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PROCESSO DO TRABALHO QUESTÕES COMENTADAS TRT-6 AJAJ

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PROCESSO DO TRABALHO

QUESTÕES COMENTADAS

TRT-6

AJAJ

Questões comentadas ...…...2 Questões sem comentários ...……...……...15 Gabarito ..………...……...19

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Questões comentadas

1 - (2018 – TRT da 6ª Região – Analista Judiciário – Área Judiciária) Em relação ao cabimento de agravo de instrumento em caso de admissibilidade parcial de recurso de revista no Tribunal Regional do Trabalho,

a) admitido apenas parcialmente o recurso de revista, constitui ônus da parte impugnar, mediante agravo de instrumento, o capítulo denegatório da decisão, sob pena de preclusão.

b) não cabem embargos de declaração parcial do despacho denegatório do recurso de revista, sendo necessário que a omissão seja total, abrangendo todos os temas objeto do recurso de revista.

c) não é nula a decisão regional que se abstiver de exercer controle de admissibilidade sobre qualquer tema objeto de recurso de revista, não obstante interpostos embargos de declaração, desde que tenha apreciado pelo menos um dos temas.

d) a recusa do Presidente do Tribunal Regional do Trabalho em emitir juízo de admissibilidade sobre qualquer tema somente pode ser impugnada quando da interposição do recurso, não cabendo embargos de declaração.

e) faculta-se ao Ministro Relator, por decisão recorrível mediante agravo interno, determinar a restituição do agravo de instrumento ao Presidente do Tribunal Regional do Trabalho de origem para que complemente o juízo de admissibilidade, desde que interpostos embargos de declaração.

GABARITO: letra “A”

Imagine a seguinte situação: o reclamante interpõe recurso de revista contra acórdão em que foram indeferidos os pedidos de adicional de periculosidade e horas extras.

No juízo de admissibilidade feito pelo respectivo TRT, foi dado seguimento ao recurso quanto às horas extras e denegado seguimento em relação ao adicional de insalubridade.

Para que o TST analise o cabimento do recurso quanto ao adicional de periculosidade, no caso, é necessário que o reclamante interponha agravo de instrumento quanto a esse tema, sob pena de preclusão da discussão a respeito da matéria.

É o que se extrai do art. 1º, caput, da IN nº 40/2016 do TST:

Art. 1º. Admitido apenas parcialmente o recurso de revista, constitui ônus da parte impugnar, mediante agravo de instrumento, o capítulo denegatório da decisão,

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sob pena de preclusão.

B: errada. Imagine que, na situação supramencionada, o TRT, no exercício do primeiro juízo de admissibilidade tenha analisado apenas o tópico referente ao adicional de periculosidade, não se manifestando a respeito das horas extras.

Nessa hipótese, o recorrente deve interpor embargos de declaração instando o TRT a se manifestar quanto às horas extras, também sob pena de preclusão, conforme o art. 1º, § 1º, da IN nº 40/2016 do TST: Art. 1º.

§ 1º Se houver omissão no juízo de admissibilidade do recurso de revista quanto a um ou mais temas, é ônus da parte interpor embargos de declaração para o órgão prolator da decisão embargada supri - la (CPC, art. 1024, § 2º), sob pena de preclusão.

C: errada. Pelo contrário. Sendo omisso o TRT em relação à análise da admissibilidade de um ou mais temas do recurso de revista, mesmo após a interposição de embargos de declaração, deve ser reconhecida a nulidade da decisão regional, nos termos do art. 1º, § 2º, da IN nº 40/2016 do TST:

Art. 1º. (…)

§ 2º Incorre em nulidade a decisão regional que se abstiver de exercer controle de admissibilidade sobre qualquer tema objeto de recurso de revista, não obstante interpostos embargos de declaração (CF/88, art. 93, inciso IX e § 1º do art. 489 do CPC de 2015)

D: errada. Como visto, a recusa do Presidente do TRT em emitir juízo de admissibilidade sobre qualquer tema somente pode ser impugnada mediante a interposição de embargos de declaração – art. 1º, § 1º, da IN nº 40/2016 do TST.

E: errada. A decisão do Ministro Relator do recurso de revista que determinar a restituição do agravo de instrumento ao Presidente do TRT de origem para que seja complementado o juízo de admissibilidade (desde que interpostos embargos de declaração) é irrecorrível, consoante o art. 1º, § 4º, da IN nº 40/2016 do TST:

Art. 1º. (…)

§ 4º Faculta - se ao Ministro Relator, por decisão irrecorrível (CLT, art. 896, § 5º, por analogia), determinar a restituição do agravo de instrumento ao Presidente do Tribunal Regional do Trabalho de origem para que complemente o juízo de admissibilidade, desde que interpostos embargos de declaração.

