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TÍTULO: STREAMING DE MÚSICA: UM ESTUDO COM OS CONSUMIDORES DO INTERIOR DE SÃO PAULO

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Academic year: 2021

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Realização: IES parceiras:

TÍTULO: STREAMING DE MÚSICA: UM ESTUDO COM OS CONSUMIDORES DO INTERIOR DE SÃO PAULO CATEGORIA: CONCLUÍDO

ÁREA: CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS SUBÁREA: Administração

INSTITUIÇÃO: FACULDADE DE TECNOLOGIA DE INDAIATUBA - FATEC-ID

AUTOR(ES): MAGDA MARIA XAVIER BARROS DE FREITAS, RAAB CATARINE ESQUIVEL DE AGUIAR, RENAN PALOMINO QUINTO, SABRINA CLEMENTE PETERSEN, BRUNA DE CAMPOS SOUZA, LORHANE AGOSTINHO LIMA

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RESUMO

O presente estudo de campo teve por objetivo conhecer o perfil dos consumidores de streaming de música, bem como evidenciar a relação que tais consumidores possuem com as plataformas existentes, uma vez que observa-se crescente utilização desse serviço. Sendo a pesquisa de natureza exploratória e descritiva, adotou-se a coleta de dados através de questionário eletrônico. Esse estudo limitou-se a cidades do interior paulista. Dentre os resultados verificou-se que a maioria dos usuários são jovens, que não utilização outras mídias musicais, como vinil, rádio e CD e não possuem contas premium.

PALAVRAS-CHAVE: Streaming; Música; Perfil de Consumidores. INTRODUÇÃO

De acordo com Chaui (2005) a música figura dentre as Belas-Artes permeando as relações humanas desde os primórdios, servindo como meio de interação social - nas liturgias, ritos de guerra e festejos -, e forma de expressão do Homem em seu habitat (PAHLEN, 1965).

Desde os cantos folclóricos, perpassados através da oralidade de uma geração à outra, os arcaicos gramofones, discos de vinil, walkmans até os mais modernos mecanismos de leitura e distribuição de música em massa, é observado que a tecnologia vem impactando significativamente as relações interpessoais e a forma de consumo da sociedade. No que diz respeito as modificações na forma de consumo e no modelo de armazenamento de fonogramas, às mudanças comportamentais do consumidor e avanços tecnológicos levaram a indústria fonográfica a se remodelar para atender uma nova demanda, no lugar daquela que outrora lhe exigia esforços tanto para distribuição quanto para o enfrentamento da pirataria e consequente violação de direitos autorais (SANCHES, 2001). A internet tem popularizado os serviços de streaming de música dado o baixo custo e a multiplicidade de players e plataformas, tais como Amazon Music, Deezer, Youtube Music, Spotify, Apple Music, Yandex Music, QQ Music, SoundCloud, Tencent Music Tidal, voltadas para os mais plurais nichos de mercado. Além de permitir um leque variado de gêneros musicais e mídias fonográficas, a exemplo de podcasts e integração de rádio, o diferencial do serviço de streaming é a possibilidade de armazenamento em nuvem e acesso instantâneo a biblioteca mundial de música em qualquer dispositivo acessível à internet. “A música tornou-se, verdadeiramente, global de um jeito nunca antes imaginado” (MOORE 2019, online).

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2019, era conhecido e utilizado por 89% dos entrevistados (amostragem 34.000 usuários, de diversos países), assim como o consumo de música por streaming dos entrevistados era, em média, de 18 horas por semana ou 2.6 horas por dia horas.

Uma vez que os serviços de distribuição fonográfica digitais ganham novos contornos e se apresentam em formatos e plataformas inovadores, cujo acesso se dá a partir de um clique em dispositivos eletrônicos resta saber: qual o perfil dos consumidores de streaming de música? Quais plataformas são mais populares entre eles? Para isso, será premente listar os principais players de plataformas de streaming do segmento musical, relaciona-los com o perfil dos consumidores participantes da pesquisa, comparando os perfis apurados às plataformas optadas.

