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SUPERFÍCIE DE IMPLANTES, NANOESTRUTURAS E OSSEOINTEGRAÇÃO.

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Rui S. Rocha

Mestrando de Implantologia Oral.

Facultad de Odontología, Universidad de

Sevilha, Sevilha, Espanha

João L. Cracel

Mestrando de Implantologia Oral.

Facultad de Odontología, Universidad de

Sevilha, Sevilha, Espanha

Amândio N. Campos

Mestrando de Implantologia Oral.

Facultad de Odontología, Universidad de

Sevilha, Sevilha, Espanha

Nuno M. Garrido

Professor de Mestrando de Implantologia

Oral. Facultad de Odontología,

Uni-versidad de Sevilha, Sevilha, Espanha

Eugenio Velasco

Professor de Mestrando de Implantologia

Oral. Facultad de Odontología,

Uni-versidad de Sevilha, Sevilha, Espanha

Jesus Pato

Professor de Mestrando de Implantologia

Oral. Facultad de Odontología,

Uni-versidad de Sevilha, Sevilha, Espanha

Palavras-chave

: Superfície de implantes, nanoestruturas, titânio, osteointegração

Key words

: Implant surface, nanostructures, Titanium, osseointegration

perficiais únicas ou múltiplas com espessura de 1 a 10nm NANOREVESTIMENTOS variando de 1 a 100nm (nanopós) e fibras também com diâ-METRO teointegrados, o desenvolvimento de superfícies nanoestrutu-radas pode aumentar consideravelmente a adesão de células ósseas e também a produção de matriz óssea necessária no processo de mineralização e manutenção do osso que circun-da o implante.

Os nanomateriais apresentam um aumento do número de átomos, partículas ou porosidades nas superfícies, uma maior área de superfície e uma alteração na distribuição de electrões quando comparados com os materiais convencio-nais, o que os torna mais reactivos. Vários autores demons-traram a importância da nanotecnologia no desenvolvimento de novos materiais, com especial ênfase no processo de os-teointegração e regeneração óssea (6).

Do ponto de vista do processo de osteointegração, foi ob-servado um aumento da adesão de células ósseas em ma-teriais nanoestruturados, seguido de uma diminuição da afi-nidade de fibroblastos pela superfície destes materiais (7),

com uma redução da afinidade de fibroblastos de 3 para 1 quando comparado com osteoblastos na superfície de alumi-na. Na superfície convencional a relação entre osteoblastos e fibroblastos foi de 1 para 1.

As superfícies atuais dos implantes osteointegrados, na sua grande maioria, são superfícies moderadamente rugosas(8),

preparadas e/ou modificadas com materiais produzidos em escala micrométrica ou submicrométrica (menores do que 1µm, mas acima de 100nm), possuindo em muitos casos um tratamento químico da superfície, que ao alterar as suas propriedades, melhora a adesão celular(9).

deve ser considerada como um pré-requisito para o sucesso em longo prazo de próteses implanto-suportadas. Neste con-TEXTO

SUPERFÍCIE DE IMPLANTES, NANOESTRUTURAS E OSSEOINTEGRAÇÃO.

As actuais tendências na terapia com implantes dentários têm incluído o uso de implantes com superfícies modificadas utilizando

a nanotecnologia. Esta tecnologia permite a construção de novos materiais e dispositivos pela manipulação de átomos individuais

e moléculas (escala inferior a 100nm). Independentemente da sua composição química, a presença de nanoestruturas resulta num

significativo aumento do contato entre a estrutura óssea e o implante. Dado que existe um grande número de investigações de

base experimental que demonstram que a resposta óssea é influenciada pela topografia da superfície dos implantes, o objectivo

deste trabalho é realizar uma revisão do estado da arte sobre o papel das modificações em escala nanométrica das superfícies de

implantes osseointegrados para melhorar o processo de osteointegração. Ressalvou-se o papel desempenhado pelas superfícies de

titânio, pelo facto de aumentarem a osteointegração nos pontos de contacto entre o osso e o implante.

