• Nenhum resultado encontrado

Comunicação O QUE DIZEM OS ARTIGOS PÚBLICADOS EM PERIÓDICOS BRASILEIROS SOBRE A FORMAÇÃO DE PROFESSORES PARA O ENSINO DE ARTE?

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2021

Share "Comunicação O QUE DIZEM OS ARTIGOS PÚBLICADOS EM PERIÓDICOS BRASILEIROS SOBRE A FORMAÇÃO DE PROFESSORES PARA O ENSINO DE ARTE?"

Copied!
8
0
0

Texto

(1)

Comunicação

O QUE DIZEM OS ARTIGOS PÚBLICADOS EM PERIÓDICOS BRASILEIROS SOBRE A FORMAÇÃO DE PROFESSORES PARA O ENSINO DE ARTE?

SILVA, Everson Melquiades Araújo1

Palavras-Chave: Arte/Educação, Formação de Professores, Periódicos Brasileiros

Arte/Educação e a Formação de Professores para o Ensino de Artes

A Arte/Educação é epistemologia da arte. É a ciência do ensino de arte (BARBOSA, 1998, 2002; RIZZI, 2002; SAUNDERS, 2004). Nesse sentido, a Arte/Educação tem se caracterizado como um campo amplo de conhecimento que, durante a sua trajetória histórica e sócio-epistemológica, vem agregando diferentes estudos, os quais são frutos de pesquisas científicas na área da arte e seu ensino, pesquisas artísticas e da produção de conhecimento/saberes, através da prática de ensino experimental de arte, na educação escolar e não-escolar.

Assim, a Arte/Educação, como campo de conhecimento empírico-conceitual, tornou-se aberto a diferentes enfoques e vem agregando em seu corpus uma diversificada linha de atuação, estudo e pesquisa, tais, como “a formação do professor para o ensino de arte”.

A discussão sobre a formação de professores no cenário brasileiro não se constitui em uma temática recente, posto que, desde a década de 1980, ela tornou-se uma das questões centrais do campo educacional.

Tomando de empréstimo uma expressão utilizada por Azevedo (1997), a formação de professores aparece como uma questão socialmente problematizada; uma temática que tem sido tratada, até certo ponto, com abundância pela literatura educacional sob variados ângulos e critérios e que conta inclusive, com um amplo movimento de discussão e reflexão institucionalizada sobre o campo denominado “Formação de Professores”, conforme estudos apresentados por André (2002).

(2)

Mais especificamente no campo da Arte/Educação, o marco histórico do surgimento do processo de formação de professores para o Ensino de Arte no Brasil não está relacionado a LDBEN de n° 5.692/71, que estabelece a obrigatoriedade do ensino de arte nas escolas de 1° e 2° graus e a criação dos Cursos de Licenciatura Curta em Educação Artística, na década de 1970.

Segundo os estudos de Varela (1986) e Barbosa (1984), é possível verificar que a formação dos professores para o ensino de arte vem ocorrendo no Brasil desde a metade do Século XX. Na realidade, essa prática foi instituída na década de 1950, pelas diferentes instituições que faziam parte do Movimento Escolinhas de Arte (MEA), através da realização de cursos de formação inicial e continuada, especialmente, para os professores que atuavam no 1° Grau.

No entanto, a maior expressão desse processo formativo aconteceu a partir da década de 1960, com a criação do “Curso Intensivo de Arte na Educação” (CIAE). Esse curso foi realizado sob a coordenação técnica e pedagógica da Professora Noemia Varela, que trouxe para a Escolinha de Arte do Brasil toda a sua experiência acumulada no decorrer de sua formação como Arte/Educadora.

Sob uma orientação modernista, em 20 anos de sua existência (1961-1981), esse curso formou aproximadamente mil e duzentos (1.200) arte/educadores de diferentes regiões do Brasil.

Com o decorrer dos anos, a ação formativa de preparação dos professores para o ensino de arte vem se intensificando, em suas diferentes esferas. Nesse sentido, é possível encontrar, em todo o território nacional, diferentes iniciativas relacionadas à necessidade de formação dos professores para o desenvolvimento do ensino-aprendizagem da arte.

No entanto, o primeiro curso de formação continuada dentro de uma orientação Pós-Moderna da Arte/Educação ocorreu no Festival de Inverno de Campos de Jordão, em São Paulo, sob a Coordenação da Professora Ana Mae Barbosa, no início da década de 1980. Realizado em parceria com diferentes instituições culturais, a partir da implementação de inúmeras atividades, esse evento contou com a participação de seis mil e quinhentos (6.500) professores de arte de São Paulo. Foi à primeira tentativa de atualizar os arte/educadores brasileiros sobre os novos princípios do ensino de arte, dentro de uma perspectiva pós-moderna.