Dada a extensão do assunto, a pesquisa limitou-se no aspecto geográfico a algumas cidades do interior paulista: Indaiatuba, Monte Mor e Salto, tanto para maior precisão dos resultados apurados, quanto para ter-se um recorte mais delimitado da questão, uma vez estudos acadêmicos a respeito do perfil e da relação do consumidor com esses serviços das cidades intituladas não foram localizados. Ademais, a pesquisa poderá auxiliar empresas desse segmento em suas estratégias de mercados, voltadas à assistência dos seus consumidores de streaming de música. As mídias musicais e o mercado consumidor de streaming de música

Ao longo dos séculos, diversos mecanismos de reprodução da música foram desenvolvidos. O primeiro capaz de gravar e reproduzir sons de maneira efetiva foi o fonógrafo, criado por Thomas Edison, em 1877, este aparelho representou um marco na história da música. Buscando o aprimoramento, no ano de 1887 surge o gramofone, criado por Emile Berminer, o qual obteve prestígio desde sua criação, pois seus elementos permitiram uma maior capacidade de gravações e repercussão, “o sucesso dos discos planos e do gramofone foi quase imediato e eles logo foram adotados pelos músicos para gravar e reproduzir as suas composições" (D’ÁQUILO, 2012).

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Despontando no mercado em 1963, a fita cassete ou K7, possuía baixa qualidade sonora, no entanto trouxe as pessoas a possibilidade de gravar faixas musicais do rádio, podendo escutar em qualquer momento, sem a necessidade de fazer a compra do álbum do artista. Esse fato gerou nos anos de 1970, uma campanha da indústria musical contra o hábito, com o slogan “gravar fitas caseiras está matando a música” (MILLS, 2019, online).

Em 1979, a Phillips e a Sony, em conjunto, projetaram um disco que levou o áudio digital até os lares (SEDYCIAS, 2008), mas foi somente em 1982 que o CD-ROM passou a ser comercializado. Tinha o formato circular, de material plástico achatado e uma camada metálica. Era reproduzido através de tocadores de CD ou computadores. Capaz de garantir o armazenamento de informações digitalizadas que vão além de música, podendo conter música, imagens, programas de computador ou, ainda, jogos. Em meados de 1994, inicia-se a história do DVD, tendo maior capacidade de armazenamento de dados que o CD, destacando o conteúdo em formato de vídeo, áudio e imagem.

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Os estudos de Martins (2012) e Guerra (2017) apontam o perfil do consumidor de música digital, eles têm um uso assíduo de internet, que acessam em suas casas ou então em suas escolas/universidades, e não são iniciantes no uso de tecnologia. Afirmam também que, em média são jovens, entre 18 a 35 anos, e fazem constante uso de redes sociais.

Com as assinaturas em aplicativos de streaming chegando a quase 450 milhões em todo o mundo (LABS, 2020), percebe-se que cada vez mais pessoas estão agrupando e classificando seus conteúdos nas plataformas que mais lhe atendam. O relatório da Counterpoint Research (KUMAR, 2020) aponta crescimento de 32% nas assinaturas de streaming, levando em conta os anos de 2018 e 2019, com o Spotify liderando as assinaturas. De acordo com TECMUNDO (2019, online) “o app predileto dos brasileiros é o YouTube”, ao passo que uma pesquisa da Reuters indica que 95% dos entrevistados estão dispostos a continuar com as assinaturas que já possuem e pagar novos aplicativos, afinal um complementa ou sobressai o outro (LIMA, 2016).

De acordo com a Associação Brasileira dos Produtores de Disco – ABPD (2019), a receita advinda da venda de materiais digital, físico, execução pública e sincronização foi de US$298,8 milhões, em 2018, sendo o mercado de streaming responsável por US$216,2 milhões desta receita, com um crescimento de 38% em relação ao ano de 2017. Já a venda de material em mídia física, representa, timidamente, US$4,3 milhões da receita de 2018, com recuo de 69% em relação em comparação ao ano de 2017 (ABPD, 2019). Como destacam Las Casas e Pinheiro (2013, p.44), “o território online é vasto e busca por ampla a variedade de produtos, cuja oferta em meio física tornou-se escassa ou extinta. Produtos que não eram visíveis no mundo real, passaram a competir com os hits no plano virtual”.

