• Nenhum resultado encontrado

REDE DE DISTRIBUIÇÃO AÉREA TRANSVERSAL - DAT

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2021

Share "REDE DE DISTRIBUIÇÃO AÉREA TRANSVERSAL - DAT"

Copied!
111
0
0

Texto

(1)

REDE DE DISTRIBUIÇÃO AÉREA TRANSVERSAL - DAT

Diretoria Técnica

Gerência de Planejamento e Engenharia

Processo de Engenharia e Obras

(2)

REDE DE DISTRIBUIÇÃO AÉREA TRANSVERSAL- DAT

PADRÃO DE ESTRUTURAS

PARTE - 6

R E D E

D E D IS T R IB U I ÇÃO

A ÉR E A T R A N S V E R S A L - D A T

N

o

DATA DISCRIMINAÇÃO DA REVISÃO REVISOR APROVAÇÃO

01 13/09/2004 REVISÃO GERAL OPMN VRC

ELABORAÇÃO VISTO

Olympio Passos da Motta Neto Vanderlei Robadey Carvalho

APROVAÇÃO APROVAÇÃO

Antonio Carlos da Silva Alves César Fernandes Pereira

(3)

REDE DE DISTRIBUIÇÃO AÉREA TRANSVERSAL- DAT

PADRÃO DE ESTRUTURAS

PARTE - 6

ÍNDICE

ITEM DESCRIÇÃO PAG.

1 OBJETIVO 03

2 CAMPO DE APLICAÇÃO 03

3 NORMAS COMPLEMENTARES 03

4 CONSIDERAÇÕES GERAIS 03

5 AFASTAMENTOS MÍNIMOS 04

6 CONSIDERAÇÕES BÁSICAS SOBRE O PROJETO 09

7 REDE DE MÉDIA TENSÃO - MT 10

7.1 Considerações Gerais 10

7.2 Dimensionamento de Estruturas 11

7.2.1 Ângulos de Deflexão 11

7.2.2 Estruturas Padronizadas 11

7.2.3 Estruturas para Rede Compacta 32

8 REDE DE BAIXA TENSÃO 33

8.1 Condutores 33

8.2 Estruturas de Baixa Tensão Padronizadas 35

9 TRANSFORMADORES 37

10 ESTAIAMENTO 46

10.1 Estruturas de Estaiamento 46

11 ATERRAMENTO 49

12 ILUMINAÇÃO PÚBLICA 52

13 CONEXÃO DE CONSUMIDOR 55

13.1 Caixa de Derivação 55

13.2 Ramal de Ligação 56

13.3 Identificação de Consumidor 56

13.3 Procedimento para Instalação de Cabo Concêntrico com Fio Piloto 65

13.5 Medição de Equipamento de Comunicação 71

13.6 Instalação de Equipamento ARGUS 71

13.7 Instalação da Medição de Qualidade de Energia 71

14 SEGURANÇA 75

15 OPERAÇÃO 82

16 MANUTENÇÃO 89

17 MATERIAIS DE APLICAÇÃO ESPECÍFICA EM REDE DAT 94

(4)

REDE DE DISTRIBUIÇÃO AÉREA TRANSVERSAL- DAT

PADRÃO DE ESTRUTURAS

PARTE - 6

1. OBJETIVO

Estabelecer o padrão de estruturas de média e baixa tensão, para rede de Distribuição Aérea Transversal – DAT.

2. CAMPO DE APLICAÇÃO

O padrão de Rede de Distribuição Aérea Transversal – Rede DAT, utiliza uma topologia de rede inovadora, que tem por objetivo inibir ação de conexão clandestina de clientes e reconexão de clientes desligados por falta de pagamento, e se aplica em áreas onde a utilização dos padrões de rede DAE e DAC não foram eficazes para reduzir os elevados níveis de perdas de energia.

Este padrão, também, pode ser adotado em áreas novas, desde que se caracterize como área com o perfil descrito no parágrafo anterior.

3. NORMAS COMPLEMENTARES

ITD 01.08.01 – Critérios Básicos para Elaboração de Projetos de Redes Aéreas de Distribuição.

ITD 03/DED/98 – Critérios Básicos para Elaboração de Projetos de Redes de Distribuição Aérea com Cabos Pré-Reunidos – DAC.

ITC 006 – Critérios Básicos para Elaboração de Projetos de Redes de Distribuição Aérea Especial – DAE.

ITD 04/DDT/97 - Critérios para Instalação de Proteção de Baixa Tensão.

Padrão de Estruturas de Linha e Redes – Parte 1 – Seção 1 - C NR 10 – Segurança em Instalações e Serviços em Eletricidade.

NBR 5434 – Redes de distribuição aérea urbana de energia elétrica.

4. CONSIDERAÇÕES GERAIS

A topologia da Rede DAT se caracteriza pela instalação da rede de baixa tensão (BT) no mesmo nível da cruzeta da rede de média tensão (MT), ou seja, na extremidade da cruzeta de sustentação da mesma, respeitando, entretanto, os afastamentos mínimos estabelecidos pela norma NBR 5434 da ABNT.

Para obter os afastamentos mínimos entre a rede de MT e BT, exigidos pela

norma NBR 5434 da ABNT, são utilizadas cruzetas de 2,40 metros de comprimento.

(5)

REDE DE DISTRIBUIÇÃO AÉREA TRANSVERSAL- DAT

PADRÃO DE ESTRUTURAS

PARTE - 6

5. AFASTAMENTOS MÍNIMOS

A seguir são indicadas as diversas situações de afastamentos mínimos que

deverão ser obedecidos, de acordo com o especificado na NBR 5434:

(6)

REDE DE DISTRIBUIÇÃO AÉREA TRANSVERSAL- DAT

PADRÃO DE ESTRUTURAS

PARTE - 6

DESENHO 01

AFASTAMENTOS MÍNIMOS ENTRE CONDUTORES E EDIFICAÇÕES

(7)

REDE DE DISTRIBUIÇÃO AÉREA TRANSVERSAL- DAT

PADRÃO DE ESTRUTURAS

PARTE - 6

DESENHO 02

AFASTAMENTOS MÍNIMOS ENTRE CONDUTORES DE CIRCUITOS DIFERENTES

(8)

REDE DE DISTRIBUIÇÃO AÉREA TRANSVERSAL- DAT

PADRÃO DE ESTRUTURAS

PARTE - 6

DESENHO 03

AFASTAMENTOS MÍINIMOS ENTRE CONDUTORES E O SOLO

(9)

REDE DE DISTRIBUIÇÃO AÉREA TRANSVERSAL- DAT

PADRÃO DE ESTRUTURAS

PARTE - 6

DESENHO 04

AFASTAMENTOS – POSTE DE 11 METROS

(10)

REDE DE DISTRIBUIÇÃO AÉREA TRANSVERSAL- DAT

PADRÃO DE ESTRUTURAS

PARTE - 6

6. CONSIDERAÇÕES BÁSICAS SOBRE O PROJETO

Na elaboração do projeto de Rede DAT deverá ser obedecido o especificado nas Normas Técnicas indicadas no item 3 – NORMAS COMPLEMENTARES, desde que não conflitem com o especificado no presente padrão:

O projeto deverá atender a um planejamento básico focado nos aspectos técnicos pertinentes e em características de grande incidência de furto e perdas de energia.

Os valores de Demanda Média Diversificada Individual a serem utilizados no cálculo da potência do transformador e dos circuitos de média e baixa tensão serão os seguintes:

¾ Por Cliente Monofásico: 0,8 kVA

¾ Por Cliente Bifásico: 1,0 kVA

¾ Por Cliente Trifásico: 1,5 kVA

NOTA: A estes valores não devem ser aplicados critérios de diversificação de carga.

O carregamento inicial dos transformadores será da ordem de 100% da sua carga nominal. Em função disso, todas as ligações novas e ligações provisórias em Rede DAT deverão ser analisadas quanto ao carregamento do transformador, antes de serem efetuadas.

Preferencialmente, deverão ser projetados circuitos pequenos, com transformadores trifásicos de 15 e 30KVA.

Atenção especial deve ser dada na passagem pela mão francesa do cabo de interligação da BT do transformador à rede de BT, visando sempre manter atendido o afastamento mínimo de 800 mm entre as redes de MT e de BT.

Para a escolha dos postes deverão ser seguidos os seguintes conceitos:

• Áreas urbanas: Preferencialmente, deverão ser projetados postes de concreto seção circular.

• Áreas rurais: Preferencialmente, deverão ser projetados poste de concreto seção duplo T ou de madeira.

