1
9ª edição | São Paulo – 2013
FUNDAMENTOS
DE MATEMÁTICA
ELEMENTAR
COMPLEMENTO PARA O PROFESSOR
Rua Henrique Schaumann, 270 — Pinheiros 05413-010 — São Paulo — SP
Fone: (0xx11) 3611-3308 — Fax vendas: (0xx11) 3611-3268 SAC: 0800-0117875
www.editorasaraiva.com.br Todos os direitos reservados.
Dados Internacionais de Catalogação na Publicação (CIP) (Câmara Brasileira do Livro, SP, Brasil)
Índice para catálogo sistemático: 1. Matemática: Ensino médio 510.7
Complemento para o Professor — Fundamentos de Matemática Elementar — vol. 1 Gerente editorial: Lauri Cericato
Editor: José Luiz Carvalho da Cruz
Editores-assistentes: Fernando Manenti Santos / Alexandre da Silva Sanchez / Juracy Vespucci / Guilherme Reghin Gaspar
Auxiliares de serviços editoriais: Rafael Rabaçallo Ramos / Margarete Aparecida de Lima / Vanderlei Aparecido Orso
Digitação e cotejo de originais: Guilherme Reghin Gaspar / Elillyane Kaori Kamimura Pesquisa iconográfi ca: Cristina Akisino (coord.) / Enio Rodrigo Lopes
Revisão: Pedro Cunha Jr. e Lilian Semenichin (coords.) / Renata Palermo / Rhennan Santos / Felipe Toledo / Eduardo Sigrist / Maura Loria / Patricia Cordeiro
Gerente de arte: Nair de Medeiros Barbosa Supervisor de arte: Antonio Roberto Bressan
Projeto gráfi co: Carlos Magno
Capa: Homem de Melo & Tróia Design Imagem de capa: Buena Vista Images/Getty Images
Diagramação: TPG
Encarregada de produção e arte: Grace Alves
Iezzi, Gelson
Fundamentos de matemática elementar, 1: conjuntos, funções / Gelson Iezzi, Carlos Murakami. — 9. ed. — São Paulo : Atual, 2013.
ISBN 978-85-357-1680-1 (aluno) ISBN 978-85-357-1681-8 (professor)
1. Matemática (Ensino médio) 2. Matemática (Ensino médio) – Problemas e exercícios etc. 3. Matemática (Vestibular) – Testes I. Murakami, Carlos II. Título III: Conjuntos, funções.
12-12850 CDD-510.7
729.170.009.004
Coordenadora de editoração eletrônica: Silvia Regina E. Almeida
Este livro é o Complemento para o Professor do volume 1,
Con-juntos e Funções, da coleção Fundamentos de Matemática Elementar.
Cada volume desta coleção tem um complemento para o
pro-fessor, com o objetivo de apresentar a solução dos exercícios mais
complicados do livro e sugerir sua passagem aos alunos.
É nossa intenção aperfeiçoar continuamente os Complementos.
Estamos abertos a sugestões e críticas, que nos devem ser
encami-nhadas através da Editora.
Agradecemos à professora Irene Torrano Filisetti a colaboração
na redação das soluções que são apresentadas neste Complemento.
CAPÍTULO I — Noções de lógica ... 1
CAPÍTULO II — Conjuntos ... 1
CAPÍTULO III — Conjuntos numéricos ... 5
CAPÍTULO IV — Relações ... 12
CAPÍTULO V — Introdução às funções ... 12
CAPÍTULO VI — Função constante — Função afim ... 15
CAPÍTULO VII — Funções quadráticas ... 21
CAPÍTULO VIII — Função modular ... 41
CAPÍTULO IX — Outras funções elementares ... 48
CAPÍTULO X — Função composta — Função inversa ... 50
APÊNDICE I — Equações irracionais ... 62
CAPÍTULO I
— Noções de lógica
6. r s r s V V V V F V F V V F F F p (r s) p → (r s) V V V V F F F V V F F V 11 p → (r s) é falsa, por hipótese.
