/ País

/Procedência

Tipo estudo Objetivo geral Apresentação do licopeno Dose (licopeno) Número de participantes /Duração do estudo Conclusão 5 Cesarini et al, 2003. França, Photodermatol Photoimmunol Photomed. PUBMED. Randomizado, duplo cego Avaliar os efeitos de um complexo antioxidante na pele exposta a radiação UV. complexo de vitaminas: licopeno, b-caroteno, a-tocoferol e se-lenium P = 0 G1= 3 mg V.O N= 25/ 7 semanas A administração oral do complexo antioxidante contribuiu significativamente contra os danos oxidantes da radiação UV. 6 Dorgan et al, 2004. USA.; Fox Chase Cancer Center. PUBMED Randomizado, duplo-cego Avaliar a atividade da associação de carotenoides e α-tocoferol na pré-disposição do câncer de pele. Soro, contendo a-caroteno, b-caroteno, licopeno, luteína, zeaxantina, β -criptoxantina, a-tocoferol P = 0 G1 = 10,5 % N= 302/ 8 semanas

Não foi possível comprovar que o licopeno associado a outros carotenoides pode prevenir o risco de melanoma de alta densidade. 7 Aust et al, 2005. Alemanhha. Int J vitam Nutr Res. PUBMED. Randomizado, duplo cego investigar o efeitos fotoprotetor do licopeno e comparar com um extrato de tomate. Extrato de tomate, e uma bebida contendo licopeno. P = 0 G1 = 10 mg N= ? / 12 semanas Os carotenoides exibem máxima de absorção em luz UV. A absorção de protege a pele da radiação. 8 Heinrich et al, 2006. Alemanha. Skin Pharmacol Physiol. PUBMED. Randomizado, duplo-cego Investigar a influência de dois compostos carotenoides, relacionados ao Suplemento vitamínico composto por licopeno, luteína, b-caroteno, alfa-P = 0 G 1= 3 mg G2 = 6 mg N= 39 / 12 semanas A rugosidade e a escala melhoraram com a suplementação composta por

(10)

envelhecimento da pele. tocoferol e selênio micronutrientes antioxidantes a base de licopeno Autores/ano/ País /Procedência

Tipo estudo Objetivo geral Apresentação do licopeno Dose (licopeno) Número de participantes /Duração do estudo Conclusão 9 Blume- Peytavi et al, 2009. Alemanha. European Journal of Pharmaceutics and Biopharmaceutics. PUBMED. Randomizado, duplo-cego Analisar níveis em diferentes áreas do corpo de voluntários sob uma dieta privada de licopeno e monitorar a distribuição de licopeno por via oral na pele e no plasma. Capsula composta por licopeno P = 0 G1 = 25 mg N= 25 / 12 semanas O nível de plasma de licopeno é muito sensível a absorção, com variação rápida e dentro de uma gama alta. Já os níveis de pele de licopeno são menos sensíveis, com resposta mais lenta em comparação com o plasma. 10 Meinke, 2010. Alemanha. European Journal of Pharmaceutics and Biopharmaceutics. PUBMED. Randomizado, duplo-cego Avaliar a biodisponibilidade de carotenóides naturais na pele humana em comparação com o sangue Capsula composta por luteína, b-caroteno e licopeno. P = 0 G1 = 0,13 mg N = 22 / 8 semanas A biodisponibilidade dos carotenóides naturais difere no sangue e na pele, sendo, a distribuição e o comportamento de armazenamento dessas substâncias dependem do local do corpo. Com tudo o suplemento demonstrou atividade antioxidante na pele Autores/ano/ País /Procedência

Tipo estudo Objetivo geral Apresentação do licopeno Dose (licopeno) Número de participantes /Duração do estudo Conclusão 11 Rizwan, et al, 2010. U.K. BJD British Journal of Dermatology. PUBMED. Randomizado, duplo-cego Examinar se o licopeno pode proteger a pele humana contra os efeitos induzidos por UVR. Pasta de tomate. P = 0 G1 = 16 mg N=20 / 12 semanas Licopeno fornece proteção a longo prazo 12 Darvin et al, 2011. Alemanha. Journal of Biophotonics. PUBMED. Controlado Verificar a produção de radicais livres na pele humana exposta a radiação infravermelha.

Uso tópico Não acessível N= 12 / 30 minutos. A radiação infravermelha induziu a formação de radicais livres na pele humana e o licopeno demonstrou proteção.

