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Academic year: 2021

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CURSO DE ATUALIÇÃO EM PROCESSO. MATERIAL DE APOIO. AULA ROTEIRADA.

1. Competência. O que é competência? Definição. Medida de Jurisdição. Limite ou fração da Jurisdição. Limite de exercício de um Poder. É a “quantidade” da Jurisdição. Expressão de Enrico Tulio Liebman.

Art. 42. As causas cíveis serão processadas e decididas pelo juiz nos limites de sua competência, ressalvado às partes o direito de instituir juízo arbitral, na forma da lei.

2. Existe a garantia do juiz natural. Artigo 5º CRFB XXXVII- não haverá juízo ou tribunal de exceção e LIII- ninguém será processado nem sentenciado senão pela autoridade competente.

CRIAÇÃO DE GRUPO DE SENTENÇA por Resolução do Tribunal de Justiça do Estado do Rio de Janeiro. (In) constitucional?

3. Arbitragem como Jurisdição. Redefinição da Natureza Jurídica. O vocábulo arbitragem é de origem latina, vem de “arbiter” (juiz, louvado, jurado), e designa o “processo que se utiliza, a fim de se dar solução a litígio ou divergência, havida entre duas ou mais pessoas”. De Plácido e Silva, Vocabulário Jurídico, p. 183.

4. Constitucionalidade do procedimento de arbitragem. Veja STF SE-AgR 5206 EP Tribunal pleno, Julgamento 12/12/2001. DJ 30-04-2004. Reconhecimento da constitucionalidade da Lei 9.307/96, que se justifica pelas seguintes razões: a) função jurisdicional exercida pelo árbitro (artigo 18) b) autonomia de vontade das partes para optarem pela arbitragem, e automaticamente renunciar a jurisdição estatal (artigo 1º); c) disposição dos bens patrimoniais d) hipóteses previstas na Lei de Arbitragem de intervenção do Poder Judiciário em casos específicos, v.g., nulidades (artigo 32 e 33), e) ter-se o compromisso arbitral suprido judicialmente, em decorrência da recusa de uma das partes em firmá-lo (artigo 7º).

Art. 43 Determina-se a competência no momento do registro ou da distribuição da petição inicial, sendo irrelevantes as modificações do estado de fato ou de direito ocorridas posteriormente, salvo

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quando suprimirem órgão judiciário ou alterarem a competência absoluta.

5. A perpetuação da Jurisdição. NOVA REGRA PROCESSUAL: A data do registro será utilizada nos casos de Comarcas de Vara Única, enquanto a data de distribuição se verificará nas hipóteses de diversas Varas na mesma Comarca.

6. Todo órgão jurisdicional tem sempre uma competência mínima. Regra KompetenzKompetenz.

7. DUAS EXCEÇÕES: (a) Supressão do órgão judiciário e (b) alteração superveniente da competência absoluta. Rol Taxativo ou Extensivo?

Proc. 0019639-82.2014.8.19.0042 - Decisão: Trata-se de ação indenizatória assestada por XXXXXXXX em face de PORTO SEGURO COMPANHA DE SEGUROS GERAIS. Como se vê do documento de fl. 101, a parte autora reside em Nogueira e a parte ré tem seu domicílio em São Paulo. Tendo em vista a opção prevista no art. 101, I do CDC, o foro competente para julgamento desta ação em decorrência do endereço da autora, é o Foro Regional de Itaipava, cuja competência é absoluta, por se tratar de competência funcional-territorial, conforme art. 133, parágrafo 5º do CODJERJ. Desta forma, declino da competência em favor de uma das varas cíveis de Itaipava, por tratar-se de competência absoluta. Dê-se baixa e encaminhe-se.

Art. 44. Obedecidos os limites estabelecidos pela Constituição Federal, a competência é determinada pelas normas previstas neste Código ou em legislação especial, pelas normas de organização judiciária e, ainda, no que couber, pelas constituições dos Estados. Dispositivo sem correspondente no CPC/1973.

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TRF-2 - CONFLITO DE COMPETENCIA CC 8135 RJ 2008.02.01.011037-4 (TRF-2) Data de publicação: 12/05/2009. OPÇÃO DO AUTOR NA

AÇÃO PREVIDENCIÁRIA. FOROS

CONCORRENTES.

