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SONAE INDÚSTRIA, SGPS, SA

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Academic year: 2021

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Sonae Indústria, SGPS, SA Lugar do Espido Via Norte Apartado 1096 4471-909 Maia Portugal Telefone (+351) 220 100 4 00 Fax (+351) 220 100 543 www.sonaeindustria.com SONAE INDÚSTRIA, SGPS, SA Sociedade Aberta

Sede social: Lugar do Espido, Via Norte, Maia Matriculada na C.R.C. da Maia sob o nº 506 035 034

Capital Social: 700 000 000 Euros Pessoa Colectiva nº 506 035 034

Maia, Portugal, 29 de Agosto de 2007: A Sonae Indústria apresenta os Resultados Consolidados do primeiro semestre de 2007 (1S07), os quais foram elaborados de acordo com a norma IAS 34 - Reporte Financeiro Intercalar (Normas Internacionais de Contabilidade) e sujeitos a uma Revisão Limitada pelo Auditor Externo.

Desempenho Financeiro

Comparando com o primeiro semestre de 2006,

• o Volume de Negócios cresceu 39%, atingindo 1.077 milhões de euros; • o EBITDA recorrente aumentou 63%, para 154 milhões de euros;

• os Resultados Líquidos Após Interesses Minoritários aumentaram para 45 milhões de euros no primeiro semestre de 2007, o que compara com 9 milhões de euros no período homólogo de 2006.

2T'07 / 2T'07 / % variação

milhões de euros 2T'06 1T'07 07/06

Volume de negócios consolidado 1.699 375 539 539 44% 0% 774 1.077 39%

EBITDA 234 51 68 87 69% 28% 98 155 58%

EBITDA excluindo items não-recorrentes 223 52 69 85 65% 23% 95 154 63%

Margem EBITDA % excluindo items não-recorrentes 13,1% 13,7% 12,9% 15,8% 12,2% 14,3%

Resultado Líquido atribuível ao Grupo Sonae Industria 32 6 13 32 391% 136% 9 45 421%

Dívida Líquida Consolidada 749 640 835 863 640 863

1T'07

2006 1S'06 1S'07

(milhões euros)

2T'06 2T'07

Mensagem de Carlos Bianchi de Aguiar, Presidente Executivo

“É com muita satisfação que apresento os resultados do primeiro semestre de 2007 da Sonae Indústria. No primeiro trimestre do ano, registou-se um bom desempenho nas principais áreas geográficas em que actuamos, o qual foi mantido ao longo do restante semestre, apesar dos elevados custos das matérias-primas, nomeadamente da madeira, produtos químicos e energia.

A melhoria da eficiência industrial e o reforço da posição no mercado, coadjuvados por uma conjuntura macroeconómica mais favorável, permitiram um aumento significativo da rentabilidade consolidada. No primeiro semestre deste ano, o Volume de Negócios consolidado cresceu 39%, para 1.077 milhões de euros e o EBITDA recorrente aumentou 63%, para 154 milhões de euros, o que representa uma margem de 14,3% do Volume de Negócios. Este crescimento do Volume de Negócios não é directamente comparável com o do período homólogo de 20061, devido à integração das unidades da Hornitex e da Darbo no segundo semestre de 2006 e ao incêndio na unidade do Canadá em Abril de 2006.

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A estratégia de consolidação da nossa posição nos mercados existentes, procurando aumentar a rentabilidade e garantir uma sólida estrutura de capitais, está a ser bem sucedida. Do ponto de vista industrial, as nossas fábricas têm concretizado melhorias contínuas, quer nos processos industriais, quer na utilização de recursos, o que conduziu ao aumento dos níveis de produtividade. Os esforços comerciais focalizam-se na segmentação mais específica do mercado e na inovação do produto, reforçando, assim, a relação com os nossos principais clientes e a sua fidelização.

Em Julho, na África do Sul, produzimos o primeiro painel de aglomerado de partículas na nova linha e a produção está a aumentar gradualmente de acordo com o plano de arranque. A reconstrução da linha 2 de aglomerado de partículas da unidade do Canadá está a prosseguir, estimando-se que o início da produção ocorra no quarto trimestre deste ano. Em Maio, concluímos, com êxito, a oferta pública de aquisição das restantes participações minoritárias na Tafisa, tendo adquirido 82,14% das acções dispersas em bolsa, o que representou um investimento de 50 milhões de euros. De seguida, a empresa foi retirada de cotação da Bolsa de Madrid. Com a conclusão desta operação, estamos em condições de avançar com a reestruturação financeira das nossas subsidiárias operacionais e já implementámos um aumento de capital na Tafisa de 292 milhões de euros, o qual foi concluído em Agosto. À data deste relatório e após a conclusão do aumento de capital, a nossa participação na Tafisa é de 98,78%.

