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AÇÃO ECOLÓGICA GUAPORÉ

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Academic year: 2021

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AÇÃO ECOLÓGICA GUAPORÉ

REGULAMENTO DE UTILIZAÇÃO DE MARCA COLETIVA

Porto Velho - Rondônia Janeiro de 2020

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SUMÁRIO

1. DADOS DO REQUERENTE ... 3

2. QUALIFICAÇÃO DAS PARTES AUTORIZADAS A UTILIZAR A MARCA COLETIVA .... 6

3. CONDIÇÕES ESPECÍFICAS PARA O USO DA MARCA COLETIVA ... 8

4. SANÇÕES EM CASO DE USO INDEVIDO DA MARCA COLETIVA ... 9

5. CONDIÇÕES PARA RENÚNCIA PARCIAL OU TOTAL DOS DIREITOS RELATIVOS À

MARCA COLETIVA ... 9

6. DISPOSIÇÕES FINAIS ... 10

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1.

DADOS DO REQUERENTE

1.1.

Nome: Ação Ecológica Guaporé – Ecoporé

1.2.

Tipo de entidade: Organização da Sociedade Civil de Interesse Público – OSCIP

1.3.

Endereço da sede: Rua Rafael Vaz e Silva, 3335 – Liberdade – Porto Velho – Rondônia –

CEP: 76.803-847

1.4.

CNPJ: 34.717.686/0001-58

1.5.

Estatuto social ou alteração do estatuto

1.5.1. Objeto social:

Transcrito do estatuto vigente:

I - Promover a defesa de bens e direitos sociais, coletivos e difusos relativos ao Meio Ambiente, ao patrimônio cultural, aos direitos humanos e dos povos;

II. Divulgar e defender métodos sustentáveis da convivência humana com a flora e fauna amazônica e formar recursos humanos para a consecução destes objetivos; III. Coletar, editar, editorar, divulgar dados e pesquisas sobre esta região, organizar documentação educativa, dando acesso à comunidade e desenvolver projetos e atividades aplicadas a defesa do meio ambiente, ao desenvolvimento econômico sustentado, ao patrimônio cultural aos direitos humanos e dos povos, em especial populações tradicionais (extrativistas, ribeirinhos e pescadores artesanais), indígenas, agricultores e catadores de materiais recicláveis;

IV. Prestar serviços de assessoria e consultoria, executar projetos, realizar pesquisas, estimular e promover campanhas educativas, com vistas, a gestão democrática e ecologicamente sustentável dos recursos naturais, o desenvolvimento socioeconômico e manutenção da diversidade cultural e biológica para as presentes e futuras gerações;

V. Defender incondicionalmente as Unidades de Conservação, Áreas Indígenas e outras áreas de conservação e preservação ambiental definidas em lei;

VI. Promover a cooperação e intercâmbio com outras organizações e entidades nacionais, e internacionais e estrangeiras, para a defesa do patrimônio ambiental, cultural e dos povos, em especial da Amazônia;

VII. Promover ações civis públicas e outras iniciativas judiciais, com a finalidade de defender bens e direitos sociais, coletivos e difusos, especialmente os relativos ao meio ambiente, populações tradicionais e patrimônio cultural;

VIII. Promover espontaneamente Educação Ambiental, junto às escolas de todos os níveis de ensino urbano e rural, tanto da rede pública como particular, mediante prévio acordo com os órgãos competentes.

IX. Promover ações que despertem a sociedade para a necessidade de mudança na forma de produção e consumo com foco no desenvolvimento sustentável do planeta; X. Incentivar por meio de pesquisas e assessoria técnica sistemas de coleta seletiva solidária de resíduos e processos de reciclagem de materiais;

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XI. Assessorar catadores de materiais recicláveis, populações tradicionais, indígenas e agricultores familiares visando o fortalecimento de suas atividades como agentes ambientais e a organização social como estratégia de integração e valorização do trabalho das categorias;

XII. Promover atividades de Assistência Técnica e Extensão Rural – ATER e do desenvolvimento rural sustentável;

XIII. Apoiar iniciativas econômicas que promovam as potencialidades e vocações regionais e locais, a produção, a qualidade e a produtividade das atividades e serviços agropecuários e não agropecuários, inclusive agroextrativistas, florestais e artesanais; assessorar as diversas fases das atividades econômicas, a gestão de negócios, sua organização, a produção, inserção no mercado e abastecimento, observando as peculiaridades das diferentes cadeias produtivas;

