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Apresentação Comgás. APIMEC 15 de dezembro de 2011 São Paulo - SP

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(1)

Apresenta

Apresenta

ç

ç

ão Comg

ão Comg

á

á

s

s

APIMEC | 15 de dezembro de 2011

APIMEC | 15 de dezembro de 2011

São Paulo

(2)

Histórico

Agenda

Agenda

2

1. Visão Geral da Companhia

2. Destaques Financeiros e Operacionais

3. Planejamento Estratégico

4. Migração para o Novo Mercado

(3)

1.Visão Geral da Companhia

(4)

Histórico

Uma Hist

Uma Hist

ó

ó

ria de Sucesso

ria de Sucesso

4

„

A companhia Inglesa 

"San Paulo Gas 

Company" foi 

autorizada a explorar 

a concessão dos 

serviços de iluminação 

pública em São Paulo

1872

1

„

A empresa canadense 

“Light” assumiu o 

controle da 

companhia

1912

2

„

A administração da 

companhia foi 

transferida para a 

cidade de São Paulo e 

ela foi nomeada 

“Comgás”

1968

4

„

1996: A Comgás 

tornou‐se uma 

companhia aberta

„

1997: As ações da 

Comgás começaram a 

ser negociadas na 

Bolsa de Valores 

("Bovespa")

1996/1997

6

„

Maior distribuidora de 

gás do Brasil, 

responsável por mais 

de 30% das vendas de 

gás natural no país

2010

8

„

A companhia foi 

nacionalizada e 

renomeada como 

“Companhia 

Paulistana de Serviços 

de Gás (Comgás)”

1959

3

„

Seu controle foi 

transferido para a 

companhia de capital 

aberto “Companhia 

Energética de São 

Paulo (CESP)”

1984

5

„

Privatização: O 

controle da Comgás 

foi adquirido pelo 

consórcio formado 

pela British Gas and 

Shell

„

Começo da concessão 

de 30 anos (renovável 

por mais 20 anos)

1999

7

„

# 1.000.000 de 

consumidores 

residenciais

2011

9

(5)

Área de concessão

Visão Geral da Comg

Visão Geral da Comg

á

á

s

s

O que é a Comgás

R$ 341mm

R$ 341mm

1999

1999

1,3 bi m

3

1,3 bi m

3

R$ 50mm

R$ 50mm

2.500km

2.500km

17

17

314.034

314.034

R$ 4.095mm

R$ 4.095mm

2010

2010

4,9 bi m

3

4,9 bi m

3

R$ 405mm

R$ 405mm

6.900km

6.900km

68

68

767.214

767.214

Receita líquida

Receita líquida

Volume

Volume

Capex

Capex

Rede

Rede

# Municípios

# Municípios

# Medidores

# Medidores

25%

25%

CAGR 

(1999‐2010)

CAGR 

(1999‐2010)

13%

13%

21%

21%

10%

10%

13%

13%

8%

8%

Crescimento desde a Privatização

Notas:  (1) Valores potenciais e aproximados.

Mais de 1 milhão de consumidores residenciais

Área de concessão compreende 177 cidades (São Paulo,

Campinas, baixada Santista e Vale do Paraíba) – 27% do

PIB brasileiro

(1)

30 anos de concessão, renovável por mais 20 anos

Maior distribuidora do Brasil de gás natural canalizado

(6)

Área de concessão

Visão Geral da Comg

Visão Geral da Comg

á

á

s (Cont.)

s (Cont.)

6

Principais Números (3T11)

7.692 km

Rede

Receita Líquida

R$ 4.085mm

Operacionais

Financeiros (UDM)

(1)

819.907 unid.

Medidores

EBITDA

R$ 875mm

1.063.364 unid.

UDAs 

(2)

Lucro Líquido

R$ 328mm

4,9 bi/m

3

Volume (UDM) 

(1)

Capex

R$ 501mm

Notas:  (1) UDM (Últimos Doze Meses) até 30 de setembro de 2011. (2) UDAs (Unidade Domiciliar Autônoma).