A utilização eficiente e responsável dos nossos principais recursos, as práticas adoptadas de governo da nossa organização, a forma como interagimos com as comunidades locais e com os principais grupos de interesse e o valor económico que geramos são apenas alguns dos temas subjacentes ao modo como abordamos e gerimos diariamente o nosso negócio. Em Junho, publicámos o nosso primeiro Relatório de Sustentabilidade2, onde descrevemos o caminho percorrido rumo à sustentabilidade e os desafios que ainda temos de enfrentar. Temos uma já longa história de práticas empresariais responsáveis e estamos bem preparados e empenhados em melhorar o nosso desempenho, acompanhando o aumento das expectativas e das exigências do mercado. A elaboração do Relatório de Sustentabilidade, reportado a 2006, foi um processo construtivo, que nos ajudou a determinar as melhorias necessárias e a planear a progressão e a implementação de mudanças.

Finalmente, gostaria de agradecer a toda a equipa da Sonae Indústria e aos principais

stakeholders o apoio, aconselhamento e lealdade, os quais são fundamentais para o

sucesso e desenvolvimento futuro da nossa organização”.

Análise por Área Geográfica Península Ibérica

No primeiro semestre de 2007, obtivemos um excelente resultado nas operações da Península Ibérica, fruto da estratégia de desenvolvimento do portfolio de produtos, de excelência no serviço ao cliente e de consolidação da presença nos mercados estratégicos de exportação. Em comparação com o primeiro semestre de 2006, o volume de vendas cresceeu 27%, embora grande parte do crescimento se deva à

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integração, a partir de Outubro de 2006, da unidade de aglomerado de partículas da Darbo. O clima de preços manteve-se favorável, com os preços médios mais elevados em cerca de 4% nas principais linhas de produtos, face ao período homólogo de 2006. Apesar de se ter assistido a uma redução do ritmo de crescimento do sector da construção, a procura por parte das indústrias de mobiliário e renovação mantém-se sólida. Os custos variáveis mantiveram-se sob pressão, nomeadamente o da energia e dos químicos; a base dos custos fixos cresceu, em resultado do aumento da actividade e da integração dos 150 colaboradores da fábrica da Darbo.

No primeiro semestre de 2007 e comparando com o de 2006, o Volume de Negócios na Península Ibérica aumentou 33%, atingindo 307 milhões de euros. Como consequência do aumento da capacidade de utilização para 91% no primeiro semestre de 2007 (que compara com 88% no período homólogo do ano transacto) e da focalização na eficiência industrial e na gestão de recursos, obtivemos um crescimento de 62% do EBITDA, para 54 milhões de euros, representando uma margem de 17,7% do Volume de Negócios.

Volume de Negócios e margem EBITDA Recorrente Iberia 115 103 142 153 154 14,3% 16,4% 15,0% 16,9% 18,5% 2Q06 3Q06 4Q06 1Q07 2Q07 € Mn

Europa Central (Alemanha, França e Reino Unido)

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As comparações directas entre o desempenho da Sonae Indústria no primeiro semestre de 2007 e no de 2006 são afectadas pela integração das 3 unidades da Hornitex, adquiridas em Julho de 2006, e pela joint-venture de flooring com a Tarkett, iniciada a 29 de Setembro de 2006. Os volumes vendidos na Europa Central aumentaram 33% para 2,5 milhões de m3, o que correspondeu a um nível de 91% de utilização da capacidade instalada. A manutenção de custos elevados das matérias-primas veio reforçar a necessidade do sector de aumentar os preços de mercado. A pressão sobre os custos da madeira manteve-se muito forte durante este período, apesar destes terem começado a estabilizar no segundo trimestre, em resultado do Inverno menos rigoroso e pela recolha das árvores caídas em resultado da tempestade Kyrill. Estima-se que o preço volte a aumentar no segundo semestre de 2007, em antecipação dos meses de Inverno.

No primeiro semestre de 2007, o Volume de Negócios na Europa Central foi de 623 milhões de euros, o que representa um aumento de 57% em relação ao período homólogo de 2006. As sinergias obtidas com a integração dos activos da Hornitex, a focalização nas linhas de produtos mais rentáveis, o turnaround em França e a relevância dada à eficiência industrial permitiram que as nossas operações na Europa Central registassem um crescimento do EBITDA recorrente para 56 milhões de euros, o que representa uma margem de 9% do Volume de Negócios, comparado com 4,3% no mesmo período de 2006.

