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UNIVERSIDADE-ESCOLA: (RE)CONFIGURANDO A FORMAÇÃO INICIAL E CONTINUADA DE PROFESSORES DE MATEMÁTICA

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Academic year: 2021

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Anais do X Encontro Nacional de Educação Matemática Relato de Experiência 1

UNIVERSIDADE-ESCOLA: (RE)CONFIGURANDO A FORMAÇÃO INICIAL E CONTINUADA DE PROFESSORES DE MATEMÁTICA

Tiago Dziekaniak Figueiredo

1

Universidade Federal do Rio Grande – FURG

tiagodziekaniak@hotmail.com

Marília Nunes Dall’Asta

2

Universidade Federal do Rio Grande – FURG

marisdallasta@yahoo.com.br

Resumo: O presente trabalho visa relatar as experiências vividas durante a execução do projeto Matemática para todos: revisando nossas aprendizagens. O projeto foi desenvolvido nos anos de 2007 e 2008 em uma escola da rede municipal do município do Rio Grande/RS pelos acadêmicos do curso de Licenciatura em Matemática da Universidade Federal do Rio Grande - FURG, pelos professores e equipe diretiva da escola. Com o objetivo de propiciar o convívio dos acadêmicos do curso de Licenciatura em Matemática no ambiente escolar e desta forma auxiliar os alunos do referido estabelecimento de ensino a superarem suas dificuldades relacionadas à disciplina de Matemática, o mesmo contemplou 254 alunos de 5ª à 8ª séries, fazendo com que estes tivessem uma nova chance para rever os conteúdos trabalhados em sala de aula de uma forma contextualizada por meio do uso da metodologia de projetos de aprendizagem.

Palavras-chave: Matemática; Dificuldades; Metodologia de projetos de aprendizagem.

INTRODUÇÃO

Analisando o baixo Índice do Desenvolvimento da Educação Básica - IDEB no município do Rio Grande/RS, comparado com os índices estaduais e nacionais (Figura 1), bem como a experiência de alguns acadêmicos do curso de Licenciatura em Matemática da Universidade Federal do Rio Grande – FURG como bolsistas de diversos projetos de extensão, como por exemplo: o Projeto Escola-Comunidade-Universidade: buscando metodologias educativas, interativas e interconectivas em uma visão sistêmica – ESCUNA

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em diferentes ambientes educativos e também de outras atividades docentes, fez com que estes se preocupassem com as dificuldades apresentadas pelos alunos em relação ao conteúdo de Matemática. Estes por sua vez compreendendo que cabe ao

1

Acadêmico do curso de Licenciatura em Matemática da Universidade Federal do Rio Grande – FURG; Bolsista de Iniciação Científica do programa Observatório da Educação – CAPES.

2 Professora do Instituto de Matemática, Estatística e Física – IMEF da Universidade Federal do Rio

Grande – FURG.

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Disponível em http://www.ceamecim.furg.br/escuna

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professor a busca por soluções para gerar um melhor aprendizado por parte dos alunos tiveram a iniciativa de organizar um grupo de estudos e oferecerem um curso em uma das escolas participantes do projeto ESCUNA, com o intuito de se aproximarem do cotidiano escolar e utilizarem o espaço como um laboratório de práticas educativas para que estes futuros professores, ainda em seus processos iniciais de formação docente pudessem compreender a formação dos alunos e tentar intervir no processo de aprendizagem dos mesmos.

0 0,5 1 1,5 2 2,5 3 3,5 4 4,5 5

Municipal Estadual Nacional

Anos iniciais Anos finais

Figura 1: Gráfico do Índice do Desenvolvimento da Educação Básica - IDEB. Fonte dos dados disponível em http://ideb.inep.gov.br

A participação nestes projetos de intervenção no ambiente escolar, envolvendo a

comunidade universitária e a comunidade escolar, bem como todo seu entorno, faz com

que o futuro educador se aproxime da realidade na qual fará parte de seu futuro

profissional, realidade esta que foge ao currículo dos cursos de formação de professores,

fazendo-nos vivenciar e executar práticas pedagógicas além de conhecer a diversidade que

constitui cada ambiente educativo, diversidade seja esta cultural, social, racial ou sexual,

entre outras, além de nos fazer entender a profissão professor como um processo constante

e inacabável de ações que sirvam para continuar fazendo deste profissional alguém

capacitado para a formação de seus alunos, alunos estes que precisam estar inseridos em

seu tempo e em seu espaço, pois como afirma Lévy (1999), a fundamental tarefa do

professor não pode mais ser uma propagação dos conhecimentos, pois isto agora já é feito

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Anais do X Encontro Nacional de Educação Matemática Relato de Experiência 3

de forma mais eficaz por outros meios. Sua capacidade deve deslocar-se no sentido de incentivar, indagar, criar espaços propícios para a aprendizagem e o desenvolvimento do raciocínio.