(7)

A Comgás é uma Companhia Regulada ...

Destaques da Comg

Destaques da Comg

á

á

s

s

Ativo Premium

localizado em uma área 

de concessão 

estratégica

Crescimento significativo no 

segmento residencial

Base de consumidores 

diversificada

Trajetória de destaque: 

crescimento significativo, 

rentabilidade e sólida 

estrutura de capital

Sólido sistema regulatório e 

regime de concessão 

transparente

Perspectivas 

favoráveis para o gás 

natural no Brasil

(8)

Área de concessão

Á

Á

rea de Concessão Estrat

rea de Concessão Estrat

é

é

gica

gica

8

Ativo Premium Localizado em uma Área de Concessão Estratégica

Gas Brasiliano

G

G

á

á

s Natural

s Natural

SPS

SPS

COMGÁS

Localização de Oferta e Demanda

Área de Concessão da Comgás

Destaques

Intersecção de gasodutos (GASBOL, GASAN, GASPAL)

Curta distância até o fornecimento de gás natural (Bacia de Santos)

Alta densidade demográfica

Demanda 100% contratada

Consumidores (3T11)

Residenciais: 1,1 mm UDAs 

(1)

Comerciais: 10,2 mil

Industriais: 1,0 mil

Termogeração: 2 usinas

Cogeração: 23 medidores

GNV: 360 postos

Área de Concessão 

(2)

27% do PIB do Brasil

População: 29,6 mm

Domicílios: 8.2 mm

Veículos: 10.0 mm

Notas:  (1) UDAs (Unidade Domiciliar Autônoma). (2) Valores potenciais e aproximados. Poços perfurados Reservas de Pré‐sal Campo de produção Bloco de exploração

Estado de São Paulo

Bacia do Espírito Santo Bacia de Campos Bacia de Santos

Área de Concessão

Redes Existentes

Gasoduto de Transmissão Redes em Expansão Principais Rodovias Redes em Estudo

(9)

Comgás: uma combinação de competências e princípios

Comg

Comg

á

á

s: Uma Companhia Regulada

s: Uma Companhia Regulada

ARSESP: Agência Reguladora de Saneamento e Energia 

do Estado de São Paulo 

3º ciclo de revisão tarifária (2009‐2014): WACC 

regulatório de 9,55%

Revisão quinquenal de margem e reajuste anual pelo 

IGP‐M, Fator X (eficiência) e Fator K (desvio de mix de 

volume)

Todos os investimentos operacionais compõem a base 

de ativos regulatória

Custo de gás e transporte: pass‐through

Diferença capturada na conta corrente ajustada 

periodicamente pela Selic

Visão Geral

Concessão de Serviços Públicos

Pequenos 

Volumes

(consumidores 

residenciais e 

comerciais)

Exclusividade  de  comercialização  e 

distribuição  durante  todo  o  período 

de concessão

Grandes 

Volumes

(outros 

consumidores)

Distribuição:  exclusividade  durante 

todo o período de concessão (98,1% 

da margem)

Comercialização:  possibilidade  de 

atuação  de  novos  agentes  12  anos 

após  a  data  de  assinatura  do 

Contrato de Concessão

(1)

Notas: 

(1) A  partir  de 2011,  os consumidores  com  um consumo  de gás  de  mais  de 300.000  m3/mês  podem  ser  considerados  consumidores  livres.  Portanto,  eles  podem  usar  qualquer outro agente de comercialização.

(10)

Comgás: uma combinação de competências e princípios

Suporte dos Principais

Suporte dos Principais

Players

Players

do Setor

do Setor

SHELL BRAZIL 

HOLDING BV 

6,34%

INTEGRAL 

INVESTMENTS BV  

71,91%

SHELL GAS BV

16,49%

BG SÃO PAULO 

INVESTMENTS BV

83,51%

OUTROS

ACIONISTAS

21,75%

10

O acionista controlador da Comgás é a Integral Investments, que tem como acionistas principais o Grupo BG e a Shell, com uma 

participação de 83,5% e 16,5%, respectivamente.