2 - (2018 – TRT da 6ª Região – Analista Judiciário – Área Judiciária) No tocante aos honorários de sucumbência no processo do trabalho, de acordo com as inovações da Lei no 13.467/2017, que

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parte dos pedidos constantes da ação.

b) não são devidos ao beneficiário da justiça gratuita e nem na reconvenção.

c) são devidos também nas ações contra a Fazenda Pública e nas ações em que a parte estiver assistida ou substituída pelo sindicato de sua categoria.

d) serão fixados entre o mínimo de 5% e o máximo de 20% sobre o valor da condenação ou sobre o valor atualizado da causa.

e) serão fixados pelo juízo de acordo com o grau de zelo do profissional, a natureza e a importância da causa, o trabalho realizado pelo advogado e o tempo exigido para o seu serviço, sendo irrelevante o lugar da prestação do serviço.

GABARITO: letra “C”

A afirmativa está de acordo com a regra prevista no art. 791-A, § 1º, da CLT:

Art. 791-A. (…)

§ 1o Os honorários são devidos também nas ações contra a Fazenda Pública e nas ações em que a parte estiver assistida ou substituída pelo sindicato de sua categoria. A: errada. Havendo sucumbência parcial (“perde” uma parte e “ganha” outra parte), os honorários serão arbitrados reciprocamente (cada parte arcará proporcionalmente com os honorários devidos ao advogado da parte adversa), conforme previsto no art. 791-A, § 3º, da CLT:

Art. 791-A. (…)

§ 3o Na hipótese de procedência parcial, o juízo arbitrará honorários de sucumbência recíproca, vedada a compensação entre os honorários.

B: errada. Não há vedação quanto ao deferimento de honorários advocatícios ao beneficiário da Justiça gratuita, e há previsão de concessão dessa verba no caso de reconvenção – art. 791-A, § 5º, da CLT:

Art. 791-A. (…)

§ 5o São devidos honorários de sucumbência na reconvenção.

D: errada. O limite máximo dos honorários sucumbenciais no processo do trabalho é de no máximo 15% do parâmetro a ser utilizado (liquidação da sentença, proveito econômico obtido ou valor atualizado da causa), não 20%, nos termos do caput do art. 791-A da CLT:

Art. 791-A. Ao advogado, ainda que atue em causa própria, serão devidos honorários de sucumbência, fixados entre o mínimo de 5% (cinco por cento) e o máximo de 15% (quinze por cento) sobre o valor que resultar da liquidação da sentença, do proveito econômico obtido ou, não sendo possível mensurá-lo, sobre o valor atualizado da

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causa.

E: errada. O lugar da prestação do serviço também é parâmetro a ser utilizado para fixação dos honorários de sucumbência, de acordo com o art. 791-A, § 2º, item II, da CLT:

Art. 791-A. (…)

§ 2o Ao fixar os honorários, o juízo observará: (…)

II - o lugar de prestação do serviço;

3 - (2018 – TRT da 6ª Região – Analista Judiciário – Área Judiciária) A forma jurisdicional de solução dos conflitos coletivos de trabalho se dá por meio do ajuizamento de ação própria perante a Justiça do Trabalho, denominada de dissídio coletivo, sendo que

a) havendo convenção coletiva, acordo coletivo ou sentença normativa em vigor, deverá ser instaurado dentro dos 90 dias anteriores ao respectivo termo final, para que o novo instrumento possa ter vigência no dia imediato a esse termo.

b) estando o conflito limitado à base territorial correspondente à jurisdição de um único TRT, a competência para julgar o dissídio coletivo será deste TRT.

c) a decisão nele proferida faz coisa julgada formal e material.

d) a revisão da decisão que fixar condições de trabalho não pode ser promovida por iniciativa do Tribunal prolator da mesma e nem pela Procuradoria da Justiça do Trabalho, sendo faculdade exclusiva das partes o seu requerimento.

e) é necessário o trânsito em julgado da sentença normativa para a propositura da ação de cumprimento.

GABARITO: letra “B”

A competência originária para julgar os dissídios coletivos é dos TRTs, conforme o art. 678, inciso I, alínea “a”, da CLT:

Art. 678 - Aos Tribunais Regionais, quando divididos em Turmas, compete: I - ao Tribunal Pleno, especialmente:

a) processar, conciliar e julgar originariamente os dissídios coletivos;

Apenas se o conflito exceder a jurisdição dos TRTs é que a competência originária será do TST, conforme previsto no art. 702, inciso I, alínea “b”, da CLT:

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I - em única instância: (…)

b) conciliar e julgar os dissídios coletivos que excedam a jurisdição dos Tribunais

Regionais do Trabalho, bem como estender ou rever suas próprias decisões

normativas, nos casos previstos em lei;