1 - Introdução

A colocação de implantes dentários é uma opção terapêu-TICA conceito de osteointegração introduzido por Branemark(1).

Os esforços entretanto realizados no sentido de melhorar a osteointegração dos implantes permitiram uma reabilita-ção protésica mais rápida e um maior sucesso em situa-ções particularmente difíceis, incluindo modificasitua-ções nas propriedades químicas e físicas da superfície dos implan-tes. Encontra-se demonstrado que os implantes com uma superfície moderadamente rugosa (altura média de desvio de 1–2 µm)(2) melhoram a velocidade e a qualidade da

os-teointegração(3).

Até ao presente momento, embora se conheçam múltiplas vantagens das superfícies nanoestruturadas, são poucos os sis-temas de implantes dentários disponíveis comercialmente que têm utilizado essa tecnologia na elaboração dos seus produtos. O tecido ósseo é composto por proteínas e minerais, que se encontram em escala nanométrica, fornecendo uma adequa-da estrutura para a interacção celular. Embora a confecção de materiais para substituir osso e partes perdidas do corpo não SEJA relação aos materiais convencionais é relativamente nova e recente por apresentarem melhores propriedades superfici-ais, quando em simples comparação (4). Os resultados de um

estudo in vivo de Hermida el al (5), realizado em coelhos,

su-GERE a osteointegração, independentemente da dureza e irregulari-dade das superfícies a osteointegrar.

%MBORA MATERIALv topografia, pelo menos numa dimensão que varia entre 1 e 100nm (nanoestruturado), e que de acordo com a forma pode ser dividido em sólidos cristalinos com o tamanho dos grãos variando de 1 a 100nm (nanocristais), camadas

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modular a resposta óssea. O desvio da altura média é um parâmetro de amplitude muito utilizado para descrever a ru-gosidade superficial. Outros parâmetros de amplitude tam-bém fazem parte deste grupo e são eficientes para fornecer informações da rugosidade apenas em relação a altura das estruturas. No entanto, a caracterização da topografia dos im-plantes dentários, baseada somente em parâmetros de am-plitude, não é suficiente para descrever de forma adequada a COMPLEXIDADE

3.1.2 - Nanoestruturas e formação óssea

A implementação de nanoestruturas na superfície de implantes osteointegráveis é mais uma variável a ser ca-RACTERIZADA implementar nanoestruturas e é muito provável que ou-tras propriedades da superfície mudem simultaneamente aquando da aplicação dos diferentes métodos.

Neste sentido os primeiros trabalhos que avaliaram a resposta óssea foram publicados em 2008 (14). Numa

SEQUÐNCIA(15), foram

adicionadas nanoestruturas a implantes polidos, tendo-se removido as microestruturas de maneira que não se de-TECTARAM mitiu a análise da influência apenas das nanoestruturas na resposta óssea. Os resultados demonstraram que a den-sidade das nanoestruturas teve uma grande importância na formação óssea e os valores de contacto osso/ implan-te variaram em função do número de nanoestruturas por ›M¶

Para além disso, os tecidos moles em redor dos implantes formam uma barreira entre o ambiente da cavidade oral e o osso perimplantado. Um fator de sucesso do implante a longo prazo é o desenvolvimento de um bom selamento entre os tecidos moles e o implante. As coberturas nanopo-ROSAS mos individuais e moléculas, permitindo a construção de

minúsculas estruturas, átomo por átomo (1-100nm), as quais têm novas propriedades e grandes aplicações nas ciências da saúde e ao nível da biotecnologia.

Para ser classificada como nanoestrutura, uma estrutura deve possuir pelo menos uma das três dimensões vari-ANDO baseia-se no International System of Units(11), se bem que

na prática é geralmente classificado como nanoestrutura quando não ultrapassa 500 nm.

