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Unidade I CONTABILIDADE INTERNACIONAL. Profª Divane Silva

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Academic year: 2021

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Unidade I

CONTABILIDADE INTERNACIONAL

(2)

Unidades: Unidade I

1. História do Pensamento Contábil 2. Princípios Fundamentais da

Contabilidade

3. Normas Brasileiras de Contabilidade (NBC)

(3)

Contabilidade Internacional

A disciplina está dividida em quatro Unidades:

Unidade II

4. Normas Internacionais de Contabilidade (NIC)

(4)

Unidades: Unidade III

5. O Ativo, o Passivo e a Mensuração

6. Receitas e Despesas, Perdas e Ganhos 7. Patrimônio Líquido

(5)

Contabilidade Internacional

A disciplina está dividida em quatro Unidades:

Unidade IV

8. Imobilizado Tangível e Depreciável 9. Estoques

(6)

ƒ Os registros de transações contábeis são datados em 200 a.C e contém citações

sobre renda negócios e hierarquia sobre renda, negócios e hierarquia organizacional

ƒ Outras localidades como China, Egito e Índia, também são encontrados registros contábeis (e todos a.C)

(7)

1. História do Pensamento Contábil

1.1 Evolução histórica da contabilidade

ƒ Na Bíblia também se encontram referências sobre contabilidade.

ƒ No livro de Jó, por exemplo, nos

capítulos 1:3 e 42:12 é narrada a história capítulos 1:3 e 42:12 é narrada a história de um homem que viveu por volta do ano 2000 a.C. e que apresenta um balanço patrimonial de abertura e outro de encerramento, respectivamente.

(8)

ƒ Entre 800 e 1492 da nossa era, na Europa foram desenvolvidos códigos jurídicos para regulamentar as relações entre as pessoas → Detalhes dessas leis

pessoas Detalhes dessas leis influenciaram sobremaneira a

contabilidade.

ƒ Em 1494 Luca Pacioli publicou a obra Suma de Aritimética onde destinou um Capítulo para Contabilidade → Método Capítulo para Contabilidade → Método das Partidas Dobradas”.

(9)

1. História do Pensamento Contábil

1.1 Evolução histórica da contabilidade

ƒ Em realidade, Vincenzo Getti, apud D’Auria (1959, p. 46), aponta o sumário das regras de escrituração

recomendadas pelo frei Luca Pacioli : recomendadas pelo frei Luca Pacioli :

ƒ os créditos serão lançados no lado direito e os débitos no esquerdo;

ƒ todas as partidas (lançamentos) devem ser feitas em dobro, a crédito e a débito;

(10)

ƒ Continuando....

cada lançamento deve conter: data da operação;

soma da operação; histórico.

ƒ o balancete é uma folha em que se escrevem créditos à direita e débitos à esquerda verificando se as duas

esquerda, verificando se as duas somas são iguais;

(11)

1. História do Pensamento Contábil

1.1 Evolução histórica da contabilidade Continuando...

ƒ a conta “Caixa” é sempre devedora ou saldada;

ƒ debitar e creditar com permissão dos interessados;

ƒ os lançamentos devem ser feitos em uma só moeda, mencionando no

histórico as outras moedas relativas a dada operação;

(12)

lançamentos errados e os de correção por meio do estorno;

ƒ fazer o “transporte” de uma página a outra;

(13)

1. História do Pensamento Contábil

1.1 Evolução histórica da contabilidade Continuando...

ƒ creditar a si mesmo” os lucros, as

heranças e as doações, assim como os bens móveis e imóveis (capital);

bens móveis e imóveis (capital);

ƒ debitar a conta “Mercadorias” e creditar “Caixa” pelas compras a vista; ou

creditar o fornecedor, se a operação for a prazo; inversamente, pelas vendas a vista e a prazo;

(14)

Continuando...