Então, isso significa que p é V, (r s) é F, ou seja, r e s são F. Como o condicional (q s) ↔ p é V e p é V, então q s é V; portanto, q é V. CAPÍTULO II
— Conjuntos
33. {a, b, c, d} X 5 {a, b, c, d, e} ⇒ e X {c, d} X 5 {a, c, d, e} ⇒ a X, e X {b, c, d} X 5 {c} ⇒ c X, b X e d X X 5 {a, c, e} 34. A B C 5 {1, 2, 3, ..., 9, 10} A B 5 {2, 3, 8} A C 5 {2, 7} ⇒ 2 e 7 pertencem a A 2 e 7 pertencem a C B C 5 {2, 5, 6} ⇒ 2, 5 e 6 pertencem a B 2, 5 e 6 pertencem a CA B 5 {1, 2, ..., 7, 8} ⇒ 9 e 10 não pertencem a A B e, então, 9 e 10 pertencem a C. Portanto, C 5 {2, 5, 6, 7, 9, 10}.
37. Como (A B) C é subconjunto de A, temos n(A B C) 2;
então o número máximo é 2.
48.
A B
nA – nA>B nA>B nB – nA>B
nAB 5
[
nA 2 nAB]
1 nAB 1[
nB 2 nAB]
1 2 3
nAB 5 nA 1 nB 2 nAB
Obs.: 1 elementos que pertencem só ao conjunto A
2 elementos que pertencem aos conjuntos A e B
3 elementos que pertencem só ao conjunto B
49. n(AB) 5 nA 1 nB 2 n(AB) n(AB) 5 4 1 5 2 3 5 6
Então, o número de subconjuntos de A B é 26 5 64.
50. (I) nABC
(II) nAB 2 nABC (III) nAC 2 nABC (IV) nBC 2 nABC
nABC 5 nA 1
{
nB 2 (II) 2 (I)}
1{
nC 2 (III) 2 (IV) 2 (I)}
52. E: conjunto dos alunos da escola (nE 5 415)
A: conjunto dos alunos que estudam inglês (nA 5 221) B: conjunto dos alunos que estudam francês (nB 5 163)
nAB 5 nA 1 nB 2 nAB 5 5 221 1 163 2 52 5 332 nAB 5 nE 2 nAB 5 415 2 332 5 83 53.
[
P'(P Q)]
5 (P'P) (P'Q) 5 P'Q54. Como C B, temos n(BC) 5 n(B) 5 16 e daí: a) n(AB) 5 n(A) 1 n(B) 2 n(AB)
24 5 n(A) 1 16 2 4 então, n(A) 5 12
Portanto: n(A 2 B) 5 n(A) 2 n(AB) 5 12 2 4 5 8. b) n(ABC) 5 n(A) 2 n(A 2 C) 5 12 2 11 5 1
c) n
[
B 2 (CA)]
5 n(AB) 2 n(A) 2 n(C) 1 n(ABC) 55 24 2 12 2 6 1 1 5 7 d) n
[
(AB) 2 C]
5 n(AB) 2 n(ABC) 5 4 2 1 5 3 e) n[
B 2 (AB)]
5 n(B)2 n(AB) 5 16 2 4 5 12 55. A5 {e, f, g, h, i} ⇒ e, f, g, h, i A AB 5 {c, d} ⇒ c, d A e c, d B AB 5 {a, b, c, d, e, f} ⇒ a, b, c, d, e, f A ou B então, A 5 {a, b, c, d} e B 5 {c, d, e, f}56. Com base na tabela é possível montar o diagrama dos conjuntos e indicar o número de elementos de cada um.
a) o número de pessoas consultadas:
nU5 115 1 61 1 20 1 142 1 5 1 36 1 98 1 23 5 500
b) o número de pessoas que só consomem a marca A: nA 2 nAB 2 nAC 1 nABC 5 109 2 25 2 28 1 5 5 61 c) o número de pessoas que não consomem as marcas A ou C:
nAC 5 nU2 nAC 5 500 2 (109 1 162 2 28) 5 257
d) o número de pessoas que consomem ao menos duas marcas: nAB 1 nBC 1 nCA 2 2 nABC 5 25 1 41 1 28 2 10 5 84 58. B: conjunto dos indivíduos da raça branca
P: conjunto dos indivíduos da raça preta A: conjunto dos indivíduos da raça amarela n(B) 5 70
n(P) 5 n(AB) 5 350 ⇒ n(A) 5 n(AB) 2 n(B) 5 280 a) número de indivíduos da comunidade: 2 n(A) 5 560 b) n(A) 5 280 59. Matriz: 20% 45% 5 900 10 000 Santos: 35% 20% 5 700 10 000 Campinas: x% 35% 5 35x 10 000 900 10 000 1 700 10 000 1 35x 10 000 5 30 100⇒ x 5 40 60. a) A 5 {a, b, c, d} B 5 {c, d, e, f, g} ⇒ A 2 B 5 {a, b} e B 2 A 5 {e, f, g} Então: A B 5 {a, b} {e, f, g} 5 {a, b, e, f, g}.
