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Novo programa de afrouxamento monetário do FED foi decisivo para a redução da aversão ao risco

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Academic year: 2021

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RESENHA SEMANAL E PERSPECTIVAS

Novo programa de afrouxamento monetário do FED foi decisivo para a redução da aversão ao risco

O Banco Central americano, FED, exibiu enorme contundência em seu novo programa de afrouxamento monetário. Em resumo, a instituição sinalizou que: (1) os juros ficarão baixos até

meados de 2015; (2) a política monetária permanecerá altamente acomodatícia durante um período considerável mesmo após a recuperação econômica ganhar força; (3) comprará US$ 40bilhões por mês em títulos imobiliários (MBS) até o final do ano e manterá operação de alongamento da maturidade da dívida americana em seu poder do FED, perfazendo, com os dois programas, intervenções no mercado de dívida de US$ 85 bilhões por mês com vistas a reduzir as taxas de juros; (4) antecipou que se não houver melhora no mercado de trabalho, o Comitê dará prosseguimento à compra de MBS além de dezembro, incluirá outros ativos em suas compras e usará suas ferramentas de política econômica até que o desemprego melhore. Em nossa visão, este afrouxamento quantitativo é substancialmente diferente dos anteriores, pois não há data para acabar – dependerá do nível do desemprego – e retira a incerteza dos programas passados sobre o quão rápida seria a estratégia de saída do FED: o Comitê avisou que só depois de um bom tempo com a economia forte é que a política deixará de ser acomodatícia. Com essas medidas, o FED confirma seu diagnóstico de que o fraco desempenho do mercado de trabalho advém do baixo crescimento cíclico do PIB, e não de fatores estruturais, e age para impulsionar a economia para um crescimento mais forte e mais acelerado, com vistas a reduzir a taxa de desemprego. A eficácia das medidas dependerá essencialmente de alguma retomada da confiança dos mercados, de desdobramentos favoráveis na Europa e na China, e da própria transição política e discussão fiscal nos EUA a partir de novembro.

Na Zona do Euro, a produção industrial surpreendeu positivamente em julho ao mostrar alta mensal de 0,60% (consenso em +0,10%), com destaque para a retomada da manufatura na Alemanha. Contudo, não se trata de um indicador que mude nossa perspectiva para a economia da

região no médio prazo em função da continuidade do baixo crescimento mundial e da crise de endividamento de diversos governos locais: esperamos nova retração do PIB da área do Euro no terceiro trimestre, seguida por variação praticamente zero nos últimos três meses do ano. Como resultado, a queda esperada para 2012 é de 0,4%. Apenas em 2013 vislumbramos uma discreta aceleração para +0,3% (ritmo muito abaixo do necessário para estimular o emprego no continente). Em que pese este cenário de fraco crescimento, o evento político da ratificação tanto do ESM como do Pacto Fiscal Europeu pelo Tribunal Constitucional da Alemanha colaborou no sentido de reduzir a probabilidade de um evento de risco na região, reduzindo também as incertezas e volatilidade nos mercados. O plano de intervenções do BCE no mercado de títulos públicos anunciado no início do mês teve também papel fundamental nesta direção. Com isso, os yields têm se reduzido bastante desde então. Ressaltamos, contudo, que o impasse do sistema bancário espanhol bem como a negociação entre a Troika e as autoridades da Grécia são dois temas pertinentes que devem seguir no radar do mercado.

(2)

O conjunto de dados da China referentes a agosto apontou para o enfraquecimento da atividade no país, conjugado com alguma aceleração inflacionária. Em nossa visão, os

