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Diretoria do Sintram e Comissão de Servidores viabilizam menor reajuste em negociação com a Unimed

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Divinópolis/MG, 05 de julho de 2017

Diretoria do Sintram e Comissão de Servidores viabilizam menor

reajuste em negociação com a Unimed

A diretoria do Sindicato dos Trabalhadores

Muni-cipais de Divinópolis e Região Centro-Oeste

(Sin-tram) e a Comissão Permanente de Servidores,

que acompanha os convênios do Sindicato com o

Plano de Saúde Unimed, fecharam nesta

terça-feira (04) o índice de correção para 2017 referente

aos contratos 3326 e 6531. Os reajustes serão

aplicados agora no mês de julho, com desconto

em agosto, no próximo contracheque dos titulares.

As negociações foram iniciadas há mais de dois

meses com objetivo de alcançar uma

contrapro-posta mais viável financeiramente para os titulares

dos planos. As sucessivas reuniões ocorridas entre

a diretoria do Sintram, Comissão de Servidores e

representantes da Unimed, possibilitaram um

rea-juste abaixo do que era pleiteado pela operadora.

Inicialmente, a Unimed havia estipulado um

rea-juste de 21,5% nas mensalidades dos dois

contra-tos, além de R$ 440 para a franquia de internação

local e R$ 880 no caso de intercâmbio

(atendimen-to em outras cidades). Depois de muita conversa e

de um esforço da diretoria e comissão de

servido-res, a Unimed aceitou um reajuste de 13,57% para

ambos os contratos, ou seja , 7,93% abaixo do

pedido inicial. Também ficou

acertado que as franquias de

internação, tanto local quanto

intercâmbio, terão valor único

de R$ 330.

O diretor financeiro do

Sin-tram, José Alcolano, que

par-ticipou de todo o processo de

negociação, disse que o

me-nor reajuste só foi possível

graças às rodadas de

nego-ciações com a análise de

da-dos e a boa relação com a

operadora. “Com o trabalho

de negociação da Comissão

representativa do

funcionalis-mo, da nossa diretoria e da

equipe técnica do setor de convênios, conseguimos

uma redução importante na mensalidade dos dois

planos, pois a redução do reajuste de 21,5% para

13,5% significou economia de um terço do valor

pe-dido inicialmente pelo plano. Essa é uma redução

importante e sem dúvida vai ajudar muito a todos

os titulares”, analisou.

José Alcolano informou que os novos valores

começam a valer a partir desse mês e esclareceu

o papel da Comissão de servidores. “Aumentos,

embora previstos contratualmente, como é o caso

do Plano Unimed, sempre geram desconforto para

o trabalhador, por isso a importância da

Comis-são de negociação, que tem o papel de reforçar

a voz de todos os servidores e trazer ainda mais

transparência a gestão dos convênios, que hoje é

aberta a participação da classe. Nossos colegas

que representam todos os demais titulares nessas

negociações, sempre cumprem com muito zelo o

seu compromisso e muito nos tem ajudado nessa

questão”, agradeceu.

(2)

Senado aprova requerimento de urgência para votar

reforma trabalhista

Reforma trabalhista: moderna para empresários, escraviza

trabalhador

O plenário do Senado aprovou no início da noite de hoje (4) o requerimento de urgência para o projeto de lei que trata da reforma trabalhista. O pedido teve 46 votos favoráveis e 19 contrários. Com isso, o projeto entra na pauta de votação da próxima terça-feira (11). Mais cedo, os líderes partidários fecharam acordo de procedimento para que o texto da reforma seja discuti-do nas sessões de amanhã (5) e quinta-feira (6). Com o requerimento de urgência, o projeto ganha prioridade na pauta de votações da Casa.

Na próxima terça, quando iniciarem a sessão para votação do projeto, os senadores deverão decidir qual texto será votado. Isso porque a reforma passou por três comissões. Na Comissão de Assuntos Econômi-cos (CAE) foi aprovado parecer favorável do senador Ricardo Ferraço (PMDB-ES), pela aprovação sem al-terações em relação ao texto da Câmara. Um parecer semelhante, do senador Romero Jucá (PMDB-RR), também foi aprovado na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ). No entando, na Comissão de Assuntos Sociais (CAS) foi aprovado voto em separado do se-nador Paulo Paim (PT-RS), pela rejeição integral do projeto.