• Áreas sujeitas à poluição atmosférica (salinidade, etc.): Deverão ser projetados postes de madeira.

NOTAS: 1. Qualquer que seja o tipo de região a atender (área), nos casos onde

já existirem instalados postes de madeira em bom estado de conservação, estes

deverão ser mantidos.

(11)

REDE DE DISTRIBUIÇÃO AÉREA TRANSVERSAL- DAT

PADRÃO DE ESTRUTURAS

PARTE - 6

2. No dimensionamento mecânico dos postes deverão ser considerados dois concentradores instalados nas cruzetas.

Em áreas com poluição salina utilizar as ferragens, amarrações e isoladores especificados pelo Padrão de Estruturas de Linhas e Redes – Parte 3 – Seção 3 - B – Área com Contaminação Salina, sendo que o isolador a ser utilizado no pino de topo será o isolador pilar para ambientes agressivos.

Na estrutura com derivação de média tensão não é permitida a instalação de caixa de derivação e luminária, pois normalmente não se obtém o afastamento mínimo de 800mm entre a MT e a BT. Nestas estruturas utilizar cruzeta de 2,00 metros e mão francesa de acordo com a instalação.

7. REDE DE MÉDIA TENSÃO - MT 7.1.Considerações Gerais

O vão máximo para a rede de média tensão é de 72 metros, e o vão máximo para as redes mistas ( de média e de baixa tensão no mesmo poste ) é de 36 metros.

BITOLAS PADRONIZADAS C A B O S N U S

Alumínio – CA Cobre Ampacidade

mm² mm² (A)

33,68 (2 AWG) --- 180

53,48 (1/0 AWG) --- 242

170,58 (336,4 MCM) --- 514

241,55 (477MCM) --- 615

--- 25 190

--- 35 240

--- 70 366

Em Rede DAT não se utiliza estrutura tipo N, muito usadas em redes convencionais.

Para as estruturas tipo M3T, M4T, B3T, B4T, B3TE E B4TE, não deve ser instalado

transformador, pois não se obtém o afastamento mínimo de 800mm entre a MT e a

BT.

(12)

REDE DE DISTRIBUIÇÃO AÉREA TRANSVERSAL- DAT

PADRÃO DE ESTRUTURAS

PARTE - 6

Em casos especiais de aproximação da rede em relação a edificações, deverão ser utilizadas estruturas tipo B1TE, B2TE, B3TE e B4TE.

7.2. Dimensionamento de Estruturas de MT: Estes se darão em função do ângulo de deflexão da rede e do condutor utilizado.

7.2.1. Ângulos de deflexão: Para as redes de MT em condutores nus, instaladas em postes com rede DAT, deverão ser seguidas as seguintes orientações:

ÂNGULOS DE DEFLEXÃO

Condutor Estrutura

Alumínio (mm²)

Cobre (mm²)

M1T-B1T- B 1TE M2T-B2T-B2TE M4T-B4T-B4TE

33,68 (2AWG) - 0° a 45° 45 ° a 60° -

53,48 (1/0AWG) - 0° a 20° 20° a 45° 45° a 60°

170,58(336,4MCM) - 0° a 10° 10° a 20° 20° a 60°

241,55 (477MCM) - 0° a 10° 10° a 20° 20° a 60°

- 25 O° a 30° 30° a 45° 45° a 60°

- 35 0° a 20° 20° a 45° 45° a 60°

- 70 0° a 10° 10° a 20° 20° a 60°

7.2.2. Estruturas Padronizadas:

- M1T - Desenho 05

- Estrutura utilizada em tangente ou em ângulo de acordo com o tipo de condutor empregado. Quando utilizada em ângulo à instalação do condutor no isolador deverá ser feita lateralmente.

- Quando utilizada em estrutura sem transformador, o pino do isolador da fase do lado da rua deverá ser instalado no 5º furo, ou seja, 700mm da fase central de forma a aumentar o afastamento mínimo entre fases no meio do vão.

- Quando utilizada para instalação de transformador, o pino do isolador da fase

do lado da rua deverá ser instalado no 4º furo, ou seja, 450mm da fase central,

(13)

REDE DE DISTRIBUIÇÃO AÉREA TRANSVERSAL- DAT

PADRÃO DE ESTRUTURAS

PARTE - 6

para que se mantenha afastamento mínimo de 800mm entre a MT e a BT que passa pela mão francesa.

- M2T - Desenho 06

- Estrutura utilizada em ângulo de acordo com o tipo de condutor empregado.

Quando utilizada em ângulo à instalação do condutor no isolador deverá ser feita lateralmente.

- Quando utilizada em estrutura sem transformador, o pino do isolador da fase do lado da rua deverá ser instalado no 5º furo, ou seja, 700mm da fase central de forma a aumentar afastamento mínimo entre fases no meio do vão.

- Quando utilizada para instalação de transformador, o isolador de pino da fase do lado da rua deverá ser instalado no 4º furo, ou seja, 50mm da fase central, para que se mantenha afastamento mínimo de 800mm entre a MT e a BT que passa pela mão francesa.

- Quando utilizada em final de linha, deverá ser previsto o estaiamento da cruzeta.

- M3T - Desenho 07

- Estrutura utilizada sempre em final de linha, devendo ser previsto o estaiamento da cruzeta. Não se utiliza para instalação de transformador pois não se obtém o afastamento mínimo de 800mm entre a MT e a BT que passa pela mão francesa.

- M3T-M3T - Desenho 08

- Estrutura utilizada em ângulo de deflexão da rede superior à 60°.

- Esta estrutura também é utilizada em derivação de rede de média tensão nos casos em que a principal está em fim de linha. Neste caso deve ser previsto o estaiamento de cruzeta a cruzeta, com cordoalha de aço zincado de 7,9mm.

- M4T - Desenho 09

- Estrutura utilizada em ângulo, encabeçamento e para instalação de chaves.

- Esta estrutura é utilizada, mesmo em tangente, quando há mudança de bitola.

Não se utiliza para instalação de transformador pois não se obtém o

afastamento mínimo de 800mm entre a MT e a BT que passa pela mão

francesa.

(14)

REDE DE DISTRIBUIÇÃO AÉREA TRANSVERSAL- DAT

PADRÃO DE ESTRUTURAS

PARTE - 6

- B1T - Desenho 10

- Estrutura utilizada em tangente, podendo, também, ser usada em ângulo de acordo com o tipo de condutor a ser empregado. Quando utilizada em ângulo a instalação do condutor no isolador deverá ser feita lateralmente.

- Quando utilizada para instalação de transformador o cabo de baixa tensão que interliga o transformador à rede deverá ter uma folga, de forma a manter o afastamento mínimo de 800mm entre a MT e a BT.

- B2T - Desenho 11

- Estrutura utilizada em ângulo de acordo com o tipo de condutor empregado.

Quando utilizada em ângulo, a instalação do condutor no isolador deverá ser feita lateralmente.

- Quando utilizada para instalação de transformador o cabo de baixa tensão que interliga o transformador à rede deverá ter uma folga, de forma a manter o afastamento mínimo de 800mm entre a MT e a BT.

- Quando utilizada em final de linha, deverá ser previsto o estaiamento das cruzetas.

- B3T - Desenho 12

- Estrutura utilizada sempre em final de linha, devendo ser previsto o estaiamento das cruzetas. Não se utiliza para instalação de transformador pois não se obtém o afastamento mínimo de 800mm entre a MT e a BT que passa pela mão francesa.

- B4T - Desenho 13

- Estrutura utilizada em ângulo, encabeçamento e para instalação de chaves.

- Esta estrutura é utilizada, mesmo em tangente, quando há mudança de bitola.

Não se utiliza em instalação de transformador pois não se obtém o afastamento mínimo de 800mm entre a MT e a BT que passa pela mão france- sa.

- B1TE - Desenho 14

- Estrutura utilizada em tangente, podendo, também, ser usada em ângulo de

acordo com o tipo de condutor empregado. Quando utilizada em ângulo a

instalação do condutor no isolador deverá ser feita lateralmente.

(15)

REDE DE DISTRIBUIÇÃO AÉREA TRANSVERSAL- DAT

PADRÃO DE ESTRUTURAS

PARTE - 6

- Quando utilizada para instalação de transformador o cabo de baixa tensão que interliga o transformador à rede deverá ter uma folga, de forma a manter o afastamento mínimo de 800mm entre a MT e a BT.

- B2TE - Desenho 15

- Estrutura utilizada em ângulo de acordo com o tipo de condutor empregado.

