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A Formalização do Empreendedor Individual e seus Benefícios

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Academic year: 2021

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A Formalização do Empreendedor Individual e seus Benefícios

Dwlyan Silva dos Santos

Graduando em Ciências Contábeis pela Libertas Faculdades Integradas

Matheus Dutra Rodrigues

Graduando em Ciências Contábeis pela Libertas Faculdades Integradas

Julio Cezar da Silva

Especialista em Auditoria e Contabilidade e professor da Libertas Faculdades Integradas

RESUMO

A formalização do Empreendedor Individual – EI e seus benefícios, visa demonstrar as particularidades da sistemática, com advento da Lei Complementar 123/2006, cria-se a Lei Complementar 128/2008, que em seu Art. 18-A, estabelece sobre a personificação jurídica do Empreendedor Individual, objetivando ainda mais o tratamento simplificado, a fim de reduzir a quase zero os tributos e as obrigações acessórias, para que haja maiores incentivos para que trabalhadores informais passem para a formalidade. O Governo tem a finalidade de diminuir o número de informais com a criação do EI, com benefícios na abertura da empresa e redução drástica da carga tributária. O artigo procura mostrar para a população de uma forma clara e simples quais são os benefícios do Empreendedor Individual e como gerenciar a empresa. Mostrando a importância do planejamento tributário, gerencial e contábil para a melhor tomada de decisão e o crescimento da empresa.

Palavras Chave: Empreendedor Individual, Lei Complementar 128/2008, Relatórios Financeiros.

1 INTRODUÇÃO

No Brasil o que mais afeta a abertura e o fechamento prematuro das empresas é a alta carga tributária que está implantada no país, segundo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE, 2003).

Segundo a mesma pesquisa aplicada pelo IBGE (2003), no Brasil existe cerca de 10 milhões de empresas trabalhando na informalidade.

Com ações do Governo Federal, vem se diminuindo essa estatística com criação de leis que favorecem os empresários, com redução das cargas tributárias e incentivos a classe empresária.

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A partir de 2006, o Governo Federal cria uma legislação específica para as micro e pequenas empresas com a Lei Complementar 123/2006, que diminui a carga tributária e reduz as obrigações acessórias, incentivando a formalização das empresas.

Com advento da Lei Complementar 123/2006, cria-se a Lei complementar 128/2008, que em seu Art. 18-A, estabelece sobre a personificação jurídica do Empreendedor Individual, objetivando ainda mais o tratamento simplificado, a fim de reduzir a quase zero os tributos e as obrigações acessórias, para que haja maiores incentivos para que trabalhadores informais passem para a formalidade. O Governo tem a finalidade de diminuir o número de informais com a criação do EI, com benefícios na abertura da empresa e redução drástica da carga tributária.

“Art. 18-A. O Empreendedor Individual - EI poderá optar pelo recolhimento dos impostos e contribuições abrangidos pelo Simples Nacional (Lei Complementar 123/2006) em valores fixos mensais, independentemente da receita bruta por ele auferida no mês, na forma prevista neste artigo.

2 REFERÊNCIAL TEÓRICO

Segundo estatística aplicada pelo IBGE (2003), existia no Brasil cerca de 10.335.962 empresas informais que ocupam cerca de 13.860.868 pessoas.

Muitas dessas empresas que estão na informalidade pertencem a trabalhadores que estão por conta própria (88%), a maior parte das empresas são compostas por trabalhadores que trabalhavam sozinhos e/ou sem sócios. (ECINF, 2003, IBGE).

Segundo mesma pesquisa realizada pelo IBGE (2003),

Grande parte dos empreendimentos, 53%, não fazia nenhum tipo de registro contábil em 2003 e os proprietários desempenhavam esta função, sem auxílio de um contador, em 36% das empresas do setor informal.

O Artigo aborda a legislação que vigora o Empreendedor Individual, procurando mostrar as particularidades do mesmo. Fundamentando além da legislação vigente, a parte contábil, gerencial e estratégica que pode ser aplicada ao Empreendedor Individual. Auxiliando assim o trabalhador informal que pretende entrar na sistemática do EI, e os trabalhadores que já são optantes.

