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Unidade Curricular E STÁGIOP ROFISSIONALIZANTE

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Academic year: 2019

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RELATÓRIO

FINAL

DE

ESTÁGIO

Unidade Curricular E

STÁGIO

P

ROFISSIONALIZANTE

6.º Ano do Mestrado Integrado em Medicina

NOVA

Medical School

| Faculdade de Ciências Médicas (NMS|FCM)

Universidade NOVA de Lisboa

Ano Letivo 2015/2016

Carina Patrícia Alves Nunes

Aluna n.º 2010208

(2)

                         

À minha Família, que deu tudo por mim e me deu forças para Lutar,

Aos mais Especiais que, de um modo ou de outro, marcaram a minha Vida e me fizeram Sonhar,

Aos Amigos que me acompanharam e encorajaram neste Percurso,

À Luz que iluminou o meu caminho e me deu saúde, garra e determinação para Vencer.  

(3)

                                             

A todos os que sofrem ou estão sós, dai sempre um sorriso de alegria.

Não lhes proporcioneis apenas os vossos cuidados, mas também o vosso coração.

(4)

ÍNDICE

Página

Introdução 1

Descrição Sumária dos Estágios Parcelares 2

Medicina Interna 2

Cirurgia 2

Pediatria 3

Ginecologia e Obstetrícia 4

Saúde Mental 4

Medicina Geral e Familiar 5

Atividades Extracurriculares 5

Reflexão Crítica 6

Anexos A

(5)

INTRODUÇÃO

O presente relatório diz respeito ao Estágio Profissionalizante do 6º ano do Mestrado Integrado

em Medicina (MIM) da NOVA Medical School | Faculdade de Ciências Médicas (NMS|FCM) da

Universidade Nova de Lisboa, decorrido entre Setembro de 2015 e Maio de 2016 e visa não só

sintetizar as actividades desenvolvidas ao longo dos seis Estágios Parcelares que o

constituíram mas também apresentar uma reflexão crítica das mesmas. A sua organização

compreende cinco secções: Introdução, na qual são descritas as linhas orientadoras do Estágio

Profissionalizante e estabelecidos os objectivos propostos no início do mesmo; Descrição

Sumária dos Estágios Parcelares, sendo aqui apreciadas, por ordem cronológica, as

actividades realizadas e respectivas repercussões; Actividades Extracurriculares, na qual são

descritas as restantes actividades (formativas, de investigação e profissionais) realizadas ao

longo do ano lectivo e cuja referência se torna aqui pertinente; Reflexão Crítica global, na qual

é feita a avaliação do cumprimento dos objectivos inicialmente propostos, bem como de todo o

percurso académico e pessoal; e, por último, os Anexos relativos às actividades

extracurriculares descritas.

Tratando-se este do último ano antes de partir para a vida clínica, torna-se fulcral que o aluno

se torne progressivamente autónomo nas diversas actividades, adquirindo aptidões e

experiências essenciais a um médico generalista. Desta forma, tracei desde logo os seguintes

objectivos para este último ano do MIM, transversais a todos os Estágios Parcelares:

• Desenvolver competências de autonomia, integrando-me de forma tutelada na dinâmica de

funcionamento de uma equipa médica multidisciplinar;

• Aprofundar competências imprescindíveis ao adequado exercício da Medicina,

nomeadamente através da colheita de dados anamnésicos e realização de exame objectivo,

elaboração do raciocínio clínico e tomada de decisões, consolidando conhecimentos quer a

nível diagnóstico, quer a nível terapêutico;

• Aperfeiçoar capacidades de comunicação adequadas à particularidade de cada doente e

(6)

• Desenvolver a capacidade de abordagem ao doente de forma holística, tendo em

consideração o contexto biopsicossocial;

• Reconhecer a importância da actualização e da investigação científica em Medicina,

criando oportunidades de formação contínua e desenvolvendo competências

investigacionais em áreas de interesse pessoal.

