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CORRUPÇÃO PASSIVA (ART. 317 DO CP)

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CORRUPÇÃO PASSIVA (ART. 317 DO CP)

O delito de corrupção passiva é muito parecido com o crime de concussão. Na verdade, a diferença fundamental reside nos núcleos constantes das duas figuras típicas. Na concus-são há uma exigência, uma determinação, uma imposição do funcionário para obtenção da vantagem indevida; na corrupção passiva, ao contrário, existe uma solicitação, um pe-dido (na primeira hipótese). Em termos de gravidade, considerando aquele a quem é feita a exigência ou a solicitação, podemos concluir que exigir, psicologicamente falando, é mais grave do que solicitar, daí o raciocínio segundo o qual a concussão seria entendida como a “extorsão” praticada pelo funcionário público.

Em geral, existe na corrupção passiva um acordo entre o funcionário que solicita a indevi-da vantagem e aquele que a presta, principalmente quando estivermos diante dos núcleos receber e aceitar promessa de tal vantagem. Receber tem o significado de tomar, entrar na posse; aceitar a promessa diz respeito ao comportamento de anuir, concordar, admitir em receber a indevida vantagem.

Nem sempre quando houver corrupção passiva haverá, consequentemente, a corrupção ativa.

Cuida-se, ainda, de um tipo misto alternativo, no qual a prática de mais de uma conduta

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siva tudo aquilo que foi dito quando do estudo do crime de concussão, vale dizer, a neces-sidade de ser o agente funcionário público, bem como que as condutas sejam praticadas ainda que fora da função ou antes de assumi-la, mas em razão dela, lembrando, ainda, que, embora exista discussão doutrinária, a vantagem indevida pode ser de qualquer natureza. Crime próprio no que diz respeito ao sujeito ativo e comum quanto ao sujeito; doloso; formal; comissivo (podendo, no entanto, ser praticado via omissão imprópria, nos termos do art. 13, § 2o, do CP); de forma livre; instantâneo; monossubjetivo; unissubsistente ou plurissubsistente (dependendo do modo como o delito é praticado, poderá ou não ser fra-cionado o iter criminis); transeunte (como regra).

Ativo: funcionário público.

Passivo: é o Estado, bem como a pessoa física ou jurídica diretamente prejudicada com a conduta praticada pelo sujeito ativo.

É a vantagem indevida. A Administração Pública. INTRODUÇÃO CLASSIFICAÇÃO DOUTRINÁRIA SUJEITO OBJETO MATERIAL BEM JURIDICAMENTE PROTEGIDO

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RESUMOS GRÁFICOS DE DIREITO PENAL – VOL. IV 

O delito pode se consumar em três momentos diferentes, dependendo do modo como o crime é praticado.

1a modalidade: o delito se consuma quando o agente, efetivamente, solicita, para si ou para outrem, direta ou indiretamente, vantagem indevida, que, se vier a ser entregue, deverá ser considerada mero exaurimento do crime.

2a modalidade: ocorrerá a consumação quando o agente, sem que tenha feito qualquer solicitação, receber vantagem indevida.

3a modalidade: diz respeito ao fato de o agente tão somente aceitar promessa de tal vanta-gem.

Percebe-se, outrossim, que na primeira hipótese o agente assume uma postura ativa, no sentido de que parte dele a ideia da corrupção; nas duas últimas, sua situação é de passivi-dade, ou seja, a ideia da corrupção parte do corruptor.

Dependendo da hipótese concreta, poderá ou não ser fracionado o iter criminis e, conse-quentemente, poderemos cogitar ou não da possibilidade de tentativa.

Dolo, não havendo previsão legal para a modalidade de natureza culposa. Prevista no § 2o do art. 317 do CP. CONSUMAÇÃO E TENTATIVA ELEMENTO SUBJETIVO MODALIDADE PRIVILEGIADA

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Prevista no § 1o do art. 317 do CP.

Modalidade simples: reclusão, de 2 (dois) a 12 (doze) anos, e multa.

Modalidade privilegiada: detenção, de 3 (três) meses a 1 (um) ano, ou multa.

A pena prevista no caput do art. 317 do CP é aumentada de um terço se, em consequência da vantagem ou promessa, o funcionário retarda ou deixa de praticar qualquer ato de ofí-cio ou o pratica infringindo dever funofí-cional.

A pena poderá, ainda, ser aumentada da terça parte, conforme determina o § 2o do art. 327 do CP, nas hipóteses nele previstas, devendo ser observado, no entanto, a regra constante do parágrafo único do art. 68 do CP.