estímulos fiscais e monetários devem continuar a ser implementados pelas autoridades do país colaborando para a aceleração do crescimento neste ano e no próximo, em que projetamos expansões de 7,8% e 8,2%, respectivamente. Neste sentido, cabe citar o programa de investimentos em infra-estrutura no montante de US$ 150 bilhões anunciado pelo Governo chinês na última semana. As aprovações destes projetos haviam começado em abril deste ano e, assim, seu impacto econômico deve se estender em 2012 e 2013, e também há, em nosso entender, algum espaço fiscal (principalmente no governo central) para o financiamento público destes projetos e demais iniciativas nesta direção. Em termos de dados efetivos, a produção industrial do país desacelerou novamente para 8,9% em agosto (9,2% em julho) e o indicador de investimentos em ativos fixos no país desacelerou para 20,2%, vindo de 20,4% em julho. As inversões em imóveis e infra-estrutura, por sua vez, seguem em aceleração (gráficos abaixo). As vendas varejistas domésticas seguem no mesmo ritmo dos últimos meses, com aumento interanual de 13,2% em agosto, vindo de 13,1% em julho, ao lado dos novos empréstimos no país, que avançaram de 540,1 bilhões para 703,9 bilhões em moeda local. Quanto à inflação, o CPI chinês teve alta interanual de 2,0% em agosto, mostrando aceleração frente a julho (1,8%). Dado que a meta para o CPI é de 4%, este repique inflacionário não deve ser uma amarra à continuidade do afrouxamento monetário implementado no país. Portanto, nos parece que a dinâmica dos investimentos em infra-estrutura é crucial para evitar uma desaceleração muito brusca do crescimento chinês e, neste caso, o risco principal reside na escolha política entre reequilíbrio e correções das distorções passadas ou assegurar o pouso suave da economia. Em nossa opinião, o governo optará por algo no meio do caminho.

1,705 7,212 5,005 6,264 7,566 5,756 3,704 2,255 1,0 2,0 3,0 4,0 5,0 6,0 7,0 8,0 ja n-11 fev -1 1 ma r-11 ab r-11 ma i-1 1 ju n-11 ju l-11 ag o-11 se t-11 ou t-11 no v-11 de z-11 ja n-12 fev -1 2 ma r-12 ab r-12 ma i-1 2 ju n-12 ju l-12 ag o-12 se t-12

Zona do Euro: Títulos 10 Anos (% )

Alemanha Itália Espanha França

Fonte: Bloomberg 0 10 20 30 40 50 60 jan -0 7 ab r-07 jul -0 7 ou t-07 jan -0 8 ab r-08 jul -0 8 ou t-08 jan -0 9 ab r-09 ju l-09 ou t-09 ja n-10 ab r-10 ju l-10 ou t-10 ja n-11 ab r-11 ju l-11 ou t-11 jan -1 2 ab r-12 jul -1 2

China - Investimentos em Ativos Fixos (% interanual)

Manufatura Setor Imobiliário Infra Estrutura Total

Fonte: Bloomberg 2.0 1,4 2,4 (5) -5 10 15 20 25 ja n/ 05 ma i/0 5 se t/ 05 ja n/ 06 ma i/0 6 se t/ 06 ja n/ 07 ma i/0 7 se t/ 07 ja n/ 08 ma i/0 8 se t/ 08 ja n/ 09 ma i/0 9 se t/ 09 ja n/ 10 ma i/1 0 se t/ 10 ja n/ 11 ma i/1 1 se t/ 11 ja n/ 12 ma i/1 2

CPI CPI ex-alimentação CPI alimentação

China: inflação CPI (% interanual)

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O indicador antecedente composto da OCDE, refletindo as incertezas dos últimos meses, ar-refeceu para 100,2 pontos em julho, vindo de 100,3 em junho (índice superior a 100 pontos indica crescimento acima da tendência de longo prazo). Segundo esta estatística, a economia

européia segue em trajetória de enfraquecimento (leading recuou de 99,5 para 99,4 entre junho e ju-lho) e os EUA experimentam certa moderação em seu crescimento (100,9 para 100,8) juntamente com o Japão (100,5 para 100,4). Os indicadores de China e Índia, por sua vez, ficaram estáveis em 99,1 e 98,1 respectivamente. E os destaques vieram do Reino Unido (99,9 para 100,0) e do Brasil (99,2 para 99,4), por sinalizarem a retomada do crescimento econômico, ainda que abaixo da tendên-cia. Caso as medidas em curso nos EUA, na Europa e na China sejam capazes de fazer retomar a con-fiança dos investidores, esses indicadores antecedentes passarão a exibir melhora consistente a partir do último trimestre do ano.