(11)

Journal of Cosmetic Science. PUBMED. alimentar com licopeno em rugas de pele em mulheres pós menopausa peixe, Vitamina C e E mg V.O clinicamente mensurável na profundidade das rugas faciais e a deposição de novas fibras de colágeno na derme. Autores/ano/ País /Procedência

Tipo estudo Objetivo geral Apresentação do licopeno Dose (licopeno) Número de participantes /Duração do estudo Conclusão 14 Marini et al, 2014. Alemanha. Photodermatol Photoimmunol Photomed. PUBMED. Randomizado, duplo-cego Avaliar a eficácia do suplemento nutricional nas lesões induzidas por UVA. Suplemento nutricional composto por licopeno, b-caroteno, e lactobacillus johnsonii P = 0 G1 = 2,5 mg N= 60 / 3 meses. O complexo pode ser utilizado como uma possível fotoproteção na pele humana como a fotodermatose. 15 Hsin-Ti, et al; 2015. China. Pharmaceutical Biotechnology. PUBMED. Randomizado, duplo-cego Avaliar a atividade do licopeno via Sonophoresis em rugas na pele.

Uso tópico via

Sonophoresis. Não acessível N= 26 / 10 semanas O licopeno apresentou atividade antioxidante, diminuindo as rugas. 16 Sokoloski; Borges; Bagatin, 2015. Brasil. Springer-Verlag Berlin Heidelberg. PUBMED. Randomizado, duplo-cego Avaliar e comparar o efeito fotoprotetor de licopeno Capsula e pasta de tomate. P= 0 G1 =16 mg. N= 20 / 10 semanas Resultados, não benéficos significativamente para proteção contra eritema induzido por radiação UVB na pele humana.

Tabela 1. Distribuição e caracterização dos estudos

5. DISCUSSÃO

Por meio da análise dos resultados, identificam-se (18,54 %) estudos de revisão e exploratórios, estudos de caso e relatos de caso, sendo encontrados (11,92%), ensaio clínico randomizado e controlado (14,56 %) e estudos em animais (23,84 %). Há predomínio de estudos alemães (58,82 %), porém, foi encontrado um estudo brasileiro (5,88 %) e os demais foram realizados nos Estados Unidos (5,88 %), China (5,88 %), Inglaterra (11,76%) e França (11,76 %) e. Os estudos foram analisados nas seguintes categorias:

Categoria 1: Indicações e contraindicações quanto ao uso do licopeno na pele

O licopeno foi utilizado em diversas possibilidades, tais como o efeito de proteção de radiações UV radiação infravermelha, melhora no bronzeamento, redução de rugas e sinais de

(12)

envelhecimento por seu forte poder antioxidante (HSIN-TI et al, 2015; DARVIN et al, 2011; POSTAIRE et al, 1997; MARINI et al, 2014).

Apenas dois estudos relataram que não encontraram diferença significativa, um relacionado à proteção da radiação UV e o outro relacionado à radiação UVB. (STAH et al, 2000; SOKOLOSKI; BORGES; BEGATIN,2015). Já todos os outros estudos relatam que existe uma significativa proteção da pele contra a irradiação, e por sua atividade antioxidante foi obtido uma melhora nos danos cutâneos ocasionados pela radiação UV, porém ele não elimina o uso de filtro solar (GREUT et al, 2002; HEINRICH et al, 2002).

Quanto a sua ação no antienvelhecimento, deposição de novas fibras de colágeno, melhora no aspecto de rugas e linhas de expressões também obteve sucesso, tendo resultados significativos em todos os estudos e classificando o licopeno como um antioxidante de alto sucesso e composto por micronutrientes essenciais, principalmente quando associado a outras composições (HEINRICH et al, 2006; JENKINS et al, 2014; MEINKE et al, 2010; HSIN-TI et al, 2015).

Nenhum estudo avaliado referiu a problemas toxicológicos, e a única contraindicação foi em voluntários alérgicos e intolerantes as composições (RIZWAN et al, 2010).