b) ∀A, A 2 5 A e 2 A 5 A 5 A 5 A c) ∀A, A 2 A 5 A A 5 5 d) A B 5 (A 2 B) (B 2 A) B A 5 (B 2 A) (A 2 B)
Como a união de conjuntos goza da propriedade comutativa, então:
CAPÍTULO III
— Conjuntos numéricos
63. Chamando M4,M6 e M12 os conjuntos de múltiplos, temos: M4 M6 5 M12⇒ M12 M4 e M12 M6
então X é formado por:
5 múltiplos de 12 (que também são múltiplos de 4 e 6) 7 2 5 5 2 múltiplos de 6 (que não são múltiplos de 4 ou 12) 12 2 5 5 7 múltiplos de 4 (que não são múltiplos de 6 ou 12) 8 números ímpares
num total de 5 1 2 1 7 1 8 5 22 elementos
73. Seja r1 5 a b, r25 c d. Como r1 r2, então a b c d ⇒ ad bc.
Seja r a média aritmética entre r1 e r2: r 5 ad 1 bc
2bd . Comparemos r1 e r : r1 2 r 5 a b 2 ad 1 bc 2bd 5 ad 2 bc 2bd ⇒ r1 2 r 0 ⇒ r1 r Comparemos re r2: r 2 r2 5 ad 1 bc 2bd 2 c d 5 ad 2 bc 2bd ⇒ r 2 r2 0 ⇒ r r2 Portanto, existe r, tal que r1 r r2.
76. Dividir a por 40 é o mesmo que multiplicar a pelo inverso de 40, que é 1
40 5 0,025.
77. 5 1 1 0,4 1 0,01 1 0,001 1 0,0001 1 ... 5 1,41111... 5 127 90 78. Renda total do país A: 2 104 5 107 5 10 1011
Renda total do país B: 1 104 2 107 5 2 1011
A renda per capita dos dois países juntos é a renda total dividida pela população total:
10 1011 1 2 1011
7 107 5 17 142,86.
A renda per capita dos dois países juntos (novo país) será de aproximadamente 17 000 dólares.
Então: P 1 P
4 (V 1 ∆V) 5 K 5P(V 1 ∆V) 5 4K e PV 5 K ⇒ ∆V 5 2V
5, isto é, haverá uma diminuição correspondente à 5ª parte do volume inicial, ou seja, 20%.
82. 4 1 2 3 5 1 1 2 3 1 3 5
(
1 1 3)
2 5 1 1 3 83. 18 2 8 2 5 16 2 8 2 1 2 5(
4 2 2)
2 5 4 2 2 ⇒ a 5 4 e b 5 21 84. Comparemos a e g: a 2 g 5 x 1 y 2 2 xy 5 x 1 y 2 2 xy 2 5(
x 2 y)
2 2 0. Então, a g. 85. a) Seja a 5 2.Então, a4 5
(
2)
4 5 4 e a65(
2)
6 5 8 são racionais. b) a12 e a7 ⇒ a5 5 a 12 a7 a7 e a5 ⇒ a2 5 a 7 a5 a5 e a2 ⇒ a 5 a 5 a4 5 a5(
a2)
2 87. Prova-se com contraexemplos.Um contraexemplo é o número racional 2 cuja raiz quadrada não é racional.
De fato, se 2 5 p
q, com p, q e mdc(p, q) 5 1, então 2 5 p2 q2 ⇒ ⇒ p2 5 2q2⇒ p2 é número par ⇒ p é par ⇒ p 5 2m ⇒
⇒ 4m2 5 2q2⇒ q2 5 2m2⇒ q2 é par ⇒ q é par. Mas p e q pares é absurdo, pois mdc(p, q) 5 1.
