• Nenhum resultado encontrado

PLANEAMENTO INTEGRADO DA FORMAÇÃO MÉDICA EM PORTUGAL

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2021

Share "PLANEAMENTO INTEGRADO DA FORMAÇÃO MÉDICA EM PORTUGAL"

Copied!
12
0
0

Texto

(1)

Proposta

ANEM Faculdade de Ciências da Saúde Universidade da Beira Interior Avenida Infante D. Henrique 6200-506 - Covilhã Tlm. +351 967 190 438 presidente@anem.pt www.anem.pt

PLANEAMENTO INTEGRADO DA

FORMAÇÃO MÉDICA EM

PORTUGAL

Portugal vivenciou, ao longo dos últimos 20 anos, um aumento desproporcionado do número de ingressos nos seus cursos de Medicina. Este número, além de excedente para as suas necessidades, coloca claramente em causa a qualidade da Formação Médica em Portugal, ao ultrapassar as capacidades formativas do país, tanto ao nível pré como pós-graduado.

Constituindo os profissionais de Saúde uma componente fundamental do Sistema de Saúde, afigura-se evidente que hipotecar a qualidade da Formação Médica equivale a, no médio-prazo, hipotecar a qualidade dos cuidados de Saúde prestados à população quer na sua componente científica, quer técnica ou Humana, situação que não poderá ser considerada aceitável em qualquer instância.

A Associação Nacional de Estudantes de Medicina (ANEM), Federação que representa os cerca de 12.000 estudantes de Medicina do país, vem por isso - e na linha do que tem defendido ao longo de vários anos - instar o poder governativo português a endereçar o problema da falta de planeamento integrado da Formação Médica em Portugal, fundamentando esta necessidade nos seguintes pontos:

A) Realidade das Escolas Médicas Portuguesas

1. O número de estudantes nas Escolas Médicas Portuguesas encontra-se consistentemente acima daquele para o qual estas foram projetadas. Tal saturação das capacidades formativas coloca em causa a qualidade com que o Ensino Médico é ministrado a nível pré-graduado (ver anexo 1).

2. Portugal é o nono país da OCDE, Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Económico, com maior número de diplomados em Medicina normalizado para o número de habitantes – 13,6/100.000 habitantes. A média da OCDE é de 11,5/100.000 habitantes[1] (ver anexo 2).

3. Existem, em média, cerca de 8 estudantes por tutor no ensino clínico pré-graduado, sendo que em alguns casos este número atinge o valor de 18 [2]. Além de hipotecar a qualidade da formação, um rácio estudante-tutor desta ordem não respeita a privacidade e dignidade dos doentes (ver anexo 3).

(2)

Proposta

ANEM Faculdade de Ciências da Saúde Universidade da Beira Interior Avenida Infante D. Henrique 6200-506 - Covilhã Tlm. +351 967 190 438

presidente@anem.pt

www.anem.pt

4. A satisfação dos estudantes com a sua formação pré-graduada relaciona-se inversamente com o número de admissões na sua Escola Médica e com o rácio estudante-tutor [2] (ver anexo 3). 5. De acordo com a World Federation of Medical Education

(WEFME), as Escolas Médicas devem estabelecer um número de

ingressos que respeite a sua capacidade formativa máxima e revê-lo periodicamente, assim como devem atentar aos rácios estudante-tutor como indicador da qualidade de ensino[3].

6. O ensino em contexto clínico está dependente de potenciais afiliações hospitalares capazes e motivadas para receber e formar estudantes de Medicina com qualidade. É evidente que o número de Unidades de Saúde capazes de o fazer, garantindo simultaneamente a qualidade da formação, é limitado e encontra-se já saturado. Tal reflete-simultaneamente a qualidade da formação, é limitado e encontra-se nos rácios estudante-tutor já referidos.

7. Não menosprezáveis também, são os custos imputados aos estudantes resultantes das deslocações para Unidades de Saúde distantes da sua Escola Médica de origem, podendo gerar uma marcada desigualdade entre estudantes no que toca às condições de frequência do ensino.