Ementa: PREVIDENCIÁRIO. CONSTITUIÇÃO FEDERAL. CONFLITO DE COMPETÊNCIA. AÇÃO PREVIDÊNCIÁRIA. I - Reza a Constituição Federal que o segurado ou beneficiário da Previdência Social pode ajuizar ações contra ela na seção judiciária em que for domiciliado (art. 109, parágrafo 2º); onde houver ocorrido o ato ou o fato que deu origem à demanda (art. 109, parágrafo 2º); no Distrito Federal (art. 109, parágrafo 2º); e na comarca do seu domicílio, se nela não houver sede de vara do juízo federal (art. 109, parágrafo 3º). Com exceção do último critério - residual -, os demais são hipóteses de foros concorrentes, sendo livre o segurado ou o beneficiário para escolher um dentre eles. II - Os Tribunais Regionais Federais não têm como criarem hipótese de competência territorial funcional absoluta, tendo em vista que as hipóteses elencadas pela Constituição Federal são de competência concorrente, à escolha do segurado da Previdência Social, entre o Juízo de Direito de sua respectiva Comarca, e a Vara Federal situada na Capital. (...) IV - Os Tribunais Regionais Federais não tem competência constitucional para instituir hipóteses de competência absoluta, já que todas as hipóteses de competências da Justiça Federal são previstas diretamente pela própria Constituição Federal.

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8. FOROS CONCORRENTES.

9. Princípio da competência adequada? Da doutrina do “forum

non conveniens”. (In) aplicação no Direito Processual Brasileiro. Forum non conveniens é o nome com o qual se denomina a doutrina que permite a uma Corte declinar sua competência por considerar que os interesses da parte e da justiça estariam melhores atendidos em outro foro. Trata-se de uma técnica processual cujo propósito é fornecer subsídios para o julgador decidir, dentre as cortes competentes, qual a mais adequada a resolver uma controvérsia.

10. Da adoção da teoria da “lis alibi pendens” nos Países da civil law.

11. Novas competências. DIREITO DE FAMÍLIA. Desaparecimento do foro da mulher casada no CPC/2015. Novos contornos.

EMENTA: DIREITO CONSTITUCIONAL.

PRINCÍPIO DA ISONOMIA ENTRE HOMENS E

MULHERES. AÇÃO DE SEPARAÇÃO

JUDICIAL. FORO COMPETENTE. ART. 100, I DO CÓDIGO DE PROCESSO CIVIL. ART. 5º, I E ART. 226, § 5º DA CF/88. RECEPÇÃO. RECURSO DESPROVIDO. O inciso I do artigo 100 do Código de Processo Civil, com redação dada pela lei 6.515/1977, foi recepcionado pela Constituição Federal de 1988. O foro especial para a mulher nas ações de separação judicial e de conversão da separação judicial em divórcio não ofende o princípio da isonomia entre homens e mulheres ou da

igualdade entre os cônjuges. Recurso

extraordinário desprovido. STF. RECURSO EXTRAORDINÁRIO 227.114 SÃO PAULO RELATOR MIN. JOAQUIM BARBOSA.

COMPETÊNCIA. AÇÃO. RECONHECIMENTO. UNIÃO ESTÁVEL. PÓS-MORTE. DOMICÍLIO.

COMPANHEIRA. APLICAÇÃO POR

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100, I DO CPC. Trata-se, na origem, de ação de reconhecimento de união estável cumulada com dissolução por morte ajuizada pela recorrida. No REsp, discute-se qual o juízo competente para processar e julgar a referida ação. Segundo a Min. Relatora, analisando o objetivo buscado pelo ordenamento jurídico com o instituto da união estável, nota-se similaridade entre a situação da mulher casada com a condição de companheira; pois, nas duas situações, é possível constatar a inferioridade econômica ou impossibilidade prática de acesso ao Judiciário por dificuldades decorrentes do cuidado com a prole comum, quando há. Assim semelhante à situação da mulher em litígio relativo ao casamento com a mulher em litígio relativo à união estável. A solução aplicada à circunstância normatizada (art. 100, I, do CPC) deve igualmente servir para a fixação da competência na espécie sem legislação específica. Logo, na falta de regulação específica para o foro prevalente quando houver discussão relativa ao reconhecimento da união estável, aplica-se analogicamente o art. 100, I, do CPC, determinando-se o foro da companheira para essas questões. O art. 226, § 3º, da CF confere à união estável o status de entidade familiar, fato que deve orientar o intérprete na

aplicação, sempre que possível, de

posicionamentos uníssonos para o sistema entidade familiar, o que, no caso, significa

adotar a fórmula preconizada que

estabelece o domicílio da mulher como o foro

competente para discutir as questões

relativas à união estável. REsp 1.145.060-MG, Rel. Min. Nancy Andrighi, julgado em 13/9/2011.

