• Nenhum resultado encontrado

Anais do VII Seminário Fazendo Gênero 28, 29 e 30 de 2006

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2021

Share "Anais do VII Seminário Fazendo Gênero 28, 29 e 30 de 2006"

Copied!
8
0
0

Texto

(1)

Gênero, raça/etnia e escolarizaçãoST. 23 Daniela Finco

EDGES - Fe USP

Palavras-chave: meninos e meninas- relações de gênero - Educação Infantil

Relações sociais de gênero, práticas educativas e “transgressões” de meninas e meninos na educação infantil

Ao tratar o tema das relações de gênero na infância é possível identificar, que nem sempre as crianças estão fazendo aquilo que os adultos querem ou esperam que elas façam. Deste modo este trabalho traz reflexões sobre as relações de gênero a partir de uma perspectiva diferenciada, na tentativa de um olhar não “adultocêntrico”, focando as transgressões de meninos e meninas nos momentos de brincadeira, os movimentos de resistências e questionamentos aos modelos sociais estabelecidos para cada sexo. Tem como base os dados da minha pesquisa de mestradoi que não validam a afirmação de que as crianças escolhem espontaneamente os brinquedos apropriados para seu sexo, manifestando tendências bem precisas. A escolha do brinquedo está relacionada à forma como ele vem sendo oferecido e permitido. São os adultos que esperam que as meninas sejam de um jeito e que os meninos sejam de outro. A minha pesquisa pôde identificar meninos e meninas que, apesar de toda essa pressão, ainda conseguem manifestar seus desejos e vontades através dos brinquedos e das brincadeiras.

Meninos e meninas, em brincadeiras coletivas, movimentam-se, circulam e agrupam-se de diferentes formas (Finco, 2003 e 2004). Nesses movimentos foram registradas as trocas, as experimentações, as transgressões e as resistências aos modelos pré-determinados de brincadeiras e comportamentos de meninos e meninas. Eles e elas são capazes de múltiplas relações, estão a todo momento experimentando diferentes formas de brincadeira, buscando novos prazeres, por possuírem curiosidade e vontade de conhecer o mundo. Ao encontrarem espaço para a transgressão, vão além dos limites do que é pré-determinado para cada sexo, mostram que a pré-escola apresenta um ambiente propício para o não-sexismo. Percebem a arbitrariedade das regras e nos mostram que não aceitam e reproduzem simplesmente. Resistem, contestando, desafiando e escolhendo. Desejam brinquedos diferentes daqueles que lhes são impostos e buscam outros sentidos re-significando a cultura na qual estão inseridos e demonstram formas variadas e originais de relacionamento.

(2)

de ser menina. Assim, nas relações com outras crianças descobrem a possibilidade de “fazer diferente”, de usar os brinquedos de formas diferentes das que a sociedade lhes impõe.

A escolha e a utilização dos brinquedos pelas crianças são pontos importantes de análise para refletir sobre as relações entre meninos e meninas. É importante ressaltar que os brinquedos estão relacionados aos tipos de exigências que são feitas às crianças: estão carregados de simbologias, intenções e expectativas determinadas pelo fato de pertencer a um sexo e não a outro. O brinquedo, um importante elementos desta pesquisa, está relacionado aos processos de construção de idéias, valores e comportamentos (Brougère, 1999, Kishimoto, 1999), produzindo “verdades’’ em relação aos gêneros, ensinando uma forma de ser menino e de ser menina (Felipe, 2000). Desse modo, as características físicas e os comportamentos esperados para os meninas e para as meninos são reforçados nos pequenos gestos e práticas do dia-a-dia através dos brinquedos.

Considerando as formas como os brinquedos eram oferecidos, a força de suas simbologias e as formas como meninos e meninas brincavam na escola de educação infantil pesquisada, foi possível considerar que tanto as meninas como os meninos vivenciam situações de conflito, envolvidos na condição de ser menina ou menino, na resistência aos valores sexistas da sociedade (Anyon, 1990). A criança, ao brincar, está trabalhando suas contradições, ambigüidades e valores sociais: é na relação com o outro que constituem suas identidades.

