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RELATORIO DE ATIVIDADES 2016 USF CONDEIXA RELATÓRIO ATIVIDADES. Aprovado em CG de de 20

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RELATÓRIO ATIVIDADES 2016

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Aprovado em CG de 13-04-2017 2 de 20

Introdução ... 3

1. Caracterização da usf condeixa ... 3

1.1. Área geográfica da usf ... 4

1.2. População inscrita ... 5

1.3. Recursos humanos ... 6

1.4. Oferta e disponibilidade de serviços ... 7

1.4.1. Carteira adicional de serviços ... 8

1.4.2. Alargamento de horário ... 8

2. Contratualização e resultados ... 8

2.1. Cobertura assistencial ... 8

2.2. Indicadores institucionais ... 8

2.2.1. Eixo nacional ... 9

2.2.2. Eixo regional ... 9

2.2.3. Eixo local aces ... 9

2.2.4. Eixo local usf ... 9

2.3. Indicadores financeiros ... 10

2.4. Carteira adicional de serviços: consulta de desabituação tabágica ... 10

3. Avaliação do plano de ação ... 11

4. Reuniões do conselho geral ... 14

5. Desenvolvimento de competências e formação continua ... 16

5.1 plano anual de formação continua ... 16

5.1.1 plano formativo individual ... 17

5.2 formação pré e pós graduada ... 18

5.3 produção cientifica e de investigação... 19

5.4 plano de acompanhamento interno - auditorias internas e relatórios de manuais ... 19

6. Avaliação da satisfação dos profissionais e utentes ... 19

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INTRODUÇÃO

No início do ano 2014 a USF Condeixa integra um pequeno núcleo de unidades da região centro que se candidatam à acreditação. O projeto tem início em junho de 2014, e a primeira auditoria para a acreditação tem lugar a 30 de junho de 2015.

No dia 30 de novembro de 2015 a USF Condeixa é certificada com o Nível Bom no âmbito do Modelo de Acreditação do Ministério da Saúde, num processo desenvolvido de acordo com o Modelo de Acreditação da Agencia de Calidad Sanitaria da Andalucia, na sua versão internacional.

Todo este processo exigiu um forte envolvimento e dedicação de todos os profissionais de USF durante todo o ano, permitindo a evolução do seu nível organizacional para um patamar superior. Foi um ano exigente, que pôs à prova a capacidade de resistência, inovação e criatividade da equipa.

O ano de 2016 foi a continuidade de todo o processo de melhoria.

1. Caracterização da USF Condeixa

Com a criação das unidades operativas multiprofissionais – Unidades de Saúde Familiar (USF), instituídas pelo DL nº 157/99 de 10 de maio, surgiram em 2006 novas formas de prestação de cuidados de saúde primários, tendo como pressuposto as seguintes premissas: disponibilidade, acessibilidade, produtividade, qualidade técnico- científica, efetividade, eficiência e satisfação.

As atividades das USF desenvolvem-se com autonomia organizativa, funcional e técnica, integradas numa lógica de rede com outras unidades funcionais do centro de saúde ou da unidade local de saúde. Têm por missão a prestação de cuidados de saúde personalizados à população de uma determinada área geográfica, garantindo a acessibilidade, a globalidade e a continuidade dos mesmos. Para o seu bom funcionamento, as suas atividades devem ser orientadas por diversos princípios (artigo 5º, DL.18/2007, de 27 de fevereiro) de modo a conseguir alcançar níveis de excelência em termos de acessibilidade, disponibilidade, eficiência, efetividade e produtividade.

Uma mais-valia das USF é a autoavaliação, que, sendo objetiva e permanente, visa a adoção de medidas corretivas de eventuais desvios que possam pôr em causa os

Objetivos do plano de ação. Na senda da melhoria contínua da qualidade, essa avaliação é feita periodicamente (ex.: auditoria interna).

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Aprovado em CG de 13-04-2017 4 de 20 A USF Condeixa integrou-se neste primeiro ensejo de mudança, com o intuito de melhor servir a sua população no que diz respeito aos cuidados prestados. Iniciou a sua atividade a 4 de setembro de 2006 e foi uma das pioneiras do país neste novo modelo de prestar cuidados de saúde à população. Encontra-se em modelo B desde 1 julho de 2008. Acreditada com o nível Bom desde 30 de novembro de 2015.

A sede do Centro de Saúde, albergando a USF Condeixa e a USF Fernando Namora, fica localizada em Condeixa-a-Nova na Urbanização da Quinta Nova e é acessível e de localização central.

1.1. Área geográfica da USF

A USF Condeixa encontra-se inserida no concelho de Condeixa, que se situa na Região Centro de Portugal Continental, integrando-se na sub-região do Baixo Mondego (NUTS 3-101).

A área geográfica de atuação da USF Condeixa sobrepõe-se à área geográfica do concelho de Condeixa-a-Nova, abrangendo as freguesias de Anobra, Ega, Furadouro, União das Freguesias de Sebal e Belide, União das Freguesias de Vila Seca e Bendafé e União de Freguesias de Condeixa-a-Velha e Condeixa-a-Nova e Zambujal.

Mapa do concelho de Condeixa

Os utentes inscritos na USF são oriundos de todas as freguesias do concelho. Estão também inscritos alguns utentes das franjas dos concelhos limítrofes de Condeixa

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(Coimbra, Montemor-o-Velho, Penela e Soure) que, por razões de acessibilidade ou preferência pela equipa de saúde, preferem utilizar os serviços postos à sua disposição pela Unidade de Saúde Familiar.

1.2. População inscrita

De acordo com os dados disponibilizados pelo SINUS a USF Condeixa contabilizava 9.135 utentes inscritos no ano 2016, sendo 46,2% do sexo masculino e 53,8% do sexo feminino.