Percebe-se, portanto, a partir dos dois exemplos apresentados, que há mais de quatro décadas, diferentes iniciativas vêm sendo empreendidas para a formação

(3)

dos professores para o ensino de arte, sejam elas no âmbito da formação inicial ou continuada. Mas, como a literatura especializada vem teorizando essa prática formativa para que possamos melhor compreendê-la? Nesta direção, este estudo teve como objetivo compreender como a formação de professores para o ensino de arte vem sendo problematizada pelos artigos publicados em periódicos brasileiros especializados.

Para tanto, foi realizado uma pesquisa documental, no Portal Periódicos da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES), onde foram selecionados os artigos relacionados à temática da formação de professores para o ensino de arte. Segundo Lüdke e André (1986, p. 38), a pesquisa documental “pode se constituir uma técnica valiosa de abordagem de dados qualitativos seja complementando as informações obtidas por outras técnicas, seja desvelando aspectos novos de um tema ou problemas”. Foi nesta perspectivada que a adotamos como um dos procedimentos deste processo de investigação.

Esses artigos foram catalogados e passaram a constituir um inventário. Fez parte do inventário um número total de sete estudos publicados entre os anos de 2001 e 2006. Os dados apresentados nesses artigos foram tratados, organizados e analisados a partir das técnicas da “análise de conteúdo”, sistematizada a partir dos estudos de Bardin (1977). Segundo a concepção dessa estudiosa, a Análise de Conteúdo se constitui em:

“(…) um conjunto de instrumentos metodológicos cada vez mais subtis em constante aperfeiçoamento, que se aplicam a discursos (conteúdos e continentes) extremamente diversificados. O fator comum destas técnicas múltiplas e multiplicadas – desde o cálculo de freqüência que fornece dados cifrados, até a extração de estruturas traduzíveis em modelos – é uma hermenêutica controlada, baseada na dedução: a inferência.” (BARDIN. 1977, p. 9).

A nossa análise foi operacionalizada a partir de quatro operações básicas: a pré-análise; a exploração do material; o tratamento dos resultados obtidos; e a interpretação dos resultados, a partir da inferência. Assim, a análise temática foi uma técnica poderosa para verificarmos tantos os conteúdos expressos superficialmente nos dados coletados como os conteúdos intrínsecos a esses dados (conteúdo dinâmico, estrutural e histórico).

Na próxima seção, apresentaremos os dados encontrados a partir da realização do percurso metodológico que acabamos de explicitar. Esses resultados

(4)

são frutos tanto da análise dos conteúdos manifestos como da análise dos conteúdos latentes, encontrados nas unidades de contexto, conforme poderá ser verificado a seguir.

A formação de professores para o ensino de artes nos periódicos brasileiros: Qual o estado do conhecimento?

Conforme anunciado anteriormente, esta pesquisa teve como objetivo compreender como a formação de professores para o ensino de arte vem sendo problematizada pelos artigos publicados em periódicos brasileiros especializados.

Nesta direção, foram encontradas no Portal de Periódicos da CAPES, sete artigos relacionadas à temática da formação de professores para o ensino de arte: um artigo nos “Cadernos de Pesquisa”, da Fundação Carlos Chagas (SP), publicado no ano de 2001; um artigo no periódico “Educação & Realidade” (RS), da Faculdade de Educação, da Universidade Federal do Rio Grande do Sul, publicado no ano de 2005; e cinco artigos no periódico “Educação” (RS), do Centro de Educação, da Universidade Federal de Santa Maria, publicado no ano de 2006.

Conforme podemos verificar, todos esses artigos foram publicados na primeira década do século XXI. Esses dados corroboram com os estudos no campo da formação de professores, ao afirmarem que só a partir da Década de 1980, do Século XX, o campo da formação de professores passou a ser considerado como uma área estratégica para o avanço dos índices de qualidade da educação escolar, constituindo-se como um campo prioritário da agenda governamental e da política pública em educação.

Para que pudéssemos ter uma maior compreensão desses estudos, eles foram agrupados em três categorias temáticas, conforme apresentamos, a seguir:

No primeiro grupo, encontramos a maior concentração de artigos. Esses estudos referem-se basicamente as questões relacionadas ao desenvolvimento profissional dos professores dos anos finais da escolarização (Ensino Fundamental II e Ensino Médio), através da educação permanente (SARDELICH, 2001; LOPONTE, 2005; MARTINS, 2006).

Entende-se aqui como educação permanente o processo contínuo e permanente de desenvolvimento profissional do professor, onde a formação inicial e a formação continuada são concebidas de forma interarticulada, em que a primeira

(5)

corresponde ao período de aprendizado nas instituições formadoras e a segunda diz respeito à aprendizagem dos professores que estejam no exercício da profissão, mediante ações dentro e fora das escolas, denominadas pelo Ministério da Educação (MEC) de formação permanente (BRASIL, 1999).