Os brinquedos assumem a tarefa da socialização das crianças para os papéis de gênero. Este trabalho tem como foco as dificuldades que emergem no momento no qual a transformação das figuras masculinas e femininas na sociedade entra em conflito com os valores transmitidos nos brinquedos caracterizados por gênero. Assim, fica difícil continuar sustentando a importância de que um menino não brinque de boneca, em nossa sociedade atual, na qual cada vez mais os pais assumem comportamentos de cuidado para suas próprias crianças. A categorização dos brinquedos para meninos e para meninas deixa pistas para compreender a distância entre o ponto de vista do adulto e a ótica da criança, pois revela características que articulam um projeto de feminilidade e masculinidade; dessa forma, os brinquedos para as crianças são muito bem separados em duas categorias distintas: para meninas e para meninos (Bellotti, 1975).

(3)

brinquedos e nos corpos das crianças têm como contraponto as transgressões operadas pela criança ao brincar. Após tantas expectativas e a carga de significados que é posta sobre os meninos e as meninas, não é mais possível afirmar que as meninas preferem a boneca e que os meninos escolhem o carrinho. Um ponto fundamental é reconhecer quem realmente faz essas escolhas, perceber que as escolhas parecem amplas, mas na realidade são bastante limitadas. Os adultos acabam fazendo a escolha para as crianças, tomando uma postura opressora baseada em suas frustrações, preocupações e preconceitos. Assim neste levanta algumas questões sobre como meninos e meninas significam, constroem e reconhecem o seu mundo, a partir de suas próprias perspectivas. O trabalho explora alguns procedimentos metodológicos de pesquisa que possam garantir e defender o lugar e o espaço das crianças pequenas em contexto educativo, em escolas de educação infantil, a partir do recente campo teórico da Sociologia da infância (Sirota, 2001; Sarmento,1997 e 2004; Quinteiro, 2001) e aponta para uma discussão e reflexão das implicações metodológicas da pesquisa com crianças e a partir delas, a partida da Etnografia com crianças.

Desse modo, esta pesquisa tem como uma das principais bases teóricas a sociologia da infância, que deseja romper com as abordagens clássicas da socialização e centram suas pesquisas sobre as crianças como atores sociais. Seu objetivo é estudar a s crianças não como objetos da socialização dos adultos, mas como sujeitos do processo de socialização. Assim está pesquisa busca contribuir para a emergência de um novo campo de estudos no Brasil: a sociologia da infância, que a toma como uma construção social específica, que tem uma cultura própria e merece ser considerada nos seus traços peculiares. Trazendo o reconhecimento da criança no campo sociológico brasileiro.

O PROBLEMA DA PESQUISA

(4)

Por outro foco, a pesquisa pretende identificar os movimentos de resistências, de oposição, de afrontamento, nas transgressões na maneira de agir e de querer de meninas e meninos. Assim compreender os espaços de confrontos em que profissionais e crianças desenvolvem múltiplas e complexas interações com sentidos e significados diversos.

O que meninas e meninos estão produzindo, questionando e contrariando o que lhes é imposto pelo gênero? Quais as culturas infantis que eles e elas estão produzindo nos espaços educativos? Quais a posturas, práticas pedagógicas que estão sendo tomada frente àquelas crianças que contrariam as expectativas determinadas para cada sexo? Quais os sentimentos causados quando um menino pede uma boneca ou um conjunto de cozinha? Como é vista aquela menina que possui comportamentos mais agressivos? Como estão sendo rotulados meninos e meninas que contrariam as expectativas dos adultos e que fogem dos padrões de comportamento considerados “típicos” para o seu sexo? Quais são as estratégias de resistência aos poderes arbitrários impostos pelas professoras? Como esses meninos e meninas constroem seus valores, suas regras, suas identidades de gênero frente a essa relação como as /os professoras/es?