Atual Estrutura Societária da Comgás

Presente no Brasil desde 1994

Atua em mais de 20 países no mercado 

global  de  energia  (Exploração  e 

Produção,  Gás  Natural  Liquefeito, 

Transmissão  e  Distribuição,  Geração  de 

Energia)

Presente no Brasil desde 1913

Principais  atividades:  distribuição  de 

derivados  de  petróleo,  operações  nos 

setores  de  gás  e  energia,  exploração  e 

produção offshore

(11)

A Comgás é uma Companhia Regulada …

Desempenho no Mercado e Governan

Desempenho no Mercado e Governan

ç

ç

a Corporativa

a Corporativa

Desempenho das Ações da Comgás (UDM)

(1)

Governança Corporativa

(Índice Base = 100 em 13 de dezembro de 2010)

29,0% 30,7% (16,8%) Desempenho UDM(1)

Classe de Ações

Permite  a  existência  de  ações  ordinárias 

(direito a voto) e preferenciais (sem direito 

a voto)

Conselho de 

Administração

9 membros (a exigência mínima é de 3 

membros)

2 membros independentes (atualmente 

apenas 1 cadeira ocupada)

Tag Along

80% apenas para as ações ordinárias

Sarbanes 

Oxley 

(2)

A  Comgás  já adota  padrões  comparáveis 

aos procedimentos‐padrão da SOX

Nota:  (1) UDM (Últimos Doze Meses) até 13 de dezembro de 2011. (2) Não exigido pelo segmento de governança corporativa da BM&F Bovespa ou pela Lei das Sociedades Anônimas. (3) Inclui o volume relacionado às Ações Ordinárias e Ações Preferenciais. Fonte: BM&FBovespa e Factset em 13 de dezembro de 2011. Base 100 Volume (R$mm)

Nível 

BMF&Bovespa

Tradicional (“Lei das S.A.”)

Volume CGAS(3) CGAS ON CGAS PN IBOV

60.00 70.00 80.00 90.00 100.00 110.00 120.00 130.00 140.00

dez-10 fev-11 mar-11 mai-11 jul-11 ago-11 out-11 dez-11 -5.0 10.0 15.0 20.0 25.0 30.0 35.0

(12)

2.Destaques Financeiros e Operacionais

(13)

Área de concessão

Volume Hist

Volume Hist

ó

ó

rico

rico

Volume (MM/m

3

)

Segmento Industrial: Composição da Receita por Setor (9M11)

CAG

R: 1

1,3%

1.676 2.243 2.952 3.418 3.812 4.342 4.761 5.069 5.253 4.261 4.910 3.623 3.652 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 9M10 9M11

Industrial

Cogeração

GNV

Resid. & Comer.

Termogeração

2,7%

4,0% 4,4% 6,6% 7,1% 8,0% 10,7% 16,2% 17,1% 23,1% Outros Textil / Lavanderia / Tinturaria Siderúrgica Automotivo / Pneumático Bebidas / Alimentos Metais / Fundição e Não Ferrosos Vidros / Cristais Papel e Celulose Cerâmica Químico / Petroquímico

(14)

Evolu

Evolu

ç

ç

ão dos Medidores

ão dos Medidores

14

Segmento Residencial (Medidores e UDA’s

(1)

)

Taxa de crescimento (%) Medidores Notas:  (1) UDAs (Unidade Domiciliar Autônoma).

Taxa de crescimento UDA’s (%) Medidores UDA’s(1)

Segmento Comercial

620,191 692,448 756,080 735,967 808,314 765,103 869,138 977,750 945,327 1,063,364 12.5% 12.5% 13.6% 2008 2009 2010 3T10 3T11 8,885 9,265 9,760 9,568 10,206 6.7% 4.3% 5.3% 2008 2009 2010 3T10 3T11

(15)

Área de concessão

Destaques Financeiros

Destaques Financeiros

Receita Líquida (R$ mm)

EBITDA (R$ mm)

Lucro Líquido (R$ mm)

Lucro Bruto (R$ mm)