Como líder do governo, Jucá já informou que apre-sentará requerimento pedindo que os senadores ana-lisem, inicialmente, o relatório de Ferraço na CAE. Se ele for aprovado, os demais são considerados prejudi-cados e o projeto segue para sanção presidencial. O presidente Michel Temer, no entanto, já fechou acordo com os senadores de que vetará seis pontos conside-rados polêmicos do projeto e editar uma medida provi-sória regulamentando essas lacunas.

Outros requerimentos

Foram aprovados hoje mais dois requerimentos de urgência, logo após o da reforma trabalhista. Também terão preferência na pauta da Casa os projetos que tratam da convalidação dos incentivos fiscais conce-didos por estados e do cancelamento dos precatórios federais que foram pagos há mais de dois anos e não sacados pelos credores.

A preferência para os três projetos foi acertada em reunião de líderes na tarde de hoje.

*texto ampliado às 20h20

Fonte: Agência Brasil

O deputado federal Assis Melo (PCdoB-RS), me-talúrgico de profissão, afirmou nesta terça-feira (4), durante encontro com sindicalistas em Brasília, que a sociedade brasileira atual é “altamente avançada tec-nologicamente” e ao mesmo tempo retrocede “ao sécu-lo 19 do ponto de vista da legislação trabalhista”. O tema do encontro foi o Projeto de Lei da Câmara (PLC) 38/2017 que trata da reforma trabalhista que tramita no Senado e sofre pressão do governo e em-presários para que seja aprovado ainda neste mês. A declaração do parlamentar gaúcho contesta parte do empresariado brasileiro, que faz campanha pró-re-forma trabalhista justificando que novos tempos exigem nova lei trabalhista. É o caso da Confederação Na-cional do Transporte (CNT) que defende o projeto do governo em vídeo institucional que circula desde o dia 21 de junho.

Velha exploração

O projeto altera mais de cem artigos da CLT; au-toriza que nas negociações trabalhistas prevaleça o

acordado sobre o legislado e esvazia o papel do sin-dicato na rescisão trabalhista. Entre outros aspectos, o texto formaliza contratos de trabalho, sem quaisquer salvaguardas ao trabalhador, entre eles o trabalho in-termitente e o teletrabalho.

(3)

tô-Senadora alerta que reforma trabalhista provocará onda de

desemprego

A senadora Vanessa Grazziotin (PC do B-AM) decla-rou em pronunciamento no plenário, que o Senado não pode votar a reforma trabalhista, uma vez que, a seu ver, o conjunto de medidas é destrutivo para o Brasil e prejudicará inclusive as finanças públicas. “Além de isso ser extremamente perigoso, contrário ao direito dos trabalhadores, é um crime contra o próprio Parla-mento, é um desrespeito ao Senado Federal”, afirmou. Vanessa contestou o argumento de que a reforma tra-balhista é modernizante. Segundo ela, caso aprovada, a reforma incentivará as demissões de trabalhadores e criará subterfúgios para maus empregadores deixarem de pagar o que determina a Consolidação das Leis Trabalhistas (CLT). Ela também citou os escândalos envolvendo o governo e questionou a autoridade do

presidente Michel Temer para sancionar essa reforma.

GAFES

Já o senador Paulo Rocha (PT-PA) afirmou que o Brasil vive um verdadeiro retrocesso social. Para Paulo ele, a quebra da democracia, com o impeachment da presidente Dilma Rousseff, levou à retirada de direitos sociais, ao aumento do desemprego, do déficit público e da corrupção, além de cortes no orçamento.

O senador citou como exemplo a falta de reajuste no valor do programa Bolsa Família, anunciado recen-temente pelo governo de Michel Temer e lembrou que o benefício deu cidadania àqueles que nem tinham a possibilidade de se alimentar. Paulo Rocha também alertou para a redução das verbas para as áreas de saúde e educação e lamentou a queda do

prestí-gio do Brasil no mundo.

“Agora o que é que nós vemos? A vergonha por onde passa o presidente ilegítimo do nos-so país, passando vergonha pelo mundo afora, cometendo gafes, cometendo equívocos. Sequer é recebido com as honras de Presidente de um Brasil soberano e rico como nós somos”, disse ele, se referindo às recentes gafes cometidas pelo presidente na Noruega.