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2.1 O tratamento jurídico diferenciado do empreendedor individual

2.1.1 Lei Complementar Nº 128/2008

A Lei Complementar 123/2006, que é conhecida como a Lei da Micro e Pequena Empresa, reduziu as obrigações acessórias e também a carga tributária, visando diminuir a burocracia e sintetizar a forma de pagamento dos tributos.

A partir da criação da Lei Complementar 128/2008 com seu art. 18-A, o Governo Federal cria a personificação jurídica do Empreendedor Individual.

§ 1º Para os efeitos desta Lei, considera-se EI o empresário individual a que se refere o art. 966 da Lei nº 10.406, de 10 de janeiro de 2002 – Código Civil, que tenha auferido receita bruta, no ano-calendário anterior, de até R$ 36.000,00 (trinta e seis mil reais), optante pelo Simples Nacional e que não esteja impedido de optar pela sistemática prevista neste artigo.

O objetivo da sistemática do Empreendedor Individual é facilitar ainda mais o acesso de trabalhadores informais ao negócio formalizado, visando diminuir a sonegação fiscal, aumentar a contribuição previdenciária e dar acesso a toda classe empresária aos benefícios de um negócio formalizado, como por exemplo, acesso a crédito bancário mais barato, participação de licitações públicas e seguridade social.

2.1.2 Lei Complementar Nº 139/2011

Após a criação da Lei Complementar 128/2008, o Governo Federal cria mais uma lei que beneficia o Empreendedor Individual, visando diminuir ainda mais a burocracia e os custos da sistemática.

§ 1o O processo de abertura, registro, alteração e baixa do Empreendedor Individual – EI, de que trata o art. 18-A desta Lei Complementar, bem como qualquer exigência para o início de seu funcionamento, deverão ter trâmite especial e simplificado.

A partir da referida Lei Complementar o Empreendedor Individual ganha mais liberdade em auferir receita, passando dos R$ 36.000,00 para R$ 60.000,00 de limite de receita bruta anual.

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2.1.3 Lei 12.740/2011 – Previdência Social

Com a Lei 12.740, a Previdência Social, tem por objetivo diminuir a alíquota previdenciária do Empreendedor Individual, que era de 11% sobre o salário mínimo, passando para 5% sobre o salário mínimo.

2.1.4 Âmbito Federal, Estadual e Municipal

A formalização pela sistemática do Empreendedor Individual é feita pelo portal do Empreendedor Individual de forma gratuita, onde é gerado o Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica (CNPJ), Inscrição Estadual e o Alvará Municipal provisório que tem validade de um ano.

Após a formalização no Portal do Empreendedor Individual, o desenquadramento, enquadramento e consultas a declarações transmitidas é feito pelo site da Receita Federal.

Para obter o Alvará Municipal definitivo, o Empreendedor deve requerer na Prefeitura do Município do domicílio da empresa, vale ressaltar que o alvará definitivo poderá ser cobrado pelo Município.

Caso o Empreendedor Individual pretenda dar baixa na empresa, terá que solicitar à junta comercial do Estado onde está localizada a empresa, a baixa é gratuita no Âmbito Federal e Estadual, já no Âmbito Municipal, depende do Município isentar ou não as taxas para o encerramento da atividade.

A geração da guia para pagamento do imposto mensal também é de responsabilidade federal, e é retirada através da página da receita federal.

A guia de recolhimento é composta por INSS, ISSQN ou ICMS. Com os seguintes valores: INSS: 5% sobre o salário mínimo vigente, R$ 31,10, ISSQN: R$ 5,00 e ICMS: R$ 1,00, quando o empreendedor exercer atividade de prestação de serviços à guia de pagamento será composto por INSS e ISSQN, total de R$ 36,10, caso a atividade do empreendedor individual seja comércio ou indústria a guia de pagamento será composto por INSS e ICMS, total de R$ 32,10. Vale ressaltar que o Empreendedor

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Individual poderá ser contribuinte tanto do ICMS quando do ISSQN, que é o caso da atividade de Vidraceiro, que é comerciante varejista do vidro e presta o serviço de instalação do mesmo.

As obrigações acessórias do Empreendedor Individual, se da pela planilha disponibilizada pelo portal do Empreendedor Individual, que deverá ser preenchida mensalmente.

Além da planilha mensal, o Empreendedor Individual tem como obrigação acessória anual, o envio da DASN-SIMEI, Declaração Simplificada do Simples Nacional, informando o total de receitas e despesas no ano calendário anterior.