A: errada. O prazo a que alude o enunciado é de 60 dias, não 90 dias, anteriores ao final da vigência da CCT, do ACT ou da sentença normativa, conforme o art. 616, § 3º, da CLT:

Art. 616 (…)

§ 3º - Havendo convenção, acordo ou sentença normativa em vigor, o dissídio coletivo deverá ser instaurado dentro dos 60 (sessenta) dias anteriores ao respectivo termo final, para que o novo instrumento possa ter vigência no dia imediato a esse termo. C: errada. Em dissídio coletivo, somente há coisa julgada formal, conforme entendimento consolidado na Súmula nº 397 do TST:

Não procede ação rescisória calcada em ofensa à coisa julgada perpetrada por decisão proferida em ação de cumprimento, em face de a sentença normativa, na qual se louvava, ter sido modificada em grau de recurso, porque em dissídio coletivo

somente se consubstancia coisa julgada formal. Assim, os meios processuais

aptos a atacarem a execução da cláusula reformada são a exceção de pré-executividade e o mandado de segurança, no caso de descumprimento do art. 514 do CPC de 2015 (art. 572 do CPC de 1973). (ex-OJ nº 116 da SBDI-2 - DJ 11.08.2003) D: errada. A revisão da decisão que fixar condições de trabalho também pode ser promovida por iniciativa do Tribunal prolator da mesma ou pela Procuradoria da Justiça do Trabalho, de acordo com o art. 874, caput, da CLT:

Art. 874 - A revisão poderá ser promovida por iniciativa do Tribunal prolator, da

Procuradoria da Justiça do Trabalho, das associações sindicais ou de empregador

ou empregadores interessados no cumprimento da decisão.

E: errada. A propositura de ação de cumprimento dispensa o trânsito em julgado da sentença normativa, conforme disposto na Súmula nº 246 do TST:

É dispensável o trânsito em julgado da sentença normativa para a propositura da ação de cumprimento.

4 - (2018 – TRT da 6ª Região – Analista Judiciário – Área Judiciária) Sobre o procedimento sumaríssimo adotado no processo do trabalho,

a) todas as provas serão produzidas em audiência, desde que requeridas previamente.

b) as mudanças de endereço ocorridas no curso do processo deverão ser comunicadas ao juiz pelas partes e advogados no prazo máximo de 15 dias após ocorrerem, sob pena de serem reputadas eficazes as

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intimações enviadas ao local anteriormente indicado, na ausência de comunicação.

c) pode ser adotado nas demandas em que são partes autarquia e fundação pública.

d) em razão da celeridade imprimida pelo legislador, sobre os documentos apresentados por uma parte, a outra se manifestará no prazo improrrogável de 24 horas, podendo tal prazo ser dilatado se o juiz entender necessário.

e) a admissibilidade de recurso de revista está limitada à demonstração de violação direta a dispositivo da Constituição Federal ou contrariedade a Súmula do TST, não se admitindo o recurso por contrariedade a Orientação Jurisprudencial do TST, ante a ausência de previsão legal. GABARITO: letra “E”

Conforme a Súmula nº 442 do TST, nas causas sujeitas ao rito sumaríssimo, a admissibilidade do recurso depende de demonstração de violação direta a dispositivo da Constituição Federal ou contrariedade à Súmula do TST:

Nas causas sujeitas ao procedimento sumaríssimo, a admissibilidade de recurso de revista está limitada à demonstração de violação direta a dispositivo da Constituição Federal ou contrariedade a Súmula do Tribunal Superior do Trabalho, não se admitindo o recurso por contrariedade a Orientação Jurisprudencial deste Tribunal (Livro II, Título II, Capítulo III, do RITST), ante a ausência de previsão no art. 896, § 6º, da CLT.

Todavia, a reforma trabalhista (Lei nº 13.467/2017) incluiu outra possibilidade de fundamento apto a ensejar o processamento do recurso de revista no rito sumaríssimo: a alegação de contrariedade a Súmula Vinculante (do STF) – art. 896, § 9º, da CLT:

Art. 896 (…)

§ 9o Nas causas sujeitas ao procedimento sumaríssimo, somente será admitido recurso de revista por contrariedade a súmula de jurisprudência uniforme do Tribunal Superior do Trabalho ou a súmula vinculante do Supremo Tribunal Federal e por violação direta da Constituição Federal.

A: errada. No rito sumaríssimo, ainda que a produção de provas não tenha sido requerida previamente, ela será feita na audiência de instrução e julgamento, nos termos do art. 852-H, caput, da CLT:

Art. 852-H. Todas as provas serão produzidas na audiência de instrução e julgamento,

ainda que não requeridas previamente.