ƒ fazer lançamento por permuta de mercadorias;

ƒ abrir conta para as “consignações”, debitando-lhe o valor das mercadorias e das despesas;

ƒ abrir a conta “Seguro Marítimo”, para registrar o prêmio de seguro de navio;

(15)

1. História do Pensamento Contábil

1.1 Evolução histórica da contabilidade Concluindo...

ƒ registrar os “móveis” e “utensílios”;

ƒ registrar as fianças e obrigações por conta de terceiros;

ƒ registrar as mercadorias recebidas em depósito ou por empréstimo, os

ƒ contratos de encomendas de mercadorias;;

(16)

O que se ressalta na obra de Pacioli, bem como na de Fibonaci, é o fato de que, em seu tempo, números negativos não eram reconhecidos na Europa → influência da reconhecidos na Europa influência da Santa Inquisição da Igreja: representava algo negativo era tido como bruxaria ou demoníaco → representava algo positivo era visto como cristão e libertário.

Isso parece ter influenciado a escolha dos sso pa ece te ue c ado a esco a dos sinais para indicar se os números são

negativos (- sinal de menos) ou positivos (+ sinal de cruz, ou soma).

(17)

Interatividade

Em termos gerais, podemos entender que a contabilidade surgiu:

a) Com a obra de Luca Pacioli. b) No Egito.

c) Na era Cristã.

d) Com a humanidade. e) No livro de Jó.

(18)

De acordo com o tempo, a influência das doutrinas e o pensamento contábil, podem ser resumidos em:

1. Escola italiana 1. Escola italiana 2. Escola norte-americana 3. Escola alemã 4. Escola francesa 5. Escola inglesag 6. Escola brasileira

(19)

1. História do Pensamento Contábil

1.1 Evolução histórica da contabilidade 1. Escola italiana

ƒ 1494 – Luca Pacioli – Método das Partidas Dobradas

ƒ 1494-1840 – Consolidação do Método das Partidas Dobradas.

ƒ 1840 – Início da contabilidade científica, com Francisco Villa.

(20)

1. Escola italiana

ƒ 1850 – Escola administrativa ou lombarda, com Villa.

ƒ 1867 – Escola personalista, com Francesco Marchi.

ƒ 1873 – Escola Logismográfica de Giuseppe Cerboni.

(21)

1. História do Pensamento Contábil

1.1 Evolução histórica da contabilidade 1. Escola italiana

ƒ 1880 – Escola controlista ou veneziana, de Fábio Besta.

ƒ 1922 – Moderna escola italiana da economia aziendal, de Gino Zappa.

ƒ 1926 – Escola patrimonialista, de Vincenzo Masi.

(22)

2. Escola norte-americana

ƒ Revolução Industrial → expansão territorial em direção ao Oeste, no século XIX → necessidade de capitais para o financiamento de indústrias e linha férrea → exigências dos credores em demonstrar a posição financeira das empresas nos moldes exigidos

pelos auditores contratados pelos

banqueiros europeus → demonstrações contábeis padronizadas

(23)

1. História do Pensamento Contábil

1.1 Evolução histórica da contabilidade 2. Escola norte-americana

ƒ A contabilidade evolui para gerencial, no início, para a formulação de

demonstrações contábeis comerciais demonstrações contábeis, comerciais, sintéticas e periódicas, no tempo da expansão comercial, e, finalmente, para demonstrações contábeis analíticas, pormenorizadas para propósitos internoste os

(24)

2. Escola norte-americana

ƒ Revolução Industrial → técnicas e métodos foram desenvolvidos para

atender as necessidades de informações atender as necessidades de informações para as atividades econômicas:

agrícolas, pecuaristas e industriais até as organizações de serviços, as instituições governamentais e as instituições governamentais e as organizações sem fins lucrativos.

(25)

1. História do Pensamento Contábil

1.1 Evolução histórica da contabilidade 2. Escola norte-americana

ƒ Revolução Industrial → Esse fato fez surgir especializações como :

ƒ contabilidade de custos;

ƒ contabilidade gerencial; e

(26)

3. Escola alemã

O autor Eugen Schmalenbach fundou em 1906 a disciplina chamada

betriebswirtschaftslehre, que significa

“economia de empresa”, na qual se estuda a contabilidade → na Alemanha se estuda a contabilidade sob o aspecto econômico e de escrituração, custos, orçamentos e estatísticas → custos diretos indiretos estatísticas → custos diretos, indiretos, rateios, controle de estoques...