Quando utilizada em ângulo, a instalação do condutor no isolador deverá ser feita lateralmente.

- Quando utilizada para instalação de transformador o cabo de baixa tensão que interliga o transformador à rede deverá ter uma folga, de forma a manter o afastamento mínimo de 800mm entre a MT e a BT.

- Quando utilizada em final de linha, deverá ser previsto o estaiamento das cruzetas.

- B3TE - Desenho 16

- Estrutura utilizada sempre em final de linha, devendo ser previsto o estaiamento das cruzetas. Não se utiliza para instalação de transformador pois não se obtém o afastamento mínimo de 800mm entre a MT e a BT que passa pela mão francesa.

- B4TE - Desenho 17

- Estrutura utilizada em ângulo, encabeçamento e para instalação de chaves.

- Esta estrutura é utilizada mesmo em tangente, quando há mudança de bitola.

- Não se utiliza para instalação de transformador pois não se obtém o afasta- mento mínimo de 800mm entre a MT e a BT que passa pela mão francesa.

Estruturas para instalação de Equipamentos de Manobra - Chave Fusível:

• Ao longo do circuito principal: M4T-FU - Desenho 18

• Em ramais com estrutura N3: M4T-N3 FU - Desenho 19

- Chave Seccionadora Montagem Horizontal: M4T-FA-HOR – Desenho 20

- Chave Seccionadora Montagem Inclinada: M4T-FA-INC – Desenho 21

(16)

REDE DE DISTRIBUIÇÃO AÉREA TRANSVERSAL- DAT

PADRÃO DE ESTRUTURAS

PARTE - 6

DESENHO 05

ESTRUTURA M1T

(17)

REDE DE DISTRIBUIÇÃO AÉREA TRANSVERSAL- DAT

PADRÃO DE ESTRUTURAS

PARTE - 6

DESENHO 06

ESTRUTURA M2T

(18)

REDE DE DISTRIBUIÇÃO AÉREA TRANSVERSAL- DAT

PADRÃO DE ESTRUTURAS

PARTE - 6

DESENHO 07

ESTRUTURA M3T

(19)

REDE DE DISTRIBUIÇÃO AÉREA TRANSVERSAL- DAT

PADRÃO DE ESTRUTURAS

PARTE - 6

DESENHO 08

ESTRUTURA M3T – M3T

(20)

REDE DE DISTRIBUIÇÃO AÉREA TRANSVERSAL- DAT

PADRÃO DE ESTRUTURAS

PARTE - 6

DESENHO 09

ESTRUTURA M4T

(21)

REDE DE DISTRIBUIÇÃO AÉREA TRANSVERSAL- DAT

PADRÃO DE ESTRUTURAS

PARTE - 6

DESENHO 10

ESTRUTURA B1T

(22)

REDE DE DISTRIBUIÇÃO AÉREA TRANSVERSAL- DAT

PADRÃO DE ESTRUTURAS

PARTE - 6

DESENHO 11

ESTRUTURA B2T

(23)

REDE DE DISTRIBUIÇÃO AÉREA TRANSVERSAL- DAT

PADRÃO DE ESTRUTURAS

PARTE - 6

DESENHO 12

ESTRUTURA B3T

(24)

REDE DE DISTRIBUIÇÃO AÉREA TRANSVERSAL- DAT

PADRÃO DE ESTRUTURAS

PARTE - 6

DESENHO 13

ESTRUTURA B4T

(25)

REDE DE DISTRIBUIÇÃO AÉREA TRANSVERSAL- DAT

PADRÃO DE ESTRUTURAS

PARTE - 6

DESENHO 14

ESTRUTURA B1TE

(26)

REDE DE DISTRIBUIÇÃO AÉREA TRANSVERSAL- DAT

PADRÃO DE ESTRUTURAS

PARTE - 6

DESENHO 15

ESTRUTURA B2TE

(27)

REDE DE DISTRIBUIÇÃO AÉREA TRANSVERSAL- DAT

PADRÃO DE ESTRUTURAS

PARTE - 6

DESENHO 16

ESTRUTURA B3TE

(28)

REDE DE DISTRIBUIÇÃO AÉREA TRANSVERSAL- DAT

PADRÃO DE ESTRUTURAS

PARTE - 6

DESENHO 17

ESTRUTURA B4TE

(29)

REDE DE DISTRIBUIÇÃO AÉREA TRANSVERSAL- DAT

PADRÃO DE ESTRUTURAS

PARTE - 6

DESENHO 18

ESTRUTURA PARA INSTALAÇÃO DE CHAVE FUSÍVEL – TRONCO - M4T- FU

(30)

REDE DE DISTRIBUIÇÃO AÉREA TRANSVERSAL- DAT

PADRÃO DE ESTRUTURAS

PARTE - 6

DESENHO 19

ESTRUTURA PARA INSTALAÇÃO DE CHAVE FUSÍVEL EM RAMAL - M4T- N3 - FU

(31)

REDE DE DISTRIBUIÇÃO AÉREA TRANSVERSAL- DAT

PADRÃO DE ESTRUTURAS

PARTE - 6

DESENHO 20

ESTRUTURA PARA INSTALAÇÃO DE CHAVE SECCIONADORA -

MONTAGEM HORIZONTAL - M4T - FA - HOR

(32)

REDE DE DISTRIBUIÇÃO AÉREA TRANSVERSAL- DAT

PADRÃO DE ESTRUTURAS

PARTE - 6

DESENHO 21

ESTRUTURA PARA INSTALAÇÃO DE CHAVE SECCIONADORA –

MONTAGEM INCLINADA – M4T – FA - INC

(33)

REDE DE DISTRIBUIÇÃO AÉREA TRANSVERSAL- DAT

PADRÃO DE ESTRUTURAS

PARTE - 6

7.2.3. Estruturas para rede compacta: Para as redes de MT em rede compacta, instaladas em postes com rede DAT, deverão ser seguidas as seguintes orientações:

• REDE DAT: Será instalada segundo configuração existente, utilizando-se cruzeta de 2 metros e mão francesa perfilada (código SAP 6776882). A cinta instalada na altura da sela da cruzeta da rede DAT deverá estar 800 mm abaixo da cinta inferior utilizada para a estrutura de MT.

• ESTRUTURAS DE MÉDIA TENSÃO: Deverão ser utilizadas as seguintes estruturas, conforme definido no Padrão de Redes Aéreas de Média Tensão em Cabos Protegidos – Rede Compacta:

CE1.

CE1A.

CE2: Nestes casos, visando minimizar o afastamento entre as redes de MT e de BT, deverá ser utilizado o Suporte Horizontal (código SAP 3300610) para instalação dessas estruturas.

CE3 e CE4: Nestes casos, também visando minimizar o afastamento entre as redes de MT e de BT, deverá ser instalado o perfil U ( Código SAP 3070555).

Nos circuitos de M.T. com cabos protegidos, os transformadores, pára-raios e

conectores estribos, devem possuir protetores e o cabo de interligação da rede

de MT/Pára-Raios/Chave fusível/Transformador será o cabo coberto de 16mm²

- 15 KV (código 6773884).

(34)

REDE DE DISTRIBUIÇÃO AÉREA TRANSVERSAL- DAT

PADRÃO DE ESTRUTURAS

PARTE - 6

8. REDE DE BAIXA TENSÃO - BT

O vão máximo para rede de baixa tensão é de 36 metros.

Onde existir rede de baixa tensão, deverá ser instalada rede de média tensão.

Nos postes onde houver a necessidade apenas de interligação da rede de MT, não deverá ser instalada baixa tensão havendo apenas a interligação do neutro. Nos casos em que for necessário somente o seguimento da rede de baixa tensão, esta deverá obrigatoriamente ser acompanhada de uma fase da rede de média tensão, com afastamento mínimo de 800mm da baixa tensão para “blindagem” da mesma.

8.1.Condutores

Os cabos utilizados na baixa tensão da Rede DAT são os do tipo concêntrico e pré-reunido de alumínio e de cobre. As bitolas destes serão definidas em função da capacidade do transformador instalado, e são definidos levando em consideração as duas situações existentes em campo e citadas nos subitens 2.1 e 2.2 abaixo.

Os cabos pré-reunidos de cobre somente deverão ser projetados em áreas sujeitas à ação de poluentes atmosféricos, tais como em áreas próximas à orla marítima com alto grau de salinidade, etc.. Estes, para substituição do cabo pré- reunido de Alumínio com bitola 3X35+1X35 mm², deverão ser de Cobre com bitola 3X35+1x35 mm².