O Empreendedor Individual poderá auferir receita bruta anual até R$ 60.000,00 conforme Art. 18-A, § 1o da Lei Complementar 139/2011.

Caso o Empreendedor Individual auferir receita superior a R$ 60.000,00 no ano calendário, ele será excluído do programa e passará automaticamente para o Simples Nacional.

Se a receita ultrapassar 20% o limite do Empreendedor Individual, R$ 60.000,00, a exclusão é retroagida para o início do ano calendário e a empresa terá que pagar os impostos pela sistemática do Simples Nacional com encargos previstos na legislação. Terá também que complementar o pagamento previdenciário de 6%, que é a diferença dos 5% do Empreendedor Individual para os 11% do Simples Nacional.

Caso a constituição da empresa seja feita após o início do ano calendário terá que observar a receita proporcional para o restante do ano calendário.

Caso a mesma empresa ultrapassar o limite estipulado pelo Empreendedor Individual em até 20%, poderá continuar no regime do Empreendedor Individual e pagar impostos apenas da diferença auferida. O Empreendedor Individual poderá continuar na sistemática do EI, vale ressaltar que essa opção é apenas para Empreendedores que estejam no primeiro ano de atividade, e pagar tributação apenas da diferença auferida, com alíquota do Simples Nacional.

Esse imposto deverá ser pago em uma única guia de recolhimento (DAS) após o envio da DASN-SIMEI. Além do valor do imposto serão cobrados encargos legais, vigentes no Simples Nacional.

Abaixo segue outros motivos de desenquadramento e exclusão do Empreendedor Individual:

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2.2 Benefícios e obrigações previdenciárias do empreendedor individual

O Empreendedor Individual tem uma série de benefícios previdenciários quando comparado com uma empresa optante pelo Simples Nacional. E por isso o empresário deve observar com atenção quais são as particularidades que regem a seguridade social para o Empreendedor Individual.

Em razão da Lei Complementar nº 12.740, da Previdência Social, o Empreendedor tem o benefício de contribuir com alíquota de apenas 5% sobre o salário mínimo vigente.

Para demonstrar as particularidades da seguridade social do Empreendedor Individual segue abaixo tabela relacionando períodos de contribuição e os benefícios.

Benefícios previdenciários do Empreendedor Individual

Benefícios Período de Contribuição

Aposentadoria por Idade Homem, 65 anos de idade e 15 anos de Contribuição

Mulheres, 60 anos de idade e 15 anos de Contribuição

Aposentadoria por Invalidez 12 Meses

Aposentadoria Especial 12 Meses

Auxílio Doença 12 Meses

Salário Maternidade 10 Meses

Auxílio Acidente Não tem carência, já é segurado a partir do primeiro pagamento

Pensão por Morte Não tem carência, já é segurado a partir do primeiro pagamento

Auxílio Reclusão Não tem carência, já é segurado a partir do primeiro pagamento

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A contribuição previdenciária do Empreendedor Individual será apenas de um salário mínimo vigente, não podendo assim aumentar a contribuição previdenciária.

Caso o Empreendedor Individual queira aposentar por tempo de contribuição terá que complementar o recolhimento do INSS com alíquota de 15% que é a diferença de 20% da contribuição previdenciária normal, para 5% da contribuição previdenciária do Empreendedor Individual.

Tendo funcionário o Empreendedor Individual terá um acréscimo na alíquota de INSS de 3% que é a parte patronal e 8% referente ao FGTS.

O funcionário contratado pelo Empreendedor Individual poderá receber apenas o salário mínimo ou piso da categoria quando houver, e o Empreendedor Individual poderá ter apenas um funcionário. Caso a empresa tenha mais que um funcionário e/ou funcionários com salários acima do mínimo o Empreendedor Individual será excluído da sistemática do EI e passará para o Simples Nacional.

2.3 Aplicação da contabilidade no empreendedor individual

Para Atkinson et. Al. (2008, p. 5), a contabilidade tem sua relevância:

Contabilidade é uma ciência social que desenvolveu processos próprios com a finalidade de estudar e controlar os fatos que podem afetar as situações patrimoniais, financeiras e econômicas de uma entidade.

