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SERVIÇO DE CONTROLE DE INFECÇÃO HOSPITALAR PRECAUÇÕES E ISOLAMENTO

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SERVIÇO DE CONTROLE DE

INFECÇÃO HOSPITALAR

PRECAUÇÕES E

ISOLAMENTO

Elaborado em 2007 Revisado em 2011 Revisado em 2012

(2)

O objetivo principal de um sistema de precauções e isolamento é a prevenção da

transmissão de um microorganismo de um paciente (colonizado ou infectado) para outro, tanto na forma direta como indireta.

A prevenção é referente as medidas que abrangem os pacientes e os profissionais de saúde que os assistem.

A norma mais utilizada por hospitais é a elaborada pelo Centro de Controle de Doenças (CDC) de Atlanta, nos EUA.

O sistema de precauções e isolamento contempla os seguintes níveis de precauções: as PRECAUÇÕES PADRÃO, que devem ser aplicadas a todos os pacientes, independente da sua condição infecciosa, presença ou não de doenças transmissíveis; e as precauções baseadas nos modos de transmissão, que devem ser utilizadas para pacientes com suspeita ou diagnóstico confirmado de infecção, e as PRECAUÇÕES EXPANDIDAS, que são

classificadas em: CONTATO, GOTÍCULAS, AEROSSÓIS, AMBIENTE PROTETOR e PARA PACIENTES COM MICROORGANISMOS MULTIRESSISTENTES (MR).

Na maioria das vezes, o tipo de precauções utilizadas é apenas um, mas poderão haver casos que irão requerer mais de um tipo de precaução.

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SERVIÇO DE CONTROLE DE INFECÇÃO HOSPITALAR

Quando existe um caso suspeito ou confirmado que requer instituir precauções e isolamentos, surgem as perguntas:

Quem deve instituir? Quando instituir? Quem deve notificar o SCIH e/ou o Núcleo de Vigilância Epidemiológica? Quem faz a avaliação da indicação? Quem faz a supervisão da aplicação das precauções e isolamentos? Quem deve suspender ?

O diagrama abaixo responde as questões: ↓↓↓↓ ↓↓↓↓ ↓↓↓↓ ↓↓↓↓ ↓↓↓↓ ↓↓↓↓ ↓↓↓↓

MÉDICO OU ENFERMEIRO ASSISTENCIAL CONTROLADOR DE IH ou ENFERMEIRO DA VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA

DIANTE DE UMA SUSPEITA OU CONFIRMAÇÃO DE DOENÇA INFECCIOSA

DIANTE DE UMA SUSPEITA OU CONFIRMAÇÃO DE DOENÇA INFECCIOSA

AVALIA INDICAÇÃO DE INSTITUIR PRECAUÇÕES E ISOLAMENTOS

NOTIFICA O SCIH E/OU

VIGILÃNCIA EPIDEMIOLÓGICA e INSTITUI PRECAUÇÕES E ISOLAMNETOS

AUXILIA NA SUPERVISÃO DAS PRECAUÇÕES E ISOLAMENTOS

SUPERVISIONA A APLICAÇÃO DAS PRECAUÇÕES E ISOLAMENTOS

SUSPENDE PRECAUÇÕES E ISOLAMENTOS

SUSPENDE PRECAUÇÕES E ISOLAMENTOS

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SERVIÇO DE CONTROLE DE INFECÇÃO HOSPITALAR

PRECAUÇÕES PADRÃO

As precauções padrão representam um conjunto de medidas que devem ser adotadas na assistência a todos os pacientes, independente ou não de doença transmissível.

Higiene respiratória/Etiqueta de Tosse

Educar as pessoas sobre a importância de contenção das secreções respiratórias, ao tossir ou espirrar, especialmente durante surtos sazonais de infecções virais do trato respiratório, como gripe, vírus sincicial respiratório, síndrome respiratória aguda grave (SRAG) e adenovírus parainfluenza.

HIGIENIZAÇÃO DAS MÃOS

Deve ser realizada de acordo com a padronização do Serviço de Controle de Infecção Hospitalar.

LUVAS

Recomenda-se o uso de luvas de procedimento sempre que houver contato com sangue ou líquidos potencialmente contaminados.