Vale ressaltar a importância do perfeito entendimento dos conceitos definidos nas NOTAS 2.1 e 2.2 abaixo, pois nas situações em que estes conceitos não forem atendidos, os condutores para a rede de BT deverão ser analisados, calculados e definidos a parte.

Visando facilitar a elaboração de projetos, a tabela abaixo define, além dos

condutores das redes de BT, os condutores a utilizar nas interligações entre

condutores da rede de MT e equipamentos (chaves fusíveis e pára-raios), confecção

de terra de cruzetas, interligação das buchas do secundário do transformador às

caixas de medição e de proteção da BT do transformador.

(35)

REDE DE DISTRIBUIÇÃO AÉREA TRANSVERSAL- DAT

PADRÃO DE ESTRUTURAS

PARTE - 6

CONDUTORES

TRA N S F O R M A D O R M T A O RA RA IO S E C H A VES BA RR A M E N TO DA CRUZET A (T ERR A ) RA RA IO S A O TE R R A RED E DE BT BT DO TRA N S F O R M A D O R A O M E DIDOR OU DISJU N T O R D IS J UN TO R À RE DE DE BT

BI 5

Cu nu 25 mm²

7 fios

Cu nu 16 mm²

7 fios

Cu nu 16mm² 19 fios

CONC 2X10(10) mm²

CONC 2X10(10) mm²

CONC 2X10(10) mm²

BI 10

Cu nu 25 mm²

7 fios

Cu nu 16 mm²

7 fios

Cu nu 16mm² 19 fios

CONC 2X10(10) mm²

CONC 2X10(10) mm²

CONC 2X10(10) mm²

BI 15

Cu nu 25 mm²

7 fios

Cu nu 16 mm²

7 fios

Cu nu 16mm² 19 fios

CONC 2X10(10) mm²

CONC 2X10(10) mm²

CONC 2X10(10) mm²

BI 25

Cu nu 25 mm²

7 fios

Cu nu 16 mm²

7 fios

Cu nu 16mm² 19 fios

CONC 2X10(10) mm²

COBRE ISOL.

750 V # 25 mm²

COBRE ISOL.

750 V # 25 mm²

TRI 15

Cu nu 25 mm²

7 fios

Cu nu 16 mm²

7 fios

Cu nu 16mm² 19 fios

Pré-reunido Al.

3X35(50) mm²

Pré-reunido Cu 3X35(35) mm²

Pré-reunido Cu 3X35(35) mm²

TRI 30

Cu nu 25 mm²

7 fios

Cu nu 16 mm²

7 fios

Cu nu 16mm² 19 fios

Pré-reunido Al.

3X35(50) mm²

Pré-reunido Cu 3X35(35) mm²

Pré-reunido Cu 3X35(35) mm²

TRI 45

Cu nu 25 mm²

7 fios

Cu nu 16 mm²

7 fios

Cu nu 16mm² 19 fios

NOTAS NOTAS NOTAS

TRI 75

Cu nu 25 mm²

7 fios

Cu nu 16 mm²

7 fios

Cu nu 16mm² 19 fios

NOTAS NOTAS NOTAS

TRI 112,5

Cu nu 25 mm²

7 fios

Cu nu 16 mm²

7 fios

Cu nu 16mm² 19 fios

NOTAS NOTAS NOTAS

NOTAS:

1) Em redes DAT só deveremos prever transformadores bifásicos de 5, 10, 15 e 25 kVA, e trifásicos de 15 e 30 kVA, onde podemos instalar rede de BT. Os transformadores trifásicos com potência nominal superior a 30 kVA ficam restritos aos casos de ligação de apenas 1 Cliente.

2) Os cabos das redes de BT para os transformadores bifásicos de 5, 10, 15 e 25

kVA, e trifásicos de 15 e 30 kVA, foram dimensionados segundo as duas

situações existentes em campo, a saber:

(36)

REDE DE DISTRIBUIÇÃO AÉREA TRANSVERSAL- DAT

PADRÃO DE ESTRUTURAS

PARTE - 6

i/2 (i/2) X 1,25

2.1) Transformador em centro de carga: Neste caso, admite-se para um dos lados do circuito de BT uma sobrecarga de 25%, conforme desenho abaixo:

2.2) Transformador com toda a carga na ponta: Neste caso, considera-se que toda a potência do transformador está sendo lida e consumida nos bornes do medidor da unidade consumidora, conforme desenho abaixo:

2.3) Os casos que não se enquadrarem nas situações abordadas pelos subitens 2.1 e 2.2 acima deverão ser analisados e calculados separadamente.

3) Para os casos dos transformadores trifásicos de 45, 75 e 112,5 kVA, consultar o Padrão de Fornecimento de Energia Elétrica em Baixa Tensão.

8.2. Estruturas de Baixa Tensão Padronizadas

As montagens das estruturas utilizadas para a BT de rede DAT estão representadas no Desenho 27. Elas serão normalmente instaladas na extremidade inferior ou lateral da cruzeta da rede de MT. Sua escolha está relacionada às seguintes condições:

- ESTRUTURA 2S1-D1: A estrutura S1-D1 é utilizada para encabeçamento de rede secundária ou na mudança de bitola. A outra estrutura S1 é utilizada para fixação do ramal de ligação do consumidor.

-

- ESTRUTURA 2S1: É utilizada em final de linha da rede secundária, sendo uma estrutura S1 utilizada para fixação do ramal de ligação do consumidor.

- ESTRUTURA S1-D1: É utilizada para encabeçamento de rede secundária ou na mudança de bitola.

- ESTRUTURA S1: É utilizada para final de linha da rede secundária.

61&# # CARGA

4'&' &' /6

(37)

REDE DE DISTRIBUIÇÃO AÉREA TRANSVERSAL- DAT

PADRÃO DE ESTRUTURAS

PARTE - 6

DESENHO 22

ESTRUTURAS DE BAIXA TENSÃO

(38)

REDE DE DISTRIBUIÇÃO AÉREA TRANSVERSAL- DAT

PADRÃO DE ESTRUTURAS

PARTE - 6

9. TRANSFORMADORES

Os transformadores a serem utilizados serão os bifásicos de 5 até 25 kVA, e os trifásicos de 15 e 30 kVA. Transformadores de maior potência somente serão instalados em casos especiais, como a existência de um único consumidor com demanda acima de 30 KVA.

Os transformadores deverão ser instalados com chave corta circuito base tipo C, (100 A), com respectivos elos fusíveis, pára-raios, medidor, disjuntor para proteção de BT e aterramento.

A seqüência de interligação do transformador à rede de baixa tensão é:

Para rede secundária com cabo concêntrico:

Para rede secundária com cabo pré reunido:

O cabo pré-reunido utilizado para interligação do secundário do transformador à rede de BT deve ser protegido contra furto de energia, com fita de auto fusão coberta de fita isolante, desde os conectores da baixa tensão do transformador, passando pela medição, proteção, até a altura da cinta que fixa a mão francesa da estrutura primária.

Quando a interligação citada acima for feita com cabo concêntrico somente os conectores da baixa tensão do transformador devem ser protegidos, da mesma forma já orientada.

Quando o transformador for instalado em estrutura do tipo M1T e M2T, o isolador de pino da fase do lado da rua deverá ser instalado no 4º furo da cruzeta, ou seja,

64#05(14/#&14 /'&+&14 &+5,70614 %#+:# &'

&'4+8#š“1 4'&'

TRANSFORMADOR MEDIDOR DISJUNTOR REDE

CAIXA DE

DERIVAÇÃO

(39)

REDE DE DISTRIBUIÇÃO AÉREA TRANSVERSAL- DAT

PADRÃO DE ESTRUTURAS

PARTE - 6

450mm da fase central, para que se obtenha o afastamento mínimo de 800mm entre a fase do lado da rua e o condutor de BT que passa pela mão francesa.

Quando o transformador for instalado em estrutura do tipo B1T, B2T, B1TE e B2TE o cabo que interliga o secundário do transformador à rede de BT, deverá ter uma folga de forma a sempre manter o afastamento mínimo de 800mm entre a MT e a BT.

Em estrutura de média tensão com isolador de disco não se instala transformador, pois não se obtém o afastamento mínimo de 800mm especificado por norma, entre a MT e a BT que passa pela mão francesa.

O cabo de interligação, após sair da caixa de proteção, deve subir pela mão francesa que está fixada no lado que tem somente uma chave fusível instalada.