BIZARRO

Michel Temer cometeu uma gafe bizarra du-rante o seu pronunciamento oficial em Oslo, ca-pital da Noruega. Em meio à sua declaração de nica para o trabalhador pós-reforma. Mas, o que essa

flexibilidade tão defendida pelo empresariado escon-de?”, questionou o presidente da Central de Trabalha-dores e Trabalhadoras do Brasil (CTB), Adilson Araújo. Na opinião do dirigente, a flexibilidade “esconde um ambiente de total insegurança, precarização e de altos níveis de adoecimento desse trabalhador ou trabalha-dora, que agora será “livre” para decidir. Que qualida-de qualida-de vida esse trabalhador terá quando temos como modalidade de contratação a terceirização, o contrato intermitente, parcial, ou temporário?”, denunciou. Em caso de aprovação da reforma o “novo traba-lhador” da propaganda dos empresários vai trabalhar mais, ganhar menos, terá direitos reduzidos e será im-pedido de acionar a justiça do Trabalho, para citar alguns cenários que a reforma trabalhista vai legitimar. “O novo tempo (dos empresários) é voltar ao pas-sado. Essa coisa (a campanha dos empresários) tem

meia verdade e meia mentira”, afirmou ao Portal Ver-melho o diretor-técnico do Departamento intersindical de Estatística e Estudos Sócio-Econômicos (Dieese), Clemente Ganz.

Segundo Clemente, é verdade que o mercado de trabalho vem se modificando com as novas tecnolo-gias. Ele citou, por exemplo, o crescimento no setor de serviços que se observa e deverá ter no futuro 2/3 da mão de obra trabalhando nesta área.

Ainda segundo ele, a introdução da tecnologia no setor industrial também vai substituir postos de trabalho por máquinas e equipamentos. Clemente afirma que o segmento sindical precisa estar preparado para essas mudanças.

(4)

despedida do país, Temer chamou o rei norueguês Harald V, de “rei da Suécia”. O ato falho de Temer foi acompanhado ainda da expressão “parlamento brasi-leiro”, quando o presidente queria falar sobre o parla-mento norueguês. A gafe do peemedebista aconteceu após ele receber críticas no país.

Depois de confundir o rei da Noruega com o ‘rei da Suécia’, o presidente da República, Michel Temer (PMDB), coroou sua viagem internacional, com mais uma gafe, agora já em terras brasileiras. A declaração atrapalhada da vez aconteceu durante o seu pronun-ciamento em uma cerimônia no Palácio do Planalto.

No evento, Michel Temer afirmou que conversou com empresários “soviéticos” durante sua viagem à Rússia. A viagem de Temer à Rússia e à Noruega, já come-çou com trapalhadas. Quando o Palácio do Planalto divulgou a agenda oficial do presidente em Moscou, o documento informava que o peemedebista partiria de “Brasília para a República Socialista Federativa Sovié-tica da Rússia”, denominação usada durante o regime comunista, entre 1917 e 1991, para designar a Rússia na União das Repúblicas Socialistas Soviéticas (URSS). Hoje, o nome oficial do país é Federação Russa.

Com informações da Agência Senado

Câmara dos Deputados tem 21 pedidos de impeachment

contra Temer para serem analisados

Deputados de oposição protocolaram no Supremo Tribunal Federal (STF), um mandado de segurança pe-dindo que o tribunal obrigue o presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia, a analisar os pedidos de impeachment contra o presidente Michel Temer.

Para subsidiar o julgamento da liminar, o relator do mandado de segurança, ministro Alexandre de Mora-es, deu prazo de dez dias para que o presidente da Câmara preste informações sobre o caso. Esse trâmite está previsto na Lei 12.016/09 e o prazo vence no próximo dia 9.

O deputado Alessandro Molon (Rede-RJ) afirmou que o grupo de parlamentares recorreu ao Supremo porque os pedidos apresentados já aguardam decisão do presidente da Câmara há mais tempo do que o necessário. “Já estamos há mais de 40 dias aguar-dando o despacho do presidente, que é um despacho formal de verificação dos elementos mínimos para que o pedido seja encaminhado à comissão processante. É evidente que há fortes indícios de crime de respon-sabilidade, todos os requisitos formais foram atendidos

pelos nossos pedidos e não há razão para eles con-tinuarem engavetados. Nós queremos que o Supremo mande o presidente da Casa despachá-los e que seja instalada a comissão processante do Michel Temer”, disse Molon.