Essa retomada sinalizada pelos indicadores antecedentes da OCDE já esta se fazendo sentir na economia brasileira. As vendas varejistas cresceram 1,4% em julho após alta de 1,6% no mês

anterior, vindo acima do consenso de mercado (1,0%) e levemente abaixo de nossa projeção (1,6%). Quando incluímos as vendas de automóveis e materiais de construção, o varejo registrou contração de 1,5%, após crescer 6,2% em junho, quando foram impulsionadas pelas aquisições de automóveis com desconto de IPI. Apesar de as vendas ampliadas terem vindo abaixo da nossa projeção (+0,2%), o resultado das vendas varejistas como um todo pode ser considerado qualitativamente bom. Das dez atividades analisadas, oito cresceram no período, com destaque para equipamentos e material para escritório (+9,7%) e tecidos, vestuário e calçados (+2,4%). Vale lembrar que as vendas de carros, que caíram 8,9% entre junho e julho na pesquisa do IBGE, devem registrar expansão na pesquisa do mês de agosto, como sugerido pelos indicadores antecedentes do setor. O IBC-BR (PIB mensal calcu-lado pelo Banco Central) também deve registrar trajetória semelhante de aceleração nos próximos meses. Estimamos variação ao redor de 1,0% para o indicador em agosto, vindo de +0,42% em julho e +0,61% em junho (variações mensais dessazonalizadas). Em suma, avaliamos que a recuperação da economia doméstica está se materializando e o crescimento do PIB deve ser de 1,1% a 1,5% neste terceiro trimestre (+0,4% no segundo) e de 1,0% no último trimestre deste ano. Julgamos também que a retomada da atividade doméstica deve fazer com que o Banco Central encerre o atual ciclo de redução de juros em sua próxima reunião (10 de outubro).

93 95 97 99 101 103 105 ja n-08 ab r-08 jul-08 ou t-08 jan -0 9 ab r-09 ju l-09 ou t-09 ja n-10 ab r-10 jul-10 ou t-10 jan -1 1 ab r-11 jul-11 ou t-11 ja n-12 ab r-12 ju l-12

OCDE: Indicadores Antecedentes

Zona do Euro OCDE EUA China Brasil Japan

(4)

Os efeitos da ação do FED sobre o Brasil devem ser diversos. De um lado haverá maior pressão

para apreciação da moeda brasileira, que tenderá a ser evitada com maior ação por parte do Banco Central e da Fazenda. Do ponto de vista da inflação, o afrouxamento quantitativo do FED pode provo-car alguma aceleração da inflação de commodities que, sem a ajuda da apreciação cambial, se trans-mitirá para a economia brasileira, devendo ser parcialmente compensada pelo efeito deflacionário da redução das tarifas de energia elétrica anunciadas recentemente. Finalmente, a leitura que o governo e o BC devem fazer desse novo afrouxamento é de que ele vem em resposta a uma economia mundial ainda muito enfraquecida, que a liquidez mundial seguirá abundante e que as taxas de juros no mundo permanecerão baixas por mais tempo. Com esse diagnóstico, aumenta a chance de o país manter a taxa Selic nos atuais patamares por um período mais prolongado, eventualmente durante todo o ano de 2013, adiando uma eventual elevação de juros prevista em nosso cenário.

Durante a semana, os principais mercados movimentaram-se em função das medidas de ex-pansão adicional de balanço por parte do FED, cujos efeitos diretos são o enfraquecimento do Dólar e a valorização das commodities em geral. Assim, as principais moedas apreciaram-se

frente ao dólar norte-americano, com destaque para o Rublo russo (+2,99%) seguido pelo Euro (+2,15%) e a Rúpia indiana (+2,00%). E as bolsas operaram segundo a mesma lógica; o IBOVESPA em especial valorizou-se em 6,24%. Em termos de commodities, a cotação do petróleo Brent apreciou -se em 3,30%, juntamente com os futuros das principais matérias primas (indústria, agrícolas, etc) que mostraram altas expressivas principalmente após o anúncio do FED na quinta-feira. Os vértices mais curtos da estrutura de juros doméstica ficaram relativamente estáveis ao redor de 7,3% (janeiro/13) e 7,8% (janeiro/14), ao passo que o janeiro/17 registrou abertura de 22 pontos-base (de 9,09% para 9,31%).

O calendário da próxima semana traz diversos indicadores de confiança e antecedentes, tais como o ZEW na Alemanha e os PMIs (Indústria, Serviços e Total) da China, Zona do Euro e Alemanha referentes a setembro. Haverá também a reunião do Banco Central do Japão (BoJ). No Brasil, teremos o IPCA-15 de setembro (que deve mostrar variação ao redor de 0,45%) e a pesquisa de emprego referente a agosto, juntamente com o CAGED do mesmo mês. 1,00,8 2,02,8 0,51,11,3 0,0 -0,5 1,2 0,6 0,61,0 -0,7 -0,3 -1,0 0,5 -0,1 1,6 1,81,4 -0,9 0,60,90,1 6,2 -1,5 -3,0 -2,0 -1,00,0 1,0 2,0 3,0 4,0 5,0 6,0 7,0 ma i-1 0 ju l-10 se t-10 no v-10 ja n-11 ma r-11 ma i-1 1 ju l-11 se t-11 no v-11 ja n-12 ma r-12 ma i-1 2 ju l-12