XIV. Desenvolver ações voltadas ao uso, manejo, proteção, conservação e recuperação dos recursos naturais, dos agroecossistemas e da biodiversidade; XV. Construir sistemas de produção sustentáveis a partir do conhecimento científico, empírico e tradicional;

XVI. Apoiar o associativismo e o cooperativismo, bem como, a formação de agentes de assistência técnica e extensão rural;

XVII. Promover o desenvolvimento e a apropriação de inovações tecnológicas e organizativas adequadas ao público beneficiário e a integração deste ao mercado produtivo nacional;

XVIII. Realizar eventos, feiras, simpósios, seminários, congressos e similares, para divulgação, debate e ampliação do conhecimento técnico-científico de áreas correlatas aos objetivos sociais da Ecoporé.

XIX. Produção, certificação, análise, utilização, de sementes e mudas de essências florestais, nativas, exóticas, plantas e flores naturais e demais cultivares agropecuários.

XX. Atuar no âmbito de políticas públicas, projetos e ações ligadas a Serviços Ambientais e Redução de Emissões por Desmatamento e Degradação (REDD). § 1º - Aplica-se à Ecoporé, as normas estabelecidas na lei 9790 de 23/03/99, principalmente os incisos do Art. 4º, bem como o decreto 3.100 de 01/07/99 e eventuais alterações ou legislação que as substituam. Para o desenvolvimento de suas atividades deverá:

I. Observar os princípios da legalidade, da impessoalidade, da moralidade, da publicidade, da economicidade e da eficiência, bem como, de não fazer uso de qualquer discriminação de raça, cor, gênero, religião e ideologia política; II. Adotar práticas de gestão administrativa, necessárias e suficientes a coibir a obtenção, de forma individual ou coletiva, de benefícios ou vantagens pessoais, em decorrência da participação no respectivo processo decisório;

III. Vedar a distribuição entre seus associados diretores ou não, seus cônjuges, companheiros e parentes colaterais ou afins, empregados, doadores e terceiros, eventuais excedentes operacionais, brutos ou líquidos, dividendos, bonificações, participações ou parcelas de seu patrimônio, auferidos mediante o exercício de suas atividades, devendo os aplicar integralmente na consecução do seu objetivo social; IV. Dar publicidade, por qualquer meio eficaz, no encerramento do exercício fiscal, ao relatório de atividades e das demonstrações financeiras da entidade, incluindo-se

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as certidões negativas de débitos junto ao INSS e ao FGTS, colocando-os à disposição para exame de qualquer cidadão;

V. Realizar auditoria, inclusive por auditores externos independentes se for o caso, da aplicação dos eventuais recursos quando de objeto de termo de parceria conforme previsto em regulamento.

1.5.2. Local do registro:

1º Ofício de registro de títulos e documentos e civis das pessoas jurídicas de Porto Velho –

Patricia Fátima Assis Barros.

Registro de Pessoas Jurídicas

Protocolo nº 0128723 - Registro nº 0005788 – Averbação nº 32 – Livro A-540 Fls 278 – 292

1.5.3. Data do registro:

22/05/2017

1.6.

Dados do representante legal

Nome: Paulo Henrique Bonavigo

Qualificação: Presidente

Identidade: 600.906 SSP/RO

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2.

QUALIFICAÇÃO DAS PARTES AUTORIZADAS A UTILIZAR A MARCA

COLETIVA

2.1.

Condições de afiliação à entidade

A afiliação à entidade pode ser feita por pessoas física, independentemente de sua

nacionalidade, desde que estejam alinhados aos objetivos sociais da Ecoporé, bem como atenda aos

critérios estatutários a seguir:

Art. 3º - A “Ação Ecológica Guaporé” é composta por números ilimitados de associados podendo integrar-se a ela toda e qualquer pessoa que defender os objetivos da entidade e tenha conduta compatível com os mesmos.

Art. 4º - A administração ao quadro social far-se-á mediante a apresentação por um associado e aprovação pela reunião ordinária ou Assembleia Geral.

Parágrafo único - no caso de pretendentes não indicados ou sem trabalho ativo na questão Socioambiental, devem ter no mínimo (03) três participações em atividades da entidade.

