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GOVERNO DO ESTADO DE ALAGOAS SECRETARIA DE ESTADO DA FAZENDA DE ALAGOAS COORDENADORIA SETORIAL DE GESTÃO DA INFORMÁTICA E INFORMAÇÃO

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GOVERNO DO ESTADO DE ALAGOAS

SECRETARIA DE ESTADO DA FAZENDA DE ALAGOAS COORDENADORIA SETORIAL DE GESTÃO DA

INFORMÁTICA E INFORMAÇÃO

RESPOSTA AOS QUESTIONAMENTOS DA UNITECH

1) No item 5.2 dos critérios de qualidade, entendemos que não será aceita declaração, desacompanhada do certificado de qualidade. É correto o nosso entendimento?

Resp. Sim. Onde houver uma entidade certificadora destes itens de qualidade, exige-se que os mesmos sejam apresentados com a chancela destas entidades.

2) No item 5.4, a forma de pontuação está bastante restritiva. Se uma empresa possui 10 atestados em Oracle (principal banco de dados da Secretaria da Fazenda), outros 10 atestados em SQL e apenas 5 atestados em MySQL (banco utilizado com menor abrangência), ela atingirá apenas 40% da pontuação de uma outra empresa que tenha apenas 6 atestados de cada um dos bancos, tendo portanto menor experiência nos bancos de dados de maior importância para a Secretaria da Fazenda. Entendemos que, para melhor representar a importância de cada banco de dados, deveria ser excluída a experiência em MySQL. É correto o nosso entendimento?

Resp. Não. Buscamos com os critérios de compatibilidade garantir que os fornecedores tenham total alinhamento com as aplicações corporativas da SEFAZ-AL. A Apresentação de mais de 6 certificados em cada um dos SGBDs mencionados representam uma pluralidade quanto a capacidade de gerenciamento de projetos com vários ambientes de desenvolvimento, o que coaduna com a realidade da SEFAZ-AL, conforme item 2.2.1.3.

3) No item 5.4, a relação de linguagens de programação está bastante extensa, envolvendo não apenas as linguagens de programação, mas também formatos de armazenamento de dados, linguagens de marcação, etc. Assim como no questionamento anterior, a relação envolve desde aspectos extremamente importantes para o ambiente da Sefaz-AL (como o JAVA), quanto aspectos de baixa relevância (como o HTML). Avaliando o ambiente de desenvolvimento da Secretaria da Fazenda e as suas expectativas futuras, entendemos que a relação de linguagens “Delphi, Visual Basic, Java, Java Scripts, ASP, DOT.NET, PHP e Natural” representam melhor os ambientes de desenvolvimento e seriam os atestados a serem apresentados. É correto o nosso entendimento?

Resp. Não. Possuímos uma pluralidade de tecnologias, item 2.2.1.4, e queremos, com este item, garantir que a empresa vencedora do certame possua todos os requisitos de atendimento destas tecnologias.

4) No item 5.2 dos critérios de qualidade, no quesito que envolve a utilização de metodologias, está prevista a pontuação para quem comprove possuir e utilizar Pontos por Caso de Uso (UCP), entretanto, analisando o serviço descrito no edital, as métricas que serão utilizadas são totalmente baseadas em Pontos de Função, havendo apenas uma referência a um uso futuro (uma única referência a isso na página 186, sem descrever como será esse futuro uso,

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qual o impacto na metodologia, quais as métricas nem possíveis impactos sobre os valores aqui apresentados). Entendemos que este item deveria ser excluído, por não ser correto pontuar experiência por algo que talvez venha a ser utilizada no futuro e não foi completamente especificado no edital. É correto o nosso entendimento?

Resp. Não. Não se deve confundir a forma de medição para pagamento no desenvolvimento de sistema com o Processo de Gestão de estimativa de tamanho. Por ser a APF métrica de dimensionamento com uma boa quantidade de profissionais certificados no Brasil e a mais usada no mercado, além de ser a técnica recomendada pelo Tribunal de Contas da União e pela Procuradoria do Estado de Alagoas, foi esta a escolhida para o dimensionamento do serviço e transformação em homem/hora para o pagamento dos serviços. Esta escolha não inviabiliza a utilização de Pontos por Função combinado com Pontos de Caso de Uso na Gestão de Estimativa de Tamanho de Projetos de software Orientado a Objeto - OO.

Nos projetos OO a estimativa de tamanho é geralmente realizada através de duas métricas: Análise de Pontos de Função e Análise de Casos de Uso. No caso de Ponto de Função, a precisão da estimativa melhora à medida que se obtém mais informações da análise e do projeto. O ponto de caso de uso é proposto para ser utilizado no início do ciclo de desenvolvimento, na fase de requisitos e é a forma combinada que a SEFAZ vai adotar nos Processos de Gestão para as metodologias OO, o que está evidenciado nos itens 11.4.1 Gerente de Projetos e 11.5.1.1 Analista de Sistemas do edital quando inclui na qualificação dos profissionais a necessidade do duplo conhecimento: Experiência em métricas de estimativa de desenvolvimento de software (Pontos por Função, Pontos por caso de uso).