B: errada. A mudança de endereço das partes e dos advogados deve ser comunicada ao juízo, mas não há definição do prazo de 15 dias mencionado na assertiva, conforme o art. 852-B, § 2º, da CLT:

Art. 852-B. (…)

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no curso do processo, reputando-se eficazes as intimações enviadas ao local anteriormente indicado, na ausência de comunicação.

C: errada. As autarquias e fundações públicas estão excluídas do rito sumaríssimo – art. 852-A, parágrafo único, da CLT:

Art. 852-A. (…)

Parágrafo único. Estão excluídas do procedimento sumaríssimo as demandas em que é parte a Administração Pública direta, autárquica e fundacional.

D: errada. Em regra, a manifestação a respeito dos documentos apresentados pela parte adversa deve ocorrer imediatamente, não no prazo de 24 horas – salvo se o juízo entender ser absolutamente impossível essa manifestação, nos termos do art. 852-H, § 1º, da CLT: Art. 852-H. (…)

§ 1º Sobre os documentos apresentados por uma das partes manifestar-se-á

imediatamente a parte contrária, sem interrupção da audiência, salvo absoluta

impossibilidade, a critério do juiz.

5 - (2018 – TRT da 6ª Região – Analista Judiciário – Área Judiciária) Sobre os prazos no processo do trabalho,

a) podem ser prorrogados, pelo tempo estritamente necessário, quando o juiz entender necessário e em virtude de força maior, devidamente comprovada.

b) são contínuos e irreleváveis, sendo contados com exclusão do dia do começo e inclusão do dia do vencimento.

c) sendo a parte intimada ou notificada no sábado, a contagem do prazo inicia-se na segunda-feira seguinte.

d) o recesso forense e as férias coletivas dos Ministros do TST interrompem os prazos recursais.

e) quando não juntada a ata ao processo em 24 horas, contadas da audiência de julgamento, o prazo para recurso será contado da data em que a parte receber a intimação da sentença.

GABARITO: letra “A”

Essa regra está prevista, praticamente de forma literal, no art. 775, § 1º, da CLT:

Art. 775. (…)

§ 1o Os prazos podem ser prorrogados, pelo tempo estritamente necessário, nas seguintes hipóteses:

I - quando o juízo entender necessário;

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B: errada. Os prazos, no processo do trabalho, não são contínuos e irreleváveis (eram assim na regra anterior à reforma trabalhista), pois são contados em dias úteis – art. 775, caput, da CLT:

Art. 775. Os prazos estabelecidos neste Título serão contados em dias úteis, com exclusão do dia do começo e inclusão do dia do vencimento.

C: errada. Sendo a parte intimada ou notificada no sábado, a contagem do prazo dar-se-á no 2º dia útil subsequente, pois no próximo dia útil subsequente será o início do prazo (não da contagem do prazo), destacando-se que não necessariamente esse 1º dia útil será a segunda-feira, pois é possível que seja feriado na segunda-feira, hipótese em que nem o prazo nem o início da contagem do prazo serão iniciados. Nesse sentido é a Súmula nº 262, item I, do TST:

I - Intimada ou notificada a parte no sábado, o início do prazo se dará no primeiro

dia útil imediato e a contagem, no subsequente.

D: errada. O recesso forense e as férias coletivas dos Ministros do TST suspendem, não interrompem, os prazos recursais, conforme a Súmula nº 262, item II, do TST:

II - O recesso forense e as férias coletivas dos Ministros do Tribunal Superior do Trabalho suspendem os prazos recursais.

Quanto ao recesso forense (20/12 a 20/01), temos, ainda, o art. 775-A,

caput, da CLT:

Art. 775-A. Suspende-se o curso do prazo processual nos dias compreendidos entre 20 de dezembro e 20 de janeiro, inclusive.

E: errada. Quando não juntada a ata ao processo em 48 horas, e não em 24 horas, contadas da audiência de julgamento, é que o prazo para recurso será contado da data em que a parte receber a intimação da sentença, conforme a Súmula nº 30 do TST:

Quando não juntada a ata ao processo em 48 horas, contadas da audiência de julgamento (art. 851, § 2º, da CLT), o prazo para recurso será contado da data em que a parte receber a intimação da sentença.

6 - (2018 – TRT da 6ª Região – Analista Judiciário – Área Judiciária) A Lei no 13.467/2017 ampliou a competência das Varas do Trabalho, atribuindo a elas a decisão quanto à homologação de acordo extrajudicial, sendo que

a) este terá início por petição conjunta, sendo facultada às partes a representação por advogado, que pode ser comum a ambas.

b) o juiz analisará o acordo, designará audiência se entender necessário e proferirá sentença no prazo de 5 dias a contar da distribuição da petição.