Art. 5º - São direitos dos associados:

I. participar em todos os eventos promovidos pela entidade; II. participar das Assembleias gerais e apresentar propostas; III. votar e ser votado, obedecendo às atribuições de cada cargo;

IV. ter acesso a toda documentação, correspondências, pesquisas e dados recebidos ou catalogados pela entidade;

V. Elaborar projetos de cunho socioambiental submetendo-os apreciação da diretoria e executá-los se habilitado para as atividades nele propostas.

Art. 6º - São deveres dos associados:

I. respeitar e zelar pelo bom nome da entidade;

II. respeitar o estatuto, planos de trabalho e normas internas estabelecidos pela entidade;

III. participar das atividades da entidade;

IV. participar das reuniões ordinárias de acordo com o calendário estabelecido pela diretoria em exercício;

V. participar das Assembleias gerais;

VI. respeitar e fazer cumprir os objetivos da entidade;

VII. efetuar o pagamento das contribuições, salvo se estudante e ou desempregado com justificativa levada a conhecimento da diretoria;

VIII. zelar pela documentação e patrimônio da entidade;

Art. 7º - Poderão ser excluídos da ECOPORÉ, os associados que não tiverem participação ativa na mesma, ou tenham conduta contrários aos seus objetivos, estatuto, planos de trabalho e normas internas da entidade, “ad-referendum”, da Assembleia Geral, e nas seguintes situações:

I. Levar a entidade a ter prejuízos de ordem moral e/ou econômica, decorrente de uso indevido de bens, serviços, recursos financeiros e equipamentos ou da execução de projetos em razão de negligencia ou dolo;

II. Difamar a entidade sem respeitar ou discutir eventuais problemas e discórdias nos espaços de discussão internos da mesma.

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Art. 8º - Os associados não respondem nem mesmo subsidiariamente pelas obrigações sociais da entidade.

Além dos membros afiliados a entidade, são reconhecidos demais pessoas que atuam junto a

organização como empregados, voluntários, assessores e estagiários, admitidos conforme regimes

específicos a cada caso:

Empregados Celetistas: Devidamente contratados em atendimento às normas trabalhistas

vigentes do país;

Empregados autônomos: Devidamente contratados por meio de contratos de trabalho

temporário, como consultores e demais prestadores de serviços;

Estagiários: Devidamente inseridos no programa de estágio da organização, entende-se como

estagiários aqueles remunerados ou não remunerados, que estejam vinculados a instituição de ensino,

conforme regimento legal da legislação de estágio em vigor no país;

Voluntários: Pessoas físicas que desenvolvem ações pontuais, sem vínculo empregatício e

regime de horários, que aderem ao programa de voluntariado por meio de termo de adesão ao trabalho

voluntário, sendo aprovados pelo representante legal da instituição.

2.2.

Condições adicionais para utilização da marca

2.2.1. Descrição das condições adicionais para utilização da marca

Sim, há condições adicionais para um afiliado estar habilitado a utilizar a marca.

Pode ser considerado autorizado ao uso da marca Ecoporé:

Afiliados devidamente registrados e em dia com suas obrigações estatutárias;

Empregado, estagiário, assessorias ou voluntários da entidade, devidamente registrado por meio

de documentos oficiais como contratos de trabalho, consultorias, termos de estágio e/ou de adesão ao

trabalho voluntário dentre outros autorizados pela diretoria;

Estar vinculado a ações em desenvolvimento pela organização, conforme orientações da

diretoria e/ou coordenações de programas e projetos;

Os casos não especificados neste regulamento, deverão ser submetidos a apreciação formal da

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3.

CONDIÇÕES ESPECÍFICAS PARA O USO DA MARCA COLETIVA

3.1.

Formas autorizadas para utilização da marca coletiva

Uso da marca deverá ser realizada conforme critérios registrados no INPI e de acordo com a

legislação competente.

No caso de documentos formais (oficios, memorandos, relatórios, etc.), deverão ser seguidos

modelos padronizados disponibilizados pela diretoria;

No caso de utilização em materiais gráficos impressos ou de divulgação on-line, a aplicação da

marca deverá ser aprovada previamente pela assessoria de comunicação ou em sua ausência por

membro da diretoria, de modo a garantir a correta aplicação conforme critérios do manual de uso da

marca e do item 4 a seguir, garantindo o cumprindo todas as orientações técnicas nele contidas,

conforme detalhamento a seguir:

▪ A reprodução da marca em cores é preferencial em todos os casos, salvo sob fundos onde a

legibilidade e harmonia estejam comprometidas. Será tolerado o uso da marca em preto e

branco e negativa nos casos de contenção de custo. Sendo dessa forma aplicada, é aconselhável

que se use fundos com cores completamente chapadas com cores próximas ou exatas a da marca

original.