Enfim, o objetivo deste trabalho é a discussão das metodologias de pesquisa para investigar como meninos e meninas, ao demonstrarem “comportamentos não apropriados para seu sexo” nos momentos de brincadeira, estão sendo educados em uma instituição de Educação Infantil. O desafio desta pesquisa, portanto é de compreender uma outra ordem, advinda dos interesses, valores e regras das próprias crianças, compreender essa ordem instituinte das crianças e a estruturação de seu grupo social frente as questões de gênero.

Uma etnografia da infância: um referencial teórico-metodológico em construção

Os procedimentos metodológicos que desejo adotar baseiam-se principalmente em pesquisas brasileiras realizadas com crianças pequenas freqüentando ambientes coletivos na esfera pública (Búfalo, 1997; Gobbi, 1995; Prado 1999) e ainda de trabalhos que consideram as crianças como interlocutoras nas pesquisas e como agentes de reconstrução social e cultural. Apresenta como referências o campo de estudos da Sociologia da Infância, que toma a criança como uma construção social específica, que tem uma cultura própria e merece ser considerada nos seus traços peculiares.

(5)

Tais considerações permitem que a infância seja pesquisada como um componente da cultura e da sociedade, uma variável da análise sociológica. A compreensão sobre o papel ativo da criança possibilita perceber que há realidades sociais que só a partir do ponto de vista das crianças e de seus universos específicos podem ser descobertas, apreendidas e analisadas. Porém se as crianças interagem no mundo do adulto porque negociam, compartilham e criam culturas, é necessário refletir sobre metodologias que realmente tenham como foco suas vozes, olhares, experiências e pontos de vista. A pesquisa etnográfica com criança é uma possibilidade. (Corsaro, 1997).

Os pesquisadores que adotam a abordagem interpretativa reivindicam com maior freqüência os métodos etnográficos com o objetivo de compreender o ponto de vista das crianças. É possível contar ainda com estudos etnográficos detalhados sobre as relações interativas na pré-escola sobre a cultura produzida pelas crianças (Corsaro, 1997 e Thorne, 1996). Além disso serão utilizados outros autores portugueses que analisam as crianças, ao produzirem as relações sociais, são produzidas por elas, em um processo complexo no qual constroem interpretações próprias, reelaboram ou reproduzem informações do mundo adulto, ao mesmo tempo que agem sobre ele, transformando-o (Pinto, 1997 e Sarmento, 1997).

Aqui também é importante ressaltar a contribuição de Charlote Hardman (1973) foi a primeira antropóloga a justificar a necessidade da pesquisa com crianças, como integrantes de um segmento social tão importante quantos os demais, e a necessidade de compreender os significados da infância para a cultura humana. Ela faz uma crítica aos estudiosos do desenvolvimento infantil por verem nas crianças apenas adultos em formação. Sobre a contribuição do Campo da Antropologia, mais especificamente sobre a Etnografia com crianças estudos brasileiros também se destacam os clássicos de Florestan Fernandes e José de Souza Martins, e ainda pesquisas mais recentes de Quinteiro (2001), Prado (2002) e Cohn (2005).

Sobre a produção brasileira vale ressaltar o modo como Florestan Fernandes (1976) focalizou a criança em suas pesquisas nas décadas de 40, uma grande contribuição da sociologia brasileira para este estudo, o registro inédito de elementos construtivos das culturas infantis, captadas a partir de observação sobre grupos de crianças e suas brincadeiras, analisando modo como realizavam o processo de socialização das crianças, como construíam seus espaços de sociabilidades, quais as características destas práticas e como constituem as culturas infantis.