Categoria 2: Apresentações do licopeno

O licopeno pode ser utilizado de diversas maneiras e concentrações. As formas que mais apresentadas foram em capsulas, embora as concentrações em capsulas não fossem licopeno puro, e sempre associado a outros carotenoides, sendo os principais: b-caroteno, a-caroteno, selênio, luteína, entre outros. Também foram utilizados licopeno por uso tópico e soro (DORGAN et al, 2004; GREUL et al, 2002, DARVIN et al, 2011). Já nos estudos que apresentavam o licopeno puro predominavam pastas e extratos de tomate (STAH et al, 2000; AUST et al, 2005). Em contrapartida um dos estudos teve como objetivo investigar e comparar os efeitos do licopeno sintético e do extrato de tomate e foi relatado que ambos obtêm a máxima absorção, assim não havendo diferença significativa para a preferência de um ou outro (AUST et al, 2005).

Entre os tipos de estudo, foi predominado, o Randomizado duplo-cego, 93,75% dos estudos utilizaram essa forma, assim tendo sempre o grupo placebo com 0 mg da concentração de licopeno, e os outros grupos variando de 0,13 mg até 25mg de concentração da substância (MEINKE et a, 2010; BLUME-PEYTAVI et al, 2009). E um estudo, do tipo controlado, no qual não obtivemos acesso à concentração do licopeno (DARVIN et al, 2011).

(13)

radiação UV, UVA e UVB usaram concentrações de 2,5 mg, 3 mg, 8 mg, 10 mg e 16 mg (MARINI et al, 2014; CESARINI et al, 2003; HEEINRICH et al, 2002; AUST et al, 2004; SOKOLOSKI; BORGES; BEGATIN, 2015;). Já os estudos que tinham como objetivo analise do licopeno como antioxidante e benefícios ao envelhecimento cutâneo da pele trabalharam com concentrações de 3 mg, 6 mg e 8 mg (JENKINS et al, 2014; HEINRICH et al, 2006.). As outras quantidades eram analises comparativas entre formas de ingestão, a biodisponibilidade da substancia, analises de quais regiões prevaleciam o deposito de licopeno e associações relacionadas a câncer de pele, sendo 10 mg, 0,13 mg, 25 mg, e 10,5% mg respectivamente (BLUME-PEYTAVI et al, 2009; MEINKE et al, 2010; DORGAN et al, 2004).

Categoria 3: Efetividade e segurança do uso do licopeno na pele

Em questão a efetividade, 13 dos 16 estudos mostraram os objetivos propostos conquistados, mesmo com as diferenças de concentrações, as possibilidades de aplicação, sendo, tópico ou oral, as formas de uso e o tempo de analise. Classificado como uma substância carotenoide, tem forte poder contra as radiações UV e a radiação infravermelha, melhora a deposição de melanócitos, e diminui o estrago ocasionado pelos radicais livres (POSTAIRE et al, 1997; DARVIN et al, 2 011; MARINI et al, 2014; HSIN-TI et al, 2015).

Porém, Sokoloski, Borges e Begatin (2015) relataram resultados não benéficos contra o eritema induzido por radiação UVB. E Stah et al (2000) também relatou que não foi encontrada proteção a radiação UV. Ambos utilizaram 16 mg de licopeno nos estudos, sendo um com capsulas e extrato de tomate e o outro só o extrato de tomate e ambos levaram o tempo de 10 semanas para analise. Já Dorgan et al (2004) que tinha como objetivo avaliar uma associação de carotenoides na pré-disposição no câncer de pele, também não obteve comprovação na prevenção do risco de melanoma de alta densidade, foi utilizado soro contendo 10,5% de licopeno, e o estudo levou 8 semanas.

Já os estudos que encontraram resultados significativos relataram que é um tratamento a longo prazo para obter os resultados desejados, e que os resultados benéficos quanto a radiação UV não descarta o uso de filtro solar. Os estudos levaram de 30 min, 8 semanas, 10 semanas, 12 semanas, 14 semanas e até 3 meses. (DARVIN et al, 2011; MEINKE et al, 2010; HSIN-TI et al, 2015; JENKINS et al, 2014; HEINRICH et al 2002; RIZWAN et al, 2010; MARINI et al, 2014).

Não foi relatado em nenhum estudo o desconforto ou maleficio ocasionado pelos compostos. Em alguns estudos eram eliminados o uso da ingestão de tomates ou alimentos carotenoides para avaliar o resultado de forma mais precisa (BLUME-PEYTAVI et al, 2009)

(14)

já outros diziam que a ingestão de tomate numa refeição não tinha poder significativo para mudança de analises, até porque as maiores concentrações de licopeno são obtidas quando há o cozimento do tomate, ou em extratos e molhos (MEINKE et al, 2010).