Tabela I: Utentes inscritos, por grupo etário e género

A representação gráfica da Pirâmide da USF Condeixa apresenta uma base estreita, o que traduz uma baixa natalidade. Inversamente expõe um alargamento progressivo do meio e topo da pirâmide, demonstrando que a maioria dos utentes se encontra em plena fase de vida adulta ou idosa, como consequência da diminuição da taxa de mortalidade e do aumento da esperança média de vida da população de Condeixa.

Grupo etário

Homens Mulheres total

00-04 174 148 322

05-09 225 205 430

10-14 238 241 479

15-19 250 214 464

20-24 210 214 424

25-29 208 225 433

30-34 220 265 485

35-39 309 346 668

40-44 373 424 797

45-49 326 421 747

50-54 344 371 715

55-59 298 319 617

60-64 224 283 507

65-69 241 300 541

70-74 178 240 418

75-79 174 255 429

80-84 134 215 349

85-89 72 137 209

90-94 21 69 90

>=95 0 24 24

total 4219 4916 9135

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Aprovado em CG de 13-04-2017 6 de 20 Fonte : SINUS-dezembro 2016

De acordo com a classificação de Sundbarg, que permite categorizar a fase demográfica em que os países se inserem, a população inscrita na USF Condeixa encontra-se numa fase regressiva, confirmando um acentuado envelhecimento demográfico, típico dos países desenvolvidos.

1.3. Recursos humanos

Em 2016 a USF Condeixa contou com 5 médicos especialistas em Medicina Geral e Familiar, 6 enfermeiras, 4 assistentes técnicas e 6 médicos internos de MGF.

A média de utentes inscritos por médico de família na USF Condeixa é de cerca de 1828 utentes/médico, correspondendo a 2399 unidades ponderadas. A média de utentes por enfermeira de família é 1524 utentes/enfermeira, o que corresponde a 1999 UP. A média de utentes por secretária clínica é 2285 utentes/secretária, o que corresponde a 2999 UP. Estes resultados demonstram uma sobrecarga de utentes por equipa de saúde, o que implica um enorme empenho e dedicação da unidade, de forma a manter os níveis de qualidade exigidos.

A USF Condeixa apresenta idoneidade formativa, pelo que está vocacionada para o ensino pré e pós-graduado. Encontram-se em formação neste momento seis médicos

148 205

241 214 214 225

265 346

424 421 371 319 283

300 240

255 215 137 69 24

174 225 238 250

210 208 220 309 373

326 344

298 224 241

178 174

134 72

21 0

500 400 300 200 100 0 100 200 300 400 500

0-4 5-9 10-14 15-19 20-24 25-29 30-34 35-39 40-44 45-49 50-54 55-59 60-64 65-69 70-74 75-79 80-84 85-89 90-94

≥95

Pirâmide Etária

Homens Mulheres

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internos da especialidade de MGF, bem como 1 a 2 médicos internos do Ano Comum em rotatividade por períodos de 3 meses, perfazendo 4 a 8 Internos do Ano Comum/ano. É também dada formação a alunos de Enfermagem do 3º, 4º ano e Enfermeiros a frequentar a Pós-Licenciatura de Especialização em Enfermagem.

Tabela II - Listagem dos elementos da USF Condeixa

Categoria Nome

Médico José Miguel de Figueiredo da Conceição Médico Rosália Maria Teixeira Apolónia Baeta Pereira

Médico Fernando Pais e Pinto

Médico Luís Mendes de Almeida

Médico Carla Maria dos Santos Silva Enfermeira Paula Alexandra Veríssimo Amaro

Enfermeira Sandra Maria Ribeiro Rodrigues da Silva Valada Enfermeira Elise Peça Arruda Villas Boas

Enfermeira Alda Celina dos Reis Veloso

Enfermeira Sandra Cristina Varino de Figueiredo Caseiro Enfermeira Joana Maria Falcão Ribeiro da Silva Matias Assistente Técnica Maria Odete P. Almeida Pinto Lopes Assistente Técnica Maria de Lurdes Mendes João Félix Morais Assistente Técnica Licínia Maria de Oliveira Garrido

Assistente Técnica Filomena Maria Fernandes Marques Pimenta Interno MGF Patrícia Rita

Interno MGF Rui Moreira Interno MGF Carolina Aires Interno MGF Alexandre Marques

Interno MGF Joel Gomes

Interno MGF Cátia Nunes

1.4. Oferta e disponibilidade de serviços

A USF Condeixa tem um horário de funcionamento todos os dias úteis, das 08:00 às 20:00 horas, sendo o período de atendimento (intervalo de tempo diário durante o qual a USF efetua atendimento ao público) das 08:15 às 19:45 horas.

A equipa mantém em execução os programas estabelecidos na Carteira Básica, e que já constavam dos anteriores Planos de Ação da USF. Seguidamente apresentam-se os programas de saúde que fazem parte da Carteira Básica da USF.

1. Programa de Saúde Infantil e Juvenil;

2. Programa de Planeamento Familiar;

3. Programa de Saúde Materna;

4. Programa de Prevenção Oncológica;

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Aprovado em CG de 13-04-2017 8 de 20 5. Programa de Saúde Adulto/Idoso e Cuidados a Doentes Dependentes

Crónicos /Patologia Múltipla

6. Programa de Vigilância de Diabéticos 7. Programa de Vigilância de Hipertensos 8. Programa de Vacinação;

9. Programa de Cuidados em Situações de Doença Aguda.

1.4.1. Carteira adicional de serviços

Esta USF tem como carteira adicional a Consulta de Desabituação Tabágica.

1.4.2. Alargamento de horário

Não foi contratualizado alargamento de horário.