A ação penal é de iniciativa pública incondicionada.

Compete, pelo menos inicialmente, ao Juizado Especial Criminal o processo e julgamento do delito tipificado no § 2o do art. 317 do CP.

Será possível a confecção de proposta de suspensão condicional do processo também quando estivermos diante da hipótese constante do § 2o do art. 317 do CP.

Vide arts. 513 a 518 do CPP. Vide art. 92, I, “a”, do CP.

CAUSAS DE AUMENTO DE PENA

PENA, AÇÃO PENAL, COMPETÊNCIA PARA JULGAMENTO E SUS-PENSÃO CONDICIONAL DO PROCESSO PROCEDIMENTO CRIMINAL EFEITO DA CONDENAÇÃO

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RESUMOS GRÁFICOS DE DIREITO PENAL – VOL. IV 

Ao delito de corrupção passiva poderá ser aplicado o raciocínio correspondente ao prin-cípio da insignificância, excluindo-se da figura típica constante do art. 317 do CP aquelas “vantagens” de valor irrisório, como ocorre com muita frequência quando os funcionários são presenteados com bombons, doces, canetas, algumas pequenas lembranças, principal-mente em datas comemorativas, a exemplo do que ocorre no Natal.

Em sentido contrário, não se aplica o chamado princípio da insignificância quando a hi-pótese engloba crimes contra a Administração Pública, em razão da efetiva ofensa ao bem juridicamente tutelado (STJ, RHC 8357/GO, Rel. Min. Edson Vidigal, 5a T., DJ 25/10/1999, p. 99).

Vide o art. 445 do CPP. Vide art. 308 do CP Militar.

Prevista no art. 41-C do Estatuto de Defesa do Torcedor (Lei no 10.671/2003. Vide discus-sões levadas a efeito em destaque no crime de corrupção ativa).

PRINCÍPIO DA INSIGNIFICÂNCIA

CORRUPÇÃO PASSIVA PRATICADA POR JURADOS

CORRUPÇÃO PASSIVA E CRIME MILITAR CORRUPÇÃO PASSIVA DESPORTIVA

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A uníssona jurisprudência desta Corte, em perfeita consonância com a do Pretório Excel-so, firmou o entendimento de que a gravação efetuada por um dos interlocutores que se vê envolvido nos fatos em tese criminosos é prova lícita e pode servir de elemento probatório para a notitia criminis e para a persecução criminal. Recurso desprovido (STJ, RHC 19321/ MG).

Não há ofensa aos princípios da obrigatoriedade e da indivisibilidade da ação penal o ofe-recimento de denúncia por crime de corrupção passiva sem inclusão na peça acusatória dos agentes da corrupção ativa (STJ, HC 7560/PR).

GRAVAÇÃO DE CONVERSA

OBRIGATORIEDADE E INDIVISIBILIDADE DA AÇÃO PENAL

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FACILITAÇÃO DE CONTRABANDO OU DESCAMINHO (ART. 318 DO CP)

Facilitar significa tornar fácil, removendo, afastando as dificuldades, seja fazendo ou, mes-mo, deixando de fazer alguma coisa a que estava obrigado. À qualidade de funcionário público deve ser agregada sua função específica de impedir o contrabando ou descami-nho, pois, caso contrário, o funcionário que, de alguma forma, vier a colaborar com a sua prática, deverá ser responsabilizado, de acordo com as regras pertinentes ao concurso de pessoas, pelo art. 334 do CP, e não pelo delito em estudo.

A conduta deve ser dirigida no sentido de facilitar, com infração de dever funcional, a prática de contrabando ou descaminho. Por contrabando deve ser entendida toda entrada ou saída do território nacional de mercadoria cuja importação ou exportação esteja, abso-luta ou relativamente, proibida; descaminho “é toda fraude empregada para iludir, total ou parcialmente, o pagamento de impostos de importação, exportação ou consumo (cobrável, este, na própria aduana, antes do desembaraço das mercadorias importadas)”.39

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Crime próprio no que diz respeito ao sujeito ativo; doloso; comissivo ou omissivo próprio (haja vista que o núcleo facilitar pode ser praticado mediante omissão do agente); de forma livre; instantâneo; monossubjetivo; unissubsistente ou plurissubsistente (dependendo do modo como o delito é praticado, poderá ou não ser fracionado o iter criminis); transeunte (podendo, no entanto, dependendo da hipótese concreta, ser considerado um delito não transeunte, em virtude da possibilidade de realização de prova pericial).

Ativo: funcionário público.

Passivo: é o Estado.