88. Fazendo r 5 x 1 1 x 5 21, temos x 1 1 5 2x ⇒ x 5 2 1 2, ou seja, 21 5 21 2 1 1 21 2 .
98. 1º) P(1) é verdadeira porque 1 5 1(1 1 1)
2 .
2º) Admitamos a validade para n 5 k: P(k) 5 1 1 2 1 3 1 ... 1 k 5 k(k 1 1)
2
e provemos que vale para n 5 k 1 1, isto é:
1 1 2 1 3 1 ... 1 k 1 (k 1 1)5 (k 1 1)(k 1 2) 2 . Temos: 112131... 1k1(k11)5k(k 1 1) 2 1(k11)5 (k 1 1)(k 1 2) 2 P(k) 99. 1º) P(0) é verdadeira porque 2 5 (0 1 1)(4 1 0) 2 .
2º) Admitamos a validade para n 5 k:
P(k): 2 1 5 1 8 1 ... 1 (2 1 3k) 5 (k 1 1)(4 1 3k) 2 e provemos que vale para n 5 k 1 1, isto é:
2 1 5 1 8 1... 1 (2 1 3k) 1
[
2 1 3(k 1 1)]
5 (k 1 2)[
4 1 3(k 1 1)]
2 . Temos: 2 1 5 1 8 1 ... 1 (2 1 3k) 1[
2 1 3(k 1 1)]
5 P(k) 5 (k 1 1)(4 1 3k) 2 1 2 1 3(k 1 1) 5 (k 1 1)(4 1 3k) 1 4 1 6(k 1 1) 2 5 5 3k21 13k 1 14 2 5 (k 1 2)(3k 1 7) 2 100. 1º) P(1) é verdadeira porque 20 5 21 2 1.2º) Admitamos a validade de P(k 2 1), isto é:
20 1 21 1 22 1 ... 1 2k 2 2 5 2k 2 1 2 1 e, então, devemos provar que vale P(k), ou seja,
20 1 21 1 22 1 ... 1 2k 2 2 1 2k 21 5 2k 2 1. Temos:
20 1 21 1 22 1 ... 1 2k 2 2 1 2k 21 5 2k 21 2 1 1 2k 21 5
P(k 2 1)
101. 1º) P(1) é verdadeira porque 1(1 1 1)(2 1 1 1)
6 5 1 5 1
2. 2º) Admitamos que vale para n 5 k, isto é,
P(k): 12 1 22 1 32 1 ... 1 k2 5 k(k 1 1)(2k 1 1)
6 e provemos que
vale para n 5 k 1 1, ou seja:
12 1 22 1 32 1 ... 1 k2 1 (k 1 1)2 5 (k 1 1)(k 1 2)(2k 1 3) 6 . Temos: 12 1 22 1 32 1 ... 1 k2 1 (k 1 1)2 5 k(k 1 1)(2k 1 1) 6 1 (k 1 1) 2 5 P(k) 5 k(k 1 1)(2k 1 1) 6 1 6(k 1 1)2 6 5 (k 1 1)
[
k(2k 1 1) 1 6(k 1 1)]
6 5 5 (k 1 1)(2k2 1 7k 1 6) 6 5 (k 1 1)(k 1 2)(2k 1 3) 6 102. 1º) P(1) é verdadeira porque 1(1 1 1) 2 2 5 1 5 13. 2º) Admitamos válida para n 5 k, isto é:P(k): 13 1 23 1 33 1 ... 1 k3 5 k(k 1 1) 2
2
e provemos que vale para n 5 k 1 1, isto é: 13 1 23 1 33 1 ... 1 k3 1 (k 1 1)3 5 (k 1 1)(k 1 2) 2 2 Temos: 13 1 23 1 ... 1 k3 1 (k 1 1)3 5 k(k 1 1) 2 2 1 (k 1 1)3 5 P(k) 5 k2(k 1 1)2 4 1 4(k 1 1)3 4 5 (k 1 1)2(k2 1 4k 1 4) 4 5 5 (k 1 1)2(k1 2)2 4 5 (k 1 1)(k 1 2) 2 2 104. 1º) P(1) é verdadeira porque 6 | 1(1 1 1)(1 1 2).