8. O Mestrado Integrado em Medicina apresenta múltiplas particularidades que requerem condições especiais para o seu ensino, nomeadamente instalações adequadas à formação especializada e um corpo docente mais alargado – resultando, assim, em marcados acréscimos financeiros para as Escolas Médicas.

9. A desresponsabilização da tutela pela implementação de um modelo de financiamento do Ensino Superior com vista ao crescimento e sustentabilidade de um ensino de excelência em Portugal, baseado em critérios de qualidade e boa gestão baseada em resultados obtidos, conduz à falta de auscultação das necessidades específicas de cada Instituição e, por conseguinte, à obrigação da admissão excessiva de estudantes por parte das Escolas Médicas com vista ao seu financiamento.

10. O concurso especial de acesso ao curso de Medicina por titulares do grau de licenciado, uma realidade única em Portugal e que constitui uma terceira viaa para o ingresso no curso de Medicina, vem apenas agravar a situação já referida, com um acréscimo de 15% ao número de vagas anuais do contingente geral.

a Os detentores de grau de licenciado poderão, em Portugal, aceder ao curso de Medicina pelo regime geral, através do ciclo de estudos da Universidade do Algarve e através do concurso especial de acesso já mencionado.

(3)

Proposta

ANEM Faculdade de Ciências da Saúde Universidade da Beira Interior Avenida Infante D. Henrique 6200-506 - Covilhã Tlm. +351 967 190 438

presidente@anem.pt

www.anem.pt

11. O aumento do numerus clausus em Medicina, associado ao concurso especial atrás referido, gerou um aumento em 397% do número de ingressos no curso nos últimos 20 anos[2], tendo sido o maior aumento da OCDE registado durante este período (ver anexo 4).

B) Formação pós-graduada

12. De acordo com as diretrizes internacionais [5], a formação médica deve ser encarada de uma forma completa, garantindo o acesso à especialização por parte de todos os diplomados. Daqui resulta que o número de ingressos nos cursos de Medicina não poderá estar apenas dependente das capacidades formativas pré-graduadas, devendo também respeitar as pós-graduadas.

13. A capacidade formativa das Unidades de Saúde Portuguesas está, de acordo com a Ordem dos Médicos, limitada a cerca de 1500 a 1600 vagas por ano - um número suficiente para suprir as necessidades do país[4] mas insuficiente para proporcionar formação especializada a todos os potenciais candidatos.

14. Além dos diplomados em Portugal, há que ter em consideração, no acesso à formação pós-graduada, um número cada vez maior de médicos que realizam o curso de Medicina no estrangeiro e pretendem ingressar no Internato Médico em Portugal.

C) Demografia Médica Portuguesa

15. Apesar da perceção de falta de médicos, Portugal apresenta, de acordo com a OCDE, um total de 4,3 médicos por cada 1000 habitantes - totalizando cerca de 43.000, surgindo como o quarto país com mais médicos no grupo[1] (ver anexo 5). Por outro lado, segundo a ACSS – Administração Central do Sistema de Saúde, o país possui apenas 26.960 médicos no Serviço Nacional de Saúde (SNS), dos quais 8.515 são médicos internos[6]. Compreende-se assim que apenas existe falta de médicos no SNS e não em Portugal.

16. Além disso, Portugal revela várias assimetrias na distribuição médica entre regiões rurais e urbanas, tal como entre especialidades médicas [4], potenciando a percepção de falta de médicos.

17. O aumento do numerus clausus já se tem traduzido num aumento dos profissionais de saúde no SNS, como pode ser evidenciado

(4)

Proposta

ANEM Faculdade de Ciências da Saúde Universidade da Beira Interior Avenida Infante D. Henrique 6200-506 - Covilhã Tlm. +351 967 190 438 presidente@anem.pt www.anem.pt pelo “Inventário de Pessoal do Setor da Saúde - 2014” da ACSS, no qual é visível que o número de médicos aumentou, no global, de 25.451 em 2011 para 26.960 em 2014. Importa referir que estes números devem-se ao numerus clausus de há vários anos atrás, e portanto inferiores ao atual, sendo expectável por isso que continue a aumentar.

