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Serviço Público Federal Fundação Universidade Federal de Rondônia Núcleo de Ciências Humanas Departamento de Arqueologia

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Academic year: 2021

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1 PROGRAMA DE DISCIPLINA

Curso: Bacharelado em Arqueologia

Código da disciplina: ARQ 30143 Nome da disciplina: Arqueobotânica Carga Horária Geral: 60 h Pré-requisito:

Docente: Adriana Cristina da Silva Nunes

Semestre: 2019-1 Turma: 3° Período

1. EMENTA

Introdução a conceitos fundamentais de ecologia, ecossistemas vegetais e etnobotânica: subsídios à interpretação de dados arqueobotânicos; Metodologias de coleta e conservação de vestígios arqueobotânicos durante a escavação arqueológica: resgate de vestígios carbonizados, dessecados ou alagados; Paisagem; Interpretação do registro arqueobotânico em relação aos contextos deposicionais e culturais.

2. OBJETIVOS

Familiarização dos estudantes com a natureza e características dos materiais florísticos que ocorrem em sítios arqueológicos e compreensão da sua importância do seu estudo no âmbito da reconstituição do funcionamento das respectivas comunidades e reconstituição das características do ambiente envolvente capacitando o aluno a interpretar os resultados de análises arqueobotânicas e correlacioná-los com o contexto cultural no qual os dados se originaram.

3. CONTEÚDO GERAL UNIDADE 1

Introdução a conceitos fundamentais de ecologia, ecossistemas vegetais e etnobotânica: subsídios à interpretação de dados arqueobotânicos.

UNIDADE 2

Paisagem, e interpretação do registro arqueobotânico em relação aos contextos deposicionais e culturais, com enfoque a arqueologia amazônica.

UNIDADE 3

Metodologias de coleta e conservação de vestígios arqueobotânicos (visita ao herbário).

4. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

UNIDADE 1

Data: 19, 26 de fevereiro. 05 de março 2019

Scheel-Ybert, Rita. Dossiê Arqueobotânica na América do Sul. Dossier: Archaebotany In South America. Cadernos do LEPAARQ, v. XIII, n. 25, 2016.

Scheel-Ybert, Rita; Solari, María Eugenia; Freitas, Fábio de Oliveira. Arqueobotânica: Integrando Indícios Sobre Meio Ambiente, Uso De Vegetais e Agricultura à Arqueologia.

Giovannetti Marco, Capparelli Aylén y Pochettino María lelia ¿hacia un equilibrio de enfoques? discusión en torno a las categorías clasificatorias y la práctica arqueobotánica y paleoetnobotánica In: Archila Sonia, Giovannetti, Marco y Lema Verónica, Coord. Arqueobotánica y teoría arqueológica: discusiones desde Suramérica. Presentación de Alejandro Haber; autores, Sonia Archila [et al.]. La arqueobotánica en sudamérica. – Universidad de Los Andes, Facultad de Ciencias Sociales, Departamento de Antropología, Ceso, Ediciones Uniandes, 2008.

Data: 12, 19 e 26 de março de 2019

Korstanje Alejandra. Ser o no ser: de arqueólogos/as y arqueobotánicas/os. In: ARCHILA Sonia, Giovannetti, Marco y LEMA Verónica, Coord. Arqueobotánica y teoría arqueológica: discusiones desde Suramérica . Presentación de Alejandro Haber; autores, Sonia Archila [et al.]. La arqueobotánica em sudamérica. – Universidad de Los Andes, Facultad de Ciencias Sociales, Departamento de Antropología, CESO, Ediciones Uniandes, 2008.

Rodríguez, María Fernanda. Analizando el registro arqueológico:arqueobotánica vs. Paleoetnobotánica. In:

Archila Sonia, Giovannetti, Marco y Lema Verónica, Coord. Arqueobotánica y teoría arqueológica: discusiones desde Suramérica. Presentación de Alejandro Haber; autores, Sonia Archila [et al.]. La arqueobotánica en sudamérica. – Universidad de Los Andes, Facultad de Ciencias Sociales, Departamento de Antropología, CESO, Ediciones Uniandes, 2008.

Lagiglia, Humberto a. Y Hernández, Alicia M. Aportes para una metodología teórica de La arqueobotánica. In:

Archila Sonia, GiovannettI, Marco y Lema Verónica, Coord. Arqueobotánica y teoría arqueológica: discusiones desde Suramérica. Presentación de Alejandro Haber; autores, Sonia Archila [et al.]. La arqueobotánica en sudamérica. – Universidad de Los Andes, Facultad de Ciencias Sociales, Departamento de Antropología, CESO, Ediciones Uniandes, 2008.