3.989 4.116 4.095 3.045 3.035 2008 2009 2010 9M10 9M11 1,035 838 934 727 600 835 1,363 1,188 913 2008 2009 2010 9M10 9M11

Contabilidade Anterior (normalizado pela conta corrente) IFRS 514 368 413 333 201 690 580 453 352 2008 2009 2010 9M10 9M11 871 961 1.267 1.147 1.366 1.672 1.520 1.108 1.147 2008 2009 2010 9M10 9M11

(16)

Área de concessão

Investimentos

Investimentos

16

Capex (R$ mm)

Extensão de Rede (em ‘000 km)

CAG

R: 1

0,3%

CAG

R: 1

5,0%

365 269 405 406 403 397 426 100 229 200 230 276 474 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 9M10 9M11 35,5% 7,7 6,9 6,2 5,7 5,1 4,9 2,6 2,9 3,3 3,6 3,9 4,5 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 3T11

(17)

Área de concessão

Dividendos:

Dividendos:

Payout Historicamente Alto

Payout

Historicamente Alto

Pagamento de Dividendos (R$ mm)

Notas:  (1) Dividendos e Juros Sobre Capital Próprio já declarados; números não auditados. (2) Dividendos contabilizados em BR GAAP até 2009. Considera dividendos deliberados pela companhia.

Dividendos

(2)

Payout (%)

450 427 268 275 334 11 16 27 25 303 330 95% 17% 15% 26% 10% 77% 75% 53% 73% 74% 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011(1)

(18)

Área de concessão

Endividamento

Endividamento

18

Visão Geral

Composição da Dívida: Curto Prazo / Longo Prazo

Composição da Dívida

Cronograma de Amortização da Dívida (R$ mm)

Moeda Local Moeda Estrangeira

Jun/11

Set/11

Notas:  (1) European Investment Bank. (1) EIB 28% BNDES 57% Outros 15% Longo Prazo 78% Curto Prazo 22% Longo Prazo 80% Curto Prazo 20% 358 246 221 187 74 77 187 29 66 393 20 5

1 ano 2 anos 3 anos 4 anos 5 anos + 6 anos

378 251 408 216 140 470 Dívida em moeda estrangeira 100% “hedgeada” Endividamento 3T11 (R$ mm)

Dívida de Curto Prazo 378 Dívida de Longo Prazo 1,486

Endividamento Total 1,864

(-) Caixa e Equivalentes 172

(=) Dívida Líquida 1,692

Dívida Líquida / EBITDA UDM 1.9x

Dívida Líquida / Patrimônio Líquido 1.4x

(19)

3. Planejamento Estrat

(20)

Vetores de Crescimento

Vetores de Crescimento

Abordagem de crescimento integrado

Captura de todas as oportunidades de negócio dentro de uma mesma região (industrial, 

GNV, residencial e comercial)

Projetos de expansão em frentes regionais

Otimização dos recursos gerando ganhos de escala e eficiência

Vantagem competitiva do gás natural comparado a outras fontes de 

energia

Possibilidade de aumento da competitividade do gás natural

Possível mudança no balanço de oferta e demanda de gás natural, catalisada pelas recentes 

descobertas no Pré‐sal

Expansão 

integrada e 

regional dentro  

da área de 

concessão

Mais de R$ 2,0 bilhões

(1)

em Capex comprometidos de 2009 até 2014

Atividades de expansão impulsionadas pelo potencial residencial e 

comercial (baixo volume e alta margem) ainda ancoradas pelas 

oportunidades industriais

Plano de investimentos, atendendo as metas regulatórias, será

totalmente entregue

Plano de 

Investimentos 

para os próximos 

anos

1

1

2

2

(1) Termos reais 2009, de acordo com o resultado da revisão tarifária do 3º ciclo (ciclo 2009‐14)

20

(21)

Bacia de Santos 

Pré‐Sal

Existentes

Expansão

Área de Concessão da Comgás

Expansão Geogr

Expansão Geogr

á

á

fica Indicada no Plano de Neg

fica Indicada no Plano de Neg

ó

ó

cios

cios

Atividades de expansão progredindo 

simultaneamente nas cidades da área de concessão

Metas para o período (2009‐2014):