D) Recomendações de Estudos e Grupos de Trabalho

18. O Grupo Missão, presidido pelo Professor Alberto Amaral no Plano Estratégico para as Áreas da Saúde (2001), definiu que o número necessário de estudantes de Medicina a ingressar anualmente nas Escolas Médicas para suprir as necessidades do país, ao mesmo tempo que se mantém a qualidade da formação, deve ser 1175[7].

19. O grupo de Trabalho de Revisão do Regime do Internato Médico (GTRRIM)b, criado em 2011, e que serviu de base à revisão do Regime Jurídico do Internato Médico, concluiu que “(...) tendo em

consideração o exposto e a real capacidade formativa das Escolas de Medicina, sugere uma redução para 2/3 (valores globais) do numerus clausus de acesso às Escolas Médicas com o fim imediato do concurso especial para acesso ao curso de Medicina para titulares do grau de licenciado. Só deste modo, se poderá manter e reforçar o bom nível de formação pré-graduada e assegurar, aos que chegam ao sistema formativo do Ministério da Saúde, uma profissionalização que respeite os parâmetros europeus” [8]. 20. O estudo de Evolução Prospetiva de Médicos no Sistema Nacional

de Saúde, realizado pela Universidade de Coimbra em 2013, concluiu que a capacidade formativa do país é suficiente para suprir as suas necessidades de médicos especialistas, gerando excedentes em qualquer um dos cenários hipotetizados[4].

21. O Projeto de Resolução N.º 737/XII (2.ª) de 2013 da Assembleia da República, recomenda ao Governo que “1. Em diálogo e

cooperação com a Ordem dos Médicos assegure formação pós-graduada adequada a todos os médicos que completem a sua graduação. 2. Reavalie a pertinência de manter o contingente adicional de 15% de vagas para licenciados a admitir nos cursos de medicina (...)”.

b Deste grupo de trabalho fizeram parte representantes da Administração Central dos Sistemas de Saúde, Administrações Regionais de Saúde, Escolas Médicas, Ordem dos Médicos, Sindicado Independente dos Médicos, Federação Nacional dos Médicos e, com estatuto de observador, a Associação Nacional de Estudantes de Medicina, entre outros.

(5)

Proposta

ANEM Faculdade de Ciências da Saúde Universidade da Beira Interior Avenida Infante D. Henrique 6200-506 - Covilhã Tlm. +351 967 190 438

presidente@anem.pt

www.anem.pt

22. O Relatório “Um futuro para a Saúde”, realizado pela Fundação Calouste Gulbenkian em 2014, recomenda “uma abordagem

conjunta do Ministério da Educação e Ciência e do Ministério da Saúde para o planeamento da formação a nível da licenciatura, sobretudo em relação ao numerus clausus, que é unilateralmente fixado pelo Ministério da Educação. Será necessário abordar o problema da existência de excesso de licenciados (...) deverá ter-se em conta considerando que a preparação de licenciados tem atualmente custos muito elevados.”[9];c

Posto isto, a ANEM vem por este meio propor ao Governo o seguinte: 1. Extinção imediata do contingente adicional de 15% de vagas para licenciados a admitir nos cursos de Medicinad, criado pelo Decreto Lei n.º 40/2007, de 20 de fevereiro;

2. Redução fraccionada, de 3% ao ano (em relação ao valor inicial), em 5 anos, do número de vagas nas Escolas Médicas portuguesas, num total de 15% ao final de 5 anos.

Esta proposta, que vem em linha com as recomendações já enunciadas, poderá traduzir-se, ao final de 5 anos, numa redução de cerca de 1800 para cerca de 1300 estudantes de Medicina por ano.