Observando o que diz o autor na citação acima, pode-se concluir que a contabilidade auxilia a empresa a estudar e controlar as mutações patrimoniais, realizar os controles financeiros e econômicos da mesma com ajuda de livros próprios. E este procedimento é muito importante para o Empreendedor Individual, pois há a necessidade de controle, principalmente o financeiro e econômico, para que não ultrapasse o limite estipulado para o Empreendedor Individual. Recomenda-se então realizar a escrituração de alguns livros, como por exemplo:

Vale ressaltar que o Empreendedor Individual está desobrigado de qualquer escrituração fiscal, a não ser a planilha mensal disponibilizada pelo Portal do Empreendedor Individual. Mas com o auxilio da escrituração fiscal o Empreendedor

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Individual pode planejar o crescimento da empresa, ver o lucro gerado, prejuízos, e toda a movimentação da empresa para a melhor tomada de decisão possível.

2.4 A contabilidade gerencial do empreendedor individual

Para Atkinson et. al. (2008, p.36), “contabilidade gerencial é o processo de identificar, mensurar, relatar e analisar as informações sobre os eventos econômicos da organização”.

A contabilidade gerencial ajuda o Empreendedor Individual a mensurar os custos, despesas e receitas da empresa.

As organizações são bem-sucedidas e prosperam ao desenhar produtos e serviços que os clientes valorizam, produzindo-os e distribuindo-os aos clientes com processos operacionais eficientes. (ATKINSON et. al. 2008, p. 37).

Entende-se que com auxilio da contabilidade gerencial, o Empreendedor pode verificar quais são os produtos com mais aceitação no mercado e produzi-lo em maior escala e aumentar a lucratividade da empresa.

O Empreendedor Individual pode realizar o gerenciamento da empresa com a planilha disponibilizada pelo portal do Empreendedor Individual ou também optar por uma contabilidade mais detalhada, adotando livro caixa, diário e razão.

Segundo Atkinson et. al. (2008, p. 39), “a contabilidade gerencial auxilia a empresa a melhorar a qualidade das operações, reduzir o custo das operações e aumentar a adequação das operações às necessidades dos clientes”.

2.5 Planejamento tributário do empreendedor individual

O sistema tributário segundo Oliveira (2009, p.56), “é o conjunto estruturado e lógico dos tributos que compõem o ordenamento jurídico”.

No Art. 3 do CTN, diz:

Tributo é toda prestação pecuniária compulsória, em moeda ou cujo valor nela se possa exprimir, que não constitua sanção de ato ilícito, instituída em lei e cobrada mediante atividade administrativa plenamente vinculada, [...].

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O Empreendedor Individual terá que recolher aos cofres públicos apenas uma guia mensal a título de tributo. A guia tem valores fixo e destinação dos recursos pagos já determinados, tais como INSS, ICMS e ISSQN.

O EI pode enquanto estiver na sistemática planejar a tributação da empresa em outras formas de personificação jurídica para poder analisar até quanto compensa expandir seus negócios.

E com um bom planejamento tributário o Empreendedor Individual não terá preocupação com o não cumprimento da obrigação tributária.

2.6 Planejamento estratégico do empreendedor individual

Para Oliveira (2009, p.45), “a contabilidade estratégica consiste em fornecedor informações sobre o desempenho competitivo a longo prazo[...]”.

Aplicando o planejamento estratégico no Empreendedor Individual, o empresário projetará o lucro da empresa para poder planejar até quando pode continuar optante pelo regime do Empreendedor Individual, observando e trabalhando em cima do limite de receita auferida estipulado pelo Empreendedor Individual. Também com o planejamento estratégico o Empreendedor Individual poderá focar a melhor área de atuação da empresa e com isso aumentar o faturamento e expandir os negócios da empresa.

3 METODOLOGIA

Neste capítulo demonstram-se os caminhos e procedimentos metodológicos utilizados para o desenvolvimento da pesquisa deste trabalho.

Segundo Vianna (2001, p.95) “metodologia [...] é a ciência e a arte de como desencadear ações de forma a atingir os objetivos propostos para as ações que devem ser definidas com pertinência, objetividade e fidedignidade”.

A metodologia envolveu a escolha de análise de métodos que foram utilizados para que se possa chegar a considerações acerca de problema de pesquisa.