5.000km de rede a ser 

estabelecida

Renovação da rede de 282km

500k+ clientes a serem 

conectados

15 frentes de trabalho simultâneas

1.000 funcionários diretos e mais 

4.000 indiretos atuando na expansão

Busca de excelência na segurança 

das operações e integridade da rede 

de distribuição

Extensa análise de campo e seleção 

das melhores oportunidades 

considerando

Distância da rede existente

Densidade demográfica

Perfil sócio‐econômico e 

propensão para consumo

Perspectiva de 

desenvolvimento futuro

Potencial para integração dos 

diversos segmentos de 

mercado

(22)

Segmento Industrial

Segmento Industrial

A Comgás está presente em todos as grandes industrias dentro da área de concessão

Portfólio de clientes diversificado, com mais de 1.000 clientes corporativos

Um produto multiuso: desde a produção de calor e vapor de baixa pressão até processos mais 

complexos

Diversas vantagens com relação a outros combustíveis:

Não necessidade de armazenamento

Questões ambientais

Garantia de fornecimento

Baixo custo operacional

Estratégia de crescimento:

Manter uma base de clientes sólida, com crescimento futuro  em linha com o crescimento do PIB 

industrial

Abordagem de pequenas indústrias para ancorar projetos de expansão

Atração de novas indústrias para dentro da área de concessão

Descrição

(1) Dados de Agosto de 2011

22

(23)

Segmento Residencial

Segmento Residencial

Estratégia de crescimento chave para a 

Comgás:

Expansão geográfica, capturando potencial 

existente e mantendo o nível de conexões 

em cerca de 100.000 clientes por ano

Aumentar o consumo médio unitário por 

meio da otimização e expansão da base de 

clientes

Mercado de alto potencial, com crescimento 

impulsionado por:

Desenvolvimento de novos 

empreendimentos imobiliários

Conversões para o gás natural em 

residências

Grande base de clientes com mais de 1 

milhão de clientes residenciais

Alternativa para o GLP e a eletricidade

Descrição

Potencial da Área de Concessão

(1,2)

Apartamentos

Casas

59%

13%

8%

20%

2%

13%

7%

78%

já conectados ao Gás Natural clientes a serem capturados clientes não conectados mercado a ser estudado (milhões de domicílios)

6.2

1.5

+ 45 mil novos prédios (lançamentos/empreendimentos) 

para serem capturados

(3)

(24)

6.20

6.64

vs Gasolina

vs Etanol

0.11

0.27

0.28

GNV

Etanol

Gasolina

1.32

1.87

2.78

GNV

Etanol

Gasolina

O gás natural veicular (GNV) pode ser 

usado como combustível em veículos de 

transporte individual ou coletivo

Destaca‐se pela economia gerada e o 

benefício ao meio ambiente

Atualmente, é mais competitivo em custo 

que a gasolina e o etanol

Forte benefício econômico para os “heavy 

users”

Comgás está atualmente trabalhando com 

o governo na implementação de políticas 

públicas que devem favorecer o setor

Incentivos fiscais (redução no IPVA)

Política de transporte público

Estratégia de crescimento:

Projeto em desenvolvimento: transporte 

público e pesado

Descrição

Análise de Benchmarking: outubro de 2011

Segmento G

Segmento G

á

á

s Natural Veicular (GNV)

s Natural Veicular (GNV)

Preços (R$)

Custo por Km (R$)

Payback (meses)

(1) Nota: (1) Premissas: i) Consumo: GNV 12km/l, Etanol 7km/l, Gasolina 10 km/l ii) Custo do sistema para gás natural: R$ 5.200 iii) Km rodados por mês: 5.000  Km

24

(25)

Outros Mercados

Outros Mercados

Mais de 10.200 clientes

Foco em estabelecimentos de médio e 

grande porte

Plataforma de crescimento integrada com a 

expansão do segmento residencial

Grande potencial de desenvolvimento de 

novas aplicações:

Mercado incipiente com alto 

potencial de consumo

Estrutura dedicada para 

desenvolvimento de aplicações não 

convencionais: climatização, 

cogeração comercial e geração no 

horário de ponta

Comercial

Termogeração e Cogeração

Termogeração:

Demanda depende do nível de 

despacho térmico

Contratos de gás back to back

Cogeração:

Decisão estratégica da indústria 

visando eficiência e segurança 

energética no médio e longo prazo

Crescimento depende de oferta de 

gás firme e visibilidade de preços 

competitivos frente à energia elétrica

Mercado com alto potencial de 

desenvolvimento

(26)

4. Migra

(27)

Tag along para ONs

80% 80% 100% 100%

Tag along para PNs

100% n.a .1

Free‐float mínimo de 25%

3

3

3

Mínimo de 20% de membros independentes no Conselho

3

3

Demonstrações financeiras em IFRS

3

3

3

3

Divulgação de transações com partes relacionadas (informações 

trimestrais)

3

3

3

3

Direito de voto às PN em algumas matérias

3

n.a .1

Calendário anual de eventos corporativos

3

3

3

Mandato de no máximo 2 anos para membros do conselho, 

permitida a reeleição

3

3

3

Câmara de arbitragem

3

3

Resumo

Resumo

dos

dos

N

N

í

í

veis

veis

de

de

Governan

Governan

ç

ç

a

a

Corporativa

Corporativa

na

na

Bovespa

Bovespa

Nova Lei

das SAs

Status Quo

Entre todas as companhias listadas em níveis diferenciados de governança, 125 estão no Novo 

Mercado, 19 estão no “Nível 2” e 38 no “Nível 1”

(28)

(1) Devido ao aumento da liquidez e a presença no Novo Mercado da BM&FBovespa, as outras empresas do setor de utilities (listadas no NM) possuem  cerca de 10 analistas de research cobrindo suas ações, na média. Atualmente, Comgás por 4 analistas de research ativos

Ação listada no mais alto nível de governança corporativa da BM&FBovespa – reconhecido pelos 

investidores como o padrão de excelência do mercado, gerando mesmo tratamento e transparência para 

todos os acionistas (apenas ações ordinárias)

Ação listada no mais alto nível de governança corporativa da BM&FBovespa – reconhecido pelos 

investidores como o padrão de excelência do mercado, gerando mesmo tratamento e transparência para 

todos os acionistas (apenas ações ordinárias)

Maior exposição aos analistas de research dos bancos, consequentemente

aumentando a exposição à comunidade financeira em geral

(1)

– e podendo acessar um universo mais 

amplo de investidores e melhorando as condições da companhia de acessar o mercado de capitais

Maior exposição aos analistas de research dos bancos, consequentemente

aumentando a exposição à comunidade financeira em geral

(1)

– e podendo acessar um universo mais 

amplo de investidores e melhorando as condições da companhia de acessar o mercado de capitais

Potencial valorização da ação, conforme ocorreu em casos anteriores de

migração para o Novo Mercado

Potencial valorização da ação, conforme ocorreu em casos anteriores de

migração para o Novo Mercado

Aumento do nível de liquidez da ação (espécie única de ações listadas),

consolidando a liquidez das atuais duas espécies de ações em uma única

Aumento do nível de liquidez da ação (espécie única de ações listadas),

consolidando a liquidez das atuais duas espécies de ações em uma única

Novo padrão de governança: i) garantia de 20% de conselheiros independentes, ii) tag along de 100% para 

todos os acionistas, iii) completa informação sobre eventos corporativos aos acionistas

Novo padrão de governança: i) garantia de 20% de conselheiros independentes, ii) tag along de 100% para 

todos os acionistas, iii) completa informação sobre eventos corporativos aos acionistas

Benef

Benef

í

í

cios de uma Potencial Migra

cios de uma Potencial Migra

ç

ç

ão para o Novo Mercado

ão para o Novo Mercado

(29)