2. Contratualização e Resultados

2.1. Cobertura assistencial

Tabela III: utentes inscritos

Nº inscritos Inicio 31.12.2016 Contratualização

inicial

Meta 2016

9313 9135 9600 9300

2.2. Indicadores institucionais

Efetuamos a avaliação dos indicadores dos eixos nacional, regional e local que foram contratualizados no início de 2016 com o ACeS Baixo Mondego, e constantes na Carta de Compromisso para 2016.

Os dados que se apresentam foram obtidos do Sistema de Informação das ARS (Microstrategy), no dia 25 de Março de 2016.

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2.2.1. Eixo Nacional

Tabela IV: Indicadores do eixo nacional

No indicador “Taxa de domicílios enfermagem por 1.000 inscritos” o resultado abaixo do previsto deve-se á ausência por doença de um elemento de enfermagem durante 6 meses.

2.2.2. Eixo Regional

Tabela V: Indicadores do eixo regional

2.2.3. Eixo Local ACeS

Tabela VI: Indicadores do eixo local ACeS

2.2.4. Eixo Local USF

Tabela VII: Indicadores do eixo local USF

Eixo Nacional 62.5%

Tipo Código SIARIS – Nome do indicador Área clinica Pond. Meta Resultado

Acesso 2013.006.01 FX Taxa de utilização de consultas médicas - 3 anos Transversal 4.5% 90.4 91.71 2013.004.01 FX Taxa de domicílios enfermagem por 1.000 inscritos Transversal 3.0% 142 120.57

Desempenho assistencial

2013.270.01 FL Índice de acompanham. adequado em saúde materna

S. Materna 4.5% 0.7 0.7

2013.267.01 FX Índice de acompanhamento adequado em PF, nas MIF S.Mat/P.Fam 5.0% 0.68 0.68 2013.268.01 FX Índice de acompanham. adequado s. infantil 1º ano S.Inf.Juv. 6.0% 0.95 0.95 2013.056.01 FX Proporção idosos, sem ansiol. / sedat. / hipnót. S.Mental 2.0% 62 61.29 2013.047.01 FX Proporção utentes >= 14 A, c/ reg. hábit. tabágic. Transversal 2.5% 64 61.96 2013.020.01 FX Proporção hipertensos < 65 A, com PA < 150/90 Hipertensão 3.0% 51 43.51 2013.039.01 FX Proporção DM c/ última HgbA1c <= 8,0 % Diabetes 3.0% 70.5 68.74 Satisfação -- -- satisfação de utilizadores de unidades funcionais Transversal 5.0%

Eficiência 2013.070.01 FX Despesa medic. prescritos, por utiliz. (PVP) Transversal 16.0% 147.9 170.63 2013.071.01 FX Despesa MCDTs prescrit., por utiliz. (p. conv.) Transversal 8.0% 43.5 42.63

Eixo Regional 15.0%

Tipo Código SIARIS – Nome do indicador Área clinica Pond. Meta Resultado

Desempenho assistencial

2013.023.01 FX Proporção hipertensos com risco CV (3 A) Hipertensão 1.7% 65 69.93 2013.272.01 FX Índice de acompanham. adequado de hipertensos Hipertensão 6.6% 0.712 0.72 2013.271.01 FX Índice de acompanhamento adequado utentes DM Diabetes 5.0% 0.78 0.76 2013.275.01 FL Proporção novos DM2 em terap. c/ metform. monot. Diabetes 1.7% 85 83.33

Eixo local – ACES 7.5%

Tipo Código SIARIS – Nome do indicador Área clinica Pond. Meta Resultado

Desempenho

assistencial 2013.008.01 FX Taxa de utilização de consultas de PF (méd./enf.) S.Mat/P.Fam. 6.2% 55.0 54.49 2013.032.01 FX Proporção jovens 14A, c/ peso e altura [11; 14[A S.Inf.Juv. 1.3% 90.0 88.54

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Aprovado em CG de 13-04-2017 10 de 20

2.3. Indicadores financeiros

Tabela VIII: Indicadores financeiros

Tipo Código SIARIS – Nome do indicador Área clinica Meta Resultado

Desempenho

assistencial 2013.009.01 FX Taxa de utilização de consultas de PF (enf.) S.Mat/P.Fam. 52 49.88 2013.012.01 FL Proporção grávidas c/ 6+ cons. vigil. enferm. S.Mat. 70.7 94.44 2013.013.01 FL Proporção de puérperas com domicílio de enfermagem 71 82.93

2013.050.01 FL Proporção grávidas c/ consulta RP efetuada 82 84.78

2013.015.01 FX Proporção RN c/ domicílio enf. até 15º dia de vida S.Inf.Juv.

80 78.43

2013.016.01 FX Proporção crianças c/ 6+ cons. méd. vigil. 1º ano 90 92.54

2013.017.01 FX Proporção crianças c/ 3+ cons. méd. vigil. 2º ano 90 88.24

2013.027.01 FX Proporção crianças 2A, c/ PNV cumprido até 2A 97 94.44

2013.018.01 FX Proporção de hipertensos com IMC (12 meses) Hipertensão 77 76.81 2013.019.01 FX Proporção de hipertensos com PA em cada semestre

62 59.43 2013.035.01 FX Proporção DM com exame pés último ano Diabetes

80.4 81.32

2013.036.01 FX Proporção utentes DM com registo de GRT 63 82.52

2013.037.01 FX Proporção DM c/ cons. enf. vigil. DM último ano 84 83.58

2013.045.01 FX Proporção mulheres [25; 60[ A, c/ colpoc. (3 anos) Rastreio oncológico

64 63.32 2013.098.01 FX Proporção utentes >= 25 A, c/ vacina tétano S.Adultos 91.5 92.18 2013.033.01 FX Proporção utentes > 14A, c/ IMC últimos 3 anos Transversal 66 68.04 Acesso 2013.099.01 FX Taxa utilização consultas de enfermagem - 3 anos Transversal 80 73.39

2.4. Carteira adicional de serviços: consulta de desabituação tabágica Meta contratualizada: 48 consultas

N. Consultas efetuadas – 50 consultas Horas gastas – 24 horas

Pacote negociado – 24h / 2h por mês

Durante o ano 2016 foram efetuadas 20 primeiras consultas e 30 consultas de seguimento.