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Os métodos são o conjunto de atividades sistemáticas que permitem alcançar os objetivos traçando o caminho a ser seguido a partir dos recursos disponíveis. (MARCONI; LAKATOS, 2009).

Para chegar ao objetivo final da pesquisa utilizou-se o método dedutivo, sendo uma pesquisa descritiva, a qual segundo Gil (2002, p.42) “tem como objetivo primordial a descrição das características de determinada população ou fenômeno ou, então, o estabelecimento de relações entre variáveis”.

4 CONSIDERAÇÕES FINAIS

Ao concluir-se o presente trabalho, constatou-se através de revisão bibliográfica, que a sistemática do Empreendedor Individual é muito boa para micro empresas que podem ser optantes pelo regime, é a forma de tributação com menor custo atualmente, isso faz com que muitas empresas informais passem para a formalidade, o que é muito importante para a Economia Brasileira, porque da à possibilidade de maior geração de empregos formais e recolhimento de impostos. E também é muito interessante para o informal que agora passa para a formalidade, porque ele agrega benefícios muito importantes para seu crescimento empresarial a um baixíssimo custo, benefícios como, contribuição previdenciária, acesso a créditos bancários, participar de licitações públicas, isenção das taxas para o registro e baixa da empresa, carga tributária muito baixa, e o mais importante para um trabalhador que esta saindo da informalidade, a cidadania, que começa com o direito a dignidade de cada ser humano, de poder exercer sua profissão de acordo com todas as Leis vigentes no nosso País. E o Empreendedor Individual agora na formalidade poderá prosperar e crescer com sua empresa, porque hoje é um pequeno negócio, amanha poderá ser um médio ou até grande empreendimento.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

ATKINSON, Antony A. et. al. Contabilidade Gerencial. 2. ed. São Paulo: Editora Atlas, 2008.

BRASIL. Lei Complementar N 123, de 14 de dezembro de 2006. Institui o Estatuto Nacional da Microempresa e da Empresa de Pequeno Porte; altera dispositivos das Leis n.º 8.212 e 8.213, ambas de 24 de julho de 1991, da Consolidação das Leis do Trabalho – CLT, aprovada pelo Decreto-Lei nº 5.452, de

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1º de maio de 1943, da Lei nº 10.189, de 14 de fevereiro de 2001, da Lei Complementar nº 63, de 11 de janeiro de 1990; e revoga as Leis nºs 9.317, de 5 de dezembro de 1996, e 9.841, de 5 de outubro de 1999. Disponível em: www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/lcp/lcp123.htm Acesso em: 25 de abril de 2012 BRASIL. Lei Complementar N 128, de 19 de dezembro de 2008. Institui o Microempreendedor individual. Disponível em: www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/lcp/lcp128.htm Acesso em: 27 de abril de 2012

BRASIL. Lei Complementar N 139, de 10 de novembro de 2011. Institui sobre o Microempreendedor individual. Disponível em: www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/lcp/lcp139.htm Acesso em: 10 de maio de 2012.

BRASIL. Lei 12.740/2011 – PREVIDÊNCIA SOCIAL, de 13 de agosto de 2011. Altera os arts. 21 e 24 da Lei n 8.212, de 24 de julho de 1991, que dispõe sobre o Plano de Custeio da Previdência Social, para estabelecer alíquota diferenciada de contribuição para o microempreendedor individual. Disponível em:

www.nossodireito.wordpress.com/2011/10/02/lei-12-74011-previdencia-social/ Acesso em: 15 de abril de

2012

INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA ESTATÍSTICA (IBGE). Economia Informal

Urbana. IBGE. Brasília. 2003. Disponível em:

http:\\www.ibge.gov.br/home/estatistica/economia/ecinf/2003/default.shtm Acesso em: 10 de janeiro de 2012

LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Fundamentos de metodologia cientifica. 7. ed. São Paulo (SP): Atlas, 2010.

OLIVEIRA, Gustavo Pedro de. Contabilidade Tributária. 3. ed. São Paulo: Saraiva, 2009.

PEREIRA, Vilma Maria. UM ESTUDO COMPARATIVO ENTRE A PESSOA JURÍDICA DO MICROEMPREENDEDOR INDIVIDUAL E O REGIME TRIBUTÁRIO DO SIMPLES NACIONAL. 1. ed. Florianópolis, 2008.

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