Desenvolveram-se vários métodos por forma a criar uma na-nosuperfície. As técnicas mais tradicionais incluem a litogra-fia, a implantação iónica, a anodização, o condicionamento ÉCIDO sol-gel. Recentemente, Johansson et al, (12) relatou o

desen-volvimento de uma nova nanosuperfície (AT-I) produzida através de um tratamento químico sequencial com ácido OXÉLICO PARTÓCULAS num modelo animal (coelho) e comparados com implantes com superficie microrugosa (AT-II). Os resultados mostraram um maior contacto osso-implante e um valor de torque de remoção superior para os implantes com nanosuperfície.

3.1.1 - Nanorrugosidade

A rugosidade é uma propriedade superficial preferencial-mente descrita com parâmetros em 3D apresentados por alguns autores (13).

As diferentes estruturas presentes na superfície do material são medidas através de um equipamento que processa as dimensões da superfície, das estruturas presentes na super-fície e, por fim, a interacção entre a supersuper-fície e as estruturas, calculando os valores de rugosidade em função destas variá-veis. Podem utilizar-se diferentes métodos químicos/ físicos para produzir uma rugosidade superficial específica que irá um lugar importante e decisivo na pesquisa em

implan-tologia nos últimos anos. Sendo o tópico mais estudado, colaboraram para o melhoramento de modalidades de tra-TAMENTO IMPLANTES mero de implantes diferentes e com uma grande variedade de propriedades de superfícies, entre outras características. Alguma da bibliografia mais recente não se furtou a rever este fenómeno, sendo possível comparar os resultados obtidos com micro e nano topografias, tanto em termos quantitativos quanto qualitativos, avaliando a interface os-so-implante, com recurso a estudos in vitro e in vivo (10).

Encontramo-nos agora numa fase em que prevalece a discussão em redor das perspectivas da incorporação de substâncias biomiméticas (como peptídeos e proteínas morfogenéticas) à superfície dos implantes e seus efeitos na modulação da neoformação óssea peri-implantar.

2 – MÉTODOS

%XISTE mental que demonstram que a resposta óssea é influencia-da pela topografia influencia-da superfície dos implantes. A revisão do tema teve por base a análise de publicações pesquisadas através da MEDLINE (PubMed), complementada por pesqui-sa manual, por forma a identificar estudos clínicos prospec-tivos sobre a resposta óssea a implantes, ressalvando os de superfície de titânio. Incluíram-se estudos in vivo e in vitro.

3 – CORPO DA REVISÃO

3.1 – Nanoestruturas: Caracterização

A nanotecnologia é a aplicação de ciência e engenharia em escala atómica. Esta tecnologia facilita a construção de novos materiais e dispositivos pela manipulação de

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3ª Pós-Graduação

Clínica em Odontopediatria

PROFESSORES CONVIDADOS

ANA PORTELA (FMDUP) ADRIANA ORTEGA (USP-BR)

C. GARCIA BALLESTA (U MURCIA-ES) CASIMIRO DE ANDRADE (UP- PT) CASSIO ALENCAR (USP-BR) CRISTINA MANZANARES (UB – ES) ENRIC JANÉ SALAS (UB – ES) FRANCISCO SIMÕES (UESB-BR) J. SUAREZ QUINTANILLA (USC-ES) J. USTRELL (UB – ES)

JOSÉ CARLOS IMPARATO (USP-BR) JOSÉ LOPEZ LOPEZ (UB – ES) JOSÉ MARIO MARTINS (FMDUC) JOSÉ PEDRO FIGUEIREDO (FMUC) Mª SALETE CORRÊA (USP- BR) MARCELO BONECKER (USP-BR) PAULO PALMA (FMDUC)

V. LOZANO DE LUACES (UB – ES)

COORDENAÇÃO PEDAGÓGICA E CIENTÍFICA

DOUTORA VIRGÍNIA B.MILAGRE

PROFESSORES DO ISCSEM E

(3)

Em superfícies de implantes tratadas com plasma de titânio 403 sultados demonstraram que tanto a rugosidade como o tra-tamento químico das superfícies podem influenciar bastante a força superficial de cisalhamento (resistência oferecida à remoção). Estas características da superfície do titânio, além DE permitir a colocação dos implantes mais precocemente e ampliar a gama de aplicações possíveis para osso alveolar de densidade inferior ou favorecer sua aplicação em osso regenerado.