Eixo local – USF 15.0%

Tipo Código SIARIS – Nome do indicador Área clinica Pond. Meta Resultado

Acesso 2013.005.01 FX Proporção de consultas realizadas pelo EF Transversal 2.5% 71 65.08 Desempenho

assistencial 2013.010.01 FX Taxa de utilização de consultas de PF (méd.) S.Mat/P.Fam. 5.0% 44.5 47.17 2013.026.01 FX Proporção hipertensos >= 25A, c/ vacina tétano Hipertensão 2.5% 97 97.6 2013.060.01 FX Proporção crianças 2 anos, c/ acompanham. adequado

S.Inf.Juv. 5.0% 88 88.24

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3. Avaliação do Plano de Ação

No ano de 2015 a USF Condeixa já tinha efetuado a reformulação e atualização do seu Plano de Ação para o triénio 2015-2017, entrado já em linha de conta com a nova métrica dos indicadores.

Uma cópia do Plano de Ação poderá ser consultada no site da USF Condeixa - www.usfcondeixa.com.

Tabela IX: Indicadores da Unidade

indicador meta fixo flutuante

2013.001.01 FX Proporção de consultas realizadas pelo MF 87,35 87,35 2013.002.01 FX Taxa de utilização global de consultas médicas 77,50 77,50 2013.003.01 FX Taxa de domicílios médicos por 1.000 inscritos 19,92 19,92 2013.004.01 FX Taxa de domicílios enfermagem por 1.000 inscritos 142 120,57 120,57 2013.005.01 FX Proporção de consultas realizadas pelo EF 71 65,08 2013.006.01 FX Taxa de utilização de consultas médicas - 3 anos 90,4 91,71 91,71 2013.007.01 FX Proporção utiliz. referenciados p/ consulta hosp. 17,72 2013.008.01 FX Taxa de utilização de consultas de PF (méd./enf.) 55 54,49 54,49 2013.009.01 FX Taxa de utilização de consultas de PF (enf.) 52 49,88 49,88 2013.010.01 FX Taxa de utilização de consultas de PF (méd.) 44,5 47,17 47,17 2013.012.01 FL Proporção grávidas c/ 6+ cons. vigil. enferm. 70,7 94,44 2013.013.01 FL Proporção de puérperas com domicílio de enfermagem 71 82,93 2013.014.01 FX Proporção RN c/ cons. méd. vigil. até 28 dias vida 100,00 69,57 2013.015.01 FX Proporção RN c/ domicílio enf. até 15º dia de vida 80 78,43 2013.016.01 FX Proporção crianças c/ 6+ cons. méd. vigil. 1º ano 90 92,54 92,54 2013.017.01 FX Proporção crianças c/ 3+ cons. méd. vigil. 2º ano 90 88,24 88,24 2013.018.01 FX Proporção de hipertensos com IMC (12 meses) 77 76,81 76,81 2013.019.01 FX Proporção de hipertensos com PA em cada semestre 62 59,43 59,43 2013.020.01 FX Proporção hipertensos < 65 A, com PA < 150/90 51 43,51 43,51 2013.021.01 FX Proporção hipertensos, c/ prescrição de tiazidas 22,32 22,32 2013.022.01 FX Proporção hipertensos sem DM c/ prescrição ARA II 16,16 16,16 2013.023.01 FX Proporção hipertensos com risco CV (3 A) 65 69,93 69,93 2013.024.01 FX Proporção hipertensos com registo de GRT 26,71 2013.025.01 FX Proporção de hipertensos, c/ acompanh. adequado 42,64 42,64 2013.026.01 FX Proporção hipertensos >= 25A, c/ vacina tétano 97 97,60 2013.027.01 FX Proporção crianças 2A, c/ PNV cumprido até 2A 97 94,44 94,44 2013.028.01 FX Proporção crianças 7A, c/ PNV cumprido até 7A 100,00 100,00 2013.029.01 FX Proporção jovens 14A, c/ PNV cumprido até 14A 88,54 88,54 2013.030.01 FX Proporção idosos ou doença crónica, c/ vac. gripe 38,60 38,60 2013.031.01 FX Proporção crianças 7A, c/ peso e altura [5; 7[A 92,13 92,13 2013.032.01 FX Proporção jovens 14A, c/ peso e altura [11; 14[A 90 88,54 88,54 2013.033.01 FX Proporção utentes > 14A, c/ IMC últimos 3 anos 66 68,04 68,04 2013.034.01 FX Proporção obesos >=14A, c/ cons. vigil. obesid. 2A 25,47 25,47 2013.035.01 FX Proporção DM com exame pés último ano 80,4 81,32 81,32 2013.036.01 FX Proporção utentes DM com registo de GRT 63 82,52 82,52 2013.037.01 FX Proporção DM c/ cons. enf. vigil. DM último ano 84 83,58 83,58 2013.038.01 FX Proporção DM c/ 1 HgbA1c por semestre 71,86 71,86 2013.039.01 FX Proporção DM c/ última HgbA1c <= 8,0 % 70,5 68,74 68,74

(12)