Vendas no Varejo Ampliadas (IBGE)

Variação Mensal Variação da Média Trimestral

Fonte: IBGE 2,02,5 -0,3-0,2 0,71,1 0,0 2,3 0,7 0,30,30,30,5 -0,3 1,4 -0,2 1,0 0,2 0,9 -0,2 0,7 0,1 1,3 0,5 3,1 -0,1 0,30,7 -0,8 1,6 1,4 -1,0 -0,5 0,0 0,5 1,0 1,5 2,0 2,5 3,0 3,5 jan /1 0 ma r/ 10 ma i/1 0 jul /1 0 se t/ 10 no v/ 10 ja n/ 11 ma r/ 11 ma i/1 1 jul /1 1 se t/ 11 no v/ 11 ja n/ 12 ma r/ 12 ma i/1 2 jul /1 2

Vendas Varejo Restritas MoM (%)

Índice SA MM 3M

(5)

INDICADORES DE MERCADO

7,30 7,79 9,31 7,28 7,82 9,09 7,0 7,5 8,0 8,5 9,0 9,5

DI Jan13 DI Jan14 DI Jan17

Estrutura a Termo de Juros no Brasil (Vértices DI) - %

14/9/2012 7/9/2012 2,80 3,45 2,73 3,46 0,0 0,5 1,0 1,5 2,0 2,5 3,0 3,5 4,0 NTN-B 2014 NTN-B 2017 Yield da NTN-B (%) 7/9/2012 14/9/2012

Cotação Variação Semanal Mês Ano 12 Meses

Franco Suíço 0,93 1,71% 2,84% 1,03% -6,37% Euro 1,31 2,15% 4,08% 1,01% -5,66% Libra 1,62 1,23% 2,15% 4,27% 2,58% Dolar Canadense 0,97 1,14% 1,93% 5,55% 1,65% Dolar Australiano 1,06 1,81% 2,43% 3,57% 2,37% Rublo Russo 30,73 2,99% 5,14% 4,59% -1,03% Iene (Japão) 78,05 0,24% 0,44% -1,46% -1,73% Yuan (China) 6,32 0,44% 0,53% -0,32% 1,22% India 54,31 2,00% 2,25% -2,29% -12,43% Real 2,01 0,72% 0,81% -7,33% -15,27% Peso Chileno 469,45 1,36% 2,37% 10,67% 1,85% Peso Mexicano 12,79 1,52% 3,17% 8,99% 1,25% Peso Colombiano 1793,83 0,35% 1,75% 8,06% 1,51% Sol Peruano 2,60 0,38% 0,50% 3,77% 5,06% Lira Turca 1,80 0,08% 1,25% 5,32% -0,77%

Cotação Variação Semanal Mês Ano 12 Meses

CRB 492,1 -0,32% 0,28% 2,09% -8,08%

CRB (em Reais) 994,2 -0,73% -0,23% 10,49% 8,80% Petróleo BRENT 117,8 3,30% 1,66% 8,37% 0,87% Libor USD 3m 0,39 -0,02 -0,03 -0,20 0,04 Libor EUR 3m 0,25 -0,02 -0,03 -1,11 -1,28 Título 10 anos Itália 4,98 -0,08 -0,86 -2,13 -0,62 Título 10 anos Alemanh 1,68 0,16 0,34 -0,15 -0,25 Título 10 anos EUA 1,81 0,14 0,26 -0,07 -0,27

CDS Brasil 5 anos 110 -11 -21 -52 -54

VIX 14,1 -0,3 -3,4 -9,4 -17,9

Cotação Variação Semanal Mês Ano 12 Meses

S&P 500 Index 1.460,0 1,53% 3,80% 16,09% 20,75% Dow Jones 13.539,9 1,75% 3,43% 10,82% 18,43% CAC (França) 3.567,9 1,39% 4,54% 12,91% 17,15% DAX (Alemanha) 7.405,7 2,65% 6,24% 25,56% 34,45% FTSE 100 (Inglaterra) 5.902,3 1,86% 3,34% 5,92% 10,58% Nikkei 225 (Japão) 9.159,4 3,24% 3,61% 8,33% 5,66% Shangai (China) 2.224,1 -0,19% 3,72% -3,47% -14,34% Ibovespa 61.958,1 6,24% 8,58% 9,17% 9,89% Dados atualizados às 10:00