O dimensionamento do poste, do aterramento, e suas conexões deverão seguir os procedimentos definidos nas Instruções Técnicas citadas no item 03 - Normas Complementares.

Os condutores para interligação da rede de MT às chaves fusíveis e pára-

raios, para confecção do terra das cruzetas, para interligação do secundário do

transformador à caixa de medidor e à caixa de proteção na BT, estão definidos

na seção - Rede de Baixa Tensão.

(40)

REDE DE DISTRIBUIÇÃO AÉREA TRANSVERSAL- DAT

PADRÃO DE ESTRUTURAS

PARTE - 6

DESENHO 23

INSTALAÇÃO DE TRASFORMADOR BIFÁSICO - M1T - TR - BI

(41)

REDE DE DISTRIBUIÇÃO AÉREA TRANSVERSAL- DAT

PADRÃO DE ESTRUTURAS

PARTE - 6

DESENHO 24

INSTALAÇÃO DE TRASFORMADOR TRIFÁSICO - M1T - TR - TRI

(42)

REDE DE DISTRIBUIÇÃO AÉREA TRANSVERSAL- DAT

PADRÃO DE ESTRUTURAS

PARTE - 6

&; '(

3527(Š†2 1$ %7

&/,(17(

P°QLPR

6,1$/,=$'25 '( 5,6&2 (

5$0$/ '2 &/,(17(

3(5,*2 '( 0257(

$/7$ 7(16†2

$

$

& RX &

5$0$/ '2&/,(17(

0(',Š†2 5('( '( 07 75$16)250$'25

P°QLPR )2

) 5 ,

QD FUX]HWD GH PHWURV GD UHGH GH 07 H GHULYDU DW¬ R SRQWR GH FRQVXPR GR &OLHQWH VHP HPHQGDV 2 FDER SU¬ UHXQLGR [ [ PP GHYHU¤ VDLU GD FDL[D GH SURWHª¦R VXELU DW¬ R LVRODGRU UROGDQD IL[DGR (VWH WLSR GH PRQWDJHP ¬ DSOLFDGR QRV FDVRV HP TXH QHFHVVLWDPRV OLJDU DSHQDV &OLHQWH HP UHGH '$7 WHQGR

HVWH FDUJD LQVWDODGD DW¬ N: H WHQGR FHUWH]D TXH VXD GHPDQGD Q¦R XOWUDSDVVDU¤ D N9$ H FDVR KDMD 127$6

GLVSRQLELOLGDGH GR PHGLGRU GH $

DESENHO 25

INSTALAÇÃO DE TRASFORMADOR TRIFÁSICO DE 75 kVA

PARA LIGAÇÃO DE APENAS 1 CLIENTE

(43)

REDE DE DISTRIBUIÇÃO AÉREA TRANSVERSAL- DAT

PADRÃO DE ESTRUTURAS

PARTE - 6

&; '(

3527(Š†2 1$ %7

&/,(17(

P°QLPR

6,1$/,=$'25 '( 5,6&2 (

5$0$/ '2 &/,(17(

3(5,*2 '( 0257(

$/7$ 7(16†2

$

$

& RX &

5$0$/

'2&/,(17 (

0(',Š†2 5('( '( 07

75$16)250$'25

P°QLPR )2

) 5 ,

&$,;$ 3 7&

&$,;$ 3 0(','25

&20 9,625

&$,;$ '( 3527(Š†2 '( %7

&$,;$ 3 7&

127$

4XDQGR Q¦R KRXYHU FHUWH]D TXH D GHPDQGD GR &OLHQWH Q¦R XOWUDSDVVDU¤ D N9$ RX FDVR Q¦R KDMD GLVSRQLELOLGDGH GH XP FRQMXQWR GH 7&V N9 &¶GLJR 6$3 HP GR PHGLGRU GH $ GHYHU¤ VHU SUHYLVWD D LQVWDODª¦R

FDL[D S 7& &¶GLJR 6$3 FRQIRUPH GHVHQKR DEDL[R

DESENHO 26

INSTALAÇÃO DE TRASFORMADOR TRIFÁSICO DE 75 kVA

PARA LIGAÇÃO DE APENAS 1 CLIENTE COM TC

(44)

REDE DE DISTRIBUIÇÃO AÉREA TRANSVERSAL- DAT

PADRÃO DE ESTRUTURAS

PARTE - 6

DESENHO 27

DETALHE DO AFASTAMENTO DO CABO DE B.T.

EM RELAÇÃO A M.T. EM ESTRUTURAS TIPO B

(NORMAL E ESPECIAL)

(45)

REDE DE DISTRIBUIÇÃO AÉREA TRANSVERSAL- DAT

PADRÃO DE ESTRUTURAS

PARTE - 6

RELAÇÃO DE MATERIAIS PARA INSTALAÇÃO DE MEDIÇÃO E PROTEÇÃO NOS TRANSFORMADORES DA REDE DAT

QUANTIDADE POR TRANSFORMADOR (kVA)

BIFÁSICO TRIFÁSICO

DAT CONCÊNTRICA

DAT PRÉ REUNIDO

CÓDIGO DESCRIÇÃO UN

5 10 15 25 15 30 45 75

6772313 Abraçadeira de nylon 390 mm Pç - - - - - - - 2

4545777 Alça prefomada de cobre para condutor isolado pç - - - - - - - 1

6776772 Cabo concêntrico tetrapolar 10 mm² m - - - - - - - -

6771999 Cabo concêntrico tripolar 10 mm² m 3

, 5

3,5 3, 5

- - - - -

6772005 Cabo pré reunido 0,6/1kV 3X16+16 mm² de cobre m - - - - 3, 5

- - -

6773499 Cabo pré reunido 0,6/1kV 3X35+35 mm² de cobre m - - - - - 3, 5

- -

6772002 Cabo pré reunido 0,6/1kV 3X70+50 mm² de cobre m - - - - - - 3, 5

3,5 + X (NOTA 5) 4545237 Cabo, eletr Cu isol-PVC p/ 750 V 10,0 mm² cor preta m 1 1 1 - - - - - 4545226 Cabo, eletr Cu isol-PVC p/ 750 V 25,0 mm² cor preta m - - - 10

,5

- - - -

3100143 Cabo, eletr Cu isol-PVC p/ 750 V 70,0 mm² cor preta m - - - - - - - 5

4558465 Caixa medidor polifásico com visor pç 1 1 1 1 1 1 1 1

6772401 Caixa para proteção pç - - - - - - 1 1

4560281 Caixa p/ transf. de corrente–Medição de BT Transf. pç - - - - - - - 1 (NOTA 3)

6772319 Caixa, Prot. e conexão de cons. – Des DDT 1759 pç 1 1 1 1 1 1 - -

6772052 Cinta, ajustável p/ poste tipo BAP 2 pç 3 3 3 3 3 3 4 -

6772053 Cinta, ajustável p/ poste tipo BAP 3 pç - - - - - - - 4 (NOTA 3)

- Cinta para poste seção circular diâm. adequado pç - - - - - - 2

6772400 Disjuntor, termom. tripolar 200 A, C.C. 10 kA Pç - - - - - - - 1

6772397 Disjuntor, termom. tripolar 100 A, C.C. 10 kA pç - - - - - 1 - -

6772399 Disjuntor, termom. tripolar 150 A, C.C. 10 kA pç - - - - - - 1 -

6772396 Disjuntor, termom. tripolar 50 A, C.C. 10 kA pç - - - - 1 - - -

6772411 Disjuntor, termom. Bip.,120-240 V, 100 A, C.C. 10 kA pç - - - 1 - - - - 6776602 Disjuntor, termom. Bip.,120-240 V, 40 A, C.C. 10 kA pç 1 - - - - - - - 6772921 Disjuntor, termom. Bip.,120-240 V, 50 A, C.C. 10 kA pç - 1 - - - - - - 6772922 Disjuntor, termom. Bip.,120-240 V, 70 A, C.C. 10 kA pç - - 1 - - - - - 4572772 Medidor 3 fases eletromec. – 4 fios – 200 A pç - - - - - - 1 1 (NOTA 3) 6772426 Medidor 3 fases 3 elementos 4 fios - 120 A pç - - - - - - - 1 (NOTA 4) 6772425 Medidor kWh Polif. 2 elem. 3 fases, 3 fios, 120 V-15(100