(27)

1. História do Pensamento Contábil

1.1 Evolução histórica da contabilidade 4. Escola francesa

ƒ Edmond De Granges escreveu em 1795 a Teoria das Cinco Contas como uma

derivante da Teoria Personalista de derivante da Teoria Personalista de Giuseppe Cerboni e da Escola

Neocontista de Jean Dumarchey, que se destacou com a obra Théorie positive de la comptabilité, de 1914.

(28)

5. Escola inglesa

ƒ Leis de regulamentação das corporações decorrentes da Revolução Industrial,

conhecida como Revolução Gerencial, que em razão da separação entre

propriedade e controle exigia dos

diretores, em 1844, balanços auditados, e, em 1865, exigia um modelo de

demonstrações contábeis padrão demonstrações contábeis padrão.

(29)

Interatividade

Diversos marcos contribuíram com a evolução da contabilidade. Em relação à escola

norte-americana, está correto afirmar que:

a) É de sua contribuição a padronização das demonstrações contábeis.

b) Todo o sistema de custo surgiu nos Estados Unidos.

c) É de sua exigência que as demonstrações contábeis sejam auditadas.

d) Foram os Estados Unidos que Celebraram a Lei Geral sobre as demonstrações contábeis Lei Geral sobre as demonstrações contábeis. e) Ao extinguir as Partidas Dobradas, inovaram a

forma de registrar as operações contábeis no mundo inteiro.

(30)

6. Escola brasileira

ƒ 1850 – Código Comercial – exigência da escrituração mercantil.

ƒ 1880 – Manual Mercantil de Verediano de Carvalho – escrituração contábil.

ƒ 1890 – Contabilidade oferecida como disciplina do Direito Administrativo na Escola Politécnica do Rio de Janeiro

(31)

1. História do Pensamento Contábil

1.1 Evolução histórica da contabilidade 6. Escola brasileira

ƒ 1902 – Fundação Escola Prática de Comércio – atual Fundação Escola de Comércio Álvares Penteado

Comércio Álvares Penteado.

ƒ 1905 – Decreto-Lei 1.339 reconheceu os cursos de guarda-livro e perito-contador.

ƒ 1940 – Decreto-Lei 2.627 institui a 1a Lei das Sociedades por Ações no Brasil.

(32)

6. Escola brasileira

ƒ 1945 – Criação das Faculdades de

Ciências Contábeis, organizada em 1931 pelo Decreto Lei 20 158

pelo Decreto- Lei 20.158.

ƒ 1946 – Criação da Faculdade de

Economia e Administração da USP, onde se instituiu o curso de ciências contábeis e atuariais

ƒ Decreto-Lei 9.295 elenca as atribuições do contador e técnico e cria o CFC

(33)

1. História do Pensamento Contábil

1.1 Evolução histórica da contabilidade 6. Escola brasileira

ƒ 1964 – Introdução do método didático de ensino da contabilidade norte-americana, que substituiu gradativamente os

que substituiu gradativamente os

autores italianos → Professor José da Costa Boucinhas, decorrente da prática de auditoria, nos cursos de ciências contábeis.

(34)

6. Escola brasileira

ƒ 1971 – Lançamento do livro

Contabilidade introdutória pela FEA-USP, que enfatiza a contabilidade como um

que enfatiza a contabilidade como um sistema de informações e a mensuração das transações e eventos econômicos.

ƒ 1976 – Lei 6.404 → Lei das Sociedades por Ações → manutenção do capital físico e monetário → CMB

(35)

1. História do Pensamento Contábil

1.1 Evolução histórica da contabilidade 6. Escola brasileira

ƒ 1977 – Decreto-Lei 1.598 adequou o

Regulamento do Imposto de Renda à Lei das S A

das S.A.

ƒ 1981 – Resolução do Conselho Federal de Contabilidade nº 530 disciplinou as normas brasileiras de contabilidade.

(36)

6. Escola brasileira

ƒ 1993 – Resolução nº 750 do CFC elege os princípios fundamentais da

contabilidade → com a introdução do contabilidade → com a introdução do princípio da atualização monetária.