DESCRIÇÃO SUMÁRIA DOS ESTÁGIOS PARCELARES

MEDICINA INTERNA

(14 de Setembro a 6 de Novembro de 2015)

O Estágio Parcelar de Medicina Interna decorreu na Unidade Funcional de Medicina 4 do

Hospital de Santa Marta (CHLC), sob orientação da Dra. Teresa Garcia. Ao longo de oito

semanas integrei com autonomia as actividades assistenciais da equipa médica na Enfermaria,

avaliando diariamente a evolução clínica dos doentes que me eram atribuídos e elaborando

não só registos diários clínicos como também Notas de Entrada e Notas de Alta. Aqui, aprendi

a trabalhar em equipa e em articulação com os demais profissionais de saúde. Já a

transmissão da informação clínica ao doente e/ou familiares, bem como a discussão de casos

nas reuniões diárias e semanais do Serviço constituíram uma oportunidade única para

desenvolver técnicas de comunicação. A par das actividades de Enfermaria, frequentei também

o Serviço de Urgência (SU) do Hospital de S. José. No que concerne à componente formativa,

assisti às sessões clínicas do Serviço, bem como aos seminários teórico-práticos semanais

realizados na NOVA Medical School. Destaco ainda a apresentação de um trabalho de revisão

bibliográfica intitulado “Abordagem ao doente com Hiponatrémia”.

CIRURGIA

(9 de Novembro de 2015 a 15 de Janeiro de 2016)

O segundo estágio teve lugar no Serviço de Cirurgia Geral do Hospital das Forças Armadas -

Pólo de Lisboa (HFAR - PL), sob orientação do Dr. Bruno Ferreira e do Dr. Pedro Campos. Ao

longo de oito semanas tive oportunidade de contactar com a Cirurgia Geral nas demais

vertentes, nomeadamente nas actividades de Enfermaria, Consulta Externa, Bloco Operatório e

(7)

de Decisão Terapêutica, as quais assentavam na discussão de doentes oncológicos entre

várias especialidades médicas e cirúrgicas. O facto de neste estágio ter tido a possibilidade de

contactar com as diversas valências da Cirurgia Geral contribuiu, de um modo decisivo, para

uma melhor compreensão do seu funcionamento e da sua forte componente multidisciplinar.

Saliento também o facto do número de alunos por tutor ter sido bastante adequado, o que

possibilitou a participação de cada aluno nas actividades diárias do Serviço (nomeadamente

em cirurgias - como primeiro ou segundo ajudante - e na assistência a consultas externas). Por

fim, no que concerne à actividade formativa, esta contemplou as sessões clínicas hospitalares

semanais, bem como os seminários teóricos/ teórico-práticos (na primeira semana de estágio)

e o Mini-congresso de Cirurgia (no último dia do mesmo), no Hospital Beatriz Ângelo (HBA).

Especificamente, no Mini-congresso apresentei o Caso Clínico intitulado “Fechamos, mas já

voltamos...” relativo ao conceito de Damage Control Surgery, com revisão teórica do mesmo.

PEDIATRIA

(25 de Janeiro a 19 de Fevereiro de 2016)

O estágio de Pediatria teve lugar no Serviço de Pediatria Médica 5.1. do Hospital Dona

Estefânia (CHLC), sob orientação da Dra. Rita Machado. Aqui, tive oportunidade de participar

nas actividades diárias de Enfermaria, bem como no SU e na consulta externa da Criança

Viajante, semanalmente. Na Enfermaria pude treinar a colheita de dados anamnésicos e a

realização de exame objectivo a crianças entre os 0 e os 3 anos, bem como a redacção de

Notas de Entrada e de Notas de Alta (sob supervisão) e de uma História Clínica. Já a

passagem pelo SU foi preponderante ao longo das quatro semanas de estágio, na medida em

que pude observar um maior número de crianças com diversos problemas e nas diferentes

faixas etárias, constituindo por isso o SU um local de excelência para uma melhor noção da

frequência de patologias requerentes de intervenção aguda. Também a assistência às

consultas semanais da Criança Viajante e o contacto com a área de Imunoalergologia foram

igualmente enriquecedores. Por fim, no que diz respeito à componente formativa, participei nas

diversas reuniões e sessões clínicas do Departamento de Pediatria Médica, tendo ainda no