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prevista em lei para o caso de atraso no pagamento das verbas rescisórias.

d) a petição de homologação de acordo extrajudicial suspende o prazo prescricional da ação quanto aos direitos nele especificados que, porém, voltará a fluir no dia útil seguinte ao trânsito em julgado da decisão que negar a homologação do acordo.

e) é incabível a assistência do trabalhador pelo advogado do sindicato de sua categoria, por tratar-se de processo de jurisdição voluntária.

GABARITO: letra “D”

Repetição do disposto no art. 855-E da CLT:

Art. 855-E. A petição de homologação de acordo extrajudicial suspende o prazo prescricional da ação quanto aos direitos nela especificados.

Parágrafo único. O prazo prescricional voltará a fluir no dia útil seguinte ao do trânsito em julgado da decisão que negar a homologação do acordo.

A: errada. A representação das partes por advogado é obrigatória, no processo de homologação de acordo extrajudicial, e essas partes não poderão ser representadas por advogado comum, pelo exposto no art. 855-B, caput e § 1º, da CLT:

Art. 855-B. O processo de homologação de acordo extrajudicial terá início por petição conjunta, sendo obrigatória a representação das partes por advogado.

§ 1o As partes não poderão ser representadas por advogado comum.

B: errada. O prazo para o juízo sentenciar, no caso, é de 15 dias, não 5 dias, a contar da distribuição da petição de homologação de acordo extrajudicial, de acordo com o art. 855-D da CLT:

Art. 855-D. No prazo de quinze dias a contar da distribuição da petição, o juiz analisará o acordo, designará audiência se entender necessário e proferirá sentença. C: errada. A lei prevê multa no caso de atraso no pagamento das verbas rescisórias – art. 477, §§ 6º e 8º, da CLT:

Art. 477. (…)

§ 6o A entrega ao empregado de documentos que comprovem a comunicação da extinção contratual aos órgãos competentes bem como o pagamento dos valores

constantes do instrumento de rescisão ou recibo de quitação deverão ser efetuados até dez dias contados a partir do término do contrato.

§ 8º - A inobservância do disposto no § 6º deste artigo sujeitará o infrator à multa de 160 BTN, por trabalhador, bem assim ao pagamento da multa a favor do

empregado, em valor equivalente ao seu salário, devidamente corrigido pelo

índice de variação do BTN, salvo quando, comprovadamente, o trabalhador der causa à mora.

Por outro lado, a legislação prevê que o descumprimento do aludido prazo, mesmo que haja o acordo em comento, enseja o pagamento da multa do art. 477, § 8º, da CLT, conforme o art. 855-C da CLT:

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Art. 855-C. O disposto neste Capítulo não prejudica o prazo estabelecido no § 6o do art. 477 desta Consolidação e não afasta a aplicação da multa prevista no § 8o art. 477 desta Consolidação.

E: errada. O sindicato da respectiva categoria profissional pode assistir o trabalhador, por autorização expressa do art. 855-B, § 2º, da CLT:

Art. 855-B. (…)

§ 2o Faculta-se ao trabalhador ser assistido pelo advogado do sindicato de sua categoria.

7 - (2018 – TRT da 6ª Região – Analista Judiciário – Área Judiciária) Em relação à competência material da Justiça do Trabalho, esta

a) é competente para processar e julgar ações de indenização por dano moral e material, decorrentes da relação de trabalho, inclusive as oriundas de acidente de trabalho e doenças a ele equiparadas, mas não para as propostas pelos dependentes ou sucessores do trabalhador falecido.

b) não é competente para a execução, de ofício, da contribuição referente ao Seguro de Acidente de Trabalho (SAT), que tem natureza de contribuição para a seguridade social, ainda que se destine ao financiamento de benefícios relativos à incapacidade do empregado decorrente de infortúnio no trabalho.

c) é competente para processar e julgar ação possessória ajuizada em decorrência do exercício do direito de greve pelos trabalhadores da iniciativa privada.

d) não é competente para processar e julgar ações ajuizadas por empregados em face de empregadores relativas ao cadastramento no Programa de Integração Social (PIS).

e) não é competente para determinar o recolhimento das contribuições fiscais.

GABARITO: letra “C”

Essa competência material da Justiça do Trabalho está de acordo com o entendimento do STF, preconizado na Súmula Vinculante nº 23:

A Justiça do Trabalho é competente para processar e julgar ação possessória ajuizada em decorrência do exercício do direito de greve pelos trabalhadores da iniciativa privada.

Essa interpretação decorre, em síntese, da regra inserta no art. 114, inciso II, da CF/1988:

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Art. 114. Compete à Justiça do Trabalho processar e julgar: (…)

II - as ações que envolvam exercício do direito de greve;

A: errada. Essa assertiva contradiz o entendimento consolidado na Súmula nº 392 do TST:

Nos termos do art. 114, inc. VI, da Constituição da República, a Justiça do Trabalho é competente para processar e julgar ações de indenização por dano moral e material, decorrentes da relação de trabalho, inclusive as oriundas de acidente de trabalho e doenças a ele equiparadas, ainda que propostas pelos dependentes ou

sucessores do trabalhador falecido.