Nesta perspectiva, o projeto intitulado Matemática para todos: revisando nossas aprendizagens

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, surgiu com o objetivo de propiciar o convívio dos acadêmicos do curso de Licenciatura em Matemática no ambiente escolar e desta forma auxiliar os alunos do referido estabelecimento de ensino a superarem suas dificuldades relacionadas à disciplina de Matemática, bem como uma oportunidade de estreitar os laços entre a formação inicial e continuada, uma vez que a proximidade dos graduandos no ambiente escolar favoreceu através da convivência, o relacionamento com os professores da escola e consequentemente a troca de experiências, nas quais graduandos e graduados atuaram expressivamente.

Participar deste projeto fez com que eu tivesse a certeza daquilo que eu queria. O trabalho com os alunos mostrou que realmente eu posso fazer a diferença na vida de muitas pessoas, posso ser útil e contribuir na formação de muitos cidadãos, fazendo-os ir em busca de seus sonhos, suas metas (bolsista voluntário).

Foi bem difícil, mas mesmo trabalhando arrumei um tempo para me dedicar ao projeto, infelizmente muitos outros colegas não acreditam na diferença que este tipo de trabalho faz em nossas vidas. Um sorriso, um gesto de carinho não tem preço (bolsista voluntário).

Depois de ficar alguns anos dentro da universidade cheguei ao ponto de acreditar que nem queria mais ser professor, acho que faltava este incentivo, vivenciar a prática, a realidade e nisso a faculdade peca (bolsista voluntário).

No primeiro momento fiquei com receio de entrar na escola, do tratamento que poderia receber, entretanto, a escola nos acolheu muito bem, acredito que tenham entendido que estávamos lá para somar, contribuir e juntos com eles aprender também (bolsista voluntário).

A vivência no ambiente escolar, na medida em que propiciava as trocas de experiências fez com que a estrutura de toda escola se modificasse, uma vez que os

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Projeto de extensão desenvolvido nos anos de 2007 e 2008 em parceria entre a Universidade

Federal do Rio Grande - FURG e uma escola da Rede Municipal de Ensino da Cidade do Rio Grande/RS.

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professores passaram a perceber a diferença positiva que a intervenção dos graduandos estava fazendo com os alunos.

Vou confessar não gosto muito quando as pessoas vem pra cá e querem mudar meu jeito de ensinar, já faço isso a anos e acredito no que faço, acredito na forma que eu dou meus conteúdos, não vai ser de uma hora pra outra que vou mudar minha metodologia. As pessoas vêm aqui na escola, largam um mundo de informações, ideias geniais que tenho certeza que podem sim transformar a educação, tiram fotos, divulgam sua benfeitoria e vão embora, e nós professores ficamos aqui na mesma, por isso, que gostei da proposta de vocês, que não entraram aqui na escola jogando os conhecimentos teóricos que vocês adquiriram na universidade, não interferem diretamente em nosso trabalho, conversam e discutem com a gente qual a melhor forma de desenvolver o trabalho com nossos alunos. Neste processo de diálogo e discussões, construímos juntos uma nova forma de ensinar. (professora).

Com o diálogo, e as tocas de informações e conhecimentos entre os bolsistas e os professores, percebemos um maior envolvimento deles neste trabalho, o que era nossa principal meta, já que somente o trabalho cooperativo iria assegurar um processo inacabável de transformações. Notamos a vontade deles em participar de todo o processo que estava sendo realizado, bem como a necessidade em serem inseridos naquele processo, uma vez que eles teriam a dura decisão de continuar ou não a partir do momento em que nossa intervenção direta chegasse ao fim.

DESENVOLVIMENTO DO PROJETO

O projeto teve início no mês de novembro do ano de 2007 (dois mil e sete) e contou com a participação de 9 (nove) acadêmicos do curso de Licenciatura em Matemática que se propuseram a voluntariamente oferecer atendimentos extra-classe individuais e coletivos aos alunos de 5ª (quinta) a 8ª (oitava) séries do ensino fundamental na busca por fazer com que eles conseguissem sanar suas dúvidas em relação à disciplina de Matemática.