É o produto contrabandeado ou os tributos não recolhidos, no caso de descaminho. A Administração Pública.

O delito se consuma quando o funcionário público, de alguma forma, facilita a prática do contrabando ou descaminho, independentemente do sucesso da outra infração penal. A tentativa é admissível, desde que se possa, no caso concreto, fracionar o iter criminis.

CLASSIFICAÇÃO DOUTRINÁRIA SUJEITO OBJETO MATERIAL BEM JURIDICAMENTE PROTEGIDO CONSUMAÇÃO E TENTATIVA

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RESUMOS GRÁFICOS DE DIREITO PENAL – VOL. IV 

Dolo, não havendo previsão legal para a modalidade de natureza culposa.

O núcleo facilitar pode importar tanto em um comportamento comissivo, quanto em um outro de natureza omissiva.

Prevista no § 2o do art. 327 do CP.

A pena cominada é de reclusão, de 3 (três) a 8 (oito) anos, e multa.

A pena poderá ser aumentada da terça parte, conforme determina o § 2o do art. 327 do CP, nas hipóteses nele previstas.

A ação penal é de iniciativa pública incondicionada.

De acordo com a orientação contida na Súmula no 151 do STJ, a competência para o pro-cesso e julgamento por crime de contrabando ou descaminho define-se pela prevenção do Juízo Federal do lugar da apreensão dos bens.

ELEMENTO SUBJETIVO

MODALIDADES COMISSIVA E OMISSIVA

CAUSA ESPECIAL DE AUMENTO DE PENA

PENA E AÇÃO PENAL

COMPETÊNCIA PARA JULGAMENTO

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Não há que se falar ilegalidade da prisão em flagrante, pois não restou caracterizado o flagrante preparado, mas sim o esperado, já que a identificação do paciente ocorreu após uma série de investigações acerca da suposta prática de crimes contra a Administração Pública, incluindo interceptações telefônicas, que davam conta da ocorrência de um es-quema formado para o fim de facilitar a passagem irregular de mercadorias estrangeiras através da Receita Federal instalada no Aeroporto Internacional de São Paulo, mediante o recebimento de vantagem indevida por servidor público, sendo que tendo indicado as conversações que seria atendida uma solicitação nesse sentido, aguardou-se o momento em que tal fato ocorreria, oportunidade em que foi efetivada a prisão de outro corréu, que não passou pelo setor de conferência de bagagens, a despeito de estar com bens materiais muito acima da cota permitida. O delito de facilitação de contrabando ou descaminho (art. 318 do CP), em razão de seu caráter formal, consuma-se no momento em que ocorre o ato de facilitação, pelo que, no caso em apreço, em tese, ocorreu com a simples anuência em tornar fácil a prática do delito, portanto, antes mesmo da abordagem policial e ainda que não se dê por exaurido o contrabando ou descaminho, de modo que não é caso de aplicação da Súmula no 145 do c. Supremo Tribunal Federal, pois não há que se falar te-nha a intervenção policial tornado impossível a consumação do delito (TRF, 3a Reg., HC 2005.03.00. 036784-5/SP).

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PREVARICAÇÃO (ART. 319 DO CP)

O núcleo retardar nos dá a ideia de que o funcionário público estende, prolonga, posterga para além do necessário a prática do ato que lhe competia. Poderá, ainda, deixar de prati-car o ato de ofício, omitindo-se, dolosamente. Por fim, a lei penal prevê ainda o compor-tamento daquele que pratica o ato de ofício, realizando-o, no entanto, contra disposição expressa da lei.

Por ato de ofício deve ser entendido todo aquele que se encontra na esfera de atribuição do agente que pratica qualquer dos comportamentos típicos.

Para que se configure o delito em estudo, o comportamento deve ser praticado de forma indevida, ou seja, contrariamente àquilo que era legalmente determinado a fazer, infrin-gindo o seu dever funcional.

A denúncia deverá, obrigatoriamente, apontar a satisfação do interesse ou sentimento pes-soal do agente, que o motivou à prática de qualquer dos comportamentos típicos, sob pena de ser considerada inepta, conduzindo, necessariamente, à sua rejeição, nos termos do inciso I do art. 395 do CPP.

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Crime de mão própria no que diz respeito ao sujeito ativo e comum quanto ao sujeito passivo; doloso; comissivo ou omissivo próprio (haja vista que os núcleos retardar e deixar de praticar podem ser levados a efeito pela omissão do agente); de forma livre; instantâ-neo; monossubjetivo; unissubsistente ou plurissubsistente (dependendo do modo como o delito é praticado, poderá ou não ser fracionado o iter criminis); transeunte (podendo, no entanto, dependendo da hipótese concreta, ser considerado um delito não transeunte, em virtude da possibilidade de realização de prova pericial).