Há entendimentos de que a redação dessa súmula deve ser alterada, em decorrência do exposto no art. 223-B da CLT, que, aparentemente, prevê a extinção do chamado “dano moral em ricochete / reflexo” (aquele sofrido pelos dependentes ou sucessores do ofendido):

Art. 223-B. Causa dano de natureza extrapatrimonial a ação ou omissão que ofenda a esfera moral ou existencial da pessoa física ou jurídica, as quais são as titulares

exclusivas do direito à reparação.

B: errada. Essa afirmação está em dissonância com o exposto na Súmula nº 454 do TST:

Compete à Justiça do Trabalho a execução, de ofício, da contribuição referente ao Seguro de Acidente de Trabalho (SAT), que tem natureza de contribuição para a seguridade social (arts. 114, VIII, e 195, I, “a”, da CF), pois se destina ao financiamento de benefícios relativos à incapacidade do empregado decorrente de infortúnio no trabalho (arts. 11 e 22 da Lei nº 8.212/1991).

D: errada. A competência para julgar ações de empregados em face de empregadores relativas ao cadastramento do PIS é da Justiça do Trabalho, conforme o entendimento do TST – Súmula nº 300:

Compete à Justiça do Trabalho processar e julgar ações ajuizadas por empregados em face de empregadores relativas ao cadastramento no Programa de Integração Social (PIS).

E: errada. Conforme a Súmula nº 368, item I, do TST, a Justiça do Trabalho possui competência material para determinar o recolhimento das contribuições fiscais:

I - A Justiça do Trabalho é competente para determinar o recolhimento das contribuições fiscais. A competência da Justiça do Trabalho, quanto à execução das contribuições previdenciárias, limita-se às sentenças condenatórias em pecúnia que proferir e aos valores, objeto de acordo homologado, que integrem o salário de contribuição.

8 - (2018 – TRT da 6ª Região – Analista Judiciário – Área Judiciária) A partir da Lei no 13.467/2017, o incidente de desconsideração da personalidade jurídica passou a ser expressamente previsto na CLT, sendo correto afirmar que

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a) o processo será interrompido com a instauração do incidente.

b) a instauração do incidente é incompatível com tutela de urgência de natureza cautelar, não podendo essa, portanto, ser concedida nessa fase processual.

c) cabe agravo de petição, desde que garantido o juízo, da decisão interlocutória que acolher ou rejeitar o incidente na fase de execução. d) cabe recurso ordinário da decisão interlocutória que acolher ou rejeitar o incidente na fase de conhecimento.

e) cabe agravo interno da decisão interlocutória que acolher ou rejeitar o incidente, proferida pelo relator em incidente instaurado originariamente no tribunal.

GABARITO: letra “E”

Essa hipótese está prevista literalmente no art. 855-A, § 1º, inciso III, da CLT:

Art. 855-A. (...)

§ 1o Da decisão interlocutória que acolher ou rejeitar o incidente: (...)

III - cabe agravo interno se proferida pelo relator em incidente instaurado originariamente no tribunal.

A: errada. Em regra, a instauração do incidente de desconsideração da personalidade jurídica suspende, não interrompe, o processo, conforme o art. 855-A, § 2º, da CLT:

Art. 855-A. (…)

§ 2o A instauração do incidente suspenderá o processo, sem prejuízo de concessão da tutela de urgência de natureza cautelar de que trata o art. 301 da Lei no 13.105, de 16 de março de 2015 (Código de Processo Civil).

B: errada. A instauração do incidente de desconsideração da personalidade jurídica é compatível com a tutela de urgência de natureza cautelar, conforme se extrai do art. 855-A, § 2º, da CLT:

Art. 855-A. (…)

§ 2o A instauração do incidente suspenderá o processo, sem prejuízo de concessão

da tutela de urgência de natureza cautelar de que trata o art. 301 da Lei no

13.105, de 16 de março de 2015 (Código de Processo Civil).

C: errada. O agravo de petição é cabível contra a decisão que acolher ou rejeitar o pedido de desconsideração da personalidade jurídica na fase de execução, ainda que não tenha sido garantido juízo, conforme previsto no art. 855-A, § 1º, inciso II, da CLT:

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§ 1o Da decisão interlocutória que acolher ou rejeitar o incidente: (…)

II - na fase de execução, cabe agravo de petição, independentemente de garantia do juízo;

D: errada. Como cediço, não cabe, em regra, recurso imediato de decisão interlocutória no processo do trabalho, conforme se extrai do art. 893, § 1º, da CLT:

Art. 893 (…)

§ 1º - Os incidentes do processo são resolvidos pelo próprio Juízo ou Tribunal,

admitindo-se a apreciação do merecimento das decisões interlocutórias somente em recursos da decisão definitiva.