A)

pç 1 1 1 1 - - - -

6772426 Medidor kWh Polif. 3 elem. 3 fases, 4 fios, 120 V-15 A pç - - - - 1 1 - -

6772149 Paraf. cabeça abaulada 45 mm Pç - - - - - - - 2

6772367 Paraf. de segurança para caixa de Medidores pç 1 1 1 1 1 1 2 2

4545652 Paraf., cab. limão c/ fenda fé zinc. 3/16X1” c/ porca sext. pç 2 2 2 2 2 2 2 4 4545653 Paraf., cab. limão c/ fenda fé zinc. 3/16X3/8” c/ porca sext. pç 1 1 1 1 1 1 1 - 6772999 Prensa cabo p/ furo diâm. 27 mm e cabo de 13 a 18 mm pç 2 2 2 - - - 6 12 (NOTA 3) 6774164 Prensa cabo p/ furo diâm. 27 mm e cabo de 6 a 12 mm pç - - - 2 2 2 - - 6774165 Prensa cabo p/ furo diâm. 48 mm e cabo de 15 a 22 mm pç 2 2 2 4 4 4 4 -

6772447 Transformador de corrente 0,6 kV – 22/5 A pç - - - - - - - 3

(NOTA 3)

(46)

REDE DE DISTRIBUIÇÃO AÉREA TRANSVERSAL- DAT

PADRÃO DE ESTRUTURAS

PARTE - 6

NOTAS:

1- O cabo pré reunido utilizado para interligação da BT do transformador ao secundário da rede deve ser protegido por fita de auto fusão coberta de fita isolante, desde os conectores da baixa tensão do transformador, passando pela medição, proteção, até a altura da cinta que fixa a mão francesa. Quando esta ligação for feita com cabo concêntrico, somente os conectores de baixa tensão do transformador devem ser protegidos.

2- Essas recomendações acima são para coibir e dificultar o furto de energia neste local.

3- Caso não se aplique a instalação de TC’s para a medição, desconsiderar:

• código 4560281;

• duas peças do código 6772053;

• 6 (seis) peças do código 6772999;

• Código 6772447.

4- Caso se aplique a instalação de TC’s, substituir 1 peça do medidor de 200 A código 4572772 por 1 peça do medidor de 120 A código 6772426.

5- X= Comprimento necessário para atender a distância do isolador roldana da BT

na cruzeta ao medidor do Cliente.

(47)

REDE DE DISTRIBUIÇÃO AÉREA TRANSVERSAL- DAT

PADRÃO DE ESTRUTURAS

PARTE - 6

10. ESTAIAMENTO

Os postes são submetidos a esforços mecânicos provocados pelo tracionamento dos condutores, pela ação dos ventos nas estruturas e nos condutores, e pelo peso próprio e dos equipamentos nele instalados.

Quando os esforços atuantes sobre a estrutura ultrapassam a resistência mecânica oferecida pelo poste ou pelo solo, torna-se necessária a utilização de estais, devendo ser calculados de modo a suportarem os esforços máximos que poderão atuar sobre a estrutura, durante sua vida útil. Devem ser fixados na cruzeta, fazendo normalmente um ângulo de 45° com o poste.

10.1. Estruturas de Estaiamento

Estai de Cruzeta a Poste ou a Contra Poste – se aplica para absorver esforços da rede de média e baixa tensão. É usado normalmente em fins de linha, utilizando como contraposte um poste de 9 metros de madeira ou concreto de acordo com o tipo de poste que estiver sendo utilizado na rede, conforme desenho 29.

Estai de Cruzeta a Cruzeta - se aplica quando os esforços provocados pelos condutores são iguais em ambos os níveis de cruzeta. É usado normalmente nos finais de linha de baixa tensão, onde o próprio cabo de interligação do neutro servirá de estai, conforme desenho 28.

A conexão do neutro isolado a este cabo nu de interligação será feita com o conector tipo H.

O cabo de interligação do neutro deverá ser fixado com alça preformada em isolador roldana, numa armação secundária simples colocada lateralmente à cruzeta, fixada no lado oposto à outra armação que sustenta o fim de linha secundário, formando uma S1-D1 na cruzeta.

No estai de cruzeta a cruzeta o cabo de interligação do neutro deve ser compatível com o cabo de maior bitola a ser interligado, conforme tabela a seguir:

CONDUTOR UTILIZADO NA REDE DE BAIXA TENSÃO

CABO UTILIZADO PARA INTERLIGAÇÃO E ESTAIAMENTO

REDE CONCÊNTRICA OU PRÉ- REUNIDA

ÁREAS NORMAIS ÁREAS C/

SALINIDADE Cabo concêntrico 2x10+10mm² CAA 25 mm²(4 AWG) Cu 16 mm² Cabo concêntrico 3x10+10mm² CAA 25 mm²(4 AWG) Cu 16 mm² Pré-reunido Al 3x35+35 mm² CAA 25 mm²(4 AWG) Não aplicável

Demais situações deverão ser consultadas o Padrão de Estruturas de Linhas e

Redes – Parte 1 – Seção 1 D – Estaiamento.

(48)

REDE DE DISTRIBUIÇÃO AÉREA TRANSVERSAL- DAT

PADRÃO DE ESTRUTURAS

PARTE - 6

DESENHO 28

ESTAI DE CRUZETA

(49)

REDE DE DISTRIBUIÇÃO AÉREA TRANSVERSAL- DAT

PADRÃO DE ESTRUTURAS

PARTE - 6

DESENHO 29

ESTAI DE CRUZETA A CONTRA POSTE

(50)

REDE DE DISTRIBUIÇÃO AÉREA TRANSVERSAL- DAT

PADRÃO DE ESTRUTURAS

PARTE - 6

11. ATERRAMENTO A Rede DAT deverá ser aterrada nas seguintes condições:

ATERRAMENTO DE REDE DAT

Condição Condutor Haste de

Aterramento Condutor neutro aproximadamente a cada

100metros no mínimo

Estrutura fim de linha de média tensão ou baixa tensão

Cobre nu 16 mm²

Galvanizada

Pára-raios com respectivas ferragens Ferragens de chave fusível

Carcaça de transformador, religador, estrutura de banco capacitor, etc

Cobre nu 35 mm²

Cobreada

O barramento de neutro da caixa de derivação é interligado a rede através do cabo pré-reunido de cobre de 16mm² que alimenta a caixa.

Quando a caixa de derivação for instalada na extremidade da cruzeta o seu suporte de fixação será interligado ao neutro do barramento da caixa de derivação que é conectado ao neutro da rede secundária, para que fiquem o suporte e a caixa no mesmo potencial.

Demais situações deverão ser consultadas o Padrão de Estruturas de Linhas e

Redes – Parte 1 – Seção 1- C – Aterramento.

(51)

REDE DE DISTRIBUIÇÃO AÉREA TRANSVERSAL- DAT

PADRÃO DE ESTRUTURAS

PARTE - 6

DESENHO 30

ATERRAMENTO DE FINAL DE REDE DE BAIXA TENSÃO

(52)

REDE DE DISTRIBUIÇÃO AÉREA TRANSVERSAL- DAT

PADRÃO DE ESTRUTURAS

PARTE - 6

DESENHO 31

ATERRAMENTO DO SUPORTE DE FIXAÇÃO DA CAIXA DE DERIVAÇÃO

(53)

REDE DE DISTRIBUIÇÃO AÉREA TRANSVERSAL- DAT

PADRÃO DE ESTRUTURAS

PARTE - 6

12. ILUMINAÇÃO PÚBLICA

Com a elevação da rede de BT em relação ao solo, tornou-se necessário, também, a elevação da rede de Iluminação Pública em função do tipo da luminária empregada, a saber:

- Luminária com relé e reator incorporados – o ramal de ligação sairá da caixa de derivação diretamente para a luminária, entrando em um furo de 16mm de diâmetro feito na parte inferior do braço a 5 cm do pescoço da luminária.

O ramal de ligação será fixado com abraçadeira de nylon junto à roldana na saída da caixa de derivação e junto do braço da luminária.

- Luminária sem relé e reator incorporado – neste caso o relé e o reator ficarão instalados num suporte fixado no braço junto ao pescoço de luminária.

O ramal de ligação sairá da caixa de derivação e se conectará a fiação da base do relé e do reator, e após, entrará no furo de 16mm de diâmetro feito na parte inferior do braço a 5 cm do pescoço da luminária.

A fiação exposta da base do relé e do reator e a emenda com o ramal de ligação

deverá ser “enfitada” com fita isolante.

O ramal de ligação será fixado com abraçadeira de nylon, junto à roldana na saída da caixa de derivação e no suporte do relé e reator.

O furo feito no braço da luminária deverá receber tratamento contra corrosão com galvanização a frio.