5 CONCLUSÃO

Constatou-se a efetividade do licopeno na ação de proteção de radiação UV E UVA, na radiação infravermelha e na ação antienvelhecimento, sendo um consagrado antioxidante. Porém não foi definido um padrão de formas e apresentação para o uso do produto, assim predominando as cápsulas, suplementos, extratos, pastas e sucos de tomate. O licopeno mostrou ser seguro em todos os estudos, não apresentando nenhuma reação desconfortável ou diferente a nenhum voluntário.

Quanto a analise de evidencia dos artigos nota-se uma preocupação dos autores quanto ao desenvolvimento, portanto há a necessidade de serem desenvolvidos estudos com maior rigor metodológico como ensaios clínicos controlados randomizados, para avaliar com maior precisão a efetividade do licopeno na pele humana. Também se recomendam estudos farmacológicos que analisem o tempo de estabilidade do licopeno, a fim de definir o tipo de armazenamento e de uso contribuindo para melhores resultados.

Ao finalizar esta etapa de pesquisa, verificou-se que o tema possui características importantes no que se refere as potenciais fontes de dados para a elaboração de uma revisão sistemática com a metanálise. Segundo, Rodrigues et al (2010), a metanálise é uma técnica estatística adequada para combinar resultados provenientes de diferentes estudos produzindo, assim, estimativas que resumem o todo, chamadas de estimativas metanalíticas. Para que o resultado de uma metanálise tenha significado aplicado, os estudos que compõem os dados da metanálise devem ser o resultado de uma revisão sistemática.

Portanto como perspectiva, desta pesquisa, pretende-se ampliar as consultas bibliográficas através das buscas nas bases de dados Science direct, Literatura Latino-Americana e do Caribe em Ciências da Saúde (LILACS); Portal de Evidências com foco na Cochrane (COCHRANE); Índice Bibliográfico Español en Ciencias de la Salud (IBECS) e Cumulative Index to Nursing and Allied Health Literature (CINAHL). Adicionalmente coletar os dados numéricos, como média e desvio padrão, dos estudos incluídos na futura pesquisa.

(15)

greatest sequestering ability of singlet oxygen. A diet that includes food sources of lycopene can prevent oxidative stress and cell damage, slowing down the aging process. Objective: To identify the activities that have been used in the treatment of skin dysfunctions in the global context, as well as which clinical studies have identified their actions. Methods: A manual and electronic bibliographic survey was performed on the MEDLINE database using Pubmed using the following terms in English as descriptors and as words: lycopene, skin and dermatology from 1997 to 2017. Results: it was identified (18.54 (11.92%), randomized and controlled clinical trials, another study (14.56%) and animal studies (23.84%). The countries of the studies were diversified. The results also showed that lycopene is used, most of the time, orally and in several aetiologies affected of the skin, without specific contraindications, being effective and safe. Conclusion: It was concluded that this study contributed to demonstrate the use of lycopene in this period, as a source of consultation, besides pointing to the need for research with greater methodological rigor, which provide strong evidence of its use and recommendation.

Key words: lycopene, skin, dermatological

REFERÊNCIAS

AUST, O. et al. Supplementation with tomato-based products increases lycopene, phytofluene, and phytoene levels in human serum and protects against UV-light-induced erythema. Int J Vitam Nutr Res. Dusseldorf, Germany. v. 75, p. 54-60. 2005. Disponível em:

https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/15830922 Acessado em 02 de outubro de 2017.

BARREIROS, André ; DAVID, Jorge; DAVID, Juceni. Extresse oxidativo: relação entre geração de espécies reativas e defesa do organismo. Quimica Nova. Salvador, Bahia. v. 29. 2006. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0100-40422006000100021 Acessado em 1 de novembro de 2017.

BAUER A.; BRONSTRUP M. Industrial natural product chemistry for drug Discovery and development. Nat Prod Rep. Frankfurt, Germany. v. 31, p 35-60. 2014. Disponível em: https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/24142193 Acessado em 01 de outubro 2017.

(16)

BAUMANN, Leslie. Dermatologia cosmética: princípios e praticas. Revinter. Rio de Janeiro. 2004. BLUME- PEYTAVI, Ulrike et al. Cutaneous lycopene and b-carotene levels measured by resonance Raman spectroscopy: High reliability and sensitivity to oral lactolycopene deprivation and supplementation. European Journal of Pharmaceutc and Biopharmaceutics. Berlin Germany. v. 73, p. 187-194. 2009. Disponível em: https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/19442725 Acessado em 02 de outubro de 2017.