Ativo: funcionário público.

Passivo: é o Estado, bem como a pessoa física ou jurídica diretamente prejudicada com a conduta praticada pelo sujeito ativo.

É o ato de ofício que fora retardado, ou deixado de ser praticado, bem como aquele prati-cado contra disposição expressa de lei.

A Administração Pública. CLASSIFICAÇÃO DOUTRINÁRIA SUJEITO OBJETO MATERIAL BEM JURIDICAMENTE PROTEGIDO

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RESUMOS GRÁFICOS DE DIREITO PENAL – VOL. IV 

Na primeira modalidade, o delito se consuma quando o funcionário público, indevida-mente, retarda a prática do ato de ofício, ou seja, deixa de praticá-lo no tempo previsto, atrasando-o; na segunda modalidade, quando o agente, efetivamente, não pratica o ato a que estava obrigado; na última hipótese, quando o sujeito pratica o ato contra disposição expressa de lei. Deve ser frisado que, em todos casos, o agente deve atuar com a finalidade de satisfazer interesse ou sentimento pessoal.

Dependendo do modo como delito for praticado, poderá ser reconhecida a tentativa. Dolo, não havendo previsão legal para a modalidade de natureza culposa.

O núcleo retardar pode ser entendido tanto comissiva quanto omissivamente; na modali-dade deixar de praticar prevê a lei penal um delito omissivo próprio; por último, a conduta de praticar ato de ofício contra disposição expressa de lei pressupõe um comportamento comissivo por parte do agente.

Prevista no § 2o do art. 327 do CP. CONSUMAÇÃO E TENTATIVA ELEMENTO SUBJETIVO MODALIDADES COMISSIVA E OMISSIVA CAUSA ESPECIAL DE AUMENTO DE PENA

(14)

A pena cominada é de detenção de 3 (três) meses a 1 (um) ano, e multa.

A pena poderá ser aumentada da terça parte, conforme determina o § 2o do art. 327 do CP, nas hipóteses nele previstas.

A ação penal é de iniciativa pública incondicionada.

Compete, pelo menos inicialmente, ao Juizado Especial Criminal o processo e julgamento do delito tipificado no art. 319 do CP.

Será possível a confecção de proposta de suspensão condicional do processo. Vide arts. 513 a 518 do CPP.

Vide art. 92, I, “a”, do CP. Vide o art. 445 do CPP.

O suposto erro in judicando do magistrado, por si só, não é capaz de configurar o crime de prevaricação, notadamente se não demonstrado de forma inequívoca o dolo específico de “satisfazer interesse ou sentimento pessoal”, sem a qual a conduta torna-se atípica (STJ, ExVerd 50/SP).

PENA, AÇÃO PENAL, COMPETÊNCIA PARA JULGAMENTO E SUS-PENSÃO CONDICIONAL DO PROCESSO PROCEDIMENTO CRIMINAL EFEITO DA CONDENAÇÃO PREVARICAÇÃO PRATICADA POR JURADOS ERRO IN JUDICANDO

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RESUMOS GRÁFICOS DE DIREITO PENAL – VOL. IV 

Não obstante definido no art. 319 do CP Militar, o crime de prevaricação atribuído a militar é de competência da Justiça Federal quando verificado que a conduta tida por delituosa afeta diretamente bens, serviços ou interesses das entidades enumeradas no art. 109, inciso IV, da Constituição Federal. Atingida, em tese, a Administração Pública federal, afastada está a competência da Justiça Castrense. A definição de crime militar contida na lei ordinária não pode esvaziar a competência constitucionalmente outorga-da à Justiça Federal, pois não pode a lei ordinária criar exceção não prevista no texto constitucional. (Processo 2006. 34.00. 700262-4/DF, 1a T. Recursal do Juizado Especial Federal, 1a Reg., Rel. Alexandre Machado Vasconcelos, DJ-DF 30/6/2006.)

Não é inepta a denúncia que, no crime de prevaricação, especifica o sentimento de ordem pessoal que motiva o comportamento delituoso do agente. Essa referência ao dolo especí-fico – que constitui um dos essentialia delicti – revela-se bastante, ao lado da objetiva ex-posição narrativa constante da denúncia, para conferir aptidão jurídico-processual a peça acusatória formulada pelo Ministério Público (STF, HC 69416/RO).

PREVARICAÇÃO NO CP MILITAR – COMPETÊNCIA

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