Inicialmente foi criado um grupo de estudos que tinha seus encontros todas as

sextas-feiras, nos quais aproveitavam para estudar os conteúdos que os alunos

apresentavam dificuldades (conteúdos estes identificados e repassados pelos professores),

bem como novas estratégias e metodologias para desenvolver os conteúdos de forma mais

clara e objetiva, no intuito de não apenas fazer com que os alunos decorassem as fórmulas

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de resolução, mas fazer com que eles desenvolvessem mecanismos de reflexão e raciocínio perante as dificuldades encontradas.

Aos sábados era a vez de ir até a escola e trabalhar com os alunos. Os atendimentos eram divididos por turmas nas quais cada turma possuía exclusivamente 1 (uma) hora de atendimento por dia para contemplar todas as turmas e um número máximo de professores para atender os alunos. No primeiro instante, os graduandos mostravam-se bastante apreensivos e todos acreditavam que os alunos não iriam comparecer, uma vez que os mesmos haviam sido convidados e não convocados a participarem, entretanto, antes mesmo do início dos atendimentos, o número de alunos a espera já era bastante expressivo, número este ao longo dos outros dias passou a crescer razoavelmente.

Com o grande sucesso e reconhecimento do trabalho por parte da equipe diretiva, equipe pedagógica, professores da escola, bem como da própria comunidade que passou a acompanhar os alunos ate a escola no intuito de gratidão pela oportunidade que os acadêmicos estavam dando a seus filhos, o mesmo foi estendido ao ano de 2008 (dois mil e oito) e contou com a participação de outros 10 (dez) acadêmicos também voluntários que se propuseram a desenvolver o mesmo trabalho na escola. No segundo ano do projeto, os professores se envolveram ainda mais no projeto e passaram a participar das reuniões, tornando-as muito mais reflexivas e consequentemente produtivas, já que além dos conhecimentos teóricos, os professores possuíam também toda e experiência prática.

No primeiro ano do projeto, o mesmo foi constituído de 5 (cinco) sessões de

estudos envolvendo os acadêmicos para estruturar e planejar as estratégias de ensino das

aulas e atendimentos aos alunos e foi desenvolvido em 5 (cinco) sábados não letivos no

intuito de não atrapalhar o desenvolvimento do ano letivo e englobar o maior número

possível de alunos. O projeto caracterizado até então como sendo uma oportunidade de

resgatar as aprendizagens dos alunos de uma escola da rede municipal de ensino do

município do Rio Grande, foi muito além e no ano de 2008 (dois mil e oito) adotou o uso

da metodologia de projetos de aprendizagem como uma forma de desmistificar a

Matemática e contextualizar o aprendizado do aluno com a sua própria realidade, com suas

inquietações, pois como afirma Rodrigues (2007), alunos e professores ao iniciarem a

utilizar a metodologia de projetos de aprendizagem assumem o compromisso com a

pesquisa e criam relações entre as aprendizagens escolares e as aprendizagens da vida, uma

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vez que os projetos em sua grande maioria envolvem seu cotidiano, relacionando suas próprias experiências. No ano de 2008, também foram realizadas 5 (cinco) sessões de estudos envolvendo bolsistas e professores e 5 (cinco) aulas/atendimentos as alunos que contavam com não mais apenas 1 (uma) hora, mas 4(quatro) horas de atendimentos diferenciados pela abordagem metodológica dos projetos de aprendizagem, ou seja, além das dúvidas que os alunos sanavam, os bolsistas instigavam ainda mais e indagavam novas perturbações aos estudantes, fazendo-nos refletirem sobre tais questionamentos envolvendo seu cotidiano e assim, não apenas seguir regras e aplicar formas, mas construírem sua aprendizagem em diferentes contextos.

A situação de projeto de aprendizagem pode favorecer especialmente a aprendizagem de cooperação, com trocas recíprocas e respeito mútuo. Isto quer dizer que a prioridade não é o conteúdo em si, formal e descontextualizado. A proposta é aprender conteúdos, por meio que desenvolvam a própria capacidade de continuar aprendendo, num processo construtivo e simultâneo de questionar-se, encontrar certezas e reconstruí-las em novas certezas. Isto quer dizer: formular problemas, encontrar soluções que suportem a formulação de novos e mais complexos.

(FAGUNDES, SATO E LAURINO.2001, p. 21).