CESARINI, J. P. et al. Immediate effects of UV radiation on the skin: modification by an antioxidant complex containing carotenoids. Photodermatol Photoimmunol Photomed; Paris, França.v.19, p. 182–189. 2003. Disponínel em

https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/?term=Immediate+effects+of+UV+radiation+on+the+skin%3 A+modification+by+an+antioxidant+complex+containing+carotenoids. Acessado em 02 de outubro de 2017.

COSTA, Maria Fernanda Lima; VERAS Renato. Saúde pública e envelhecimento. Cad. Saúde Pública. Belo Horizonte, Minas Gerais. v. 19. 2003.Disponível em:

http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-311X2003000300001 Acessado em 1 de novembro de 2017.

COSTA, Tânia, et al. Comunicação científica composição de carotenóides em canistel (Pouteria campechiana (kunth) baehni). Rev. Bras. Frutic., Jabuticabal-SP, Brasil., v. 32, p. 904, 2010. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0100-29452010000300032 .Acesso em 01 de outubro de 2017.

DARVIN, E. Maxim et al. Determination of the influence of IR radiation

on the antioxidative network of the human skin. Journal of Biophotonics. Berlin, Alemanha. v. 4,v p. 21–29. 2011. Disponivel em: https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/20151398 Acessado em 02 de outubro de 2017.

DARVIN, E. M. et al. Radical production by infrared A irradiation in human tissue. Skin Pharmacol Physiol. Berlin, Germany. v. 23, p. 40-46. 2010. Disponível em:

https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/20090407 Acessado em 02 de outubro de 2017.

DORGAN, F. Joanne et al. Serum Carotenoids and A-Tocopherol and Risk of Nonmelanoma Skin Cancer. Cancer Epidemiology, Biomarkers & Prevention. Philadelphia, EUA. v. 13, p. 76–82. 2004. Disponivel em: https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/15298946 Acessado em 02 de outubro de 2017. DRAELOS, Z. D. Nutrition and enhancing youthful-appearing skin. Clinics in Dermatology. Nova York, EUA. v. 28, p. 400-408. 2010. Disponível em: https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/20620756 Acessado em 01 de outubro de 2017.

FARINATTI, Paulo. Teorias biológicas do envelhecimento: do genético ao estocástico. Revista Brasileira de Medicina do Esporte. v.8. 2002. Disponível em:

http://www.scielo.br/pdf/rbme/v8n4/v8n4a01 Acessado em 1 de novembro.

FERREIRA, A. L. A. ; MATSUBARA, L. S. Radicais Livres: conceitos, doenças relacionadas, sistema de defesa e estresse oxidativo. Revista da Associação Médica Brasileira. São Paulo. v. 43. 1997. Disponível em:

(17)

dresden.de/fileadmin/groups/corbeil/files/Fonseca%20et%20al.%20Suppl.%20Materials%20%282008 %29.PDF Acessado em 1 de novembro de 2017.

FRIES, Aline Tais; FRASSON, Ana Paula. Avaliação da Atividade Antioxidante de cosméticos Anti-idade. Revista Contexto & Saúde. v. 10. 2010. Disponível em:

https://www.revistas.unijui.edu.br/index.php/contextoesaude/article/view/1474 Acessado em 1 de novembro de 2017.

GREUL, AK. et al. Photoprotection of UV-irradiated human skin: an antioxidative combination of vitamins E and C, carotenoids, selenium and proanthocyanidins. Skin Pharmacol Appl Skin Physiol. Stuttgart, Germany. v. 15, p. 307-315. 2002. Disponível em:

https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/12239424 Acessado em 02 de outubro de 2017

HALLIWELL, B. ; GUTTERIDGE, JM. The antioxidants of human extracelular fluids. Arch Biochem Biophys. London, U.K. v. 1, p.1-8. 1990. Disponível em:

https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/2191627 Acessado em 1 de novembro de 2017.

HALLIWELL, Barry. Cell Culture, Oxidative Stress, and Antioxidants: Avoiding Pitfalls. Biomed J. Singapore. v. 37, p. 99-105. 2015. Disponivel em:

https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/24923566 Acessado em 01 de outubro de 2017.