ƒ 1994 – Resolução nº 774 do CFC → detalhamento dos princípios

fundamentais da contabilidade

ƒ 1995 – Lei 9.249, artigos 4o e 5o, proíbe a correção monetária do balanço → Plano Real de 1994.

(37)

1. História do Pensamento Contábil

1.1 Evolução histórica da contabilidade 6. Escola brasileira

ƒ 1997 – Lei 9.457, CVM → proíbe o

lançamento de ações ao portador, dentre outras alterações para aqueles que

outras alterações para aqueles que possuem ações preferenciais.

ƒ 1999 – Anteprojeto de reformulação da Lei das S.A.

(38)

6. Escola brasileira

ƒ 2002 – Novo Código Civil, Lei no 10.406, que passa a exigir a demonstração do resultado econômico e lucros e perdas resultado econômico e lucros e perdas.

ƒ 2005 – Nova Lei da Falência, Lei nº

11.101 → extingue a Concorda e lança a Recuperação Judicial.

(39)

2. Princípios Fundamentais da

Contabilidade

ƒ Resolução no 750/93 do CFC, na qual os princípios fundamentais da contabilidade estão expressos

(40)

1. Princípio da Entidade

2. Princípio da Continuidade 3. Princípio da Oportunidade

4. Princípio do Registro pelo Valor Original 5. Princípio da Atualização Monetária

6. Princípio da Competência 7. Princípio da Prudência

(41)

2. Princípios Fundamentais da

Contabilidade

1. Princípio da Entidade → autonomia patrimonial, ou seja, separar o

patrimônio a empresa em relação ao de seus proprietários

2. Princípio da Continuidade → está ligado 2. Princípio da Continuidade está ligado

à operações à prazo da empresa, bem como sua potencialidade de gerar resultados, exceto quando há prazo para extinção da sociedade.

(42)

3. Princípio da Oportunidade → refere-se ao dever de registrar uma operação mesmo que não tenha o valor exato da mesma, por haver mutação no

patrimônio da entidade

4. Princípio do Registro pelo Valor Original o registro a operação deve ser registrado pelo valor da transação, mesmo que seja entre países, permanecerá o valor em moeda nacional.

(43)

5 P i í i d At li ã M tá i

2. Princípios Fundamentais da

Contabilidade

5. Princípio da Atualização Monetária os efeitos da alteração do poder aquisitivo da moeda nacional devem ser

reconhecidos nos registros contábeis através do ajustamento da expressão

f l d l d t

formal dos valores dos componentes patrimoniais.

6. Princípio da Competência → as receitas e despesas, principalmente, devem ser registradas no período de ocorrência, independentes de recebimentos e ou independentes de recebimentos e ou pagamentos.

(44)

7. Princípio da Prudência → este princípio determina a adoção do menor valor para os componentes do ativo e do maior para os do passivo, sempre que se apresentem alternativas igualmente válidas para a quantificação das

mutações patrimoniais que alterem o patrimônio líquido.

(45)

Interatividade

O Sr.Trindade, fundador da Cia. de Tapetes Trindade, está com sua saúde comprometida, seus herdeiros por desconhecer totalmente o mercado de tapetes não sabem o que fazer. O Sr. Souza, um antigo funcionário que ao longo do tempo tornou-se o Diretor Industrial da Cia., te po to ou se o eto dust a da C a , necessita renovar o maquinário da empresa. O Princípio Fundamental da Contabilidade que dará base a decisão é: a) Competência b) Prudência c) Entidade d) Oportunidade e) Continuidade

(46)

As Normas Brasileiras de Contabilidade classificam-se em:

● Profissionais (NBC P) → estabelecem regras de exercício profissional

● Técnicas (NBC T ) → estabelecem ● Técnicas (NBC T ) → estabelecem

conceitos doutrinários, regras e procedimentos aplicados de contabilidade

(47)

3. Normas Brasileiras de Contabilidade

(NBC)

A t t d N P fi i i é A estrutura das Normas Profissionais é a seguinte:

NBC P 1 - Normas profissionais de auditor independente

1.1Competência técnico-profissional 1.2Independência

1.3 Responsabilidade na execução dos trabalhos

1.4Honorários profissionais 1.5Guarda da documentação 1 6Sigilo

1.6Sigilo

1.7Utilização de trabalho do auditor interno 1.8Utilização de trabalho de especialistas