(8)

GINECOLOGIA E OBSTETRÍCIA

(22 de Fevereiro a 18 de Março de 2016)

O estágio de Ginecologia e Obstetrícia (GO) decorreu no Serviço de GO do Hospital Beatriz

Ângelo (HBA), sob orientação da Dra. Ana Figueiredo. A divisão do mesmo em duas vertentes

(Ginecologia e Obstetrícia) constituiu desde logo um factor promotor de aprendizagem e

consolidação de conhecimentos. Para além disso, o desenvolvimento de técnicas de entrevista

e a prática do exame objectivo na mulher e, particularmente, na grávida, constituíram também

aspectos cruciais para a minha autonomia e auto-confiança. Tais benefícios foram

particularmente evidentes aquando da frequência semanal do SU, onde para além de ter tido

um maior contacto com as patologias mais comuns pude auxiliar em alguns partos eutócicos e

distócicos, bem como executar determinados procedimentos que se traduziram, certamente,

numa melhor preparação à prática clínica futura. Também o contacto com o Bloco Operatório e

a passagem pela Enfermaria vieram complementar a minha formação. No que diz respeito à

componente formativa, assisti às sessões clínicas do Serviço, tendo ainda no último dia de

estágio apresentado uma revisão intitulada “Vigilância ginecológica na doente com Síndrome

de Lynch”, a propósito de um caso clínico observado em consulta.

SAÚDE MENTAL

(28 de Março a 22 de Abril de 2016)

O Estágio Parcelar de Saúde Mental foi distribuído em duas vertentes: a primeira decorreu nos

dois primeiros dias na NOVA Medical School, sob orientação do Prof. Doutor Miguel Xavier, o

qual moderou alguns seminários teórico-práticos com apresentação oral de casos clínicos e

posterior discussão dos mesmos; já a segunda parte do estágio, de cariz mais prático, teve

lugar no Serviço de Psiquiatria da Infância e da Adolescência do Hospital de São Francisco

Xavier (CHLO), sob orientação do Dr. Volker Dieudonné. Aqui acompanhei, três dias por

semana, o meu tutor nas consultas externas de Pedopsiquiatria, as quais se revelaram

particularmente ricas no que concerne à exploração das perturbações das crianças e da

perspectiva dos pais em relação às mesmas. Pude, pois, verificar que aqui se valorizava a

abordagem ao doente como um todo, apoiando-o não só em questões de saúde física e mental

(9)

reforçar a importância do apoio multidisciplinar nesta especialidade. Por fim, os restantes dois

dias de estágio semanal foram dedicados ao Projecto de Investigação orientado pela Regência.

Tal actividade permitiu-me desenvolver capacidades de pesquisa e familiarização com métodos

e motores de busca com interesse à comunidade médica e científica.

MEDICINA GERAL E FAMILIAR

(26 de Abril a 20 de Maio de 2016)

O Estágio Parcelar de Medicina Geral e Familiar, último do Estágio Profissionalizante, foi

orientado pela Dra. Ana Cebolais, tendo decorrido na USF das Conchas. Aqui, assisti e

participei de forma progressivamente autónoma nas consultas de cada uma das valências da

USF, nomeadamente nas Consultas de Seguimento do Adulto, Planeamento Familiar, Saúde

Materna, Saúde Infantil e Consulta Aberta, tendo ainda participado em Domicílios.

Especificamente, o facto de ter tido a oportunidade de conduzir consultas permitiu-me ganhar,

indubitavelmente, mais confiança para o futuro, aumentando gradualmente a minha

desenvoltura na abordagem ao doente que recorre aos Cuidados de Saúde Primários, o que se

revelou decisivo para o cumprimento dos objectivos estabelecidos.