Volume de Negócios e margem EBITDA Recorrente Europa Central 199 262 279 320 303 11,2% 6,9% 8,3% 6,7% 5,6% 2Q06 3Q06 4Q06 1Q07 2Q07 € Mn

Resto do Mundo (Canadá, Brasil, África do Sul)

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No primeiro semestre de 2007, o mercado brasileiro registou um bom resultado, reforçado por uma rápida melhoria do ambiente macroeconómico. Comparado com o primeiro semestre de 2006, o mercado de painéis derivados de madeira apresentou um crescimento de quase 18% no primeiro semestre de 2007, sendo que o aglomerado de partículas registou o crescimento mais acentuado. A Sonae Indústria tirou partido do momento favorável do mercado e, seguindo as directrizes estratégicas, deu prioridade aos produtos de valor acrescentado, tais como o aglomerado de partículas e o MDF revestidos a melamina, assim como o MDF fino. A valorização do BRL originou uma redução significativa das exportações, todavia esta situação foi largamente compensada pelo crescimento da procura interna.

O sector da construção na África do Sul continuou a crescer, reflectindo uma tendência positiva da obtenção de licenças para novas edificações e para a construção de infraestruturas, o que determinou a manutenção do crescimento das vendas de painéis derivados de madeira e um clima de preços favorável. Em Julho, a Sonae Indústria iniciou a produção na nova linha de aglomerado de partículas na unidade de White River, a qual está a aumentar gradualmente a produção. A construção da nova linha no mesmo local de uma linha em plena produção originou custos industriais adicionais durante o primeiro semestre de 2007.

No primeiro semestre de 2007, o Volume de Negócios do Resto do Mundo foi 168 milhões de euros e o EBITDA recorrente 44 milhões de euros, representando uma margem de 26,2% do Volume de Negócios, semelhante à registada no período homólogo do ano anterior.

Volume de Negócios e margem EBITDA Recorrente Resto do Mundo 76 86 89 80 88 25,5% 26,9% 32,7% 26,8% 31,5% 2Q06 3Q06 4Q06 1Q07 2Q07 € Mn Análise Financeira

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2T'07 / 2T'07 / % variação

milhões de euros 2T'06 1T'07 07/06

Volume de negócios consolidado 1.699 375 539 539 44% 0% 774 1.077 39%

Outros Proveitos Operacionais 119 25 24 25 1% 6% 37 49 34%

EBITDA 234 51 68 87 69% 28% 98 155 58%

EBITDA excluindo items não-recorrentes 223 52 69 85 65% 23% 95 154 63%

Margem EBITDA % excluindo items não-recorrentes 13,1% 13,7% 12,9% 15,8% 12,2% 14,3%

Amortizações e depreciações (108) (24) (29) (29) 19% 1% (50) (57) 16%

Resultados Operacionais 120 26 40 57 117% 43% 47 97 105%

Encargos Financeiros Líquidos (68) (17) (18) (21) 20% 12% (33) (39) 20%

Resultados antes de Impostos 52 10 21 37 286% 71% 15 58 288%

Impostos (19) (3) (6) (5) 45% (24%) (7) (11) 52%

Resultado Líquido atribuível ao Grupo Sonae Industria 32 6 13 32 391% 136% 9 45 421% 1T'07

2006 1S'06 1S'07

(milhões euros)

2T'06 2T'07

No primeiro semestre de 2007, o Volume de Negócios consolidado ascendeu a 1.077 milhões de euros, o que representa um aumento de 39% face ao mesmo período de 2006.

A nossa base de custos industriais continuou a aumentar no primeiro semestre de 2007, em resultado da pressão constante sobre os preços globais do petróleo e sobre os custos locais da madeira, sendo que esta última afectou, sobretudo, a rentabilidade na Europa Central. O EBITDA Recorrente consolidado foi de 154 milhões de euros, o que representa uma margem EBITDA de 14.3%.

Volume de Negócios e margem EBITDA Recorrente Consolidado 375 431 495 539 539 13,7% 13,3% 14,3% 12,9% 15,8% 2Q06 3Q06 4Q06 1Q07 2Q07 € Mn

Devido à conjugação de um nível médio mais elevado do endividamento bruto e da conjuntura de subida das taxas de juro, no primeiro semestre de 2007, os Juros Líquidos aumentaram para 23,5 milhões de euros, o que compara com 16,2 milhões de euros, no período homólogo do ano transacto. No primeiro semestre de 2007, os Encargos Financeiros Líquidos foram compostos por:

Milhões de Euros 1S06 1S07

Juros Líquidos (16,2) (23,5)

Perdas Cambiais e Custos com Operações de Cobertura de Risco

(4,1) (1,1)

Descontos Financeiros Líquidos (6,5) (10,8)

Outros Encargos Financeiros Líquidos (5,8) (3,7)

Encargos Financeiros Líquidos (32,6) (39,1)

(7)

Milhões de Euros 1S06 1S07

Impostos Correntes 7,2 7,8

Impostos Diferidos (0,3) 2,8

Impostos totais 6,9 10,5

Os Impostos Correntes resultaram principalmente de impostos em Portugal, Brasil, Alemanha e África do Sul.