Atualmente existem 21 pedidos de impeachment na Câmara contra Michel Temer. Nenhum deles ainda mereceu a atenção do presidente da Câmara. Alia-do de Temer, Rodrigo Maia tem usaAlia-do um discurso pouco convincente, afirmando que os pedidos serão encaminhados, porém defende que isso seja feito com cautela.

DEFESA DO GOVERNO

O deputado Mauro Pereira (PMDB-RS) afirmou que esta é mais uma manobra da oposição para que haja eleições diretas. Mauro Pereira afirmou, no entanto, que não há nenhuma prova contra o presidente Michel Temer e que, por isso, os pedidos para processo de impeachment não estão sendo analisados.

“O presidente Rodrigo Maia e a equipe técnica da Casa, os auditores, os juristas que têm aqui e são muito qualificados, eles estão analisando o processo e estão vendo que não tem fundamento o pedido de impeachment”, disse Pereira.

Os deputados Alessandro Molon (Rede-RJ), Aliel Machado (Rede-PR), Henrique Fontana (PT-RS) e Jú-lio Delgado (PSB-MG), que entraram com o mandado de segurança no STF, querem que o Supremo deter-mine ao presidente da Câmara que analise a presença dos requisitos formais nas denúncias já apresentadas e providencie a instalação das comissões especiais para analisar o mérito daquelas que estejam em conformi-dade com a legislação.

(5)

Deputados denunciam Temer por compra de votos na

Câmara para barrar denúncia

Os petistas Paulo Pimenta (RS), Wadih Damous (RJ) e Paulo Teixeira (SP) acusam o presidente Mi-chel Temer (PMDB) de usar o cargo de Presidente da República para compra de votos contra a denúncia da Procuradoria-Geral da República (PGR) que tramita na Câmara. Os parlamentares anunciaram que apre-sentarão denúncia formal à PGR contra Temer nesta quarta-feira (5).

Os deputados afirmam que Temer, ao comprar votos para barrar sua denúncia na Câmara, comete crimes de corrupção ativa e passiva e organização criminosa, além de fatos que atentam contra a moralidade e a administração pública.

Segundo os parlamentares, a prática de Temer pode ser compreendida como uma “continuidade delitiva”, uma vez que ele já foi denunciado por crime de cor-rupção. “As notícias demonstram que as deletérias e criminosas práticas a ele atribuídas pelo PGR não só não cessaram como podem estar em plena atividade”, afirmam.

Além disso, no documento, os petistas ressaltam para o fato de que é preciso uma resposta urgente “sob pena de viciar o processo de análise da denúncia pela Câmara com eventual prática de compra de votos”. De acordo com os petistas, as articulações de Temer junto aos parlamentares da Câmara representam ofen-siva sobre o Congresso. Conforme agenda divulgada pelo Palácio do Planalto, Temer recebeu, ao longo do dia, 22 parlamentares de diferentes partidos. “Justa-mente na data em que a CCJ da Câmara dá início ao processo contra Temer, ele passa o dia recebendo deputados indecisos. Está evidente que ele está usan-do a máquina usan-do governo para comprar votos e fazer chantagens e pressão sobre parlamentares”, protestou

o deputado Pimenta.

Um levantamento publicado essa semana por uma agência internacional de notícias revelou que o governo Temer liberou R$ 4,2 bilhões em emendas somente no mês de junho. Esse montante é quatro vezes maior a todo valor que foi liberado de janeiro a maio de 2017, cerca de R$ 1 bilhão. Para os deputados petistas, essa é mais uma prova de que Temer usa o cargo para comprar votos contra sua denúncia.

No dia 26 de junho, o procurador-geral da Re-pública, Rodrigo Janot, denunciou Michel Temer, ao Supremo Tribunal Federal, por corrupção passiva. O Supremo Tribunal Federal (STF), por sua vez, reme-teu à Câmara, que vai decidir pela admissibilidade da denúncia.

Para que Temer possa ser julgado pelo Supremo é necessário que 342 deputados sejam favoráveis à denúncia. Caso ele não consiga barrar a denúncia na Casa, o processo retorna ao Supremo para que o cole-giado de ministros decida se ele se torna réu. Se assim for determinado, Temer é afastado da Presidência por até seis meses, prazo em que o julgamento deve ser concluído.

Referências

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