(6)

Os recentes estudos da infância, mesmo quando se reconhece às crianças o estatuto de atores sociais, tem geralmente negligenciado a voz da criança e subestimado sua capacidade de atribuição de sentido às suas ações e aos seus contextos. Segundo Sarmento (1997) pouco se sabe da cultura infantil porque pouco se ouve e pouco se pergunta às crianças. No âmbito da sociologia ainda há uma resistência em aceitar o testemunho infantil como fonte confiável e respeitável. Desse modo, será necessário aproximar-me dos momentos de brincadeiras de meninos e meninas e estar atenta às suas ações, suas vozes e seus desejos. Assim a escolha pela Antropologia da criança pode se justificar por uma antropologia que se interessa pela interpretação do entendimento que as crianças têm do mundo, ou seja, um mundo autônomo e não apenas o reflexo do início do desenvolvimento da cultura do adulto. Hardman, ao realizar pesquisa etnográfica com crianças demonstrou que as crianças se movimentam dentro de um conjunto de crenças. Valores e interações sociais que, não obstante situadas e geradas dentro dos limites de uma sociedade específica, são exclusivamente seus. Neste sentido os estudos de Florestan Fernandes, José de Souza Martins e Charlote Hardman apresentam como estudos inéditos e contribuirão para elencar procedimentos adequados para observar, ouvir e interpretar vozes de meninas e meninos nesta pesquisa. Fazer pesquisa etnográfica com crianças pequenas envolve desafios, uma vez que os adultos são percebidos como poderosos e controladores de suas vidas (Corsaro, 2002).

Enfim, este trabalho que possui como interesse questões de gênero relativas à infância, sua educação, e seu mundo de cultura, deseja levantar a discussão de possibilidades metodológicas na pesquisa na pesquisa, valorizando-as como construtoras de conhecimento que são. A construção e o aprofundamento do conhecimento à respeito de meninos e meninas, que será feito no decorrer dessa pesquisa, está relacionado também à elaboração e refinamento de metodologias para pesquisa de relações de gênero na infância, que é, sem dúvida, uma contribuição para o campo de conhecimento das Ciências Sociais e para a construção de uma Pedagogia da Infância.

Referência

ANYON, Jean. Intersecções de gênero e classe: acomodação e resistência de mulheres e meninas às ideologias de papéis sexuais. Cadernos de Pesquisa, São Paulo, n. 73, p.13-25, maio. 1990.

BELOTTI, Elena Gianini. Educar para a submissão. Petrópolis: Vozes, 1975.

BUFALO, Joseane Maria Parice. Creche lugar de criança, lugar de infância: um estudo sobre

as práticas educativas em um CEMEI de Campinas. (Dissetação de Mestrado) FE Unicamp,

1997.

CONH, Clarice. Antropologia da criança. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor, 2005.

(7)

DAÓLIO, Jocimar. A construçao cultural do corpo feminino ou o risco de transformar meninas em “antas”. IN.: ROMERO, Elaine (org.) Corpo, mulher e sociedade. Campinas, SP: Papirus, 1995. p. 99-108.

FERREIRA, Manuela. “A gente gosta é de brincar com os outros meninos!". Relações sociais

entre crianças num Jardim de Infância. Porto: Edições Afrontamento, 2004.

FELIPE, Jane. Governando mulheres e crianças: jardins de infância em Porto Alegre na

primeira metade do século XX. Porto Alegre, UFRGS (Tese de Doutorado) – PPGedu/FACED,

2000a.

FINCO, Daniela. Faca sem ponta, galinha sem pe, homem com homem, mulher com mulher:

relações de gênero nas relações de meninos e meninas na pré-escola. (Dissertação de Mestrado)

Faculdade de Educação da UNICAMP, 2004.

FOUCAULT, Michel. História da sexualidade I: A vontade de saber. Rio de Janeiro: Graal, 1997.

HARDMAN. Charlot. Can there be an anthropology of children? Journal of the Anthropology

Society of Oxford, n.1, p.2, 1973.

MARTINS, José de Souza (coord.). O massacre dos Inocentes: a criança sem infância no Brasil. São Paulo: Hucitec, 1991.