De forma geral, os autores desse grupo buscaram refletir sobre os diferentes aspectos desse processo, tais, como: conhecer a formação (inicial e continuada), condições de trabalho e as concepções de arte na prática de ensino dos professores; problematizar a formação do professor de artes a partir da relação entre gênero, educação e docência em artes visuais; e compreender o papel da experiência através da leitura da arte contemporânea na formação docente.

Já no segundo grupo, vamos encontrar aqueles estudos que se referem à formação continuada dos professores que atuam nos anos finais da escolarização (LOPONTE, 2006; ROSA, 2006). Os artigos desse grupo contemplam basicamente duas problemáticas: verificar os efeitos da escrita docente em um grupo de formação e compreender a formação intercultural dos professores de arte, através das ferramentas da Educação a Distância (EaD).

Por fim, no grupo três, vamos encontrar aqueles estudos que se referem à formação inicial de professores para o ensino de artes realizada no Curso de Pedagogia (WEISS & NUNES, 2006; PORTO, 2006). Esses estudos buscaram de forma geral analisar a formação inicial do professor dos anos iniciais da escolarização para o ensino de artes visuais no curso de Pedagogia e os efeitos didáticos da implementação de dispositivos metodológicos relacionados a ludicidade, as mídias tecnológicas e a comunicação, na formação do Pedagogo para o ensino de artes.

Na próxima seção apresentaremos as considerações finais do nosso trabalho e as suas contribuições para o campo da “formação de professores para o ensino de artes”, a partir dos dados apresentados.

Aspectos emergentes e silenciados nos periódicos brasileiros: afinal, o que apontam esses estudos sobre a formação de professores para o ensino de artes?

A partir da análise de conteúdo, os dados revelaram aspectos emergentes e silenciados em torno e na margem dos artigos analisados.

(6)

Em relação aos aspectos emergentes foi possível constatar a presença de discussões contemporâneas relacionadas às categorias “Ensino de Arte” e “Formação de Professores”, tais como: a construção da identidade e profissionalização para o ensino de arte; acesso à formação, carreira, condições de trabalho e remuneração; a questão da experiência na formação de professores e a produção de saberes docentes para o ensino de arte; a utilização das novas tecnologias e da EaD no percurso formativo dos professores; o princípio da interculturalidade na formação dos professores de artes; as questões relacionadas a gênero, educação e a docência no ensino de artes; e os grupos de formação e a escrita docente como dispositivo de formação dos professores de arte.

No entanto, há outros aspectos que são silenciados por essas pesquisas. São eles: a formação do arte/educador que atua em organizações educacionais, não-escolares, tais como as Organizações Não Governamentais (ONGs), os museus e galerias de arte, hospitais, livrarias e as instituições culturais de uma forma geral; a contribuição dos museus e galerias para a formação continuada dos professores dos diferentes níveis da educação escolar; o princípio da interdisciplinaridade na formação do professor para o ensino de arte; a formação para o ensino de artes de professores leigos e dos professores que atuam na Educação de Jovens e Adultos, em classes multisseriadas e no meio rural (Educação no Campo); estudos sobre a história da formação de professores para o ensino de artes no Brasil; estudos que estabelecem uma relação com os modelos formativos de outros países; os princípios do ensino de arte pós-moderno na formação dos professores para o ensino de arte; a questão da auto-formação; a formação dos formadores dos professores de arte no Brasil; a escola como local privilegiado da formação e a prática pedagógica como conteúdo institucionalizado para a formação docente em arte; a formação de professores para o ensino de arte inclusivo e na educação especial.

Os resultados dessa pesquisa apontam ainda que apesar de uma produção relevante, ela ainda não é significativa, pois mesmo com o avanço conceitual apresentado por esses estudos, o número de publicações encontradas não é representativo diante da necessidade de melhor compreender e nortear esse fenômeno tão complexo em um país de dimensão continental e com tantas especificidades regionais e locais.

Dessa forma, acreditamos que esse deve se constituir, dentre os outros, um campo prioritário de investigação dos pesquisadores da Arte/Educação. Isso

(7)

significa dizer que, diante da especificidade desse fenômeno, precisamos buscar uma epistemologia própria para a formação dos professores em arte. É preciso buscar nos fundamentos da Educação, da Arte e do seu ensino, elementos para uma epistemologia da formação em arte, como já proclamava, desde a década de 1980, a professora Noêmia Varela, precursora dos primeiros cursos de formação inicial e continuada para arte/educadores realizados no Brasil, através da pertinente reflexão:

“Mas, que devemos pensar da formação do arte-educador? Quais as relações da arte com a educação que poderão melhor delimitar o lugar e a natureza do processo de formação do arte-educador? O que dá mais a pensar sobre esta questão e que ainda não foi pensado? Que é necessário desaprender para encontrar o caminho mais sábio que nos leve à elaboração mais rica do processo de formação do arte-educador?” (VARELA. 1986, p. 12).