O ramal de ligação que sai direto (verticalmente) da caixa de derivação para a luminária, será em cabo concêntrico tripolar de 1,5mm².

- Não devem ser utilizados braços de 1 metro para luminária aberta em rede

DAT, face à proximidade deste com o poste. Onde existirem esses tipos de braço

instalados, e a rede existente for substituída por rede DAT, os mesmos deverão ser

substituídos por outros com comprimento maior.

(54)

REDE DE DISTRIBUIÇÃO AÉREA TRANSVERSAL- DAT

PADRÃO DE ESTRUTURAS

PARTE - 6

DESENHO 32

LIGAÇÃO DE ILUMINAÇÃO PÚBLICA

(55)

REDE DE DISTRIBUIÇÃO AÉREA TRANSVERSAL- DAT

PADRÃO DE ESTRUTURAS

PARTE - 6

DESENHO 33

INSTALAÇÃO DE ILUMINAÇÃO PUBLICA COM MEDIÇÃO EXCLUSIVA

&; '(

3527(Š†2 1$ %7

, 3 P°QLPR

6,1$/,=$'25 '( 5,6&2 (

5$0$/ '$ , 3

3(5,*2 '( 0257(

$/7$ 7(16†2

$

& RX &

5$0$

/ '$, 3

0(',Š†2 5('( '( 07 75$16)250$'25

P°QLPR 2 )

) 5 ,

(VWH WLSR GH PRQWDJHP ¬ DSOLFDGD QRV FDVRV HP TXH QHFHVVLWDPRV DOLPHQWDU LOXPLQDª¦R S½EOLFD HP SUDªD H 127$6

$

MDUGLQV XWLOL]DQGR UHGH FRP PHGLª¦R H[FOXVLYD SDUD HVWH ILP

DWHQGLPHQWR GRV OLPLWHV GH TXHGD GH WHQV¦R QR SURMHWR GD ,3 2 SDU¥PHWUR GH TXHGD GH WHQV¦R GHVWH FDER $ UHGH GH %7 H[FOXVLYD SDUD ,3 VHU¤ HP FDER FRQF­QWULFR WULSRODU GH PPu FDEHQGR R SURMHWR YHULILFDU R (VWH GHVHQKR HVW¤ LQGLFDQGR D LQVWDODª¦R GH XPD FDL[D SDUD PHGLGRU SROLI¤VLFR FRP YLVRU H XPD FDL[D GH SUR

WHª¦R GH %7 GH WUDQVIRUPDGRUHV SDUD D UHGH GH ,3 EHP FRPR D PHVPD LQVWDODª¦R SDUD D UHGH GH %71RV FDVRV RQGH R WUDQVIRUPDGRU IRU H[FOXVLYR SDUD D UHGH GH ,3 GHVFRQVLGHUDU RV PDWHULDLV SUHYLWRV SDUD D UHGH GH %7

$ DQFRUDJHP GRV FRQGXWRUHV GDV UHGHV GH %7 ,3 H 5('( TXDQGR H[LVWLUHP DV GXDV UHGHV GHYHU¤ VHU QR PHVPR LVRODGRU UROGDQD H SDUD D UHGH GH ,3 VHU¤ XWLOL]DGD D DOªD SUHIRUPDGD SDUD R FDER FRQF­QWULFR ELSRODU GH PPu FRP HVIRUªR P¤[LPR GH GD1

2 GLVMXQWRU SDUD D UHGH GH ,3 VHU¤ R ELSRODU FRP FDSDFLGDGH FRPSDW°YHO FRP D TXDQWLGDGH GH O¥PSDGDV DOLPHQ WDGDV (QWUHWDQWR HVWH GLVMXQWRU HVW¤ OLPLWDGR D FDSDFLGDGH GH FRUUHQWH GR FDER FRQF­QWULFR GD UHGH GH ,3 RX VHMD $

¬ 9$NP

(56)

REDE DE DISTRIBUIÇÃO AÉREA TRANSVERSAL- DAT

PADRÃO DE ESTRUTURAS

PARTE - 6

13. CONEXÃO DE CONSUMIDOR 13.1. Caixa de Derivação

A conexão do rama l de ligação do consumidor será feita a partir da caixa de derivação situada na extremidade da cruzeta, junto da rede de BT.

Em rede de BT com cabo pré-reunido a interligação da caixa de derivação a rede será feita com cabo pré-reunido de cobre de 16mm² e conector perfurante.

Para rede de BT com cabo concêntrico a interligação será feita com a conexão da BT diretamente no barramento da caixa.

A caixa de derivação utilizada na Rede DAT é a do padrão DED-1905, com barramento trifásico (padrão DED- 1842) ou bifásico (padrão DED- 1841), conforme o número de fases da rede de BT. Sua fixação é na parte superior da cruzeta, através do suporte para fixação de caixa de derivação (padrão DQN- 2122) .

O barramento da caixa de derivação tem capacidade de corrente de 90 A e disponibilidade física para ligação de no máximo 12 consumidores monofásicos ou 6 bifásicos ou 3 trifásicos ou, ainda, a combinação destas desde que a demanda não ultrapasse 90 A e/ou o número máximo de 12 ligações.

Havendo necessidade de instalação de mais de uma caixa no mesmo poste, esta deverá ser fixada na parte inferior da cruzeta no sentido oposto ao da primeira caixa, utilizando-se mais um suporte de fixação.

Quando em estrutura com transformador não se consegue atender consumidor localizado na parte posterior do transformador, devido à proximidade do ramal de ligação com a MT, pode-se instalar a caixa de derivação no vão do secundário, devendo neste caso, ser utilizado o suporte para fixação de caixa de derivação em vão secundário (padrão DQN- 2131).

Em casos especiais onde esta instalação não atenda o consumidor, o mesmo deverá ser atendido pelo poste adjacente.

Em substituição a caixa de derivação citada acima foi padronizada, em caráter experimental, a caixa de derivação para seccionador de BT (padrão DQN- 2129).

Esta caixa é fixada no cabo da rede de BT e utiliza seccionador individual por

Consumidor e o ramal de l igação é de cabo concêntrico com fio piloto que aciona o

Seccionador abrindo o c ircuito que alimenta o consumidor, em caso de tentativa de

furto através de intervenção no cabo ou de abertura da caixa do medidor.

(57)

REDE DE DISTRIBUIÇÃO AÉREA TRANSVERSAL- DAT

PADRÃO DE ESTRUTURAS

PARTE - 6

O controle do acesso a cada caixa de derivação é feito através da aplicação de parafuso de segurança, selo plástico numerado e abraçadeira de nylon de 760mm de comprimento para cintar a caixa.

De acordo com os critérios de segurança do trabalho previstos na NR-10, não é permitida a utilização de fita de aço, para cintamento de caixa de derivação.

13.2. Ramal de Ligação

O ramal de ligação deve ser dimensionado de acordo com o Padrão de Consumidor Individual ou Agrupado.

O ramal de ligação interliga o barramento da caixa de derivação aos bornes de entrada do medidor, sem emendas, sendo fixado na estrutura de BT existente na extremidade da cruzeta e no poste do consumidor, através de alça preformada.

Quando da utilização da caixa de derivação com seccionador, deverá ser utilizado o ramal de ligação em cabo concêntrico bipolar com fio piloto e ser instalado o interruptor micro switch no interior da caixa do medidor.

Visando manter a caixa de medidor na posição vertical, minimizando o risco da mesma ser inclinada, o ramal de ligação sempre deverá entrar nesta caixa pela sua parte superior, inclusive nos casos onde não forem instalados micro switch.

13.3. Identificação do Consumidor

A identificação do consumidor na caixa de derivação e na caixa do medidor será feita com o identificador de ramal de ligação de consumidor (Desenho DQN 2142).

O consumidor será identificado por números seqüenciais de até 12 (número máximo de consumidores por caixa). No caso de postes com 2 caixas de derivação a caixa superior terá numeração de 1 a 12 e a caixa inferior de 13 a 24. Não deve ser utilizado número de uma faixa de numeração em outra caixa para evitar que se abra mais de uma caixa desnecessariamente.

Cada consumidor receberá um número independente do tipo de ligação e número de fases. O neutro não será identificado.

A identificação do consumidor na caixa do medidor deverá ter o número visível

externamente através do visor da tampa da caixa e ser a mesma numeração

atribuída ao consumidor na caixa de derivação. Da mesma forma que na caixa de

derivação, na caixa do medidor somente a fase será identificada com um mesmo

número, independente do número de fases.