/S DE tencem ao grupo de materiais bioinertes. As alterações nas propriedades de superfície dos implantes afectam significati-vamente a sua performance in vivo. Mudanças na geometria MICROSCØPICA de novas superfícies com padrão de rugosidade controlada, também favorecem a osteointegração.

O aumento da área de contacto ósseo em redor dos implantes diminui a tensão transmitida ao tecido ósseo na interface com o implante. A superfície de titânio com a rugosidade e microes-TRUTURA so-implante, elevando a força de torque de remoção in vivo e a diferenciação in vitro dos osteoblastos induzidos pela função de rugosidade e topografia na osteointegração(30).

3.2.1- Implantes de titânio

e nanoestruturas

A simulação de nanocaracterísticas em superfícies de im-plantes mostrou apresentar uma bioatividade particularmen-te favorável em superfícies de titânio (31), tendo-se publicado

vários resultados em modelos animais que comprovaram a diferença de resposta in vivo entre implantes nanoestrutura-dos quando comparananoestrutura-dos com os que apresentam superfíci-es mecanizadas ou microrugosas(32).

Também se encontra descrito que a topografia da superfi-cie de titânio ao nível nanométrico modula a diferenciação e PROLIFERA¥ÎO osteogénicos (33).

Os efeitos benéficos das superfícies nano-estruturadas em relação a sua composição química e características nanomé-tricas foram especialmente observados por Mendonça et al

(34): os implantes de titânio recobertos com um filme

nano-MÏTRICO ØXIDO res (a nível molecular) e aos efeitos biomecânicos (torque de remoção) e histológicos (análise histométrica). Os resul-tados obtidos permitiram verificar uma tendência a favor de todas as superfícies nano-estruturadas avaliadas. No trabalho DE também tinha apresentado valores superiores à superfície fabricada, tanto no torque de remoção como no contacto os-so-implante. Os valores do torque de remoção e histométri-cos, mesmo reduzidos, foram comparáveis a outros estudos encontrados na literatura de referência (35).

Assim, confirmou-se que superfícies rugosas tratadas por MÏTODOS mento ácido (SLA) apresentam uma microestrutura comple-XA LARGURA com micro+nano. O benefício da implementação de

nano-estruturas ainda não é amplamente aceite na comunidade científica e são vários os factores que contribuem para isso, especialmente a dificuldade de caracterização adequada da topografia em 3D na escala micrométrica e nanométrica. Muitos artigos têm mostrado que as superfícies nanometri-camente preparadas têm grande influência em importantes momentos que ocorrem numa fase precoce da inserção de implantes dentários, tais como a absorção de proteínas, a formação de coágulos e o movimento de osteoblastos. Estes fenómenos têm um grande impacto na migração, adesão e diferenciação celular. Com efeito, as estruturas nanoestrutu-radas podem controlar estes caminhos de diferenciação, e em última instância, dirigir a natureza dos tecidos na região PERIMPLANTADA ativa sobre implantes dentários, a superfície ideal continua a ser um desafio (23). Certo é que uma nanosuperfície modula

a resposta óssea in vivo nanomodulada presença de uma nanosuperfície: a regulação do gene implicado na osteogé-nese, bem como as respostas inflamatórias/imunitárias que ocorrem em função da topografia do osso, podem afectá-lo logo após a colocação do implante (24).

¡ cer a importância das nanoestruturas na reposta óssea, onde a correcta caracterização da superfície é factor fundamental para a comparação e análise dos resultados.

3.2 - O titânio em medicina dentária:

usos e características

$EVIDO dade térmica e alta resistência, o titânio passou a ser empre-gado na Odontologia sob a forma de implantes, possuindo a capacidade de osteointegração e viabilizando, assim, a subs-tituição de elementos dentários perdidos (25). A literatura cita

amplamente os benefícios do titânio como sendo biocompa-TÓVEL na superfície dos implantes (26).