Aprovado em CG de 13-04-2017 12 de 20 2013.040.01 FX Proporção DM c/ exame oftalmológico último ano 63,31 63,31 2013.041.01 FX Proporção DM2 em terapêut. c/ insulina 12,03 12,03 2013.042.01 FL Proporção DM2 em terapêut. c/ metformina 48,95 2013.043.01 FX Proporção DM c/ acompanham. adequado 55,87 55,87 2013.044.01 FX Proporção mulheres [50; 70[ A, c/ mamogr. (2 anos) 65,73 65,73 2013.045.01 FX Proporção mulheres [25; 60[ A, c/ colpoc. (3 anos) 64 63,32 63,32 2013.046.01 FX Proporção utentes [50; 75[A, c/ rastreio cancro CR 35,58 35,58 2013.047.01 FX Proporção utentes >= 14 A, c/ reg. hábit. tabágic. 64 61,96 61,96 2013.049.01 FX Proporção inscritos c/ DPOC, c/ FeV1 em 3 anos 21,59 21,59 2013.050.01 FL Proporção grávidas c/ consulta RP efetuada 82 84,78 2013.051.01 FL Proporção de grávidas, com acompanhamento adequado 47,50

2013.052.01 FX Proporção MIF, com acompanhamento adequado em PF 50,78 50,78 2013.053.01 FX Proporção utentes >=14A, c/ registo consumo álcool 55,46 55,46 2013.054.01 FX Proporção utentes consum. álcool, c/ consulta 3A 33,08 33,08 2013.055.01 FX Proporção adultos c/ depres., c/ terap. anti-depr. 25,50 25,50 2013.056.01 FX Proporção idosos, sem ansiol. / sedat. / hipnót. 62 61,29 61,29 2013.057.01 FX Proporção RN com TSHPKU realizado até ao 6º dia 98,08 2013.058.01 FX Proporção crianças 1 ano, c/ acompanham. adequado 89,55 89,55 2013.059.01 FX Proporção crianças 2 anos, c/ peso e altura 1 ano 90,74 90,74 2013.060.01 FX Proporção crianças 2 anos, c/ acompanham. adequado 88 88,24 88,24 2013.063.01 FX Proporção crianças 7A, c/ cons. méd. vig. e PNV 92,13 92,13 2013.064.01 FX Proporção jovens 14A, c/ cons. méd. vig. e PNV 86,46 86,46 2013.065.01 FX Proporção utentes >= 75 A, c/ presc. cró. < 5 fár. 56,69 56,69 2013.066.01 FL Proporção medicam. faturados, que são genéricos 50,78 50,78 2013.067.01 FX Proporção idosos, sem prescrição trimetaz. (1 ano) 98,89 98,89 2013.068.01 FL Despesa medic. faturados, por utiliz. (PVP) 146,77 146,77 2013.069.01 FL Despesa MCDTs fatur., por utiliz. SNS (p. conv.) 41,44 41,44 2013.070.01 FX Despesa medic. prescritos, por utiliz. (PVP) 147,9 170,63 170,63 2013.071.01 FX Despesa MCDTs prescrit., por utiliz. (p. conv.) 43,5 42,63 42,63 2013.074.01 FX Proporção cons. méd. presenciais, com ICPC-2 99,82 99,82 2013.075.01 FX Proporção de DM2 com compromisso de vigilância 75,52 2013.076.01 FX Proporção hipertensos com compromisso vigilância 61,95 2013.088.01 FX Proporção DM c/ registo HgbA1c 6 meses 77,35 68,39

2013.089.01 FX Proporção hipertensos c/ PA 6 meses 68,39 68,39

2013.090.01 FL Despesa medic. fatur., por utiliz. (v. compart.) 98,94 98,94 2013.091.01 FX Proporção DM < 65 A, c/ HgbA1c <= 6,5 % 34,16 34,16 2013.092.01 FX Proporção hipocoagulados controlados na unidade 69,07 69,07 2013.093.01 FX Proporção crianças 2A, c/ PNV cumprido ou em execução 94,44 94,44 2013.094.01 FX Proporção crianças 7A, c/ PNV cumprido ou em execução 100,00 100,00 2013.095.01 FX Proporção jovens 14A, c/ PNV cumprido ou em execução 92,71 92,71

2013.096.01 FX Rácio despesa faturada DPP4 e antidiabét. orais 79,42 2013.097.01 FX Proporção DM c/ microalbum. último ano 75,63 75,63 2013.098.01 FX Proporção utentes >= 25 A, c/ vacina tétano 91,5 92,18 92,18 2013.099.01 FX Taxa utilização consultas de enfermagem - 3 anos 80 73,39 73,39 2013.100.01 FX Taxa utiliz. consultas médicas ou enferm. - 3 anos 94,63 94,63

(13)

2013.263.01 FX Despesa medic. pres. utili. (PVP) comp. não comp. 173,98 173,98 2013.264.01 FL Despesa MCDT fatur. por utiliz. (preço conven.) 46,51 46,51 2013.267.01 FX Índice de acompanhamento adequado em PF, nas MIF 0,68 0,69 0,69 2013.268.01 FX Índice de acompanham. adequado s. infantil 1º ano 0,95 0,96 0,96 2013.269.01 FX Índice de acompanham. adequado s. infantil 2º ano 0,92 0,92 2013.270.01 FL Índice de acompanham. adequado em saúde materna 0,7 0,83