As exceções estão previstas na Súmula nº 214 do TST:

Na Justiça do Trabalho, nos termos do art. 893, § 1º, da CLT, as decisões interlocutórias não ensejam recurso imediato, salvo nas hipóteses de decisão:

a) de Tribunal Regional do Trabalho contrária à Súmula ou Orientação Jurisprudencial do Tribunal Superior do Trabalho;

b) suscetível de impugnação mediante recurso para o mesmo Tribunal;

c) que acolhe exceção de incompetência territorial, com a remessa dos autos para Tribunal Regional distinto daquele a que se vincula o juízo excepcionado, consoante o disposto no art. 799, § 2º, da CLT.

Por outro lado, ilustrativamente, o art. 855-A, § 1º, inciso II, da CLT prevê que, na fase de execução, cabe agravo de petição – não recurso ordinário – contra a decisão interlocutória que acolher ou rejeitar o incidente:

Art. 855-A. (...)

§ 1o Da decisão interlocutória que acolher ou rejeitar o incidente:

I - na fase de cognição, não cabe recurso de imediato, na forma do § 1o do art. 893 desta Consolidação;

II - na fase de execução, cabe agravo de petição, independentemente de garantia do juízo;

III - cabe agravo interno se proferida pelo relator em incidente instaurado originariamente no tribunal.

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Questões sem comentários

1 - (2018 – TRT da 6ª Região – Analista Judiciário – Área Judiciária) Em relação ao cabimento de agravo de instrumento em caso de admissibilidade parcial de recurso de revista no Tribunal Regional do Trabalho,

a) admitido apenas parcialmente o recurso de revista, constitui ônus da parte impugnar, mediante agravo de instrumento, o capítulo denegatório da decisão, sob pena de preclusão.

b) não cabem embargos de declaração parcial do despacho denegatório do recurso de revista, sendo necessário que a omissão seja total, abrangendo todos os temas objeto do recurso de revista.

c) não é nula a decisão regional que se abstiver de exercer controle de admissibilidade sobre qualquer tema objeto de recurso de revista, não obstante interpostos embargos de declaração, desde que tenha apreciado pelo menos um dos temas.

d) a recusa do Presidente do Tribunal Regional do Trabalho em emitir juízo de admissibilidade sobre qualquer tema somente pode ser impugnada quando da interposição do recurso, não cabendo embargos de declaração.

e) faculta-se ao Ministro Relator, por decisão recorrível mediante agravo interno, determinar a restituição do agravo de instrumento ao Presidente do Tribunal Regional do Trabalho de origem para que complemente o juízo de admissibilidade, desde que interpostos embargos de declaração.

2 - (2018 – TRT da 6ª Região – Analista Judiciário – Área Judiciária) No tocante aos honorários de sucumbência no processo do trabalho, de acordo com as inovações da Lei no 13.467/2017, que a) serão devidos ao advogado da parte que tenha sucumbido na menor parte dos pedidos constantes da ação.

b) não são devidos ao beneficiário da justiça gratuita e nem na reconvenção.

c) são devidos também nas ações contra a Fazenda Pública e nas ações em que a parte estiver assistida ou substituída pelo sindicato de sua categoria.

d) serão fixados entre o mínimo de 5% e o máximo de 20% sobre o valor da condenação ou sobre o valor atualizado da causa.

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profissional, a natureza e a importância da causa, o trabalho realizado pelo advogado e o tempo exigido para o seu serviço, sendo irrelevante o lugar da prestação do serviço.

3 - (2018 – TRT da 6ª Região – Analista Judiciário – Área Judiciária) A forma jurisdicional de solução dos conflitos coletivos de trabalho se dá por meio do ajuizamento de ação própria perante a Justiça do Trabalho, denominada de dissídio coletivo, sendo que

a) havendo convenção coletiva, acordo coletivo ou sentença normativa em vigor, deverá ser instaurado dentro dos 90 dias anteriores ao respectivo termo final, para que o novo instrumento possa ter vigência no dia imediato a esse termo.

b) estando o conflito limitado à base territorial correspondente à jurisdição de um único TRT, a competência para julgar o dissídio coletivo será deste TRT.

c) a decisão nele proferida faz coisa julgada formal e material.

d) a revisão da decisão que fixar condições de trabalho não pode ser promovida por iniciativa do Tribunal prolator da mesma e nem pela Procuradoria da Justiça do Trabalho, sendo faculdade exclusiva das partes o seu requerimento.

e) é necessário o trânsito em julgado da sentença normativa para a propositura da ação de cumprimento.