Os implantes dentários osteointegrados podem fornecer bons resultados mesmo quando há diversidade nas técni-CAS te influência do comportamento biológico do material, do formato, tamanho (27) e superfície do implante(28), além da

técnica e da densidade do osso. No entanto, longe vão os tempos em que o período de cicatrização recomendado era de quatro meses para a mandíbula e cinco a seis meses para A(29), sendo actualmente muito mais reduzido,

ron-dando os 3 meses.

Actualmente o implante dentário apresenta uma boa opção reconstrutiva funcional/ estética do paciente. Contudo a ana-tomia local adversa e o tempo de osteointegração são limita-dores da sua indicação. Os implantes dentários têm vindo a REVELAR de integração íntima entre o tecido ósseo e a superfície do implante. Desta forma, é importante estudar os formatos com intenção de obter melhor adaptação na superfície de contacto entre os implantes e o tecido ósseo. Por vezes, o formato do implante não é compatível com o local do dente ausente, o que tende a gerar tensões superficiais que podem redundar numa redução da completa regeneração óssea. Ora, o trata-MENTO do implante favorecendo a integração óssea.

ligação aos tecidos moles, mas o efeito na formação de uma película de bactérias características da cavidade oral era até há bem pouco tempo desconhecida. De acordo com o trabalho

DE(16), parece que a modificação nanotopográfica

das superfícies de titânio não têm efeito na formação de uma película de bactérias, independentemente do tipo de trata-MENTOS

3.1.3 - Nanoestruturas implementadas

em implantes moderadamente

rugosos

A microrrugosidade ideal para formação óssea é obtida em implantes moderadamente rugosos (17), com o desvio da

al-tura média igual a 1,5µm. Considerando os resultados que indicaram a melhora da resposta óssea em implantes po-lidos, onde foram adicionadas nanoestruturas, também se avaliou a resposta óssea a implantes moderadamente rugo-sos com nanoestrutras implementadas.

Duas alternativas podem ser seguidas para a implementação de nanoestruturas em implantes osteointegráveis:

Adição e 2) subtracção, como descrito anteriormente (18).

A adição consiste geralmente na imersão do implante numa solução contendo partículas com a dimensão controlada, QUE cie irá determinar a dimensão final. A subtracção consiste na REMO¥ÎO produzindo uma topografia única, que pode ser controlada por parâmetros do método escolhido, variando o tempo de imersão, a concentração da solução ou a temperatura de TRABALHO estruturas quando estas estiverem adequadamente estáveis NA apenas nos casos onde as nanoestruturas são adicionadas à superfície e apresentam o risco de deslocamento, o que re-presentaria um risco de perda óssea associada a inflamação local em função da fagocitose desta partícula.

!LÏM DO superfície. Em geral, isto não afecta os métodos de subtrac-¥ÎO com partículas adicionadas e com dimensões maiores (19).

/S aumento do contacto ósseo em implantes que combinaram micro e nanoestruturas. Num desses estudos realizado em coelhos, após quatro semanas de cicatrização demonstrou-se que a predemonstrou-sença de nanoestruturas obtidas por adição de Ca/P ou obtidas através de subtracção por ácido (HF) aumentou a formação óssea, quando comparada com im-plantes contendo microestruturas (i.e. sem nanoestruturas definidas). Outros trabalhos também demonstraram au-mento na resposta óssea com a configuração de nano+mi-cro estruturas quando comparadas com minano+mi-cro, apenas em humanos (20) e ratos(21). Por seu turno, alguns estudos não

registaram um benefício claro da implementação de nano-estruturas relativamente à resposta óssea. Em 2009, Vigno-letti et al (22), num estudo com acompanhamento de oito

(4)

por microporos produzidos pelo ataque ácido, ao redor de 0,5 a 3 µm de diâmetro (36).

De acordo com Simpson et al (37), a regeneração

ØSSEA autores esclareceram que a superfície SLA é obtida GRA¥AS ção grossa (250-500 mm) que produz macrorrugo-sidades, seguida de um ataque ácido (HCl/H2SO4) responsável pela microrrugosidade perceptível ao microscópio electrónico, modificando-se não só entre as diferentes localizações anatómicas, como também dentro de um mesmo osso.