AVENTAL

Recomenda-se o uso do avental sempre que houver possibilidade de contato da pele ou roupas do profissional com sangue ou líquidos potencialmente contaminados.

MÁSCARA, ÓCULOS, PROTETOR FACIAL

Recomenda-se o uso de máscara e óculos ou protetor facial sempre que houver possibilidade de respingos de sangue ou líquidos potencialmente infectantes atingirem a face do profissional de saúde.

ARTIGOS E EQUIPAMENTOS

Antes de serem utilizados em outro paciente, devem ser submetidos a limpeza, desinfecção ou esterilização, de acordo com cada indicação.

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PRECAUÇÕES RESPIRATÓRIAS (gotículas ou aerossóis)

As infecções de transmissão por via respiratória podem exigir precauções com gotículas ou com aerossóis, dependendo do microorganismo que está causando a infecção.

As principais diferenças entre as duas formas de transmissão são:

Característica Gotículas Aerossóis

Tamanho da partícula >5 micrômetros < 5micrômetros Distância que percorre a

partícula a partir do paciente fonte

Até um metro Metros ( pode atingir outros quartos)

Tempo de permanência da partícula no ar

Segundos Horas

Precauções respiratórias para GOTÍCULAS

A transmissão por gotículas ocorre através do contato próximo com o paciente.

Gotículas de tamanho grande (> 5 microns) são eliminadas durante a fala, respiração, tosse e procedimentos como aspiração oral e traqueal. Atingem até um metro de distância e se

depositam no chão, cessando a transmissão. Exemplos de doenças transmitidas por gotículas: Rubéola, Coqueluche, Caxumba, Difteria e Doença meningocócica.

SERVIÇO DE CONTROLE DE INFECÇÃO HOSPITALAR QUARTO PRIVATIVO

Obrigatório, individual ou comum para pacientes com o mesmo microorganismo, com distância mínima de 1m entre os leitos.

MÁSCARA

Obrigatório o uso de máscara comum (tipo cirúrgica) para todos que entrarem no quarto. Deve ser desprezada à saída do quarto.

TRANSPORTE DO PACIENTE

Deve ser evitado. Quando necessário, o paciente deverá sair do quarto utilizando máscara comum (tipo cirúrgica).

VISITAS E ACOMPANHANTES

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Precauções respiratórias para AEROSSÓIS

A transmissão por aerossóis acontece quando as partículas eliminadas durante a fala ou respiração ressecam e ficam suspensas no ar podendo permanecer durante horas e atingir ambientes diferentes, inclusive quartos adjacentes (são carreados por corrente de ar). Poucos microorganismos podem sobreviver nestas partículas, como por exemplo o vírus causador do sarampo, o vírus da Varicela Zoster e o M. tuberculosis.

SERVIÇO DE CONTROLE DE INFECÇÃO HOSPITALAR QUARTO PRIVATIVO

Obrigatório, com porta fechada.

Preferencialmente deverá dispor de sistema de ventilação com pressão negativa e filtro de alta eficácia.

MÁSCARA

Obrigatório o uso de máscara do tipo N95 por todos os profissionais que prestar assistência ao paciente.Deve ser colocada antes de entrar no quarto e retirada somente após a saída, podendo ser reaproveitada pelo mesmo profissional enquanto não estiver danificada .

TRANSPORTE DO PACIENTE

Deve ser evitado. Quando necessário, o paciente deverá sair do quarto utilizando máscara comum (tipo cirúrgica).

VISITAS E ACOMPANHANTES

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PRECAUÇÕES DE CONTATO

Destinam-se as situações de suspeita ou confirmação de doença ou colonização de microorganismos transmitidos pelo contato.

QUARTO PRIVATIVO

Obrigatório, individual ou tipo coorte (comum para pacientes com o mesmo microorganismo).

Realizar a troca da paramentação entre o atendimento aos pacientes no mesmo quarto.

LUVAS

É obrigatório o uso de luvas para qualquer contato com o paciente.( ex. verificação de sinais vitais )

Trocar as luvas entre dois procedimentos diferentes no mesmo paciente.

Descartar as luvas no próprio quarto e higienizar as mãos após a assistência ou entre procedimentos (sítios diferentes) com o mesmo paciente.