ATIVIDADES EXTRACURRICULARES

(Anexos i a vi)

Durante o presente ano lectivo participei nas seguintes Jornadas e Cursos:

8º Curso de Reumatologia Prática em Cuidados Primários (24-25 Setembro 2015);

Workshop: “Cuidar do Recém-Nascido” (18 Outubro 2015);

Workshop: “Primeiros Socorros Pediátricos” (18 Outubro 2015);

1ªs Jornadas de Diabetologia do Serviço de Endocrinologia, Diabetes e Metabolismo do

CHLN, EPE (12-13 Novembro 2015);

1ªs Jornadas Académicas de Ginecologia-Obstetrícia do CHLC_NMS-FCM (28 Maio 2016).

A nível extracurricular, saliento ainda a minha actividade enquanto babysitter pontual/regular da

empresa Petiz em Linha desde Maio de 2015 até ao momento presente. Por fim, destaco

também a minha integração no Projecto Saúde.Come - Promoting Food Security, tendo aqui

(10)

REFLEXÃO CRÍTICA

O Estágio Profissionalizante, culminar da fase médica pré-graduada, tem como principal intuito

facultar aos jovens médicos um núcleo de conhecimentos e aptidões no sentido da

consolidação das competências pessoais e profissionais que possibilitam e regem o exercício

da Medicina. Especificamente, a realização de um Estágio Profissionalizante nesta última etapa

da formação médica, na qual a componente prática foi essencial, permitiu-me aperfeiçoar

aptidões indispensáveis ao exercício profissional, de forma autónoma e tutelada, com base nas

competências adquiridas no ciclo teórico precedente. No entanto, a formação adquirida

depende não apenas das características daquela que é oferecida mas também do próprio

interesse e motivação do aluno; nesse sentido, considero que aproveitei as excelentes

oportunidades que me foram proporcionadas ao longo da minha formação prática desde o

início dos anos clínicos. Termino, pois, este ano Profissionalizante com um balanço positivo

deste meu percurso, tanto a nível académico como a nível pessoal.

Atendendo aos objectivos por mim inicialmente traçados, julgo ter conseguido concretizar a sua

maioria. Nos diversos Estágios Parcelares deparei-me com equipas médicas com as suas

próprias rotinas e particularidades, tendo-me esforçado por integrar activamente cada uma

delas. Considero, particularmente, ter alcançado em pleno esse primeiro objectivo nos estágios

de Medicina Interna e Medicina Geral e Familiar, nos quais me senti não uma mera

observadora mas sim um elemento pertencente à equipa e em cujo trabalho os doentes e

profissionais de saúde confiavam. Quanto ao segundo objectivo, também nesses dois estágios

a sua concretização foi claramente mais conseguida: de facto, tive aí a oportunidade de treinar,

de modo sistemático, gestos semiológicos dirigidos às queixas e patologias em questão, com

um desenvolvimento progressivo do raciocínio clínico. No entanto, em todos os estágios tive

oportunidade de contactar com uma vasta panóplia de patologias, lidando com as

particularidades de cada doente. Tal possibilitou-me, inquestionavelmente, a aquisição de

competências necessárias à realização de diagnósticos diferenciais mais elaborados e ao

(11)

e quarto objectivos inicialmente traçados, em todos os estágios fui confrontada com situações

que me permitiram aprender e desenvolver técnicas de comunicação adequadas à

particularidade de cada doente e de cada profissional de saúde. Já a minha capacidade de

abordagem ao doente como um todo também sofreu uma clara evolução ao longo deste

Estágio Profissionalizante; aqui, considero a minha própria experimentação das mais variadas

realidades um factor promotor desse desenvolvimento.

Salientando alguns pormenores que considerei relevantes ao longo do Estágio

Profissionalizante, ainda que a NOVA Medical School | Faculdade de Ciências Médicas prima

pelo seu ratio tutor-aluno em comparação com as restantes Escolas Médicas, não posso deixar

de referir que nos estágios de Pediatria e Saúde Mental o ratio superior a 1:1 (neste caso 1:2)

acabou por prejudicar não só a minha actividade diária e aprendizagem enquanto aluna mas,

acima de tudo, causou muitas vezes algum constrangimento para os doentes e respectivos

familiares. Tal deveu-se, principalmente, ao facto de nestes Estágios Parcelares cada tutor não

ter apenas alunos a seu cargo mas também Internos de Ano Comum e Internos de Formação

Específica, o que impossibilitou muitas vezes um acompanhamento adequado do tutor e, acima

de tudo, uma maior capacidade de autonomia por parte dos alunos. Também a própria duração

dos Estágios Parcelares foi em alguns casos questionável, em particular no de Saúde Mental;

aqui, o facto de, ao longo de um mês, dois dos cinco dias de estágio semanal serem dedicados

ao Projecto de Investigação acabou por condicionar em muito a integração dos alunos nas

actividades diárias, bem como o acompanhamento dos mesmos por parte dos tutores.