5) No item 5.2 está sendo pontuada experiência em Análise Orientada a Eventos, no entanto, a metodologia utilizada pela Secretaria da Fazenda é a Orientação a Objetos (Página 41), sendo esta citada em diversos trechos do edital, enquanto a Orientação a Eventos não é citada em nenhum momento no termo de referência. Entendemos que este item deveria ser excluído, mantendo apenas a orientação a objetos, por não ser correto pontuar experiência em algo que não é escopo do presente edital. É correto o nosso entendimento?

Não. No subitem 5.2 está sendo pontuada a experiência da licitante em desenvolvimento de projetos nas metodologias e, ou processos Orientados a Objetos e Eventos e não em Análise Orientada a Eventos. A metodologia utilizada pela SEFAZ é ampla e diversificada assim como em várias instituições conceituadas onde a tecnologia é aplicada de acordo com a necessidade. Induzir do item 2.8 que a SEFAZ usa “tão somente, a Orientação a Objetos” é incorreto e inadequado, já que o item 2.8.1 faz claramente a ressalva de que devem ser usadas “sempre que se aplicar”, removendo a exclusividade e obrigatoriedade de seu uso em todos os casos.

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O Edital não está pontuando em qualquer local referência a Análise Orientada a Eventos, pois não é utilizada. O edital faz alusão a Metodologias e processos orientados a objetos e eventos.

“O desenvolvimento orientado a eventos baseia-se na inexistência de um algoritmo principal que em uma programação tradicional corresponde a um programa com início e fim. Em um programa orientado a eventos, tudo o que temos é uma forma que contem vários controles e a cada ação do utilizador (a qual é denominada evento), o programa responde com a execução de um procedimento. Diferente de aguardar por um comando completo que processa a informação, tal paradigma é programado em sua base em um laço de repetição de eventos, que recebem repetidamente informação para processar e disparam uma função de resposta de acordo com o evento”.

O desenvolvimento orientado a eventos é utilizado pela SEFAZ em vários sistemas onde a lógica de negócio está embutida em outras camadas da aplicação, e vem sendo utilizada em diversos aplicativos que interagem através de interface com o usuário. Nosso framework de desenvolvimento tem uma camada assíncrona responsável por disparar pequenos tratadores, que nada mais são do que programas responsáveis por processar esses eventos. As diversas aplicações da SEFAZ em Delphi e em Oracle Forms se utilizam deste paradigma, ressaltamos assim a relevância deste critério para a prestação destes serviços.

Colocamo-nos a disposição caso a empresa queira vistoriar os códigos fontes de nossas aplicações.

6) No item 5.3, a pontuação máxima é obtida com a comprovação de mais de 120.000 horas de experiência em suporte técnico ao banco de dados Oracle e outras 120.000 horas em Adabas. Esta quantidade de horas é o equivalente a mais de 56 profissionais dando suporte a cada tipo de banco de dados durante um ano inteiro (total superior a 113 profissionais por ano), no entanto, avaliando a demanda de serviço da Secretaria da Fazenda, provavelmente será necessário dois ou três profissionais para esse serviço (6.336 horas por ano para os dois ambientes), o que geraria uma pontuação em desacordo com o serviço. Entendemos que 5.000 para cada ambiente deveria ser a pontuação máxima. É correto o nosso entendimento?

Resp. Não. O Edital pontua horas de suporte técnico prestadas nos últimos 24 meses e informa que a comprovação será feita mediante apresentação de CONTRATOS e atestados. No caso de Banco de dados, a prática no mercado é a contratação de ANS 7X24, com disponibilidade de 99% ao ano, o que é também solicitado no Edital no ANEXO XVII - NÍVEIS DE SERVIÇO, nestes casos um contrato comprova 8640 h/ano (24X30X12=8640), ou 17.280h em 24 meses. Um outro contrato cujo objeto seja a locação de mão de obra com um profissional em um ano comprova a prestação de 2880 h/ano, ou 5.760h em 24 meses. Além destes também podem ser apresentados contratos de prestação de serviços com o quantitativo de horas informados no atestado e/ou contrato, bem como suporte prestado no desenvolvimento para o banco de dados. Esclarecemos ainda, que a fase de avaliação de critérios de

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pontuação serve para que se sobressaiam as empresas que comprovem possuir maior desempenho, capacitação e qualificação técnica.