As percentagens indicadas referem-se ao numerus clausus global do país, não se impondo a sua distribuição equitativa pelas diferentes Instituições de Ensino.

Adicionalmente, tendo em consideração as características especiais do curso de Medicina referidas anteriormente, o financiamento das Escolas Médicas deverá ser salvaguardado. A redução do número de ingressos por ano nas Escolas Médicas portuguesas nunca poderá gerar uma redução do financiamento das mesmas que constitua impedimento à legítima e necessária adequação das suas capacidades formativas em prol da qualidade do ensino da Medicina. Uma redução proporcional no financiamento das Escolas Médicas poderá inviabilizar, por exemplo, a correção dos rácios estudante-tutor, uma vez que paralelamente à redução do número estudantes, irá ocorrer uma redução do número de tutores. Poderá ainda condicionar o investimento em áreas como a investigação e desenvolvimento, fundamentais para um ensino médico completo.

c O relatório “Cortar ou Investir na Saúde” (2014) aponta para um valor estimado de um custo 101.656 € por cada licenciado em Portugal, valor desperdiçado quando um diplomado decide emigar. d Salvaguardando o ciclo de estudos em Medicina da Universidade do Algarve.

(6)

Proposta

ANEM Faculdade de Ciências da Saúde Universidade da Beira Interior Avenida Infante D. Henrique 6200-506 - Covilhã Tlm. +351 967 190 438

presidente@anem.pt

www.anem.pt

Em último lugar, salientamos que esta redução de numerus clausus deverá ser acompanhada de medidas governamentais para um correto planeamento dos recursos humanos em saúde, com adequada identificação das regiões e especialidades médicas mais carenciadas. Poderemos aqui referenciar a participação de Portugal no projeto piloto da Joint Action on Health Workforce Planning and Forecasting da União Europeia, motivado pela falta de planeamento até agora verificada. Apenas com estas medidas, e não com a geração indiscriminada de diplomados em Medicina, será possível assegurar a sustentabilidade do Serviço Nacional de Saúde, a qualidade da prestação de cuidados e o bem-estar da população.

Agradecemos a maior atenção para esta proposta, apelando ao diálogo entre os Ministérios da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior e o Ministério da Saúde para o adequado planeamento da formação Médica em Portugal. Com os nossos melhores cumprimentos, André Fernandes Presidente da ANEM

Covilhã, 02 de março de 2016

_______________

Esta proposta é enviada para o Ministério da Ciência Tecnologia e Ensino Superior, Ministério da Saúde, Conselho de Reitores das Universidades Portuguesas, Agência de Avaliação e Acreditação do Ensino Superior, assim como para todos os Partidos Políticos com Assento Parlamentar, pois o objetivo último da ANEM é unificar esforços no sentido da promoção da Educação dos jovens médicos e, assim, melhorar a qualidade da saúde em Portugal.

A mesma é também subscrita pela Associação Portuguesa de Medicina Geral e Familiar.

(7)

Proposta

ANEM Faculdade de Ciências da Saúde Universidade da Beira Interior Avenida Infante D. Henrique 6200-506 - Covilhã Tlm. +351 967 190 438 presidente@anem.pt www.anem.pt

Referências

1 – OECD (2014); Health at a Glance: Europe 2014, OECD Publishing. http://dx.doi.org/10.1787/health_glance_eur-2014-en 2 – Associação Nacional de Estudantes de Medicina; Estudo sobre as Condições Pedagógicas das Escolas Médicas Portuguesas; dezembro 2014 3 – WFME; Basic Medical Education, WFME Global Standards for Quality Improvement: the 2012 revision 4 – Santana, P; Estudo de Evolução Prospectiva de Médicos no Sistema Nacional de Saúde: relatório final; junho 2013 5 – WFME; Postgraduate Medical Education, WFME Global Standards for Quality Improvement; 2003 6 – ACSS; Inventário de Pessoal do Setor da Saúde – 2014; Setembro 2015 7 – Amaral, A; Plano estratégico para a formação nas áreas da saúde; 2001 8 – Governo de Portugal; Revisão do Regime do Internato Médico: relatório final; maio de 2012 9 - Fundação Calouste Gulbenkian; Um Futuro para a Saúde; 20