PRADO, Patrícia Dias. As crianças pequenininhas produzem cultura? Considerações sobre educação e cultura infantil em creche. Pro-posições, vol.10, (28), pp. 110-118, março de 1999. PRADO, Patrícia Dias. Quer brincar comigo? Pesquisa, brincadeira e Educação Infantil. In. FARIA, Ana Lúcia Goulart de, DEMARTINI, Zeila de Brito Fabri e PRADO, Patrícia Dias (orgs.) Por uma

cultura da Infância: metodologias de pesquisa com crianças. Campinas: Editores Associados,

2002 pp. 93-112.

QUINTEIRO, Jucirema. Infância e Educação no Brasil: um campo de estudos em construção. In. FARIA, Ana Lúcia Goulart de, DEMARTINI, Zeila de Brito Fabri e PRADO, Patrícia Dias (orgs.)

Por uma cultura da Infância: metodologias de pesquisa com crianças. Campinas: Editores

Associados, 2001, pp. 19-48.

ROMERO, Elaine (org.). Corpo, Mulher e Sociedade. Campinas, SP: Papirus, 1995.

SARMENTO, Manuel Jacinto e CERISARA, Ana Beatriz (orgs). Crianças e Miúdos:

perspectivas sociopedagógicas da infância e educação. Porto: Asa S.A, 2004.

SARMENTO, Manuel Jacinto e CERISARA, Ana Beatriz (orgs). Gerações e alteridade: interrogações a partir da sociologia da infância. Educação e Sociedade, Campinas, vol.26, n. 91, p.361-378, Maio/Ago. 2005.

SARMENTO, Manuel. As crianças e a infância: definindo conceitos, delimitando o campo. In SARMENTO, M.; PINTO, M. (orgs.). As crianças: contextos e identidades. Minho: Universidade do Minho, p.9-29, 1997.

SIROTA, Régine. Emergências de uma sociologia da infância: evolução do objeto do olhar.

Cadernos de Pesquisa, (112), pp. 7-31, mar/ 2001.

SOARES, Carmen Lúcia. Imagens da educação no corpo; estudo a partir da Ginástica francesa

no século XIX. Campinas: Autores Associados, 1998.

SOUSA, Eustáquia Salvadora e ALTMANN, Helene. Meninos e meninas: expectativas corporais e implicações na educação física escolar. Cadernos Cedes Corpo e educação, (48), Centro de estudos Educação e Sociedade, pp. 52-68, 1999.

(8)

VAGO, Tacísio Mauro. Cultura Escolar, cultivo dos corpos: Educação Physica e Gynastica

como prática constitutivas dos corpos das crianças no ensino público primário de Belo Horizonte (1906-1920). Bragança Paulista: EDUSF, 2002.

i

Referências

Documentos relacionados

Crisóstomo (2001) apresenta elementos que devem ser considerados em relação a esta decisão. Ao adquirir soluções externas, usualmente, a equipe da empresa ainda tem um árduo

Para tanto, e por forma a proteger tais interesses, é implementada a Política Aceitável de Utilização (doravante designada por PAU), com o intuito de definir as regras relativas

Relativamente ao acidente ocorrido no dia 5 de outubro de 2008, quando a indústria Fertilizantes Nitrogenados de Sergipe (Fafen), subsidiária da Petrobras, deixou

Aplique a pasta de solda (fluxo) na ponta do tubo e na bolsa da conexão, de modo que a parte a ser soldada fique completamente coberta pela pasta. Remova o excesso de solda com

Este método consiste na obtenção do valor de novo de cada item, igual ou similar, que compõe as classes dos bens avaliando, através de pesquisa de mercado junto aos

A série de tabelas a seguir mostra como os atributos gênero-estado conjugal e cor- origem dos chefes de domicílio variavam de acordo com o tamanho das posses de

- Título RESUMO: em caixa alta (maiúsculas) e negrito; - Passa uma linha em branco, entrelinha simples; - Texto do Resumo ( máximo 10 linhas);. - Passa uma linha em

Esta pesquisa tem como objetivo geral analisar o contexto do setor de vestuário no Brasil identificando as vantagens e desvantagens de iniciar um empreendimento