2013.271.01 FX Índice de acompanhamento adequado utentes DM 0,78 0,76 0,76 2013.272.01 FX Índice de acompanham. adequado de hipertensos 0,712 0,72 0,72 2013.274.01 FX Proporção DM2 em terapêut. c/ insulina 95,56 95,56 2013.275.01 FL Proporção novos DM2 em terap. c/ metform. monot. 85 83,33 2013.276.01 FX Rácio DDD prescrita DPP-4 e antidiabét. orais 37,65 37,65 2013.277.01 FX Proporção fumadores, c/ consulta relac. tabaco 1A 4,23 4,23 2013.278.01 FX Proporção medicam. prescritos, que são genéricos 63,59 63,59 2013.294.01 FX Taxa de domicílios enfermagem por 1.000 inscritos idosos 445,00 445,00 2013.295.02 FL Propor. puérp. 5+ cons. vig. enf. grav. e c/ RP 78,05 2013.297.01 FX Prop. idosos s/ presc. prol. ansiol/sedat/hipnót 72,02 72,02 2013.298.02 FL Despesa MCDT fatur. por utiliz. s/ fisia. (preço conven.) 40,41 40,41

2013.299.02 FL Despesa MCDT fisiat. fatur. por utiliz. (preço conven.) 6,10 6,10

2013.300.01 FX Nº médio prescr. consulta fisiatria, p/ utiliz. 5,50 5,50 2013.301.01 FX Proporção crianças 1 ano, c/ acompanham. adequado 89,55 89,55 2013.302.01 FX Índice de acompanham. adequado s. infantil 1º ano 0,97 0,97 2015.306.02 FL Propor. ute. s/ rastr. VIH/SIDA que o efetuaram 2,68

2015.310.01.V2 FL Hemograma entre as [0; 14[ semanas 75,00

2015.310.02.V2 FL Tipagem ABO e Rh ate ao 98? dia de gestac?o 60,42 2015.310.03.V2 FL Teste de Coombs indireto entre as [0; 14[ semanas 68,75 2015.310.04.V2 FL Glicemia em jejum] entre as [0; 14[ semanas 68,75

2015.310.05.V2 FL VDRL entre as [0; 14[ semanas 72,92

2015.310.06.V2 FL Serol. Rubeola entre as [0; 14[ sem. ou imunizac?o 66,67 2015.310.07.V2 FL Serol. Toxopl. entre as [0; 14[ sem. ou doenca 68,75 2015.310.08.V2 FL Ac. VIH 1 e 2 [0; 14[ sem. ou diagn. "VIH/SIDA" 70,83 2015.310.09.V2 FL AgHBs entre [0; 14[ sem. ou diagn. "Hepat. viral" 72,92 2015.310.10.V2 FL Urocultura com eventual TSA entre [0; 14[ semanas 68,75 2015.310.11.V2 FL Idade < 25A] ou [colpocitologia actualizada] 6,25 2015.310.01 FL ¿ndice de realiza¿¿o de exames laboratoriais do 1¿

trimestre na gravidez

65,77

2015.313.02 FL Proporção Diabeticos com HgbA1c > a 8,0% 9,24 2015.314.02 FL Proporção Diabeticos com PA >= 140/90 mmHg 15,50 2015.315.01 FL Propor¿¿o de diabetes com colesterol-LDL inferior a 100

mg/dl

47,81

(14)

Aprovado em CG de 13-04-2017 14 de 20

4. Reuniões do Conselho Geral

Durante o ano de 2016 foram efetuadas 8 reuniões do Conselho Geral, cujas convocatórias e atas se encontram arquivadas no TGrupo da USF Condeixa.

Índice de Atas de CG de 2016 Ata n.º1 – 15/01/2016

Diário Bordo: Serviços mínimos

Apresentação de Indicadores 2015

Apresentação do Plano de Trabalho para 2016

Funcionamento sobre a Consulta Telemedicina

Divulgação do Título de Acreditação Ata n.º2 – 1/04/20116

Reclamações: Pedido de esclarecimento acerca de assuntos abordados aos filhos na consulta de SI, recusa de consulta a um utente que chegou atrasado, desmarcação de consulta do e-agenda sem ter sido marcada outra consulta e respetivas oportunidades de melhoria.

Louvor ao Dr. Luís e Equipa Administrativa por parte de um utente.

Diário Bordo: Consulta Aguda; Identificação utente; informar o utente sobre o procedimento dos MCDT´s; reformulação do impresso do agendamento do horário das consultas agudas de enfermagem

Outros Assuntos: Saída da enfermeira Joana do grupo da Qualidade/Acreditação Ata n.º3 – 29/04/2016

Indicadores: apresentação e medidas corretivas / oportunidades de melhoria.

Aprovação do relatório de atividades 2015: OM: na área da saúde da mulher.

Eleição do coordenador

Alteração do grupo da qualidade

Apresentação de relatórios: Qualidade na prescrição, PAI Saúde infantil; plano de formação; boas práticas no controle de infeção; monitorização de tempos de espera;

Apresentação de auditorias:

- Reclamações, guia do utente, equipamento informático e material, taxas moderadoras, manual de confidencialidade, manual de acessibilidade, boas práticas de prevenção e controle de infeção, privacidade no atendimento ao utente.

Procedimentos: novas regras para responsáveis pela elaboração Ata n.º4- 03/06/2016:

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Diário de bordo OM: revisão do procedimento docs e panfletos.

Apresentação de dois projectos Time Out e Prescrição das tiras test Ata n.º5 – 17/06/2016

Informações: consulta telefónica de psiquiatria e consulta de MFR (preenchimento de anexo)

Grupo da qualidade: Saída de elementos e formação de novo grupo Ata n.º6 – 01/07/2016

Reclamações: atendimento telefónico, emissão de receituário, falta de conforto (retirada do sofá da entrada), falta de televisão para visualizar nº da senha e falta de apósitos para realização de pensos.

Diário Bordo: Requisição extraordinária de fitas de INR.

Horários: Alterados e aprovados horários de 35h.

Eleição de Conselho Técnico.

Aprovação de auditorias a procedimentos e manuais e PAI.

- MCDT e Elaboração das Atas - Manual de Acessibilidade - PAI Rastreios

Ata n.º7 – 09/09/2016

Reclamações: Atendimento em hora de reunião semanal de serviço.