AVENTAL

Usar sempre que houver possibilidade de contato da pele ou roupas do profissional com seu leito ou material infectante.

Obrigatório se o paciente apresentar diarréia, incontinência fecal ou urinária, ou ferida com exsudação não contida por curativo.

Cada profissional deve utilizar um avental preferencialmente descartável ou individual, identificado com seu nome, que será dispensado no final do plantão ou quando molhado ou com sujeira visível.

O avental deve ser retirado com cuidado, pois sua parte interna é facilmente contaminável,

TRANSPORTE DO PACIENTE

Deve ser evitado. Quando necessário, o profissional deverá seguir as precauções de contato durante todo o trajeto com o paciente.

Macas e cadeiras utilizadas no transporte devem passar por limpeza e desinfecção com álcool a 70% ou de acordo com especificação do material.

ARTIGOS E EQUIPAMENTOS

Deverão ser exclusivos para o paciente.

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SERVIÇO CONTROLE DE INFECÇÃO HOSPITALAR

PRECAUÇÕES PARA PACIENTES PORTADORES OU COLONIZADOS COM MICROORGANISMOS MULTIRRESISTENTES (MR)

Alguns exemplos de indicação são pacientes infectados ou colonizados por: *Acinetobacter baumannii resistente à carbapenêmicos;

*Pseudomonas aeruginosa resistente à carbapenêmicos;

*Enterobacter, Klebsiella e E. coli resistentes à cefalosporinas de terceira geração e carbapenêmicos;

*Estafilococos e Enterococos resistentes à Vancomicina.

QUARTO PRIVATIVO

Obrigatório, individual (priorizar os pacientes que de alguma maneira possam estar transmitindo facilmente estes agentes).

Ou tipo coorte (comum para pacientes com o mesmo microorganismo).

Realizar a troca da paramentação entre o atendimento aos pacientes no mesmo quarto.

HIGIENE DAS MÃOS

Realizar com preparação alcoólica ou lavar as mãos com solução anti-séptica (Clorexidina degermante a 2 ou 4%) nos momentos indicados;

LUVAS

É obrigatório o uso de luvas não estéreis para qualquer contato com o paciente.( ex. verificação de sinais vitais )

Trocar as luvas entre dois procedimentos diferentes no mesmo paciente.

Descartar as luvas no próprio quarto e higienizar as mãos após a assistência ou entre procedimentos (sítios diferentes) com o mesmo paciente.

AVENTAL

Usar sempre que houver possibilidade de contato da pele ou roupas do profissional com seu leito ou material infectante

Obrigatório se o paciente apresentar diarréia, incontinência fecal ou urinária, ou ferida com exsudação não contida por curativo.

Cada profissional deve utilizar um avental preferencialmente descartável ou individual, identificado com seu nome, que será dispensado no final do plantão ou quando molhado ou com sujeira visível.

O avental deve ser retirado com cuidado, pois sua parte interna é facilmente contaminável,

TRANSPORTE DO PACIENTE

Deve ser evitado. Quando necessário, o profissional deverá seguir as precauções para microorganismos multirresistentes durante todo o trajeto com o paciente. Macas e cadeiras utilizadas no transporte devem passar por limpeza e desinfecção com álcool a 70% ou de acordo com especificação do material.

(10)

AMBIENTE PROTETOR

O ambiente protetor é indicado à pacientes com alto risco de adquirir infecções por esporos fúngicos do ambiente.Mais facilmente de ocorrer em reformas e construções. Devem ser adotadas medidas de controle ambientais:

Adotar medidas para diminuir a poeira; Reforçar práticas de precaução padrão;

Providenciar equipamento de proteção respiratória (máscara N-95) para pacientes de risco quando fora de seus quartos, em áreas onde estejam ocorrendo reformas;

Relação das doenças e microorganismos (suspeita ou diagnóstico confirmado) e precauções especificamente indicadas.