(1) Variações positivas das moedas significam valorização em relação ao dólar

Moedas¹

Commodities, Juros e Risco

(6)

CALENDÁRIO E PROJEÇÕES

Data Evento País Período BRAM Consenso Anterior

17 a 21/9

- Taxa de Juros Japão - - - -- 0,10%

- CAGED - (Emprego Formal) Brasil AGO - - -- 142,5

- Arrecadação Federal Brasil AGO - - -- R$897M

Segunda 17-set

06:00 Balança Comercial Z. Euro JUL - - -- 10.5B

08:00 IGP-10 (M/M) Brasil SET 1,10% -- 1,59%

09:30 Índice Empire State, manufatura em Nova York EUA SET - - -2 -5,85

Terça 18-set

06:00 Índice ZEW de Sentimento Econômico Z. Euro SET - - -- -21,2

09:30 Transações Correntes EUA 2T12 - - -- $16.7B

11:00 Confiança do Construtor EUA SET - - 37,00 37,00

Quarta 19-set

- Balança Comercial Japão AGO - - -- $-325,7B

08:00 Prévia do IGP-M Brasil - - - 0,88% 0,59%

09:30 Início de construção de casas (M/M) EUA AGO - - 2,90% -1,10%

11:00 Vendas de Casas Usadas (M/M) EUA AGO - - 1,80% 2,30%

23:30 PMI HSBC (Prévia) China SET - - -- 47,60

Quinta 20-set

04:30 PMI Composto (Prévia) Alemanha SET - - -- 44,7

05:00 PMI Composto (Prévia) Z. Euro SET - - -- 47,3

09:00 Taxa de Desemprego Brasil AGO - - --

--09:30 IPCA - 15 Brasil SET 0,45% -- 0,39%

11:00 Indicadores antecedentes EUA AGO - - -0,10% 0,40%

11:00 FED Filadélfia EUA SET - - -4,30 -7,10

Sexta 21-set

- Confiança da Indústria Brasil AGO - - --

--2009 2010 2011 2012 2013

PIB (% ao ano) -0,3% 7,5% 2,7% 1,7% 4,5%

Taxa de Inflação - IPCA (% a.a.) 4,3% 5,9% 6,5% 5,1% 5,3% Taxa de Inflação - IGP-M (% a.a.) -1,7% 11,3% 5,1% 8,4% 5,0% Taxa Selic (final do ano) 8,75% 10,75% 11,00% 7,50% 9,00% Taxa Selic (média do ano) 9,92% 10,00% 11,75% 8,52% 8,06%

R$/US$ média do ano 1,99 1,76 1,67 1,92 1,90

R$/US$ final do ano (Média - Mês de Dezembro) 1,74 1,67 1,83 1,92 1,90 Exportações (US$ bilhões) 153,0 201,9 256,0 254,0 283,0 Importações (US$ bilhões) 127,6 181,6 226,2 238,0 253,0 Balança Comercial (US$ bilhões) 25,4 20,3 29,8 16,0 30,0 Balanço em Conta-Corrente (US$ bilhões) -24,3 -47,4 -52,6 -53,0 -65,0 Balanço em Conta-Corrente (% do PIB) -1,6 -2,3 -2,2 -2,3 -2,6 Superávit Primário (% PIB) 2,1 2,8 3,15 2,8 3,0 Dívida Líquida (% PIB) 43,0 42,5 36,4 36,0 34,5

(7)

As opiniões, estimativas e previsões apresentadas neste relatório constituem o nosso julgamento e estão sujeitas a mudanças sem aviso prévio, FERNANDO HONORATO BARBOSA

Economista-chefe

fernandohb@bram.bradesco.com.br

MIRELA SCARABEL

mirela@bram.bradesco.com.br

DANIEL XAVIER FRANCISCO

danielxavier@bram.bradesco.com.br

THIAGO NEVES PEREIRA

thiagopereira@bram.bradesco.com.br

HUGO RIBAS DA COSTA

hugo@bram.bradesco.com.br

Tel.: 2178-6600

economia@bram.bradesco.com.br Material produzido em 14/09/2012 às 15h00

Outras edições estão disponíveis no Site: www.bradescoasset.com.br, item “Informações aos Investidores”/”Nossa visão”/ “Informativos de Macroeconomia”.

Referências

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