▪ As fontes utilizadas são: ROCKWELL - DEKAR - SWIS.

▪ Para uma plena identificação da marca, fica estabelecido o limite, a contar das extremidades da

marca (LxH), usaremos como referência o tamanho e a largura da LETRA E. Garantido assim,

boa legibilidade e espaçamento entre outros caracteres, elementos gráficos e até mesmo outras

marcas no caso de apresentação conjunta.

▪ A marca será aceita com redução máxima no tamanho de 15mm, preservando a identificação

da mesma.

▪ Fundos fotográficos e especiais poderão usar a marca com critério de legibilidade e

identificação.

▪ Sendo assim, a cor escolhida e a versão escolhida, deverão conter uma box com transparência

para distinguir a marca do fundo. Será permitido o uso de qualquer versão em fundos especiais

desde que sejam aplicados e estabelecidos com os critérios aqui apresentados.

▪ O uso da marca original poderá ser usado em fundos especiais ao passo que a leitura e

identificação seja garantida.

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3.2.

Formas NÃO autorizadas para utilização da marca coletiva

3.2.1. Não são autorizadas a utilização da marca para os seguintes casos:

Uso em desconformidade com os critérios registrado no INPI e/ou em desacordo com a

legislação competente.

A utilização do símbolo da entidade para fins de divulgação institucional bem como em

documentos oficiais, materiais impressos de divulgação, uniformes, veículos e/ou bens e serviços; em

desconformidade com modelos disponibilizados pela diretoria;

É vedada qualquer vinculação da marca, para fins de promoção pessoal, vinculação

político-partidários e/ou religiosos;

Não serão toleradas quaisquer alterações relativas a aplicação gráfica definidas no manual de

uso da marca: Alteração das fontes; Mudança das cores originais; Distorção no espaçamento entre os

elementos; Distorção da marca; Aplicação da logo onde fica comprometida a leitura e identificação da

marca.

4.

SANÇÕES EM CASO DE USO INDEVIDO DA MARCA COLETIVA

4.1.

Descrições das sanções a serem aplicadas em uso indevido, e em quais

situações as mesmas serão aplicadas

O usuário será notificado via e-mail quanto ao uso incorreto e solicitado a executar a correção

da aplicação ou retirada da mesma.

No caso de descumprimento da notificação, será informada a Assembleia Geral para

providências que julgar necessário.

5.

CONDIÇÕES PARA RENÚNCIA PARCIAL OU TOTAL DOS DIREITOS

RELATIVOS À MARCA COLETIVA

Não serão estabelecidas neste regulamento condições para a renúncia parcial ou total dos

direitos relativos à marca coletiva.

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6.

DISPOSIÇÕES FINAIS

A marca da Ecoporé é representada por uma pegada de uma onça-pintada, maior felino das

Américas, não representa apenas a biodiversidade, mas é parte de nossa história, pois foi escolhida a

partir de uma fotografia registrada por um dos fundadores da instituição no ano de 1989, durante uma

operação de fiscalização na Reserva Biológica do Guaporé em Rondônia.

Ao longo destes mais de 30 anos, foi vetorizada, de modo a melhorar sua aplicação gráfica, contudo

sem perder sua essência, seu significado.

A representação gráfica da instituição simboliza aquilo que já vivenciamos e acreditamos e é pautada

dentro de nossos valores, refletindo a cada momento aquilo que defendemos.

Nossos valores estão ligados a uma história de lutas em defesa do meio ambiente no Estado de

Rondônia. A ECOPORÉ se faz presente através:

Da Unidade de nossas equipes e da seriedade de nossas ações;

Da conduta Ética em relação as questões socioambientais;

Da crença que Sabedoria é respeitar o Homem e seu meio, vivenciando e interagindo com ele;

Do Respeito a biodiversidade e os ambientes naturais;

Da Fidelidade a estes princípios.

Porto Velho/RO, 06 de janeiro de 2020.

Paulo Henrique Bonavigo

Presidente

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