Fonte: Factset/Economática para preços de ações. Bloomberg Data para “Company Actions” (ferramenta CACS). CVM Website para eventos GM. Notes: (1)Companhias cujos estatutos sociais previam 10% a mais de dividendos para os acionistas PN frente àqueles detentores de ações ON, como é o  caso de Comgás (2)No caso de TIM e Paranapanema, a diferença do volume de dividendos de PNs para ONs era de 6% (3)WEG e Portobello não estão sendo consideradas nesta amostra devido algumas especificidades de cada caso. A migração de WEG foi seguida  por um evento de liquidez que distorce as informações de preço da ação e a migração de Portobello não é considerada devido ao baixo nível de  liquidez mesmo após a migração (menos que 10% de free float) (4)Fato Relevante de 2 de dezembro de 2011

Migra

Migra

ç

ç

ões Precedentes para o Novo Mercado

ões Precedentes para o Novo Mercado

“Os estudos conduzidos 

pelos acionistas principais 

da Companhia e pelos 

seus administradores 

demonstram que a 

conversão das ações 

preferenciais em 

ordinárias na proporção 

de uma ação ordinária 

para cada ação 

preferencial da 

Companhia é no melhor 

interesse da Companhia e 

de seus acionistas.”

4

2011

TIM

0.84

3

2

2011

Ultrapar

1.00

2010

Anhanguera

1.00

2010

ALL

1.00

2010

Mahle

1.00

3

2009

Paranapanema

1.00

3

2

2008

lochpe‐Maxion

0.83

3

2008

Estacio

1.00

2008

Equatorial 

1.00

2007

Hering

1.00

3

2007

Romi

0.90

3

2007

Magnesita

0.83

3

2006

BR Foods

1.00

3

2006

Embraer

1.00

Média

0.96

Mediana

1.00

Ano

Companhia

Relação de Troca:

Ações ON para casa 

ação PN

Dividendos 

adicionais de 

10%

1

(30)

Área de concessão

Ressalva

Ressalva

30

As afirmações contidas neste documento relacionadas a 

perspectivas sobre os negócios, projeções sobre resultados 

operacionais e financeiros e aquelas relacionadas a perspectivas

de crescimento da COMGÁS são meramente estimativas e, como 

tais, são baseadas exclusivamente nas expectativas da diretoria 

sobre o futuro dos negócios. Essas expectativas dependem, 

substancialmente, das condições de mercado, do desempenho da 

economia brasileira, do setor de negócios e dos mercados 

internacionais e, portanto, sujeitas a mudanças sem aviso prévio.

(31)
(32)

Apêndice

(33)

A estrutura tarifária é

constituída por três 

componentes:

Custo do gás (pass 

through)

Custo de transporte 

(pass through)

Margem média 

máxima (“P0”) 

definida pelo 

regulador durante a 

revisão tarifária

Tarifa Regulada

Comgás: uma combinação de competências e princípios

Comg

Comg

á

á

s

s

: Uma

: Uma

Companhia

Companhia

Regulada

Regulada

Principais Aspectos do Contrato de Concessão

Reajuste anual da 

margem de distribuição 

pela taxa de inflação    

(IGP‐M), desconsiderando 

o "Fator X" e o "Fator K"

Reajuste anual da tarifa 

baseado nos custos do gás 

e de transporte 

contabilizados 

anualmente a cada dia 31 

de maio (ou 

eventualmente antes, de 

acordo com o regulador) 

A revisão considera:

WACC sobre a base 

de ativos regulatórios 

e investimentos

Custos operacionais

Depreciação

Volume de vendas

Ocorre a cada 5 anos

Revisão da Margem Máxima

"Fator X": fator de 

eficiência, determinado 

pelo regulador, 

considerado no ajuste 

anual do "P0"

"Fator K": fator de ajuste 

que compensa os desvios 

na margem máxima 

efetiva em relação à

margem máxima 

autorizada

=

+

“Fator X” e “Fator K”

Reajustes Anuais de Tarifa

(34)