HEINRICH, Ulrike, et al. Supplementation with Carotene or a Similar Amount of Mixed Carotenoids Protects Humans from UV-Induced Erythema. JN The Journal of Nutrition. Dusseldorf, Germany. 2002. Disponível em:

https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/12514275 Acessado em 02 de outubro de 2017.

HEINRICH, U. et al. Antioxidant supplements improve parameters related to skin structure in humans. Skin Pharmacol Physiol. Witten, Germany. v. 19, p. 224-231. 2006. Disponível em: https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/16679825 Acessado em 02 de outubro de 2017.

HSIN-TI, L. et al. The Effect in Topical Use of Lycogen(TM) via Sonophoresis for Anti-aging on Facial Skin. Curr Pharm Biotechnol. Kaohsiung, Taiwan. 2015. Disponível em:

https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/26238679 Acessado em 02 de outubro de 2017.

JENKINS, G. et al. Wrinkle reduction in post-menopausal women consuming a novel oral supplement: a double-blind placebo-controlled randomized study. International Jurnal of Cosmetic Science. Bedfordshir, U.K. v. 36, p. 22-31. 2014. Disponível em:

https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/23927381 Acessado em 02 de outubro de 2017.

LEITE, HP.; SARNI, RS. Radicais livres, antioxidantes e nutrição. Rev. Bras. Nutr. Clin. v. 18, p. 60-65. 2003.

LEWIS, J. Cultural Studies. London, U.K. v. 2. 2008

MARINI, Alessandra, et al. Prevention of polymorphic light eruption by oral administration of a nutritional supplement containing lycopene, β-carotene, and Lactobacillus johnsonii: results

from a randomized, placebo-controlled, double-blinded study. Photodermatology,

Photoimmunology & Photomed. Dusseldorf, Germany. v. 30, p. 189–194. 2014. Disponível em: https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/24283388 Acessado em 02 de outubro de 2017.

(18)

MAROTTE, C. et al. Low protein intake magnifies detrimental effects of ovariectomy and vitamin D on bone. Calcif Tissue Int. v. 93, p. 184-192. 2013. Disponível em:

https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/23708885 Acessado em 1 de novembro de 2017.

MEINKE, C. Martina, et al. Bioavailability of natural carotenoids in human skin compared to blood. European Journal of Pharmaceutics and Biopharmaceutics. Berlin, Germany. v.76, p. 269–274. 2010. Disponível em:

https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/20558286 Acessado em 02 de outubro de 2017.

MELLAGE, C. Nutricosmetics, decoding the convergence of beauty and healthcare. In Cosmetics. Amsterdam, Holanda. 2008.

MELLO-FILHO, A. C.; HOFFMANN, R.; MENEGHINI, R. Cell killing and DNA damage by hydrogen peroxide are mediate by intracelular iron. Biochemical Journal. v. 2018, p. 273-275. 1984. Disponivel em: http://www.biochemj.org/content/218/1/273 Acessado em 1 de novembro de 2017

MINISTÉRIO DA SAÚDE. Diretrizes metodológicas, elaboração de revisão sistemática e metanalise de ensaios clínicos randomizados. Secretaria de Ciência, Tecnologia e Insumos Estratégicos Departamento de Ciência e Tecnologia. Brasilia, Brasil. 2012. Disponivel em: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/diretrizes_metodologicas_elaboracao_sistematica.pdf Acessado em 01 de outubro de 2017.

NEWMAN, DJ.; CRAGG, GM. Natural Products as Sources of New Drugs From 1981 to 2014. J Nat Prod. Pennsylvania, EUA. v. 79, p. 629-661. 2016. Disponível em: https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/26852623 Acessado em 01 de outubro de 2017.

PIVOTTO, Lecina Gomes Costa. CAROTENÓIDES: inovações e tendências em alimentos. 2011. Trabalho de conclusão de curso – Tecnologia em alimentos. Universidade Tecnológica Federal do Paraná, PR. Disponível em:

http://repositorio.roca.utfpr.edu.br/jspui/bitstream/1/289/1/MD_COALM_2011_2_01.pdf. Acessado em 19 de novembro de 2017

POSTAIRE, E. et al. Evidence for antioxidante nutrientes-induced pigmentation in skin: results of a clinical trial. Biochem Mol Biol Int. Paris, France. v. 42, p. 1023-1033. 1997. Disponível em: https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/9285071 Acessado em 02 de outubro de 2017.