4 - (2018 – TRT da 6ª Região – Analista Judiciário – Área Judiciária) Sobre o procedimento sumaríssimo adotado no processo do trabalho,

a) todas as provas serão produzidas em audiência, desde que requeridas previamente.

b) as mudanças de endereço ocorridas no curso do processo deverão ser comunicadas ao juiz pelas partes e advogados no prazo máximo de 15 dias após ocorrerem, sob pena de serem reputadas eficazes as intimações enviadas ao local anteriormente indicado, na ausência de comunicação.

c) pode ser adotado nas demandas em que são partes autarquia e fundação pública.

d) em razão da celeridade imprimida pelo legislador, sobre os documentos apresentados por uma parte, a outra se manifestará no prazo improrrogável de 24 horas, podendo tal prazo ser dilatado se o

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juiz entender necessário.

e) a admissibilidade de recurso de revista está limitada à demonstração de violação direta a dispositivo da Constituição Federal ou contrariedade a Súmula do TST, não se admitindo o recurso por contrariedade a Orientação Jurisprudencial do TST, ante a ausência de previsão legal.

5 - (2018 – TRT da 6ª Região – Analista Judiciário – Área Judiciária) Sobre os prazos no processo do trabalho,

a) podem ser prorrogados, pelo tempo estritamente necessário, quando o juiz entender necessário e em virtude de força maior, devidamente comprovada.

b) são contínuos e irreleváveis, sendo contados com exclusão do dia do começo e inclusão do dia do vencimento.

c) sendo a parte intimada ou notificada no sábado, a contagem do prazo inicia-se na segunda-feira seguinte.

d) o recesso forense e as férias coletivas dos Ministros do TST interrompem os prazos recursais.

e) quando não juntada a ata ao processo em 24 horas, contadas da audiência de julgamento, o prazo para recurso será contado da data em que a parte receber a intimação da sentença.

6 - (2018 – TRT da 6ª Região – Analista Judiciário – Área Judiciária) A Lei no 13.467/2017 ampliou a competência das Varas do Trabalho, atribuindo a elas a decisão quanto à homologação de acordo extrajudicial, sendo que

a) este terá início por petição conjunta, sendo facultada às partes a representação por advogado, que pode ser comum a ambas.

b) o juiz analisará o acordo, designará audiência se entender necessário e proferirá sentença no prazo de 5 dias a contar da distribuição da petição.

c) a utilização deste pelas partes, de comum acordo, afasta a multa prevista em lei para o caso de atraso no pagamento das verbas rescisórias.

d) a petição de homologação de acordo extrajudicial suspende o prazo prescricional da ação quanto aos direitos nele especificados que, porém, voltará a fluir no dia útil seguinte ao trânsito em julgado da decisão que negar a homologação do acordo.

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e) é incabível a assistência do trabalhador pelo advogado do sindicato de sua categoria, por tratar-se de processo de jurisdição voluntária. 7 - (2018 – TRT da 6ª Região – Analista Judiciário – Área Judiciária) Em relação à competência material da Justiça do Trabalho, esta

a) é competente para processar e julgar ações de indenização por dano moral e material, decorrentes da relação de trabalho, inclusive as oriundas de acidente de trabalho e doenças a ele equiparadas, mas não para as propostas pelos dependentes ou sucessores do trabalhador falecido.

b) não é competente para a execução, de ofício, da contribuição referente ao Seguro de Acidente de Trabalho (SAT), que tem natureza de contribuição para a seguridade social, ainda que se destine ao financiamento de benefícios relativos à incapacidade do empregado decorrente de infortúnio no trabalho.

c) é competente para processar e julgar ação possessória ajuizada em decorrência do exercício do direito de greve pelos trabalhadores da iniciativa privada.

d) não é competente para processar e julgar ações ajuizadas por empregados em face de empregadores relativas ao cadastramento no Programa de Integração Social (PIS).

e) não é competente para determinar o recolhimento das contribuições fiscais.

8 - (2018 – TRT da 6ª Região – Analista Judiciário – Área Judiciária) A partir da Lei no 13.467/2017, o incidente de desconsideração da personalidade jurídica passou a ser expressamente previsto na CLT, sendo correto afirmar que

a) o processo será interrompido com a instauração do incidente.

b) a instauração do incidente é incompatível com tutela de urgência de natureza cautelar, não podendo essa, portanto, ser concedida nessa fase processual.

c) cabe agravo de petição, desde que garantido o juízo, da decisão interlocutória que acolher ou rejeitar o incidente na fase de execução. d) cabe recurso ordinário da decisão interlocutória que acolher ou rejeitar o incidente na fase de conhecimento.

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o incidente, proferida pelo relator em incidente instaurado originariamente no tribunal. GABARITO 1. a 2. c 3. b 4. e 5. a 6. d 7. c 8. e

Referências

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