1.9Manutenção dos líderes de equipe de auditoria

(48)

A estrutura das Normas Profissionais é a seguinte:

▪ NBC P 2 - Normas profissionais de perito contábil 2.1 Competência profissional 2.2 Independência 2.3 Impedimento e suspeição 2.4 Honorários 2 5 Si il 2.5 Sigilo 2.6 Responsabilidade e zelo

2.7 Responsabilidade sobre trabalho de terceiros

(49)

3. Normas Brasileiras de Contabilidade

(NBC)

A estrutura das Normas Profissionais é a seguinte:

ƒ NBC P 3 - Normas profissionais de auditor interno

ƒ NBC P 4 Normas para educação

ƒ NBC P 4 - Normas para educação profissional continuada

ƒ NBC P 5 - Normas para o exame de qualificação técnica

(50)

▪ NBC T 1 - Das características da informação contábil

ƒ NBC T 2 - Da escrituração contábil

2.1 Das formalidades da escrituração contábil 2.1 Das formalidades da escrituração contábil 2.2 Da documentação contábil

2.3 Da temporalidade dos documentos 2.4 Da retificação de lançamentos 2.5 Das contas de compensação

2.6 Da escrituração contábil das filiais 2.7 Do balancete

2.8 Das formalidades da escrituração contábilem forma eletrônica

(51)

A estrutura das Normas Técnicas é a seguinte:

3. Normas Brasileiras de Contabilidade

(NBC)

A estrutura das Normas Técnicas é a seguinte: ▪ NBC T 3 - Conceito, conteúdo, estrutura e

nomenclatura das demonstrações contábeis 3.1 Das disposições gerais

3.2 Do balanço patrimonial

3 3 Da demonstração do resultado 3.3 Da demonstração do resultado

3.4 Da demonstração de lucros ou prejuízos acumulados

3.5 Da demonstração das mutações do patrimônio líquido

3 6 Da demonstração das origens e aplicações de 3.6 Da demonstração das origens e aplicações de

recursos

3.7 Demonstração do valor adicionado 3.8 Demonstração do fluxo de caixa 3.9 Demonstração por segmentos

(52)

A estrutura das Normas Técnicas é a seguinte:

ƒ NBC T 4 - Da avaliação patrimonial

ƒ NBC T 5 - Da atualização monetária

ƒ NBC T 6 Da divulgação das demonstrações

ƒ NBC T 6 - Da divulgação das demonstrações contábeis

ƒ NBC T 7 - Conversão da moeda estrangeira nas demonstrações contábeis

ƒ NBC T 8 - Das demonstrações contábeis consolidadas

(53)

3. Normas Brasileiras de Contabilidade

(NBC)

A estrutura das Normas Técnicas é a seguinte:

ƒ NBC T 9 - Da fusão, incorporação, cisão, transformação e liquidação de entidades

ƒ NBC T 10 - Dos aspectos contábeis específicos em entidades diversas

em entidades diversas

10.1 Empreendimentos de execução em longo prazo 10.2 Arrendamento mercantil 10.3 Consórcios de vendas 10.4 Fundações 10.5 Entidades imobiliárias 10.6 Entidades hoteleiras 10.7 Entidades hospitalares

(54)

ƒ NBC T 10 - Dos aspectos contábeis específicos em entidades diversas 10.8 Entidades cooperativas 10 9 Entidades financeiras 10.9 Entidades financeiras

10.10 Entidades de seguros privados

10.11 Entidades concessionárias do serviço público

10.12 Entidades cooperativas de crédito

10.13 Dos aspectos contábeis específicos em entidades desportivas profissionais

10.14 Entidades rurais

(55)

A estrutura das Normas Técnicas é a

3. Normas Brasileiras de Contabilidade

(NBC)

A estrutura das Normas Técnicas é a seguinte:

ƒ NBC T 10 - Dos aspectos contábeis específicos em entidades diversas

10.16 - Entidades que recebem subvenções, contribuições auxílios e doações

contribuições, auxílios e doações

10.17 Entidades abertas de previdência complementar

10.18 Entidades sindicais e associações de classe

10.19 Entidades sem finalidade de lucros 10.20 Consórcio de empresas

10.21 Entidades cooperativas operadoras de planos de assistência à saúde

10.22 Entidades fechadas de previdência complementar

(56)