Um estudo de Lester J. Smith et al (38) mostrou que

a nano-topografia dos implantes de titânio pode ser conseguida também por processos químicos, através da anodização e do ácido poli-láctico-co-gli-cólico (PLGA poly-lactic-co-glycolic acid) para me-lhorar a densidade dos osteoblastos, que por sua vez pode melhorar a performance do implante. Esta APLICA¥ÎO no design de biomateriais com aplicações na indús-tria ortopédica e odontológica. Muito recentemen-te, em 2011, Renan de Barros et al mostraram num estudo in vitro que as superfícies de titânio quimi-camente estruturadas podem apoiar a melhoria de DEPOSI¥ÎO celular pelos osteoblastos. Trata-se de um achado que deve ser levado em linha de conta aquando da adopção de estratégias que pretendam biofuncio-nalizar as superfícies dos implantes com moléculas com capacidade de adesão celular (39).

! região óssea lesada determina o caminho da diferen-ciação da fonte de células mesenquimais, controlan-do os monócitos, células gigantes controlan-do tipo corpo es-TRANHO estimulados por produtos de degradação da matriz, inviáveis para crescer e repovoar a área do implan-te do osso descalcificado. Os macrófagos são mais numerosos do que qualquer outra forma celular e podem transferir actividade colagenolítica para o substrato, causando a dissolução da matriz.

das falhas dos implantes surge no período crítico DO depois da inserção do implante. Isto sucede em virtude do modo lento da reparação óssea, ten-dendo, em consequência, a restringir a aplicação de carga imediata. O crescimento rápido da im-plantologia e as inovações de técnicas mais agres-SIVAS TODOS risco durante esta fase do tratamento.

Segundo Yahyapour et al (40), o condicionamento

ácido da superfície apresentou uma influência esti-MULANTE Outro aspecto interessante a favor do ataque ácido está relacionado com a contaminação do implante. Este estudo sugere que a humidificação insuficiente pode influenciar no condicionamento inicial da super-fície pelos componentes do sangue e afectar subse-QUENTEMENTE

Superfície tratada com jacto de areia (Al2O3) de grão grosso e ataque ácido a uma temperatura elevada obtendo assim uma rugosidade ideal para a osteointegração.

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Uma modificação no método SLA que altera a estrutura quí-mica da superfície transformando-a em superfície activa e hi-drofílica, permite uma osseointegração mais rápida e aumenta a ESTABILIDADE 2 a 4 semanas. Nesta nova técnica denominada de SLActive, A que melhora as condições consideradas ideais para a adsorção directa das proteínas, promovendo a iniciação imediata da in-tegração do implante no sito ósseo. O SLActive é constituído por meio de um processo de produção onde a superfície do implante é seca sob atmosfera de nitrogénio, e o implante ar-mazenado imerso em solução de NaCl isotónico (41).

O SLActive foi desenvolvido para optimizar a estabilidade do im-plante em menos tempo e reduzir o risco durante o tratamento no início crítico da implantação. Ao fim de 8 semanas, as super-fícies SLActive ou SLA não apresentaram diferenças aparentes quando ambas possuíam a mesma topografia, contudo foram observadas diferenças estatisticamente significativas com 2 ou 4 semanas de reparação; isto mostra que as alterações não foram consequência da topografia, mas provavelmente das alte-rações nas estruturas químicas. Desta forma pode-se inferir que a imersão de um implante em solução isotónica parece prote-ger a sua superfície dos carbonatos e componentes orgânicos que ocorrem, naturalmente, preservando-a limpa e activa (42).

A superfície SLA promoveu uma redução do período de re-paração óssea nos pacientes, de três meses para seis sema-nas, em implantes colocados em osso de densidade regular

(43); contudo, a superfície SLActive poderá no futuro oferecer

UMA proceder a novas pesquisas que elucidem o mecanismo da interação molecular.