Tipo de precaução Período ABCESSO:

Drenagem não contida pelo curativo Drenagem contida pelo curativo

Contato Padrão

Duração da secreção AIDS( ver HIV)

ACTINOMICOSE Padrão

ADENOVÍRUS

Lactente e pré-escolar Gotículas + Contato Durante a doença

AMEBÍASE Padrão

ANGINA DE VICENT Padrão

ANTRAX: cutâneo ou pulmonar Padrão

ASCARIDÍASE Padrão

ASPERGILOSE Padrão

BACTÉRIA MULTI-RESISTENTE

COLONIZAÇÃO/ INFECÇÃO (ver tabela de multirresistentes)

solicitar avaliação da CCIH

Contato Preferencialmente até a alta

BABESIOSE Padrão

BLASTOMICOSE SULAMERICANA (P. brasiliensis): Pulmonar ou Cutânea

Padrão

BOTULISMO Padrão

BRONQUIOLITE : ver infecções respiratórias em lactentes e pré-escolares

BRUCELOSE Padrão

CANDIDÍASE (todas as formas) Padrão

CAXUMBA Gotículas Até 9 dias após início da

tumefação CANCRO MOLE ( Chlamydia trachomatis):

Conjuntivite, genital e respiratória

Padrão

CELULITE : drenagem não controlada Contato Durante doença

CISTICERCOSE Padrão

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Clostridium botulinum (Botulismo) Padrão Clostridium difficile (Colite associada

antibiótico)

Contato Durante a doença Clostridium perfringens:

Gangrena gasosa ou intoxicação alimentar

Padrão Clostridium tetanii (Tétano) Padrão

CÓLERA Contato Durante a doença

COLITE ASSSOCIADA A ANTIBIÓTICO Contato Durante a doença CONJUNTIVITE:

Bacteriana aguda e gonocócica Viral aguda (hemorrágica)

Padrão

Contato Durante a doença

COQUELUCHE Gotículas Terap. eficaz 5 dias

CREUTZFELD-JACOB, Doença de Padrão

CRIPTOCOCOSE Padrão

DENGUE Padrão

DERMATOFITOSE/ MICOSE DE PELE/ TÍNEA

Padrão DIARRÉIA: ver gastroenterite

DIFTERIA Cutânea Faríngea

Contato Gotículas DOENÇA MÃO, PÉ E BOCA (ver enterovirose)

DONOVANOSE (granulona inguinal) Padrão ENCEFALITE (ver agente específico)

ENDOMETRITE PUERPERAL Padrão

ENTEROBÍASE Padrão

ENTEROCOLITE NECROTIZANTE Padrão

ENTEROCOLITE por Clostridium difficile. Contato Durante a doença ENTEROVIROSE (Coxackie e Echovírus)

Adulto

Lactente e pré-escolar

Padrão Contato

Durante a doença

EPIGLOTITE Gotículas Terap. Eficaz 24h

ERITEMA INFECCIOSO: ver parvovírus B19

ESCABIOSE Contato Terap. Eficaz 24h

ESPOROTRICOSE Padrão

ESQUISTOSSOMOSE Padrão

ESTAFILOCOCCIA : S. Aureus:

◦Pele, ferida e queimadura:

-com secreção não contida -com secreção contida

◦Enterocolite

Contato Padrão (1) Padrão

(12)

◦Pneumonia

◦Síndrome da pele escaldada ◦Síndrome do choque tóxico

Padrão Padrão Padrão ESTREPTOCOCCIA

Streptococcus Grupo A:

◦Pele, ferida e queimadura:

-com secreção não contida -com secreção contida

◦Endometrite (sepsis puerperal) ◦Faringite: lactante e pré-escolar ◦Escarlatina: lactante e pré-escolar ◦Pneumonia: lactante e pré-escolar

Contato Padrão Padrão Gotículas Gotículas Gotículas Durante a doença Terap. Eficaz 24h Terap. Eficaz 24h Terap. Eficaz24h ESTREPTOCOCCIA – Streptococcus GrupoB

◦ Neonatal

◦Grupo não A não B

Padrão Padrão ESTREPTOCOCOS MULTIRRESISTENTES

(PNEUMOCOCO E ENTEROCOCO: ver tabela de microorganismos multirressistentes

ESTRONGILOIDÍASE Padrão

EXANTEMA SÚBITO (Roséola) Padrão

FEBRE AMARELA Padrão

FEBRE POR ARRANHADURA DO GATO Padrão FEBRE POR MORDEDURA DE RATO Padrão

FEBRE RECORRENTE Padrão

FEBRE REUMÁTICA Padrão

FEBRE TIFÓIDE: ver gastroenterite FURUNCULOSE ESTAFILOCÓCCIA: Lactentes e pré-escolares