A estrutura das Normas Técnicas é a seguinte:

ƒ NBC T 11 - Normas de auditoria independente das demonstrações contábeis

11.1 Conceituação e objetivos da auditoria independente

11.2 Procedimentos de auditoria

11.3 Papéis de trabalho e documentação da auditoria

11.4 Planejamento da auditoria 11.5 Fraude e erro

11.6 Relevância na auditoria 11.7 Riscos de auditoria

(57)

3. Normas Brasileiras de Contabilidade

(NBC)

A estrutura das Normas Técnicas é a seguinte: A estrutura das Normas Técnicas é a seguinte:

ƒ NBC T 11 - Normas de auditoria independente das demonstrações contábeis

conclusão

11.10 Continuidade normal das atividades da entidade

entidade

11.11 Amostragem

11.12 Processamento eletrônico de dados 11.13 Estimativas contábeis

11.14 Transações com partes relacionadas 11.15 Contingências

11.16 Transações e eventos subsequentes

11.17 Carta de responsabilidade da administração 11.18 Parecer dos auditores independentes

(58)

A estrutura das Normas Técnicas é a seguinte: ƒ NBC T 12 - Auditoria interna ƒ NBC T 13 - Da perícia contábil 13 1 Conceituação e objetivos 13.1 Conceituação e objetivos 13.2 Planejamento 13.3 Procedimentos e execução 13.4 Diligências 13.5 Papéis de trabalho 13.6 Laudo pericial contábil 13.7 Parecer pericial contábil

ƒ NBC T 14 - Revisão externa de qualidade pelos pares

(59)

3. Normas Brasileiras de Contabilidade

(NBC)

A t t d N i é i t

A estrutura das Normas Técnicas é a seguinte:

ƒ NBC T 15 - Informações de natureza social e ambiental

ƒ NBC T 16 - Aspectos contábeis específicos da gestão governamental

16 1 Conceituação e objetivos 16.1 - Conceituação e objetivos

16.2 - Patrimônio e sistemas contábeis 16.3 - Planejamento e seus instrumentos 16.4 - Transações governamentais

16.5 - Registro contábil

16.6 - Demonstrações contábeis

16.7 - Consolidação das demonstrações contábeis 16.8 - Controle interno

(60)

seguinte:

ƒ NBC T 17 - Partes relacionadas

ƒ NBC T 18 – Assinatura digital

ƒ NBC T 19 - Aspectos contábeis específicos 19.1 Imobilizado

19.2 Tributos sobre lucros

19.3 Planos de benefícios e encargos de aposentadoria a empregados

19.4 Incentivos fiscais, subvenções,9 ce t os sca s, sub e ções, contribuições, auxílios e doações governamentais

19.5 Depreciação, amortização e exaustão 19.6 Reavaliação de ativos

(61)

A t t d N i

3. Normas Brasileiras de Contabilidade

(NBC)

A estrutura das Normas Técnicas :

ƒ NBC T 19 - Aspectos contábeis específicos

conclusão.

19.7 Provisões, passivos, contingências passivas e contingências ativas

19.8 Intangíveis 19.8 Intangíveis

19.9 Exploração de recursos minerais

19.10 Redução no valor recuperável de ativos

19.11 Mudanças nas práticas contábeis, nas estimativas e correção de erros

19.12 Eventos subsequentes à data das demonstrações contábeisç

19.13 Escrituração contábil simplificada para microempresa e empresa de pequeno porte

(62)

Contabilidade (NBC), é correto afirmar:

a) As normas profissionais também tratam da competência no exercício da função. b) As normas técnicas são alteradas a cada b) As normas técnicas são alteradas a cada

cinco anos pelo CFC.

c) O entendimento às normas técnicas é uma opção do profissional de

contabilidade.

d) Todas as normas profissionais são elaboradas pela Receita Federal em conjunto com o CFC.

e) A escrituração contábil atende uma das normas profissionais.

(63)

ATÉ A PRÓXIMA!

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