Metodologia da pesquisa

Dado o objetivo, esse estudo tem natureza aplicada, uma vez que, conforme definição de Barros e Lehfeld (2000, p.78), visa “contribuir para fins práticos, visando à solução mais ou menos imediata do problema encontrado na realidade”.

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cujo fim propõe-se à “colocar o pesquisador em contato direto com tudo o que foi escrito, dito ou filmado sobre determinado assunto”, caracteriza a pesquisa como exploratória e descritiva, considerando que, com base nos levantamentos e referências utilizadas, visou-se descrever o perfil do consumidor e suas preferências de plataforma de streaming.

A consulta em fontes primárias, deu-se por meio de formulário online, através da plataforma Google Forms, contendo 15 (quinze) questões, elaboradas para coleta de informações e auxílio na determinação do perfil do usuário de streaming. Nas palavras de Marconi e Lakatos (2003, p. 211), “o formulário é um dos instrumentos essenciais para a investigação social, cujo sistema de coleta de dados consiste em obter informações diretamente do entrevistado”, tendo como resultado, neste caso, uma amostra não probabilística, inferencial e numérica. O formulário continha uma ‘questão-filtro’, que indagou o entrevistado quanto ao conhecimento do serviço de streaming ou não, de forma a estar em voga um recorte mais preciso da pesquisa. As perguntas foram divididas em questões indicativas do perfil demográfico dos indivíduos e em questões atinentes ao consumo de música por streaming ou outros formatos.

A coleta de dado utilizou as redes sociais virtuais para disseminação do questionário. Esse método de coleta de dados é denominado de Bola de Neve Virtual, por Costa (2018), que explica que esse método conta com a participação voluntária e gera uma amostragem não probabilística. Os dados descritivos foram tratados no software Excel®. Análise e discussão dos resultados

As questões indicativas da demografia dos entrevistados contribuíram para traçar um perfil do consumidor de música por streaming, convergindo para um dos objetivos do estudo. Já as questões específicas tinham a finalidade de apurar, dentre as plataformas e meios de consumir material fonográfico, que possuem maior destaque e utilização, cumprindo com os demais objetivos da pesquisa.

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prosseguindo com as perguntas apenas para aqueles cuja resposta a esse item foi em sentido positivo.

Após levantamento do sexo dos participantes, houve o agrupando dos respondentes em faixas etárias, as opções iniciavam com a idade mínima de 10 anos e tinha por último, aqueles com mais de 56 anos de idade, com intervalos de cinco em cinco anos. As principais faixas etárias foram, 11% entre 10 a 15 anos, 52% com idade entre 16 a 20 anos e 15% entre 21 a 25 anos. A prevalência etária dos usuários entre 16 a 20 anos, corrobora com o perfil de consumidores apontados por Martins (2012) e Guerra (2017). Na sequência, a questão atinente a localidade de residência, considerando as cidades delimitadas para a pesquisa, mais a opção outra.

Desta forma, a tabulação destes resultados preliminares, sintetiza o perfil dos 132 participantes que afirmam saber o que são streaming de música:

Tabela 1 Síntese – Perfil dos participantes do estudo

SEXO Masculino Feminino 51,5% 48,5%

FAIXA ETÁRIA Entre 10 a 15 11% Entre 16 a 20 52% Entre 21 a 25 15% Entre 26 a 35 10% Entre 36 a 50 9% Acima de 51 anos 3% CIDADE Indaiatuba 18% Monte-Mor 23% Salto 42% Outras 17%

Fonte: Dados obtidos com base no levantamento da pesquisa.

Na sequência, verificou-se que 16% não utilizam sistema de streaming, assim, a pesquisa prosseguiu com 111 entrevistados.

Isto posto, partiu-se para a questão que indicaria quanto tempo o usuário de streaming de música demanda por dia do material fonográfico nas plataformas digitais. 16% consomem 30 minutos diários de música, 26,4% indicaram 1 hora diária dedicada ao consumo de música, mesmo percentual apurado para aqueles que ouvem de 2 a 3 horas diárias e, por fim, aqueles que ouvem 4 horas ou mais de música diariamente representam 16,7% dos entrevistados. É importante trazer à lume, questão suscintamente trabalhada no referencial teórico, quanto aos investimentos cada vez maiores de empresas no ramo digital, pois há consumidores que adquirem significativamente os serviços de tais plataformas (LAS CASAS; PINHEIRO, 2013).