Contato Durante a doença GASTROENTERITE:

Campylobacter, Cholera, Criptosporidium spp Contato

Clostridium difficile Contato Durante a doença

Escherichia coli : Entero hemorrágica

Diarréia não contida Contato

Diarréia contida Padrão

Giardia lamblia Padrão

Rotavírus Contato

Salmonella spp (inclusive S. typhi) Padrão (1)

Shigella spp Padrão (1)

Vibrio parahaemolyticus Padrão

Viral: outros vírus - Diarréia contida - Diarréia não contida

Padrão Contato

Yersinia enterocolitica Padrão

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GIARDÍASE: ver Gastroenterite

GONORRÉIA Padrão

GUILLAIN-BARRE, Síndrome de Padrão

HANSENÍASE Padrão

HANTAVÍRUS PULMONAR Padrão

Helicobacter pylori Padrão

HEPATITE VIRAL: Vírus A:

Uso de fraldas ou incontinente Vírus B:

(HbsAg positivo), vírus C e outros - sem sangramento -com sangramento Vírus E: Padrão Contato(2) Padrão Contato Padrão Durante a doença

HERPANGINA: ver Enterovirose HERPES SIMPLES:

Encefalite Neonatal

Mucocutâneo disseminado ou primário grave Mucocutâneo recorrente (pele, oral e genital)

Padrão Contato(3) Contato Padrão Durante a doença Durante a doença HERPES ZOSTER:

Localizado em imunossuprimido ou disseminado Localizado em imunocompetente

Disseminado (+ de um Dermatomo)

Contato + Aerossóis Contato

Contato + Aerossóis

Até todas as lesões tornarem-se crostas

HIDATIDOSE Padrão

HISTOPLAMOSE Padrão

HIV, infecção por: -Sem sangramento

-Com sangramento não contido

Padrão Contato

IMPETIGO Contato Terap. Eficaz 24h

INFECÇÃO DE CAVIDADE FECHADA Padrão INFECÇÃO DE FERIDA CIRÚRGICA:

Com secreção contida Com secreção não contida

Padrão Contato

Durante a doença INFECÇÃO DO TRATO URINÁRIO Padrão

INFLUENZA: A, B, C Gotículas Durante a doença

INTOXICAÇÃO ALIMENTAR POR: C. botulium, C. perfringens, C. welchii, Staphylococcus

Padrão

KAWASAKI, Síndrome de Padrão

LEGIONELOSE Padrão

LEPTOSPIROSE Padrão

LISTERIOSE Padrão

LYME, Doença de Padrão

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MALÁRIA Padrão

MELIOIDOSE Padrão

MENINGITE:

◦Bacteriana gram(-) entéricos, em neonatos ◦Fúngica

◦Haemophylus influenzae (suspeita ou

confirmada)

◦Listeria monocytogenes

◦Neisseria meningitidis (suspeita ou confirmada) ◦Pneumocócica

◦Tuberculosa

◦Outra bactéria não citada acima ◦Não infecciosa Padrão Padrão Gotículas Padrão Gotículas Padrão Padrão Padrão Padrão Terap. eficaz 24h Terap. eficaz 24h

MENINGOCOCCEMIA Gotículas Terap. eficaz 24h

MICOBACTERIOSE ATÍPICA (não M. tuberculosis):

Pulmonar ou cutânea

Padrão

MOLUSCO CONTAGIOSO Padrão

MONONUCLEOSE INFECCIOSA Padrão

MUCORMICOSE Padrão

NACORDIOSE Padrão

OXIUROS Padrão

PARACOCCIDIOIDOMICOSE (P. brasiliensis): pulomonar ou cut PARVOVÍRUS B19:

Doença Crônica em imunossuprimido Gotículas Durante internação Crise aplástica transitória ou de células

vermelhas

Gotículas Durante 7 dias

PEDICULOSE Contato Terap. eficaz 24h

PESTE: Bulbônica Pneumônica

Padrão

Goticulas Terap. eficaz 3 dias PLEURODINÉIA : ver enterovirose

PNEUMONIA:

◦Adenovírus Burkholderia cepacia em fibrose

cística

◦Colonização do trato respiratório

◦Chlamydia ◦Fúngica

◦Haemophilus influenzae: -adultos,

-lactentes, crianças de qualquer idade

◦Meningocóccica Contato + Gotículas Padrão(5) Padrão Padrão Padrão Gotículas Gotículas Durante a doença Terap. eficaz 24h

(15)

◦Mycoplasma (pneumonia atípica primária) ◦Outras bactérias não listadas, incluindo gram (-) ◦Pneumocócica ◦Pneumocystis carinii Streptococcus, grupo A Adultos Lactentes e pré – escolar Viral Adultos Lactentes e pré - escolar Gotículas Padrão Padrão Padrão (6) Padrão Gotículas Padrão Contato Durante a doença Terap. eficaz 24h Durante a doença POLIOMIELITE Padrão

PSITACOSE (ORNITOSE) Padrão

RAIVA Contato

REYE, Síndrome de Padrão

RITTER(SÍNDROME DA PELE ESCALDADA ESTAFILOCÓCICA) Padrão RIQUESTIOSE Padrão RUBÉOLA: Congênita Adquirida Contato(7) Gotículas

Até um ano de idade Até 7 dias do início do rash SALMONELOSE: ver Gastroenterite

SARAMPO Aerossóis Durante a doença

SHIGELOSE: ver Gastroenterite

SÍFILIS (qualquer forma) Padrão

TENÍASE Padrão

TÉTANO Padrão

TÍNEA Padrão

TOXOPLASMOSE Padrão

TRACOMA AGUDO Padrão

TRICOMONÍASE Padrão

TRICURÍASE Padrão

TRIQUINOSE Padrão

TUBERCULOSE:

-extra pulmonar com lesão drenando -extra-pulmonar, meningite e outras sem drenagem

-pulmonar (suspeita ou confirmada)

-laríngea (suspeita ou confirmada) Extra – pulmonar, não Laríngea

Padrão + Aerossóis Padrão

Aerossóis

Aerossóis Padrão

Terap. eficaz 15 dias + 3 pesquisas BAAR Negativas Terap. eficaz 15 dias + 3 pesquisas BAAR Negativas TULAREMIA: Lesão drenando ou pulmonar Padrão

TIFO: endêmico e epidêmico (não é Salmonella spp)

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VARICELA Aerossóis + Contato VIRUS SINCICIAL RESPIRATÓRIO: ver

Bronquiolite

VÍRUS PARAENFLUENZAE: ver Bronquiolite

ZIGOMICOSE Padrão

DOENÇA EMERGENTE

ANTAX Gotícula + Contato

VARIOLA Gotícula + Padrão

LEGENDA:

1: Usar precauções de contato para criança em uso de fraldas ou incontinente < 6 anos durante a doença.

2: Manter precauções em < 3 anos durante toda a hospitalização e em >3 anos até 2 sem do início dos sintomas. 3: Para recém-nascido via vaginal ou cesariana de mãe com infecção ativa e ruptura de membranas por mais de 4 à

6h.

4: Investigar tuberculose pulmonar ativa

5: Evitar contato de pacientes com fibrose cística não colonizados ou infectados com B cepacia com esse paciente. 6: Evitar colocar no mesmo quarto com paciente imunossuprimido

7: Manter precaução até 1 ano de idade ( a menos que cultura viral de urina e nasofaringe sejam negativos após 3

meses de idade).

Bibliografia básica utilizada

1.Associação Paulista de Estudos e Controle de Infecção Hospitalar -Precauções e isolamento 1999.

2.CDC.Guideline for isolation precautions:preveting transmission of infectious agents in healthcare settings.2007 3.Guia de utilização de anti-infecciosos e recomendações para a prevenção de infecções hospitalares / coordenação Ana Sara S. Levin ...[et al . ] . – 5. ed . – São Paulo: hospital das Clínicas , 2011.

Referências

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