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2 Data: 02, 09 de abril de 2019

Gómez-Pompa, Arturo & Kaus, Andrea. domesticando o mito da natureza selvagem. Taming the wilderness mith.

Bioscience, 42(4), 1992.

Magalhães, Marcos Pereira. Território cultural e a transformação da floresta em artefato social. Bol. Mus. Para.

Emílio Goeldi. Cienc. Hum., Belém, v. 8, n. 2, p. 381-400, maio-ago. 2013.

Tereso, João Pedro. introdução ao estudo de macro-restos vegetais em sítios arqueológicos.

Scheel-ybert, R.; Klökler, d.; Gaspar, M D. & Figuti, l. Proposta de amostragem padronizada para macro-vestígios bioarqueológicos: antracologia, arqueobotânica, zooarqueologia. Revista do Museu de Arqueologia e Etnologia, n.

15(16), p. 139-163, 2006.

UNIDADE 2

Datas: 16, 23 e 30 de abril de 2019

Balée William. Culturas de Distúrbio e Diversidade em Substratos Amazônicos (Livro Terra Preta de Indio).

Balée William. Florestas antrópicas no Acre: inventário florestal no geoglifo Três Vertentes, Acrelândia, Amazôn., Rev. Antropol. (Online): 140-169, 2014.

Denevan, William. Machados de pedra versus machados de metal: a ambiguidade da agricultura de coivara na Amazônia pré-histórica. Amazônica 2 (2): 358-370, 2010.

Albuquerque. Ulysses Paulino de. Manejo tradicional de plantas em regiões neotropicais. Acta boI. bras. 13(3): 307- 315. 1999.

TEMAS DOS SEMINÁRIOS Data: 07 e 14 de maio

Cascon, L. M. Alimentação na floresta tropical: Um estudo de caso no sítio Hatahara, Amazônia Central, com base em Microvestígios Botânicos.Mestrado em Arqueologia, Museu Nacional, Universidade Federal do Rio de Janeiro - UFRJ, 2010. p. 96-152.

Magalhães, Marcos Pereira. Evolução e seleção cultural na Amazônia neotropical. Amazônia: Ci. & Desenv., Belém, v. 3, n. 5, jul./dez. 2007.

Scoles, Ricardo. Do rio Madeira ao rio Trombetas: novas evidências ecológicas e históricas da origem antrópica dos castanhais amazônicos. Novos Cadernos NAEA. 14, n. 2, p. 265-282, dez. 2011.

UNIDADE 3

DATA: 21, 28 de maio 2018;

Scheel, R.; Gaspar, M.D.; Ybert, J.-P. Antracologia, uma nova fonte de informações para a Arqueologia Brasileira.

Rev. do Museu de Arqueologia e Etnologia, São Paulo, 6: 3-9, 1996.

Solari María Eugenia. Antracología, Modo de Empleo: En Torno a Paisajes, Maderas y Fogones. Revista Austral de Ciencias Sociales, N. 4: 167-174, 2000.

BacheleT Caroline; Vialou Agueda Vilhena; Ceccantini Gregorio e Vialou Denis. Um tição de aroeira em contexto arqueológico: contribuição antracológica para a compreensão da relação entre o homem e o ambiente. R. Museu Arq.

Etn., São Paulo, n. 21, p. 115-127, 2011.

Ceccantini Gregorio Cardoso Tápias e Gusselia Luciana Witovisk. Os novelos de fibras do abrigo Rupestre Santa Elina (Jangada, MT, Brasil): anatomia vegetal e Paleoetnobotânica. Rev. do Museu de Arqueologia e Etnologia, São Paulo, 11: 189-200, 2001.

Aceituno, Francisco J. Residuos de almidones y el uso de plantas durante el Holoceno Medio en el Cauca Medio (Colombia). Caldasia 33(1):1-20. 2011. Disponível em: http://www.icn.unal.edu.co/

AVALIAÇÃO Data: 04 de junho.

REPOSITIVA Data: 18 de junho.

5. SISTEMA DE AVALIAÇÃO

A avaliação do desempenho acadêmico será:

a) Primeira avaliação - Prova – Valor 0 a 100 pontos b) Segunda avaliação - Seminário - Valor 0 a 100 pontos

Obs.: As notas serão somadas e divididas por dois para obtenção da média final.