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de serviços de música online, a forma como a música é acessada e consumida foi diretamente afetada. Assistir vídeos e ouvir música estão entre as atividades mais realizadas pelos brasileiros internautas, cerca de 72% da população, um pouco mais da metade dos consumidores acima de 10 anos, realiza tais atividades (CETIC, 2019). Apesar de dispositivos como rádio, MP3 Player, smartphones, serem trivialmente utilizados para essa finalidade, com a inserção de novos dispositivos no mercado, quis-se apurar quais são os efetivamente usados no consumo de música. A questão de múltipla escolha revelou que cerca de 94% ouvem música através do smartphone, 22% por meio do computador, 36,1% no notebook, 10,4% pelo rádio, 2,1% no iPod e 16% responderam ouvir música em outros dispositivos. O estudo global da IFPI (2019) observou também o favoritismo em ouvir música pelo smartphone.

Para identificar os usuários de streaming de música que possuem conta de acesso nas plataformas deste serviço, uma vez que há plataformas que não requerem cadastro prévio para o usuário usufruir dos serviços por elas disponibilizados, como o Youtube Music. A questão constatou que 83% possuem uma conta em plataformas de streaming.

Verificou-se quais plataformas são mais usadas, de forma que o respondente poderia escolher mais de uma alternativa que correspondesse as plataformas por ele utilizadas. Apurou que o YouTube, com 87%, é a plataforma predileta,ratificando a pesquisa do TECMUNDO (2019). Seguida pelo Spotify, com 60%. Como o resultado da questão soma 193,7%, compreende-se que o consumidor de streaming de música é habitualmente um usuário de mais de uma plataforma de streaming.

Figura 1: Plataformas utilizadas

Fonte: Dados obtidos com base no levantamento da pesquisa.

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Verificando que os usuários que não possuem renda própria são prevalentes na amostra, possivelmente devido a faixa etária dos respondentes.

As contas premium são aquelas que oferecem além do serviço de streaming de música, facilidades e benefícios exclusivos mediante ao pagamento do plano optado pelo usuário. 42,4% da amostra responderam que possuem conta premium em plataformas de streaming. De forma geral, observa-se que os benefícios premium não são usufruídos pela maioria dos usuários das plataformas de streaming de música, como apontado pelas pesquisas de Brown e Knox (2016), Fernandes (2018) e Doerr Et al. (2010). Como a questão não permitia o participante justificar sua escolha, quantitativamente apurou-se que a maior parte dos entrevistados mantém uma conta sem assinatura, porém os motivos estão abertos à discussão e novos estudos.

Dentre os assinantes de contas premium verificou-se que a plataforma com mais assinantes foi o Spotify, representando 34,7%. Esse resultado corrobora com o levantamento da Forbes (2019, online) e da Engadget (2019, online).

Figura 2: Conta premium nas plataformas de streaming

Fonte: Dados obtidos com base no levantamento da pesquisa.

Por fim, foi questionado quanto a aquisição de materiais de distribuição fonográfica e 84,7% responderam não realizar a compra de rádio, dvd, cd ou vinil.

Considerações finais

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premium e faixa salarial que esses pontos podem sim estabelecer uma relação mútua, entretanto isso não é uma regra, visto que a maioria dos indivíduos que usufruem os serviços de streaming e possuem conta premium responderam na pesquisa que não possuem renda própria. As plataformas mais utilizadas pelos consumidores de streaming de música, são Youtube e Spotify, também sendo essas as com maiores porcentagens de usuários que utilizam as plataformas na modalidade premium.

Valendo-se da ascensão dos serviços de streaming e do fato da utilização das outras mídias musicais como vinil, rádio e CD estarem em declínio, entende-se que a tendência é de que esse serviço de música continue ganhando força, fazendo com que o segmento obtenha sucesso e consequentemente trabalhe para o desenvolvimento e crescimento dessas plataformas, o que fará com que cada vez mais surja outros grupos e perfis de consumidores.

Fontes consultadas

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