2º) Admitamos válida para n 5 k, isto é, 6 | k(k 1 1)(k 1 2) e provemos que vale para n 5 k 1 1: 6 | (k 1 1)(k 1 2)(k 1 3). Temos:
(k 1 1)(k 1 2)(k 1 3) 5 k(k 1 1)(k 1 2) 1 3(k 1 1)(k 1 2) 6 | k(k 1 1)(k 1 2)
105. 1º) P(0) é válida: 2 0.
2º) Admitamos verdadeira para n 5 k, isto é, 2 | (k2 1 k), ou seja, 2 | k(k 1 1) e provemos que vale para n 5 k 1 1:
2 |
[
(k 1 1)2 1 (k 1 1)]
⇔ 2 | (k 1 1)(k 1 2) (k 1 1)2 1 (k 1 1) 5 (k 1 1)(k 1 1 1 1) 5 5 (k 1 1)(k 1 2) 5 k(k 1 1) 1 2(k 1 1) 2 | k(k 1 1) 2 | 2(k 1 1) ⇒ 2 | k(k 1 1) 1 2(k 1 1) ⇒ 2 | (k 1 1)(k 1 2) 106. 1º) P(0) é verdadeira, pois 3 | (03 1 2 0).2º) Admitamos P(k) verdadeira, ou seja, 3 | (k31 2k) e provemos que P(k 11) é verdadeira, ou seja: 3 |
[
(k 1 1)3 1 2(k 1 1)]
. Temos: (k 1 1)3 1 2(k 1 1) 5 (k3 1 3k2 1 3k 1 1) 1 (2k 1 2) 5 5 (k3 1 2k) 1 3(k2 1k 1 1) 3 | k3 1 2k 3 | 3(k2 1 k 1 1) ⇒ 3 | (k 3 1 2k)1 3(k2 1k 1 1) ⇒ ⇒ 3 |[
(k 1 1)31 2(k 1 1)]
107. 1º) P(1) é válida porque 1 1 1 5 (1 1 1). 2º) Admitamos que seja válida para n 5 k:P(k): (1 1 1) 1 1 1 2 1 1 1 3 ... 1 1 1 k 5 k 1 1 e provemos que vale para n 5 k 1 1, isto é:
(1 1 1) 1 1 1 2 ... 1 1 1 k 1 1 1 k 1 1 5 k 1 2. Temos: (1 1 1) 1 1 1 2 ... 1 1 1 k 1 1 1 k 1 1 5 (k 1 1) 1 1 1 k 1 1 5 P(k) 5 (k 1 1) k 1 1 1 1 k 1 1 5 k 1 2 108. 1º) P(1) é válida: 1 1 1 1 5 1 2 5 1 1 2 2º) Admitamos que seja válida para n 5 k:
1 1 2 1 1 2 3 1 ... 1 1 k(k 1 1) 5 k
1 1 2 1 1 2 3 1 ... 1 1 k(k 1 1) 1 1 (k 1 1) (k 1 2) 5 k 1 1 k 1 2. Temos: 1 1 2 1 1 2 3 1 ... 1 1 k(k 1 1) 1 1 (k 1 1)(k 1 2) 5 P(k) 5 k k 1 1 1 1 (k 1 1)(k 1 2) 5 k(k 1 2) 1 1 (k 1 1)(k 1 2) 5 k2 1 2k 1 1 (k 1 1)(k 1 2) 5 5 (k 1 1)2 (k 1 1)(k 1 2) 5 k 1 1 k 1 2 109. 1º) P(1) é verdadeira: 1(1 1 1)(1 1 2) 3 5 1(1 1 1) 5 1 2.
2º) Admitamos que seja válida para n 5 k:
P(k) 5 1 2 1 2 3 1 ... 1 k(k 1 1) 5 k(k 1 1)(k 1 2)
3 e
provemos que vale para n 5 k 1 1:
P(k 1 1) 5 1 2 1 2 3 1 ... 1 (k 1 1)(k 1 2) 5 (k 1 1)(k 1 2)(k 1 3) 3 . Temos: 1 2 1 2 3 1 ... 1 k(k 1 1) 1 (k 1 1)(k 1 2) 5 P(k) 5 k(k 1 1)(k 1 2) 3 1 3(k 1 1)(k 1 2) 3 5 (k 1 1)(k 1 2)(k 1 3) 3 111. 1º) P(0) é verdadeira: 20 . 0.