(58)

REDE DE DISTRIBUIÇÃO AÉREA TRANSVERSAL- DAT

PADRÃO DE ESTRUTURAS

PARTE - 6

DESENHO 34

CONEXÃO DA CAIXA DE DERIVAÇÃO EM REDE COM CABO CONCÊNTRICO

(59)

REDE DE DISTRIBUIÇÃO AÉREA TRANSVERSAL- DAT

PADRÃO DE ESTRUTURAS

PARTE - 6

DESENHO 35

CONEXÃO DA CAIXA DE DERIVAÇÃO EM REDE COM CABO PRÉ-REUNIDO

(60)

REDE DE DISTRIBUIÇÃO AÉREA TRANSVERSAL- DAT

PADRÃO DE ESTRUTURAS

PARTE - 6

DESENHO 36

DETALHES DA CONEXÃO DO BARRAMENTO BIFÁSICO

EM REDE COM CABO CONCÊNTRICO

(61)

REDE DE DISTRIBUIÇÃO AÉREA TRANSVERSAL- DAT

PADRÃO DE ESTRUTURAS

PARTE - 6

DESENHO 37

DETALHES DA CONEXÃO DO BARRAMENTO TRIFÁSICO

EM REDE COM CABO CONCÊNTRICO

(62)

REDE DE DISTRIBUIÇÃO AÉREA TRANSVERSAL- DAT

PADRÃO DE ESTRUTURAS

PARTE - 6

DESENHO 38

DETALHES DA CONEXÃO DO BARRAMENTO TRIFÁSICO

EM REDE COM CABO PRÉ-REUNIDO

(63)

REDE DE DISTRIBUIÇÃO AÉREA TRANSVERSAL- DAT

PADRÃO DE ESTRUTURAS

PARTE - 6

DESENHO 39

DETALHE DA CONEXÃO DO MICRO SWITCH EM MEDIÇÃO MONOFÁSICA

Ampla

(64)

REDE DE DISTRIBUIÇÃO AÉREA TRANSVERSAL- DAT

PADRÃO DE ESTRUTURAS

PARTE - 6

DESENHO 40

DETALHE DA CONEXÃO DO MICRO SWITCH EM MEDIÇÃO BIFÁSICA

Ampla

(65)

REDE DE DISTRIBUIÇÃO AÉREA TRANSVERSAL- DAT

PADRÃO DE ESTRUTURAS

PARTE - 6

DESENHO 41

DETALHE DA CONEXÃO DO MICRO SWITCH EM MEDIÇÃO TRIFÁSICA

Ampla

(66)

REDE DE DISTRIBUIÇÃO AÉREA TRANSVERSAL- DAT

PADRÃO DE ESTRUTURAS

PARTE - 6

13.4. Procedimentos para Instalação do Cabo Concêntrico com Fio Piloto

Conexão do Ramal de Ligação a Caixa de Derivação:

Abaixo seqüência de passos para preparação do cabo concêntrico com fio piloto.

- Preparação do Cabo Concêntrico

1- Remover 20 cm da cobertura do cabo utilizando necessariamente a ferramenta “descascador de cabos”;

µ

Cobertura de

XLPE 1° Fio piloto

4GVKTCFC FG EO OÈPKOQ

FC cobertura

(67)

REDE DE DISTRIBUIÇÃO AÉREA TRANSVERSAL- DAT

PADRÃO DE ESTRUTURAS

PARTE - 6

2- Isolar o 1º fio piloto com tubo siliconado branco e remover a cinta de alumínio existente sob o mesmo;

3- Sobre a cinta poliéster e sobre a cobertura de XLPE, passe 2 voltas de fita isolante;

Cobertura de XLPE

1 a Cinta de alumínio

1º Fio piloto e tubo siliconado branco

Cobertura de XLPE

Fita isolante

1

a

Cinta de Poliéster 1º Fio piloto e tubo

siliconado branco

(68)

REDE DE DISTRIBUIÇÃO AÉREA TRANSVERSAL- DAT

PADRÃO DE ESTRUTURAS

PARTE - 6

4- Remover o que sobrou da cinta de poliéster, além da fita isolante, ficando acessível o 2º fio piloto;

5- Isolar o 2º fio piloto com tubo siliconado vermelho e remover a cinta de alumínio existente sob o fio piloto e passar 2 voltas de fita isolante sobre a cinta de poliéster.

Cobertura de XLPE

Fita isolante

1

a

Cinta de Poliéster

2

º

Fio piloto 1º Fio piloto e tubo

siliconado branco

Fita Isolante

1º Fio piloto e tubo siliconado branco

2º Fio piloto e tubo siliconado vermelho

2ª Cinta de poliéster e Condutor Neutro

2

a

Cinta de alumínio

2º Fio piloto e tubo siliconado vermelho 1º Fio piloto e tubo

siliconado branco

Fita Isolante

2ª Cinta de poliéster e

Condutor Neutro

2º Fio piloto e

tubo siliconado vermelho

(69)

REDE DE DISTRIBUIÇÃO AÉREA TRANSVERSAL- DAT

PADRÃO DE ESTRUTURAS

PARTE - 6

6- Remover o que sobrou da cinta de poliéster, ficando acessível o condutor neutro, devendo o mesmo ser encordoado manualmente até formar um cabo;

7- Remover a isolação do condutor fase no comprimento suficiente para conectá-lo ao seccionador;

Conectar o ramal de ligação à caixa de derivação conforme desenho a seguir.

- Conexão do Ramal de Ligação ao Medidor:

- Preparação do Cabo Concêntrico

Adotar os mesmos procedimentos descritos anteriormente, porém, removendo apenas 10 cm da cobertura do cabo

Conectar o ramal de ligação ao medidor e ao interruptor micro switch, conforme desenho a seguir.

2º Fio piloto e tubo siliconado vermelho

Condutor Neutro Concêntrico 2

a

Cinta de Poliéster 1º Fio piloto e tubo

siliconado branco

Fita Isolante

Condutor Neutro Concêntrico 1º Fio piloto e tubo

siliconado branco

2º Fio piloto e tubo siliconado vermelho

Fita Isolante

Condutor Fase

1º Fio piloto e tubo siliconado branco

Condutor Neutro Concêntrico

2º Fio piloto e tubo siliconado vermelho

Condutor Fase Fita de

Auto fusão

(70)

REDE DE DISTRIBUIÇÃO AÉREA TRANSVERSAL- DAT

PADRÃO DE ESTRUTURAS

PARTE - 6

DESENHO 42

CONEXÃO NA CAIXA DE DERIVAÇÃO DOS RAMAIS DE LIGAÇÃO

MONOFÁSICOS EM CABO CONCÊNTRICO COM FIO PILOTO

(71)

REDE DE DISTRIBUIÇÃO AÉREA TRANSVERSAL- DAT

PADRÃO DE ESTRUTURAS

PARTE - 6

DESENHO 43

CONEXÃO NA CAIXA DE DERIVAÇÃO DOS RAMAIS DE LIGAÇÃO

BIFÁSICOS E TRIFÁSICOS EM CABO CONCÊNTRICO COM FIO PILOTO

(72)

REDE DE DISTRIBUIÇÃO AÉREA TRANSVERSAL- DAT

PADRÃO DE ESTRUTURAS

PARTE - 6

13.5. Medição de Equipamento de Comunicação

A instalação de medição de equipamentos de telecomunicação, TV a cabo, outdoor, radar, etc, deve seguir a orientação do desenho 44.

13.6. Instalação de Equipamento ARGUS (ANEEL)

A instalação de equipamento ARGUS deve seguir a orientação do desenho 45.

13.7. Instalação da Medição de Qualidade de Energia

A instalação da medição de qualidade de energia deve seguir a orientação do

desenho 46.

(73)

REDE DE DISTRIBUIÇÃO AÉREA TRANSVERSAL- DAT

PADRÃO DE ESTRUTURAS

PARTE - 6

DESENHO 44

MEDIÇÃO DE EQUIPAMENTO DE COMUNICAÇÃO

(74)

REDE DE DISTRIBUIÇÃO AÉREA TRANSVERSAL- DAT

PADRÃO DE ESTRUTURAS

PARTE - 6

DESENHO 45

INSTALAÇÃO DE EQUIPAMENTO ARGUS

(75)

REDE DE DISTRIBUIÇÃO AÉREA TRANSVERSAL- DAT

PADRÃO DE ESTRUTURAS

PARTE - 6

DESENHO 46

INSTALAÇÃO DE MEDIÇÃO DE QUALIDADE DE ENERGIA

Referências

Documentos relacionados