Em resultado da melhoria significativa dos Resultados Operacionais, os Resultados Líquidos Consolidados atribuíveis aos accionistas da Sonae Indústria aumentaram para 45 milhões de euros, o que compara com 9 milhões de euros no semestre homólogo de 2006.

No primeiro semestre de 2007, o aumento dos activos fixos foi de 90,7 milhões de euros, o que inclui 40 milhões de euros de investimento na nova linha do Canadá, a maioria a ser recuperada através da apólice do seguro, 18 milhões de euros relativos à continuação da construção da nova linha de aglomerado de partículas na África do Sul e outros investimentos de rotina relacionados com a manutenção e com melhorias industriais nas fábricas. Para além do aumento dos activos fixos, em Maio, adquirimos a maior parte das acções detidas por accionistas minoritários na nossa subsidiária Tafisa, o que representou um investimento de 50 milhões de euros.

% variação

milhões de euros 1S07 / 2006

Activos Não Correntes 1.173 1.360 1.496 10%

Imobilizações Corpóreas 1.057 1.235 1.321 7%

Goodwill 44 51 95 86%

Impostos Diferidos Activos 56 60 62 4%

Outros Activos Não Correntes 16 15 18 22%

Activos Correntes 712 796 741 (7% )

Existências 168 214 244 14%

Clientes 267 290 374 29%

Caixa e Investimentos 180 194 53 (72%)

Outros Activos Correntes 98 97 70 (28%)

Total do Activo 1.885 2.156 2.237 4%

Capitais Próprios 501 520 566 9%

Interesses Minoritários 26 28 24 (15%)

Capitais Próprios + Interesses Minoritários 527 548 590 8%

Dívidas a Terceiros 819 943 916 (3%) CP 95 141 155 10% MLP 724 802 761 (5%) Fornecedores 203 259 269 4% Outros Passivos 336 406 461 14% Total do Passivo 1.358 1.608 1.647 2%

Total do Passivo, Capitais Próprios e

Interesses Minoritários 1.885 2.156 2.237 4%

1S 06 2006 1S07

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registado no Balanço, com a aquisição da Hornitex e da Darbo. Estamos actualmente a implementar medidas para reduzir o nível de investimento em fundo de maneio e antevemos melhorias no curto prazo.

No final do primeiro semestre de 2007, a Dívida Líquida aumentou para 863 milhões de euros, o que compara com 749 milhões de euros no final de 2006. O aumento resulta, em grande parte, da conjugação dos investimentos realizados durante o primeiro semestre de 2007, do aumento líquido do fundo de maneio de 106 milhões de euros e da rentabilidade operacional (EBITDA) de 155 milhões de euros. No final do primeiro semestre de 2007, o Rácio Anualizado Dívida Líquida / EBITDA foi de 2,97x e o rácio de Cobertura de Jurosde 6,6x, que comparam, respectivamente, com 3,36x e 6,05x, no final do primeiro semestre de 2006.

Perspectivas futuras

O nosso principal objectivo estratégico centra-se no reforço e na consolidação da presença nos nossos principais mercados e no aumento da rentabilidade da base existente de activos. Prevemos a continuação de uma conjuntura global de mercado favorável, exceptuando a desaceleração do sector da construção na América do Norte. O aumento da volatilidade dos mercados de capitais poderá pesar sobre o sentimento económico e a confiança dos consumidores, porém, até à data, não se fez sentir na actividade da Sonae Indústria. No terceiro trimestre realizam-se as habituais paragens de produção para manutenção industrial traduzindo-se numa redução sazonal de actividade. É de esperar que o arranque da linha 2 de aglomerado de partículas no Canadá ocorra sob condições de mercado difíceis.

Os custos industriais continuarão a ser uma preocupação, dado que não se prevê uma redução dos custos relacionados com a energia e com a madeira. Assim, continuaremos determinados a inovar e a melhorar a eficiência industrial e a utilização de recursos, procurando alcançar melhorias contínuas de rentabilidade.

Referências

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