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I - para a ação de divórcio, separação, anulação de casamento e reconhecimento ou dissolução de união estável:

a) de domicílio do guardião de filho incapaz;

b) do último domicílio do casal, caso não haja filho incapaz;

c) de domicílio do réu, se nenhuma das partes residir no antigo domicílio do casal;

II - de domicílio ou residência do alimentando, para a ação em que se pedem alimentos;

Art. 45. Tramitando o processo perante outro juízo, os autos serão remetidos ao juízo federal competente se nele intervier a União, suas empresas públicas, entidades autárquicas e fundações, ou conselho de fiscalização de atividade profissional, na qualidade de parte ou de terceiro interveniente, exceto as ações:

I - de recuperação judicial, falência, insolvência civil e acidente de trabalho;

II - sujeitas à justiça eleitoral e à justiça do trabalho. § 1o Os autos não serão remetidos se houver pedido cuja apreciação seja de competência do juízo perante o qual foi proposta a ação.

§ 2o Na hipótese do § 1o, o juiz, ao não admitir a cumulação de pedidos em razão da incompetência para apreciar qualquer deles, não examinará o mérito daquele em que exista interesse da União, de suas entidades autárquicas ou de suas empresas públicas.

§ 3o O juízo federal restituirá os autos ao juízo estadual sem suscitar conflito se o ente federal cuja

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presença ensejou a remessa for excluído do processo.

Ementa: PROCESSUAL CIVIL. AGRAVO

REGIMENTAL. FALTA DE INTERESSE DA

UNIÃO RECONHECIDA PELA JUSTIÇA

FEDERAL. DEVOLUÇÃO DOS AUTOS À JUSTIÇA ESTADUAL. DESNECESSIDADE DE SUSCITAÇÃO DE CONFLITO NEGATIVO DE COMPETÊNCIA. SÚMULA 224 DO STJ. I - "Excluído do feito o ente federal, cuja presença levara o Juiz Estadual a declinar da competência, deve o Juiz Federal restituir os autos e não suscitar conflito" (cf. Súmula 224/STJ). II - Agravo regimental desprovido. TRF-1 - AGRAVO REGIMENTAL NO AGRAVO

DE INSTRUMENTO AGA 1240 MT

2007.01.00.001240-9 Data de publicação: 01/03/2013.

Art. 46. A ação fundada em direito pessoal ou em direito real sobre bens móveis será proposta, em regra, no foro de domicílio do réu.

§ 1o Tendo mais de um domicílio, o réu será demandado no foro de qualquer deles.

§ 2o Sendo incerto ou desconhecido o domicílio do réu, ele poderá ser demandado onde for encontrado ou no foro de domicílio do autor.

§ 3o Quando o réu não tiver domicílio ou residência no Brasil, a ação será proposta no foro de domicílio do autor, e, se este também residir fora do Brasil, a ação será proposta em qualquer foro.

§ 4o Havendo 2 (dois) ou mais réus com diferentes domicílios, serão demandados no foro de qualquer deles, à escolha do autor.

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§ 5o A execução fiscal será proposta no foro de domicílio do réu, no de sua residência ou no do lugar onde for encontrado.

12. NOVIDADE: é o artigo 46, § 5º do CPC. Tripla escolha da Fazenda Pública por qualquer dos foros concorrentes: Domicílio do réu, no de sua residência ou no lugar onde for encontrado. Veja Lei 13.043/2014 ( artigo 114, IX ). Eliminação da competência delegada da Justiça Estadual para processar e julgar os executivos fiscais promovidos pela Fazenda Pública Federal, nos casos em que o domicílio do devedor não fosse sede de vara federal, já que houve a revogação expressa do inciso I do art. 15 da Lei n. 5.010/66 pelo art. 114 da referida Lei. As Execuções Fiscais eram propostas na Justiça Estadual, nos lugares onde não houvesse vara federal. Agora, as execuções novas devem ser propostas e julgadas pela vara da Justiça Federal que, mesmo não estando fisicamente localizada na cidade na qual reside o executado, tenha competência sobre ela.

Confira:

CFRB. Art. 109 (...)

§ 3º - Serão processadas e julgadas na justiça estadual, no foro do domicílio dos segurados ou beneficiários, as causas em que forem parte instituição de previdência social e segurado, sempre que a comarca não seja sede de vara do juízo federal, e, se verificada essa condição, a lei poderá permitir que outras causas sejam também processadas e julgadas pela justiça estadual.

11. Questionamento: O que acontece com as execuções fiscais de créditos federais que já tinham sido propostas antes da Lei n.° 13.043/2014 e estão tramitando na Justiça Estadual por força da competência delegada? O juízo estadual deverá declinar da competência e remetê-las para a Justiça Federal?

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Resposta. NÃO. A Lei n.° 13.043/2014 determinou que a revogação da competência delegada NÃO deve alcançar as execuções fiscais da União e de suas autarquias e fundações públicas ajuizadas na Justiça Estadual antes da vigência desta Lei (art. 75). Em outras palavras, o fim da competência delegada só vale para execuções fiscais propostas a partir de 14/11/2014. As execuções fiscais propostas perante o juízo de direito antes dessa data deverão ser por ele sentenciadas e o eventual recurso é dirigido ao Tribunal Regional Federal.