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3 Os critérios de avaliação para a somatória de pontos na disciplina são:

a) Realização de trabalhos individuais e/ou coletivos,

b) A produção escrita de comentários de leitura de texto livro ou artigos científicos, c) Apresentação oral com clareza e domínio do tema / seminário,

d) Freqüência em sala de aula com participação.

Obs.:

1 . Em relação ao item “d” será observado os aspectos: qualitativa – pontualidade, freqüência, participação, iniciativa, coerência, objetividade, clareza e criatividade e quantitativa – desenvolvimento das atividades pontuadas em sala.

2. Quanto ao item “c” o tempo de apresentação oral será de 20 minutos e mais 10 minutos para debate (considerações e/ou perguntas do docente e/ou da platéia) para cada grupo.

3. O aluno que não obtiver média final fará prova repositiva com todo conteúdo ministrado.

Itens avaliados durante o seminário:

1. Postura adequada na apresentação 2. Objetividade e Domínio do conteúdo 3. Uso adequado de terminologia técnica 4. Comunicabilidade

5. Recursos audiovisuais

6. Organização no trabalho escrito

Recuperação de Nota:

A segunda chamada para recuperação de nota, após resultado final, será realizada em dia a combinar com o(s) aluno(s) interessado(s), em horário especial. A prova repositiva será de todo conteúdo do semestre. O resultado final da prova repositiva será divulgado no máximo em 5 dias úteis.

6. BIBLIOGRAFIA BÁSICA

Scheel-Ybert, Rita. Dossiê Arqueobotânica na América do Sul. Dossier: Archaebotany In South America. Cadernos do LEPAARQ, v. XIII, n. 25, 2016.

Scheel-Ybert, Rita; Solari, María Eugenia; Freitas, Fábio De Oliveira. Arqueobotânica: Integrando Indícios Sobre Meio Ambiente, Uso De Vegetais e Agricultura à Arqueologia.

Giovannetti Marco, Capparelli Aylén y Pochettino María lelia ¿hacia un equilibrio de enfoques? discusión en torno a las categorías clasificatorias y la práctica arqueobotánica y paleoetnobotánica In: Archila Sonia, Giovannetti, Marco y Lema Verónica, Coord. Arqueobotánica y teoría arqueológica: discusiones desde Suramérica. Presentación de Alejandro Haber; autores, Sonia Archila [et al.]. La arqueobotánica en sudamérica. – Universidad de Los Andes, Facultad de Ciencias Sociales, Departamento de Antropología, Ceso, Ediciones Uniandes, 2008.

Korstanje Alejandra. Ser o no ser: de arqueólogos/as y arqueobotánicas/os. In: Archila Sonia, Giovannetti, Marco y Lema Verónica, Coord. Arqueobotánica y teoría arqueológica: discusiones desde Suramérica . Presentación de Alejandro Haber; autores, Sonia Archila [et al.]. La arqueobotánica em sudamérica. – Universidad de Los Andes, Facultad de Ciencias Sociales, Departamento de Antropología, Ceso, Ediciones Uniandes, 2008.

Rodríguez, María Fernanda. Analizando el registro arqueológico:arqueobotánica vs. Paleoetnobotánica.

In: Archila Sonia, Giovannetti, Marco y Lema Verónica, Coord. Arqueobotánica y teoría arqueológica: discusiones desde Suramérica. Presentación de Alejandro Haber; autores, Sonia Archila [et al.]. La arqueobotánica en sudamérica.

– Universidad de Los Andes, Facultad de Ciencias Sociales, Departamento de Antropología, Ceso, Ediciones Uniandes, 2008.

Lagiglia, Humberto A. y Hernández, Alicia M. Aportes para una metodología teórica de La arqueobotánica. In:

Archila Sonia, Giovannetti, Marco y Lema Verónica, Coord. Arqueobotánica y teoría arqueológica: discusiones desde Suramérica. Presentación de Alejandro Haber; autores, Sonia Archila [et al.]. La arqueobotánica en sudamérica. – Universidad de Los Andes, Facultad de Ciencias Sociales, Departamento de Antropología, CESO, Ediciones Uniandes, 2008.

Gómez-Pompa, Arturo & KAUS, Andrea. domesticando o mito da natureza selvagem. Taming the wilderness mith.

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4 Bioscience, 42(4), 1992.

Magalhães, Marcos Pereira. Território cultural e a transformação da floresta em artefato social. Bol. Mus. Para.

Emílio Goeldi. Cienc. Hum., Belém, v. 8, n. 2, p. 381-400, maio-ago. 2013.