RAUEN, Fábio José. Roteiros de iniciação à pesquisa. Os primeiros passos da pesquisa cientifica desde a concepção até a produção e a apresentação. Ed. da Unisul. . Palhoça, Brasil. p. 163. 2015. RIZWAN, M. et al. Tomato paste rich in lycopene protects against cutaneous

photodamage in humans in vivo: a randomized controlled trial. British Journal of Dermatology. Manchester, U.K. v. 164, p. 154–162. 2010. Disponível em: https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/20854436 Acessado em 02 de outubro de 2017.

ROESLER, Roberta et al. Atividade antioxidante de frutas do cerrado. Food Science and Technology. Goiania, Goias. v. 27. 2007. Disponivel em:

http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0101-20612007000100010 Acessado em 1 de novembro de 2017.

(19)

http://www.mma.gov.br/estruturas/sbf_agrobio/_publicacao/89_publicacao09032009113306.pdf Acessado em 19 de novembro de 2017.

RONA, C.; BERARDESCA, E. Aging skin and food supplements: the myth and the truth. Clinics in Dermatology. Nova York, EUA. v. 26, p. 641-647. 2008. Disponível em: https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/18940546 Acessado em 01 de outubro de 2017.

SCOTT, Luciana; VELACO, Maria Valéria Robles. Envelhecimento cutâneo a luz da cosmetologia: estudo das alterações da pele no decorrer do tempo e da eficácia das substancias empregadas na prevenção. Technopress. São Paulo, Brasil. 2003

SHAMI, Najua; MOREIRA, Emília. Licopeno como agente antioxidante. Revista de Nutrição. Florianopolis, Santa Catarina. v.17. 2004. Disponivel em:

http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1415-52732004000200009 Acessado em 1 de novembro.

SOKOLOSKI, Lethicia; BORGES, Mirela; BAGATIN, Ediléia. Lycopene not in pill, nor in natura has photoprotective systemic Effect. Arch Dermatol Res. São Paulo, Brasil. v. 307 p. 5445-549. 2015. Disponível em:

https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/26024575 Acessado em 02 de outubro de 2017.

STAHL, Wilhelm, et al. Dietary Tomato Paste Protects against Ultraviolet Light-Induced Erythema in Humans. JN The Journal of Nutrition. Dusseldorf, Germany. 2000. Disponível em: https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/11340098 Acessado em 02 de outubro de 2017.

TALBOTT, S. et al. Ancient wisdom meets modern ailment – traditional Asian medicine improves psychological vigor in stressed subjects. Progress in Nutrition.Italia. v. 12, p .3-8. 2010.

Disponível em:

http://mattioli1885journals.com/index.php/progressinnutrition/article/view/1014 Acessado em 01 de outubro de 2017.

YAAR, M.; GILCHREST BA. Photoageing: mechanism, prevention and therapy. Br J Dermatol. v. 157, p. 874-887. 2007. Disponível em: https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/17711532 Acessado em 1 de novembro de 2017.

Referências

Documentos relacionados

Por fim, na terceira parte, o artigo se propõe a apresentar uma perspectiva para o ensino de agroecologia, com aporte no marco teórico e epistemológico da abordagem

Ao contrário de um motor trifásico, com um campo girante, onde há um torque de partida, para o caso do motor de indução monofásico, com um campo pulsante [3],

Com o uso do biodigestor os gases promotores do efeito estufa, como o metano e o carbônico, não são mais liberados naturalmente para a atmosfera, ao contrário, ele é conduzido

O Fórum de Integração Estadual: Repensando o Ensino Médio se efetiva como ação inovadora para o debate entre os atores internos e externos da escola quanto às

Fonte: elaborado pelo autor. Como se pode ver no Quadro 7, acima, as fragilidades observadas após a coleta e a análise de dados da pesquisa nos levaram a elaborar

Na apropriação do PROEB em três anos consecutivos na Escola Estadual JF, foi possível notar que o trabalho ora realizado naquele local foi mais voltado à

Pensar a formação continuada como uma das possibilidades de desenvolvimento profissional e pessoal é refletir também sobre a diversidade encontrada diante

O objetivo deste estudo consistiu em descrever, explicar e analisar as manifestações de estresse ocupacional em professores universitários de uma instituição privada na região do