Diário Bordo: Falta de médico na hora de almoço, pasta para documentos de enfermagem no secretariado clinico e preenchimento do pedido de consulta aguda pelos utentes esporádicos.

Apresentação de indicadores e medidas corretivas.

Análise do relatório de 2015 da ARSCentro

Family coaching Ata n.º8 – 18/11/2016

Reclamações: Lugares de estacionamento e apresentação de documento de identificação para levantamento de documentos por terceiros.

Diário de bordo: Pedidos à farmácia, domicílios, vacinação antes de completar os 12 meses, notícia de nascimento, consulta de diabetes e marcação na agenda de enfermagem.

Informações: Magusto, jantar de Natal, novas inscrições e reunião da ERA.

(16)

Aprovado em CG de 13-04-2017 16 de 20

5. Desenvolvimento de Competências e Formação Continua

Uma vez que a USF Condeixa se encontra envolvida intensamente na formação de novos médicos e enfermeiros as necessidades formativas têm vindo a transformar-se e a tomar maior importância no seio da equipa. A troca e aquisição de novos conhecimentos tornou-se uma constante. São vários os meios de partilha desta informação: Journal Club; apresentação de Casos Clínicos; educação para a Saúde Realizada; apresentação de artigos científicos, etc.

Ao longo dos últimos dois anos a USF Condeixa teve como prioridade a melhoria contínua da qualidade clínica, orgânica e funcional centrado no cidadão. Neste contexto iniciou o seu processo de Acreditação em junho de 2014, estando todos os elementos da USF envolvidos. A Acreditação nas USF é uma forma de desenvolver a motivação profissional, de melhorar a organização, de perceber os pontos fracos e desenvolver estratégias para os corrigir. Por outro lado quando a pressão aumenta também surgem conflitos entre os profissionais da equipa. Desde que a USF iniciou este processo já ocorreram diversos contratempos que levaram a alterações de elementos da equipa, originando instabilidade na mesma. Conhecer os fatores potenciadores de desequilíbrio da equipa assim como as suas fragilidades, é fundamental para que a equipa crie um ponto de equilíbrio entre os pares e estabeleça prioridades.

5.1 Plano Anual de Formação Continua

O plano de formação está diretamente ligado ao desenvolvimento da equipa de um modo geral e tende a colmatar as necessidades previamente identificadas através da formação interna e externa. Tem como principais objetivos aumentar e atualizar os conhecimentos técnico-científicos e das práticas profissionais, potenciar a uniformização destas e instituir espaços de reflexão e de intervenção no sentido da melhoria dos cuidados prestados.

O plano de formação comporta o Plano Formativo Individual e Profissional de Formação.

O Plano Formativo Individual diz respeito ao plano de formação que cada profissional traça de acordo com as necessidades por si identificadas (quer sejam referentes à sua prática profissional quer sejam referentes à organização do serviço). O Plano Formativo Profissional diz respeito à formação por grupo profissional, estando esta focalizada na área técnica, ou dirigida a todo o grupo. De forma a serem identificadas necessidades do grupo utilizam-se os resultados do inquérito de satisfação dos profissionais, dos

(17)

utentes, registos em diário de bordo e as reclamações e sugestões dos utentes, para cada ano respeitante ao horizonte temporal deste plano.

Desta forma o diagnóstico das necessidades formativas individuais de todos os elementos da USF, foi realizado através do preenchimento de uma folha - Plano Formativo Individual (Anexo1- Assistentes Técnicas, Enfermagem e Médicos) estas encontram-se assinaladas no capítulo 3. Cada profissional identifica as formações que pretende frequentar, ficando responsável por realizar um resumo com a informação mais pertinente da mesma. Este resumo deve ser partilhado via correio eletrónico para todos os elementos da USF ou poderá ser apresentado em reunião de serviço caso o profissional o pretenda.

5.1.1 Plano Formativo Individual

Tabela X: Plano Formativo Individual das Assistentes Técnicas

Assistentes técnicas

Filomena Pimenta Atendimento ao Público Humanização e organização do secretariado clínico numa USF

3ª Jornadas de Secretariado clínico das USF Licínia Garrido Atendimento ao Público Atendimento de excelência numa USF – Simulação

de casos práticos

3ª Jornadas de Secretariado clínico das USF Lurdes Morais Qualidade e Saúde

Atendimento ao Público

Comunicação em saúde

3ª Jornadas de Secretariado clínico das USF Odete Lopes Qualidade e Saúde

Atendimento ao Público

Comunicação em saúde

3ª Jornadas de Secretariado clínico das USF

Tabela XI: Plano Formativo Individual das Enfermeiras

Enfermeiras

Celina Veloso Qualidade e Saúde Desenvolvimento Infantil

Comunicação em saúde

Curso de Atualização em Saúde Infantil e Juvenil

Elise Villas Boas Saúde Adolescente Alimentação Infantil

Desenvolvimento Infantil; Consulta do adolescente e Alimentação Infantil Joana Matias Qualidade e Saúde

Saúde Infantil e Juvenil

Coaching, Organizações Positivas e Liderança da USF

Curdo de Atualização em saúde Infantil e Juvenil

Paula Veríssimo Qualidade e Saúde Comunicação em saúde

Sandra Figueiredo Tratamento de Feridas Diabetes

Saúde Infantil e Saúde Materna

Prevenção e Tratamento de Feridas Workshop de diabetes

Desenvolvimento Infantil Sandra Valada Tratamento de Feridas

Saúde Infantil e Juvenil

Prevenção e Tratamento de Feridas Curso de Atualização em saúde Infantil e Juvenil

(18)

Aprovado em CG de 13-04-2017 18 de 20 Tabela XII: Plano Formativo Individual dos Médicos