Tereso, João Pedro. introdução ao estudo de macro-restos vegetais em sítios arqueológicos.

Scheel-ybert, R.; klökler, D.; Gaspar, M. D. & figuti, l. Proposta de amostragem padronizada para macro-vestígios bioarqueológicos: antracologia, arqueobotânica, zooarqueologia. Revista do Museu de Arqueologia e Etnologia, n.

15(16), p. 139-163, 2006.

Balée William. Culturas de Distúrbio e Diversidade em Substratos Amazônicos (Livro Terra Preta de Indio).

Balée William. Florestas antrópicas no Acre: inventário florestal no geoglifo Três Vertentes, Acrelândia, Amazôn., Rev. Antropol. (Online): 140-169, 2014.

Denevan, William. Machados de pedra versus machados de metal: a ambiguidade da agricultura de coivara na Amazônia pré-histórica. Amazônica 2 (2): 358-370, 2010.

Albuquerque. Ulysses Paulino de. Manejo tradicional de plantas em regiões neotropicais. Acta boI. bras. 13(3): 307- 315. 1999.

Cascon, L. M. Alimentação na floresta tropical: Um estudo de caso no sítio Hatahara, Amazônia Central, com base em Microvestígios Botânicos.Mestrado em Arqueologia, Museu Nacional, Universidade Federal do Rio de Janeiro - UFRJ, 2010. p. 96-152.

Magalhães, Marcos Pereira. Evolução e seleção cultural na Amazônia neotropical. Amazônia: Ci. & Desenv., Belém, v. 3, n. 5, jul./dez. 2007.

Scoles, Ricardo. Do rio Madeira ao rio Trombetas: novas evidências ecológicas e históricas da origem antrópica dos castanhais amazônicos. Novos Cadernos NAEA. 14, n. 2, p. 265-282, dez. 2011.

Scheel, R.; Gaspar, M.D.; Ybert, J.-P. Antracologia, uma nova fonte de informações para a Arqueologia Brasileira. Rev. do Museu de Arqueologia e Etnologia, São Paulo, 6: 3-9, 1996.

Solari María Eugenia. Antracología, Modo de Empleo: En Torno a Paisajes, Maderas y Fogones. Revista Austral de Ciencias Sociales, N. 4: 167-174, 2000.

Bachelet Caroline; Vialou Agueda Vilhena; Ceccantini Gregorio e Vialou Denis. Um tição de aroeira em contexto arqueológico: contribuição antracológica para a compreensão da relação entre o homem e o ambiente. R. Museu Arq.

Etn., São Paulo, n. 21, p. 115-127, 2011.

Ceccantini Gregorio Cardoso Tápias e GUSSELIA Luciana Witovisk. Os novelos de fibras do abrigo Rupestre Santa Elina (Jangada, MT, Brasil): anatomia vegetal e Paleoetnobotânica. Rev. do Museu de Arqueologia e Etnologia, São Paulo, 11: 189-200, 2001.

Aceituno, Francisco J. Residuos de almidones y el uso de plantas durante el Holoceno Medio en el Cauca Medio (Colombia). Caldasia 33(1):1-20. 2011. Disponível em: http://www.icn.unal.edu.co/

7. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

Pearsall, D. Paleoethnobotany. A handbook of procedures. Acad. Press, 2000. 700 p.

Schiffer, M. B. Formation Processes of the archaeological record. Albuquerque: University of New Mexico Press, 1987.

Bradley, R. S. Quaternary paleoclimatology. Methods of paleoclimatic reconstruction. Unwin Hyman, Boston, 1985.

Mijarra, J.; Morla, C.; Barron, E.; Morales-Molino, C.; García, S. Patterns of extinction and persistence of Arctotertiary flora In: Iberia during the Quaternary. Rev. Palaeob. Palynol., v. 162, p. 416- 426, 2010.

Salgado-Labouriau, M. L. História Ecológica da Terra. São Paulo: Edgard Blücher, 1994. 307 p.

Scheel-Ybert, R. Considerações sobre o método de datação pelo carbono-14 e alguns comentários sobre a datação de sambaquis. Revista do Museu de Arqueologia e Etnologia, São Paulo, n. 9, p. 297-301, 1999.

Schiffer, M. Archaeological context and systemic context. American Antiquity, v. 37, n. 2, p. 156-165, 1972.

Data: _____ /_____ /_____

ASSINATURA PROFESSOR(A) ASSINATURA CHEFIA DE DEPARTAMENTO

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Referências

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