Por último, não posso terminar a presente reflexão sem antes abordar a minha actividade

enquanto Research Assistant do Projecto Saúde.Come - Promoting Food Security. Tratou-se

de um Projecto que tive oportunidade de integrar em 2015 e que tem como principal objectivo

desenvolver, numa primeira fase, um registo relativo à insegurança alimentar e seus

determinantes nas famílias portuguesas, com especial atenção para a identificação de grupos

populacionais em risco. Numa segunda fase, o mesmo projecto irá levar a cabo dois

(12)

saudáveis em grupos vulneráveis prioritários, recorrendo a ferramentas tecnológicas

inovadoras. Especificamente, a minha actividade neste Projecto focou-se na caracterização da

população portuguesa relativamente à insegurança alimentar através de entrevistas telefónicas

e assistidas por computador a um grupo representativo da população portuguesa, com intuito

de avaliar a percentagem de famílias em insegurança alimentar, seus determinantes e factores

associados. Assim, esta constituiu, indubitavelmente, a melhor experiência que podia ter tido

enquanto futura médica: não só desenvolvi importante técnicas de comunicação adequadas à

actividade realizada como tive a oportunidade de integrar uma equipa de investigação e

perceber o valor e consequências de um estudo destas dimensões para a população

portuguesa e, acima de tudo, para a comunidade médica e científica. Sinto-me, pois,

privilegiada por ter integrado esta equipa, esperando num futuro próximo poder enveredar pela

actividade investigacional concomitantemente à actividade clínica. Posto isto, a par da

frequência de determinados Cursos e Jornadas ao longo do presente ano, penso ter

concretizado em pleno o meu quinto e último objectivo traçado.

Findo este percurso de seis anos, considero que o Estágio Profissionalizante me permitiu

adquirir capacidades que certamente irão ser essenciais para o início da minha vida

profissional e, acima de tudo, me acompanharão ao longo desse percurso que é a Vida. Aqui,

considero que esta Escola Médica na qual cresci e me transformei teve um papel

preponderante na minha formação, não só através da partilha de conhecimentos mas também

de experiências e valores. Ao longo destes anos aprendi a ouvir mais, tolerar mais e a dar

sempre o melhor de mim dentro das minhas limitações. Aprendi que um médico não apenas

trata doenças, mas sim pessoas; que os melhores “medicamentos” são aqueles que vêm do

próprio médico e que a melhor forma de cuidar depende em muito da postura do mesmo.

Encerro, assim, este percurso com enorme orgulho e felicidade. Sou agora privilegiada por ter

(13)

ANEXOS

i. Certificado 8º Curso de Reumatologia Prática em Cuidados Primários

ii. Certificado Workshop: “Cuidar do Recém-Nascido”

iii. Certificado Workshop: “Primeiros Socorros Pediátricos”

iv. Certificado 1ªs Jornadas de Diabetologia do Serviço de Endocrinologia, Diabetes e

Metabolismo do CHLN, EPE

v. Certificado 1ªs Jornadas Académicas de Ginecologia-Obstetrícia do CHLC_NMS-FCM

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(16)
(17)

iv. Certificado 1ªs Jornadas de Diabetologia do Serviço de Endocrinologia, Diabetes e Metabolismo do CHLN, EPE

 

 

(18)

v. Certificado 1ªs Jornadas Académicas de Ginecologia-Obstetrícia do CHLC_NMS-FCM

 

   

(19)

vi. Declaração Projecto Saúde.Come - Promoting Food Security

 

Referências

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