Médicos

Carla Silva Qualidade e Saúde Saúde Infantil e Juvenil

Coaching, Organizações Positivas e Liderança da USF

Curso de Atualização em saúde Infantil e Juvenil

José Miguel

Luís Almeida

Pais e Pinto

Rosália Pereira Osteoporose Governação Clínica Saúde Infantil e Juvenil

Osteoporose em grandes idosos Governação Clínica

Curso de Atualização em saúde Infantil e Juvenil

5.2 Formação pré e pós graduada

Tabela XIII: Comunicações/revisões de tema/casos clínicos

Journal Club

Dra. Carolina Cefaleias Janeiro

Dr. Rui Diabetes Care 2016 Janeiro

Dra. Patrícia PSA Janeiro

Dr. Joel Abordagem da Asma em Idade Pediatrica Fevereiro

Dr. Alexandre Hipotensão Arterial Fevereiro

Dr. Joel Tratamento das Crises de Asma no Domicilio Fevereiro

Dra. Cátia Hiperprolactinemia Fevereiro

Dr. Rui Alterações cutâneas na gravidez Abril

Dra. Patrícia Cólica renal Abril

Dra. Cátia Helicobacter Pylori e Ulcera Peptica Abril

Dr. Joel Análise Descritiva e Qualidade na Abordagem das ITUs Abril Dra. Cátia Protocolo de Qualidade na prescrição de aspirina Julho

Dr. Rui ACO Setembro

Dra. Patrícia Doença Celiaca Setembro

Dra. Patrícia Doença Ossea de Paget Setembro

Dr. Rui Varfarina na FA Setembro

Tabela XVI: Educação para a Saúde(Jornal Terras de Sicó e Rádio Regional do Centro)

Jornal Terras de Sicó

Dr. Joel Tem o colesterol alto – Então leia isto… Janeiro

Dra. Carolina Aquecimento no Inverno Fevereiro

Dr. Rui Obstipação Fevereiro

Dra. Cátia Bebe demasiado álcool Março

Dr. Alexandre Tensão arterial alta Março

Dra. Patrícia Violência domestica Abril

Dr. Joel Tiroide e seu funcionamento Junho

Dra. Patrícia Antidepressivos e calmantes Julho

Dra. Patrícia Depressão sim ou não Julho

Dr. Rui Demência Agosto

Dr. Alexandre Sol e verão Setembro

Dr. Joel Vacina da Pneumonia Dezembro

Dra. Cátia Prevenir o Suicídio Dezembro

Radio Regional do Centro

Dra. Patrícia Violência domestica

(19)

Dr. Joel Gravidez e Puerpério

Dra. Carolina Menopausa

Dra. Cátia Mitos na Saúde e na Doença

Alunos de enfermagem Projeto Cuid art

5.3 Produção cientifica e de investigação

Tabela XVII: Posters e comunicações

1º autor Posters /Casos clinicos Dra. Patrícia Quando os problemas da

próstata não acontecem só aos outros

Dra. Patrícia Gonartrose

Dra. Cátia Artrite psoriática no adulto Alunos de enfermagem Diabetes Mellitus tipo 2 Alunos de enfermagem Tétano

Dr. Alexandre Alterações músculo-

esqueléticas pé e tornozelo

Dra. Cátia Uma doença persistente

Dra. Cátia Calcanhar de Aquilles

Investigação – Vitamina D Encontra-se para publicação

5.4 Plano de Acompanhamento Interno - Auditorias Internas e Relatórios de Manuais

As auditorias como ponto obrigatório das Reuniões Multiprofissionais, têm sido cumpridas, embora se verifique que tem havido um alargamento do prazo para avaliação das mesmas. Em cada auditoria analisada é proposto medidas corretivas se adequado.

Uma das medidas propostas foi a redistribuição das auditorias alternando o elemento proposto, de modo a circular por todos os elementos da equipa.

Os Manuais têm Relatório Anual e avaliação semestral, o que se tem cumprido

6. Avaliação da satisfação dos profissionais e utentes

Durante o ano de 2016 não foi efetuada a avaliação dos profissionais ou dos utentes.

No ano de 2016 a USF Condeixa recebeu 28 reclamações/sugestões.

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Aprovado em CG de 13-04-2017 20 de 20 Na classificação atribuída os itens mais referenciados foi “Outros motivos” e “recusa de consulta”.

No item “recusa de consulta” está relacionado principalmente com o pedido não conforme de consulta aguda e não cumprimento de horário de marcação.

As reclamações são ponto obrigatório nas Reuniões de Conselho Geral, onde são lidas e apresentadas medidas corretivas.

Reclamações referentes ao ano de 2016

CLASSIFICAÇÃO DE RECLAMAÇÃO

1º trimestre 2º trimestre 3º trimestre 4º trimestre %

Tempo de espera para atendimento 0 2 0 1 11%

Falta de cortesia 0 0 0 0 0%

Recusa de consulta 1 0 3 0 14%

Injustificável 0 0 1 0 3.6%

Dificuldade de marcação de consulta 3 0 0 0 11%

Regras inadequadas / inaplicáveis 0 0 0 0 0%

Má/Boa prática 1 0 0 1 7%

Perfil inadequado 0 0 0 0 0%

Desrespeito no trato interpessoal 0 0 0 1 3.6%

Falta de informação aos utentes 0 0 1 0 3.6%

Ausência de identificação dos profissionais 0 0 0 0 0%

Acessibilidades doentes especiais 0 0 1 0 3.6%

Desrespeito pela privacidade 0 0 0 1 0

Falta de conforto 0 1 1 1 11%

Atendimento telefónico 0 1 0 0 3.6%

Reclamação/Sugestão por outros motivos 1 2 0 3 21%

Total de Reclamação/sugestão 7 6 7 8

Referências

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