(8)

Anexo 1 –

Relatório Final da análise à Petição nº 168/XII/2.ª, Comissão Parlamentar de Saúde

a) Excerto de carta do Diretor da Faculdade de Medicina da U. do Porto, Prof. Doutor Agostinho Marques:

b) Excerto de carta do Diretor Instituto de Ciências Biomédicas Abel Salazar, Prof. Doutor António de Sousa Pereira:

(9)

Anexo 2 – Diplomados Médicos (2013 ou mais próximo). Fonte: OCDE – Health at a Glance 2015

20, 3 19, 7 15, 5 15, 3 15, 1 14, 4 14, 3 13, 9 13, 6 13, 2 12, 8 12, 7 12, 7 12, 2 11, 9 11, 5 11, 4 11, 4 11, 2 10, 9 10, 3 10, 2 9, 9 9, 9 9, 7 9, 0 8, 9 8, 6 8, 2 7, 5 7, 3 6, 5 6, 0 5, 1 0 5 10 15 20 25 Per 100 000 population

(10)

Anexo 3 – Rácios estudante-tutor e satisfação estudantil. Fonte: ANEM – Condições

Pedagógicas das Escolas Médicas Portuguesas

(11)

Anexo 4

a) Nº de Ingressos nas Escolas Médicas Portuguesas. Fonte: ANEM (2014) Estudo das

Condições Pedagógicas nas EMP;

b) OCDE (2016), Diplomados médicos. doi: 10.1787/ac5bd5d3-en (acedido a 24 janeiro

2016)

a)

(12)

Anexo 5 – Médicos por 1.000 habitantes. (2000 e 2013 ou mais próximo). Fonte: OCDE – Health at a Glance 2015

6, 3 5, 0 4, 9 4, 3 4, 3 4, 3 4, 1 4, 0 4, 0 3, 9 3, 8 3, 7 3, 6 3, 6 3, 4 3, 4 3, 4 3, 3 3,3 3, 3 3, 3 3, 2 3, 2 3, 0 3, 0 2, 8 2, 8 2, 8 2, 7 2, 6 2, 6 2, 6 2, 3 2, 2 2, 2 2, 2 1, 9 1, 8 1, 8 1, 8 1, 7 0, 8 0, 7 0, 3 0 1 2 3 4 5 6 7 2013 2000

Referências

Documentos relacionados

Curvas de rarefação (Coleman) estimadas para amostragens de espécies de morcegos em três ambientes separadamente (A) e agrupados (B), no Parque Estadual da Ilha do Cardoso,

OBS: Para se candidatar à Faculdade de Economia, à Faculdade de Direito e à Escola Superior Politécnica do Namibe ( apenas Geografía Económica);.. Para se candidatar à Escola

Quelques grumeaux parsèment les assises dès le début de la sous-zone à Jamesoni. Au-dessus, quatre principaux «épisodes grumeleux» peuvent être délimités; ils se déve- loppent

If we use the jumping bandgap core with chopped amplifier as a voltage reference in our volt- age to current converter we achieve a total variation of ±2.88% at the

One of the main strengths in this library is that the system designer has a great flexibility to specify the controller architecture that best fits the design goals, ranging from

12.4. A CONTRATANTE reserva-se o direito de recusar o pagamento se, no ato da atestação, os serviços não estiverem em perfeitas condições de uso ou em desacordo com

Caso o atleta não cumpra a determinação do arbitro para subir na embarcação este atleta estará suspenso por até 05 (cinco) provas do Campeonato Baiano de

A pesquisa pode ser caracterizada como exploratória e experimental em uma primeira etapa (estudo piloto), na qual foram geradas hipóteses e um conjunto de observáveis, variáveis