/ da superfície do implante (SPE) são factores importantes quando este interage com o tecido vivo limítrofe. A energia livre de superfície e a capacidade hidrofílica da superfície do implante podem ser especialmente decisivas durante a

ade-SÎO(44). Desta forma,

parece que o ataque ácido é indispensável para uma boa limpeza da superfície do implante, como para a hidrofilia é a conservação em solução isotónica.

Considerando o papel preponderante que as características da superfície do implante têm na resposta na reparação, Baier

et al (45)

gosidade), carga (ou potencial eléctrico) e química (normal-mente descritos em valores de energia livre de superfície). Concluíram que o eventual grau de integração se correlaciona positivamente com a deposição daquilo que nomearam de hFILME DE camento celular), e da energia de superfície (com a sua pro-PRIEDADE proteica ocorre rapidamente, com a formação de uma camada de 2 a 5 nm, no primeiro minuto após o contato com sangue. Como regra geral, as células não aderem directamente às su-PERFÓCIES lular que está adsorvida na superfície do implante (46).

ADEQUADA determinado estágio às células são atraídas e aderem ao im-plante para formar o tecido de integração. A adesão de células Ì tem três distintos tipos de células envolvidas: epitélio, tecido

CONJUNTIVO(47) sugeriu mesmo o termo

HAPTOTAXIS direccional das células, envolvendo a mobilidade que ocorre como resultado da variação do grau de certas características adesivas no substrato. Mais recentemente, compreendeu-se também o papel desempenhado pelas cargas e campos eléc-TRICOS COMO es nanorrugosas dos implantes de titânio apresentarem uma adesão e progressão de osteoblastos mais eficiente (48).

Con-tudo, continua a ser mal conhecido o papel desempenhado pela topografia da nanosuperfície nos eventos moleculares que ocorrem nas fases precoces da osteointegração. Assim como a selecção de implante de maior diâmetro dimi-nui a tensão transmitida ao osso na interface com o implan-te, devido ao aumento da área de contato ósseo, o raciocínio contrário também é verdadeiro. A escolha de um implante de menor diâmetro (3,25 mm ou 3,3 mm), deve ser feita de forma criteriosa, evitando o seu uso em áreas submetidas a grande esforço mastigatório. Deve-se considerar que a grande percentagem de falhas dos implantes não é devida a proble-mas de osteointegração, proble-mas sim de sobrecarga oclusal.

4 – CONCLUSÕES

%M deste trabalho, pode-se concluir que nanoestruturação da superfície dos implantes é um factor importante para a escolha do implante: aumenta a área de osseointegração NO A TO implante, ao passo que o ataque ácido também elimina ainda a contaminação e o estado hidrofóbico da super-fície, permitindo uma melhor adsorção das proteínas. A conservação da hidrofilia na superfície do implante depen-de depen-de seu armazenamento em solução isotónica, o que evita a contaminação com a atmosfera.

Independentemente da sua composição química, a pre-sença de nanoestruturas resulta num significativo aumento DO passo parece ser determinar o tamanho e a distribuição ideal das nanoestruturas na superfície para melhorar a res-posta óssea. É possível obter diferentes configurações de nanoestruturas com os métodos actualmente disponíveis PARA posta óssea na interface osso-implante é dependente do factor tempo, e esta característica representa um desafio EXTRA seointegráveis. Contudo, parece certo que à luz das mais recentes investigações, a osteointegração ocorre em todos os tipos de implantes com as superfícies tratadas com na-NOESTRUTURAS relevância de uns face aos outros em termos clínicos(49).

A superfície deve funcionar adequadamente nos momentos iniciais do processo inflamatório até muitos anos mais tarde, SUPORTANDO perfície deve atrair as biomoléculas adequadas para a resposta óssea e ao mesmo tempo permitir a transmissão adequada da tensão na interface implante/osso por vários anos.

Futuros trabalhos deverão verificar os resultados a longo prazo dos implantes osseointegrados modificados com a técnica da adição, assegurando a integridade da interface osso-implante que irá, por seu turno, determinar o sucesso da reabilitação.

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