Comgás: uma combinação de competências e princípios

Fornecimento de G

Fornecimento de G

á

á

s Natural: Contratos

s Natural: Contratos

34

Contratos

Contratos

Contratos

TCQ

TCQ

Firme

Firme

Firme Flexível

Firme Flexível

Leilão

Leilão

Venda Semanal

Venda Semanal

Modalidade

Modalidade

Firme

Firme

Firme Flexível

Firme Curto Prazo

Curtíssimo Prazo

Origem do Gás

Origem do Gás

Boliviana

Não determinada

Não determinada

Excedente dos contratos da 

Petrobras com outras 

distribuidoras / 

termoelétricas

Excedente dos contratos da 

Petrobras com outras 

distribuidoras / 

termoelétricas

Quantidade Contratada

Quantidade Contratada

8,75mm m

3

/dia até out/11

8,10mm m

3

/dia até jun/19

4,3mm m

3

/dia

1,0mm m

3

/dia

3,2mm m

3

/dia

Conforme lances

Término do Contrato

Término do Contrato

jun/19

dez/13

dez/12

mar/12

mar/12

Preço

Preço

Commodity + Transporte

Parcela Fixa + 

Parcela Variável

Parcela Fixa + 

Parcela Variável

Conforme lance 

vencedor do leilão

Conforme lance 

oferecido na plataforma 

e aceito pela Petrobras

Commodity: corrigido 

trimestralmente pela 

variação de uma cesta de 

óleos + variação cambial

Transporte: reajuste 

anual pela inflação 

americana (CPI)

Parcela Fixa: reajuste 

anual pelo IGP‐M 

Parcela Variável: 

corrigida 

trimestralmente pela 

variação de uma cesta 

de óleos

Parcela Fixa: reajuste 

anual pelo IGP‐M 

Parcela Variável: 

corrigida 

trimestralmente pela 

variação de uma cesta 

de óleos

Contrato  TCQ: Quantidade  diária  contratada  atual  de  gás  boliviano  de  8,75  milhões  de  m³/dia,  a  qual é reduzida 

periodicamente até atingir o volume de 8,10 milhões de m³/dia em agosto de 2012

Contrato  Firme: Quantidade  diária  contratada  de  4,27  milhões  de  m³/dia,  a  qual  aumentará periodicamente  até atingir  o 

volume de 5,22 milhões de m³/dia em agosto de 2012

Contrato Firme Flexível: modalidade na qual a Petrobras fornecerá o gás natural ou ressarcirá o custo adicional referente ao 

consumo de combustível alternativo pelo cliente desta modalidade. O suprimento de gás natural pode ser interrompido por 

critério  da  Petrobras,  mas  sem  o  risco  de  indisponibilidade  de  insumo energético  alternativo  para  os  clientes  da  Comgás. 

Todos  os  impactos  financeiros  decorrentes  desta  operação  (tanto  dos  clientes  quanto  da  Comgás)  serão  suportados  pela 

Petrobras

(35)

Área de concessão

Conta

Conta

Corrente

Corrente

Conta Corrente Regulatória (R$ mm)

Conta Corrente

CONTA CORRENTE REGULATÓRIA

Mecanismo de compensação 

utilizado para reembolsar a 

companhia ou o Estado em caso 

de o custo real do gás diferir do 

custo incluído nas tarifas cobradas 

aos clientes

Calculado mensalmente 

pelo regulador. No entanto, 

ajuste é realizado apenas 

uma vez por ano (em maio)

Diferença entre o custo do 

gás incluído nas tarifas 

cobradas aos clientes e o 

custo real do gás incorrido

O saldo é debitado / creditado em 

uma conta regulatória

O efeito da conta corrente é

considerado para fins fiscais e 

excluído na contabilidade 

financeira (IFRS)

Implicações: volatilidade nos

resultados da companhia

(5) 12 29 153 264 469 528 (55) (157) (230) (198) (128) 4T08 1T09 2T09 3T09 4T09 1T10 2T10 3T10 4T10 1T11 2T11 3T11

Referências

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