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:

ANDRÉ, Marli (Org.). Formação de professores no Brasil (1990-1998). Brasília: MEC/Inep/Comped, 2002.

BARBOSA, A. M. (Org.). A compreensão e o prazer da arte. São Paulo: SESC Vila Mariana, 1998.

BARBOSA, A. M.A imagem no ensino da arte. São Paulo: Perspectiva, 2002. BARBOSA, A. M. Arte-Educação: conflitos e acertos. São Paulo: Max Limond, 1984.

BARDIN, L.Análise de Conteúdo. Lisboa: Edições70, 1977.

BRASIL. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. SECRETARIA DE EDUCAÇÃO FUNDAMENTAL. Referenciais para a Formação de Professores. Brasília, DF: SEF/ MEC, 1999.

LOPONTE, L. G. Escritas de si (e para os outros) na docência em arte. In: Educação: Dossiê Educação e Artes Visuais, Santa Maria, v. 31, n. 2, p. 295 – 304, 2006.

LOPONTE, L. G. Gênero, educação e docência nas artes visuais. In: Educação & Realidade: Dossiê Arte e Educação – Arte, Criação e Aprendizagem, Porto Alegre, V. 30, n. 2, p. 259 – 301, jul./dez. 2005.

LÜDKE, M.; ANDRÉ, M. E. D. A. Pesquisa em educação: abordagens qualitativas. São Paulo: EPU, 1986.

(8)

MARTINS, M. C. Entrevidas: a inquietação de professores-propositores. In: Educação: Dossiê Educação e Artes Visuais, Santa Maria, v. 31, n. 2, p. 227 – 240, 2006.

MINAYO, M. C. de S. O desafio do conhecimento: pesquisa qualitativa em saúde. São Paulo: Hucitec; Rio de Janeiro: Abrasco, 2000.

PORTO, T. M. E. Aprendizagens com tecnologias, artes e comunicação em cursos de formação docente. In: Educação: Dossiê Educação e Artes Visuais, Santa Maria, v. 31, n. 2, p. 295 – 304, 2006.

RIZZI, M. C. de S. Caminhos metodológicos. In: BARBOSA. A. M. (Org.) Inquietações e mudanças no ensino da arte. São Paulo: Cortez, 2002.

ROSA, M. C. da. A educação inclusiva de professores de arte à distância: possibilidades e conflitos. In: Educação: Dossiê Educação e Artes Visuais, Santa Maria, v. 31, n. 2, p. 295 – 304, 2006.

SARDELICH, M. E. A formação inicial e permanente do professor de arte na Educação Básica. In: Cadernos de Pesquisa, São Paulo, n. 114, p. 137-152, nov. 2001.

SAUNDERS, R. J. Arte-educação. In: COELHO, T. Dicionário crítico de política cultural: cultura e imaginário. São Paulo: Iluminuras, 2004.

VARELA, N. de A. A formação do Arte-Educador no Brasil. In: BARBOSA, A. M. (Org.). História da Arte-Educação. São Paulo: Max Limondad, 1986.

WEISS, A.; NUNES, A. L. U. As artes visuais e a formação do pedagogo – anos iniciais: uma investigação no curso de pedagogia – CE/UFSM. In: Educação: Dossiê Educação e Artes Visuais, Santa Maria, v. 31, n. 2, p. 305 – 321, 2006.

Referências

Documentos relacionados

Para preparar a pimenta branca, as espigas são colhidas quando os frutos apresentam a coloração amarelada ou vermelha. As espigas são colocadas em sacos de plástico trançado sem

Se, eventualmente, estiverem fora dos padrões exigidos por lei, são tomadas as medidas cabíveis, além das reuniões periódicas da Comissão Interna de Prevenção de Acidentes

Our contributions are: a set of guidelines that provide meaning to the different modelling elements of SysML used during the design of systems; the individual formal semantics for

Com base no trabalho desenvolvido, o Laboratório Antidoping do Jockey Club Brasileiro (LAD/JCB) passou a ter acesso a um método validado para detecção da substância cafeína, à

A placa EXPRECIUM-II possui duas entradas de linhas telefônicas, uma entrada para uma bateria externa de 12 Volt DC e uma saída paralela para uma impressora escrava da placa, para

As variáveis peso, estatura e circunferência da cintura apresentaram valores médios superiores aos homens em relação as mulheres, sendo o inverso observado para índice

Quando contratados, conforme valores dispostos no Anexo I, converter dados para uso pelos aplicativos, instalar os aplicativos objeto deste contrato, treinar os servidores

Ficou com a impressão de estar na presença de um compositor ( Clique aqui para introduzir texto. ), de um guitarrista ( Clique aqui para introduzir texto. ), de um director