2º) Admitamos verdadeira para n 5 k: 2k . k, com k . 1, e provemos que vale para n 5 k 1 1: 2k 1 1. k 1 1.
5 k4 1 4k3 1 12k2 1 12k 1 4 4 5 5 k4 1 4k3 1 6k2 1 4k 1 1 1 6k2 1 8k 1 3 4 5 5 (k 1 1)4 4 1 6k2 1 8k 1 3 4 . (k 1 1)4 4 pois 6k2 1 8k 1 3 . 0, ∀k. 113. 1º) P(1) é válida: (1 1 a)1 > 1 1 1 a.
2º) Suponhamos válida para n 5 k: (1 1 a)k > 1 1 ka e provemos que vale para n 5 k 1 1: (1 1 a)k11 > 1 1 (k 1 1)a.
Temos:
(1 1 a)k 1 1 5 (1 1 a)k (1 1 a) > (1 1 ka)(1 1 a) 5 5 1 1 ka 1 a 1 ka2 > 1 1 ka 1 a 5 1 1 (k 1 1)a. 115. 1º) P(3) é verdadeira:
S3 = (3 2 2) 180° 5 180° (soma dos ângulos internos de um triângulo).
2º) Admitamos válido para n 5 k: S(k) 5 (k 2 2) 180° e provemos que é verdadeira para n 5 k 1 1: S(k 1 1) 5 (k 2 1) 180°. Observemos que, ao acrescentar um vértice (E), na verdade estamos acrescentando, à figura anterior, um triângulo (BCE) cuja soma dos ângulos internos é 180°.
D C B A D C B A E Então, temos: Sk 1 1 5 Sk 1 180° 5 (k 2 2) 180° 1 180° 5 5 180° (k 2 2 1 1) 5 (k 2 1) 180°
116. 1º) P(0) é verdadeira, pois () 5 {}, que é unitário e portanto tem 20 5 1 elemento.
3º) P(2) é verdadeira, pois ({a, b}) 5
{
{a}, {b}, {a, b}, }
é quartenário e portanto tem 22 5 4 elementos.4º) Admitamos que a proposição seja verdadeira para um conjunto A com k elementos, ou seja, (A) tem 2k elementos. Provemos que a proposição é verdadeira para um conjunto B com k 1 1 elementos, ou seja, (B) tem 2k 1 1 elementos.
Suponhamos que B 5 A {b}, ou seja, b é o elemento que está em B e não pertence a A. Então (B) é formado com os subconjuntos de A (que são 2k) e mais a reunião de {b} com cada um desses subconjuntos (que são outros 2k conjuntos).
Conclusão: (B) possui 2 2k 5 2k 1 1 elementos.
Observação: Para melhor entender, veja como fizemos para passar de
(
{a})
para (
{a, b})
.CAPÍTULO IV
— Relações
122. Utiliza-se a propriedade: se X é subconjunto de X' e Y é subconjunto de Y', então X 3 Y é subconjunto de X' 3 Y' e também vale a recíproca. Por exemplo: A 3 B X' 3 Y' ⇔ A X' ⇔ X' 5 A ou B ou C B Y' ⇔ Y' 5 B ou C então X' 3 Y' 5 A 3 B ou A 3 C ou B 3 B ou B 3 C ou C 3 B ou C 3 C. 128. A 5 {0, 1, 2} ⇒ B 5 {3, 4, 5} ⇒ A 3 B 5
{
(0, 3), (0, 4), (0, 5), (1, 3), (1, 4), (1, 5), (2, 3), (2, 4), (2, 5)}
. Verifica-se, diretamente, que somente os pares (0, 4), (0, 5) e (1, 5) satisfazem a relação y x 1 4.Portanto, n(D) 5 3.
CAPÍTULO V
— Introdução às funções
155. Fazendo x 5 0, devemos ter:
f(m 0) 5 m f(0) ⇒ f(0) 5 m f(0) Então:
m 5 1 ⇒ f(0) é qualquer real.