7) No item 5.5, a pontuação máxima para certificação em pontos de função é alcançada quando a empresa possui mais de 10 profissionais. Esta quantidade é excessiva, considerando que existem apenas 269 profissionais que já obtiveram esta certificação no Brasil,desde que ela existe (muitos deles com certificação vencida ou não mais atuando mais na área, ou trabalhando para empresas que não prestam esse tipo de serviço) e desnecessária para o serviço contratado. Entendemos que a pontuação máxima poderia ser obtida com uma menor quantidade, por exemplo:

• Apresentou 1 profissional: 10 pontos • Apresentou 2 profissionais: 20 pontos

• Apresentou mais de 2 profissionais: 40 pontos É correto o nosso entendimento?

Resp. Não. O contrato terá como forma principal de remuneração a contagem de pontos de função. O número de mais de 10 profissionais para a pontuação máxima tem por objetivo mitigar os riscos em relação a falta de profissionais para a contagem, visando a disponibilidade de funcionário qualificado, conforme requisito do item 4.1.1.3, quando de sua necessidade, pontuando as empresas que tenham em seu quadro um número maior de profissionais. A certificação CFPS é a garantia de que o profissional entende e utiliza corretamente as regras do IFPUG para a contagem de pontos de função, tem muita credibilidade, e é considerada um diferencial para quem a possui.

O critério sugerido pela empresa, mínimo de 3 profissionais para obtenção da pontuação máxima, pode comprometer a qualidade do serviço quando a empresa atende a vários contratos. Além do mais, 269 profissionais na área é considerada uma boa quantidade de profissionais certificados, pois estes profissionais trabalham exclusivamente na área de TI, podemos fazer um comparativo com profissionais certificados pelo PMI no Brasil que gira em torno de 575 e podem ser de qualquer ramo de atividade. Para a prestação de serviços deste porte, baseada na técnica de ponto de função, é importante que as empresas façam investimentos para se manter alinhada com as tendências de mercado.

8) No item 5.5, na parte que trata da experiência fazendária, pontuar apenas se a empresa assumir todas as áreas citadas em pelo menos três estados é bastante restritivo. Dos 26 Estados brasileiros, provavelmente poucos contratam toda essa gama de serviço de uma única empresa, correndo o risco de apenas uma empresa no país possuir a pontuação máxima. Entendemos que a redação do quesito deveria ser alterado para: " A licitante comprovou possuir experiência no desenvolvimento e implantação de sistemas em Secretarias de Fazenda para Estados". É correto o nosso entendimento? Resp. Não. Buscamos empresas que possuam experiências de desenvolvimento/implantação nas áreas a serem trabalhadas durante o contrato de

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banco de horas. Desta forma, diminuímos o tempo necessário ao entendimento das demandas, produzindo discussões mais ricas quanto às soluções a serem disponibilizadas.

9) Assim como está sendo pontuada a experiência da empresa em administração fazendária, o fato da licitante possuir em seus quadros profissionais com esta mesma experiência deveria ampliar a sua pontuação. Sendo assim, entendemos que deveria ser acrescido no item 5.5 a seguinte pontuação: "Profissionais do quadro permanente com cargo de Analistas de Ssistemas e experiência em Secretarias de fazenda de Estado".

Apresentou 3 profissionais: 20 pontos Apresentou 5 profissionais: 50 pontos É correto o nosso entendimento?

Resp. Não. A questão da experiência deve ser comprovada em desenvolvimento de aplicações, visto esse ser o foco da presente licitação.

10) Uma parte significativa do serviço envolve a utilização de metodologias (que precisarão ao longo do tempo se manter atualizadas e adequadas), no entanto, não é pontuada experiência nesta atividade. Desta forma, entendemos que deveria ser acrescido no item 5.5 a seguinte pontuação: “Experiência em modelagem, administração corporativa de dados; definição, implantação e administração de metodologias de desenvolvimento de sistemas”.

Apresentou 3 atestados: 20 pontos Apresentou 5 atestados: 50 pontos É correto o nosso entendimento?

Resp. Não. Não faz parte do objeto da licitação a prestação do serviço sugerido, conforme item 2.1 a licitação tem por objeto: Análise, modelagem e Documentação de Processos, Projeto e Análise de Sistema, Programação, Testes, Documentação, Implantação e treinamento, destinados à realização das atividades de Desenvolvimento de Novos Projetos, Melhorias e Manutenções de Sistemas, com passagem de conhecimento; Consultoria e Serviço Especializado; manutenção, instalação e configuração de hardware; instalação, configuração e suporte de software de ambiente operacional para servidores e ativos de rede; operação e suporte de sistemas e ambientes operacionais e atendimento a usuários, além da implantação do service desk e escritório de projetos. As metodologias e padrões utilizados pela empresa devem ser entregues na habilitação e a vencedora do certame deverá fazer os ajustes, sem custos para a SEFAZ, destas metodologias e padrões com os utilizados no CSGII, os quais serão homologados e registrados no ANS, conforme itens 2.1.4 e seus subitens, 2.1.5, 2.1.6 e 2.1.8.

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