O projeto atendeu em seus dois anos de execução, um total de 254 (duzentos e cinquenta e quatro) alunos e envolveu a participação de todos os 5 (cinco) professores da disciplina de Matemática, direção, vice-direção, supervisão pedagógica e orientação educacional da escola que se engajaram no projeto acompanhando o trabalho desenvolvido pelos acadêmicos e oferecendo subsídios para o desenvolvimento do projeto, subsídios estes que asseguraram ainda mais qualidade ao seu desenvolvimento.

Nas narrativas abaixo, podemos verificar a aceitação de alguns alunos que participaram do projeto, bem como um parecer por parte de uma integrante da equipe diretiva na qual expõe uma breve avaliação sobre o projeto e o trabalho desenvolvido elos acadêmicos.

(...) achei ótimo pois aprendi muito e tinha ótimos professores.

MIG -aluno;

(...) achei muito bom porque nos tirou as dúvidas. BRU - aluna;

Foi boa para o aprendizado da matéria de matemática para todos que participaram do projeto. WES – aluno;

(...) serviu muito para ajudar a recuperar a nota porque senão

tivesse o projeto muita gente ia ter dificuldade para passar. Eu

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adorei e acho que todos adoraram também as aulas de sábado, e espero continue essas aulas de aprendizagem de matemática. SIL – aluna;

(...) foi bom porque eu aprendi muitas coisas. EDU – aluno;

(...) os alunos que freqüentaram as aulas conseguiram sanar as dúvidas e a maioria conquistou a aprovação. Os bolsistas participaram com muita motivação e se adequaram ao ritmo da escola, tanto quanto as regras e a postura – JAC – equipe diretiva.

Com base estas afirmações, vamos ao encontro do que Piaget 1973 afirmava sobre o conhecimento humano, sendo este essencialmente coletivo, sendo a vida social uma das principais fatores para a formação e o crescimento de todos os conhecimentos, uma vez que as aprendizagens geradas eram construídas coletivamente, diferentemente da difusão de informações descontextualizadas e sem significado algum para a vida de cada aluno.

CONSIDERAÇÕES FINAIS

Neste trabalho, foi possível propiciar o convívio dos discentes do curso de Matemática desta Universidade dentro do ambiente escolar, estruturando, planejando e ministrando aulas reforço embasadas na metodologia de projetos de aprendizagem, contextualizando os conteúdos já estudados anteriormente pelos alunos contando com o apoio pedagógico de 5 (cinco) docentes do referido estabelecimento de ensino, direção, vice-direção, supervisão pedagógica e orientação educacional da escola e deste modo auxiliar os alunos desta instituição de ensino fundamental a superarem suas dificuldades relacionadas à disciplina de matemática.

O projeto, mesmo que indiretamente, movimentou sem prejudicar as estruturas organizacionais da escola, uma vez que nenhum tipo de intervenção desta forma já havia sido desenvolvido naquele estabelecimento anteriormente. Foram mudanças que em momento algum atrapalharam o desenvolvimento curricular da escola e serviu para gerar uma motivação por parte dos professores que após nossa intervenção passaram a desenvolver eles mesmos partir do ano de 2009 (dois mil e nove) o projeto, com a mesma ideia inicial, integrando a utilização de materiais concretos e recursos digitais, mostrando a necessidade de readequação constante de suas metodologias.

Como resultados, podemos citar: o aumento do índice de aprovação em matemática

da escola em 13,5% em relação ao ano de 2006 e de 7% em relação a 2007, bem como

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uma nova concepção por parte dos alunos em elação ao conteúdo de matemática, entretanto, o mais importante a ser ressaltado é que bolsistas e professores foram convidados a refletir sobre a prática pedagógica, pois este possibilitou a vivência dos acadêmicos da FURG no seu futuro campo de atuação profissional, rompendo a limitação dos muros da universidade e pondo em prática suas idéias e concepções de aprendizagem, bem como suas práticas de ensino, estreitando os laços entre a formação inicial e continuada.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

FAGUNDES, L.; SATO, L.; LAURINO, D. P. Aprendizes do futuro: as inovações começaram. Brasília: PROINFO/SEED/MEC, 2001.

LÉVY, P. Cibercultura. Rio de Janeiro: Editora 34. 1999

PIAGET, J. Estudos sociológicos. Rio de Janeiro: Forense. 1973.

RODRIGUES, S. Rede de conversação virtual: engendramento coletivo-singular na

formação de professores. Porto Alegre, 2007. 150p. Tese (Doutorado em Informática na

Educação) – Faculdade de Educação, Departamento de Psicologia, Instituto de

Informática, Universidade Federal do Rio Grande do Sul.

Referências

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