Art. 47. Para as ações fundadas em direito real sobre imóveis é competente o foro de situação da coisa.

§ 1o O autor pode optar pelo foro de domicílio do réu ou pelo foro de eleição se o litígio não recair sobre direito de propriedade, vizinhança, servidão, divisão e demarcação de terras e de nunciação de obra nova.

§ 2o A ação possessória imobiliária será proposta no foro de situação da coisa, cujo juízo tem competência absoluta.

12. OBSERVAÇÃO: FORO REI SITAE. COMPETÊNCIA ABSOLUTA PARA AS AÇÕES QUE RECAÍREM SOBRE DIREITO DE PROPRIDADE, VIZINHANÇA, SERVIDÃO, DIVISÃO E DEMARCAÇÃO DE TERRAS E NUNCIAÇÃO DE OBRA NOVA.

Art. 48. O foro de domicílio do autor da herança, no Brasil, é o competente para o inventário, a partilha, a arrecadação, o cumprimento de disposições de última vontade, a impugnação ou anulação de partilha extrajudicial e para todas as ações em que o espólio for réu, ainda que o óbito tenha ocorrido no estrangeiro.

Parágrafo único. Se o autor da herança não possuía domicílio certo, é competente:

I - o foro de situação dos bens imóveis;

II - havendo bens imóveis em foros diferentes, qualquer destes;

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III - não havendo bens imóveis, o foro do local de qualquer dos bens do espólio.

13. Novidade. Imóveis em foros diferentes. Foro da situação de qualquer dos imóveis. Revogação da regra do artigo 96, parágrafo único do CPC/1973 que dispunha da competência do foro do lugar onde ocorreu o óbito se o autor da herança não tinha domicilio certo e possuía bens em lugares diferentes.

Art. 49. A ação em que o ausente for réu será proposta no foro de seu último domicílio, também competente para a arrecadação, o inventário, a partilha e o cumprimento de disposições testamentárias.

Art. 50. A ação em que o incapaz for réu será proposta no foro de domicílio de seu representante ou assistente.

Art. 51. É competente o foro de domicílio do réu para as causas em que seja autora a União.

Parágrafo único. Se a União for a demandada, a ação poderá ser proposta no foro de domicílio do autor, no de ocorrência do ato ou fato que originou a demanda, no de situação da coisa ou no Distrito Federal.

Art. 52. É competente o foro de domicílio do réu para as causas em que seja autor Estado ou o Distrito Federal.

Parágrafo único. Se Estado ou o Distrito Federal for o demandado, a ação poderá ser proposta no foro de domicílio do autor, no de ocorrência do ato ou fato que originou a demanda, no de situação da coisa ou na capital do respectivo ente federado. Art. 53. É competente o foro:

III - do lugar:

a) onde está a sede, para a ação em que for ré pessoa jurídica;

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b) onde se acha agência ou sucursal, quanto às obrigações que a pessoa jurídica contraiu;

c) onde exerce suas atividades, para a ação em que for ré sociedade ou associação sem personalidade jurídica;

d) onde a obrigação deve ser satisfeita, para a ação em que se lhe exigir o cumprimento;

e) de residência do idoso, para a causa que verse sobre direito previsto no respectivo estatuto;

f) da sede da serventia notarial ou de registro, para a ação de reparação de dano por ato praticado em razão do ofício;

14. DO FORO DO DOMICILIO DO IDOSO. Neste ponto, vale lembrar que o Estatuto do Idoso (Lei n. 10.741, de 1º de outubro de 2003) estabelece que as demandas que tenham por objeto a proteção dos interesses difusos, coletivos e individuais indisponíveis ou homogêneos serão propostas no foro do domicílio do idoso, cujo juízo terá competência absoluta para processar a causa, ressalvadas as competências da Justiça Federal e a competência originária dos Tribunais Superiores (art. 80).

15. NOVA REGRA. Nesse novo dispositivo passou a norma genericamente reger que é competente o foro do lugar de moradia do idoso não só para as causas que versem sobre direitos e interesses transindividuais, mas também para aquelas em que se discutam quaisquer direitos e interesses individuais especificamente previstos no Estatuto do Idoso.

IV - do lugar do ato ou fato para a ação: a) de reparação de dano;

b) em que for réu administrador ou gestor de negócios alheios;

V - de domicílio do autor ou do local do fato, para a ação de reparação de dano sofrido em razão de delito ou acidente de veículos, inclusive aeronaves.

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Referências

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