156. f
(
3 1 2)
5 f(3) f(
2)
Calculando f (3), vem: f(2) 5 f(1 1 1) 5 f(1) f(1) 5 2 2 5 4 f(3) 5 f(2 1 1) 5 f(2) f(1) 5 4 2 5 8 Então: f(
3 1 2)
5 f(3) f(
2)
5 8 4 5 32. 157. a) f(1) 5 f(0 1 1) 5 2 f(0) 1 3 5 3 f(2) 5 f(1 1 1) 5 2 f(1) 1 3 5 2 3 1 3 5 9 f(3) 5 f(2 1 1) 5 2 f(2) 1 3 5 2 9 1 3 5 21 f(4) 5 f(3 1 1) 5 2 f(3) 1 3 5 2 21 1 3 5 45 f(5) 5 f(4 1 1) 5 2 f(4) 1 3 5 2 45 1 3 5 93 Observemos que: f(5) 5 93 5 2 45 1 3 5 5 2 (2 21 1 3) 1 3 5 5 2 [
2 (2 9 1 3) 1 3]
1 3 5 5 2 {
2 [2(2 3 1 3) 1 3] 1 3}
1 3 5 5 2 {
2 [
22 3 1 2 3 1 3]
1 3}
1 3 5 5 2 {
23 3 1 22 3 1 2 3 1 3}
1 3 5 5 24 3 1 23 3 1 22 3 1 2 3 1 3 5 5 3(
24 1 23 1 22 1 21 1 20)
ou seja: f(n) 5 3(
2n 2 1 1 2n 2 2 1 ... 1 2 1 1)
. b) 1º) Vale para n 5 1, isto é, f(1) 5 3 (20) 5 3.2º) Admitamos verdadeira para
n 5 k: f (k) 5 3
(
2k 2 1 1 2k 1 2 1 ... 1 2 1 1)
e provemos que é válida para n 5 k 1 1, ou seja, f(k 1 1) 5 3(
2k 1 2k 2 1 1 2k 2 2 1 ... 1 2 1 1)
. Considerando a função definida, temos:f(k 1 1) 5 2 f(k) 1 3 Então: f(k 1 1) 5 2
[
3 (
2k 2 1 1 2k 2 2 1 ... 1 2 1 1)
]
1 3 f(k 1 1) 5 3 [
2 (
2k 2 1 1 2k 2 2 1 ... 1 2 1 1)
]
1 3 f(k 1 1) 5 3 (
2k 1 2k 2 1 1 ... 1 22 1 2)
1 3 f(k 1 1) 5 3 (
2k 1 2k 2 1 1 ... 1 22 1 2 1 1)
165. f(x) 5 x2 5 |x| 5 x se x 0 2x se x 0 ⇒ f(x) 5 g(x) se x 0 f(x) g(x) se x 0 g(x) 5 xPortanto, f(x) e g(x) não são iguais.
166. f (x) 5 x 2 1
x 1 1 está definida se x 2 1
Df 5
{
x | x 21 ou x 1}
g(x) 5 x 2 1 x 1 1
está definida se x 2 1 0 e x 1 1 . 0, ou seja:
Dg 5
{
x | x 1}
f (x) e g(x) serão iguais somente no conjunto x 1, x .
167. f (x) 5 x 1 1 x2 2 x está definida se x 1 1 x2 2 x 0. Df 5
{
x | 21 x 0 ou x . 1}
g(x) 5 x 1 1 x2 2 x está definida se x 1 1 0 e x2 2 x . 0. Dg 5{
x | 21 x 0 ou x . 1}
Por possuírem exatamente o mesmo domínio, f (x) 5 g(x).
168. Df 5 , Dg 5 2 {1}
Não são iguais porque os domínios são diferentes.
CAPÍTULO VI
— Função constante — Função afim
175. a) a 1 b 5 3 4 1 a 2 b 5 21 4 2Somando membro a membro 1 e 2 , vem:
2a 5 1 2⇒ a 5 1 4. Substituindo a 5 1 4 em 1 , temos b 5 1 2. Daí vem: a 5 1 x 2 y 5 1 4⇒ x 2 y 5 4 3 b 5 1 x 1 y 5 1 2⇒ x 1 y 5 2 4
O sistema formado por 3 e 4 é x 2 y 5 4 x 1 y 5 2
Somando membro a membro 3 e 4 , vem: 2x 5 6 ⇒ x 5 3. Substituindo x 5 3 em 4 , temos: y 5 21, isto é, S 5
{
(3, –1)}
.b) Fazendo 1 x 1 y 1 1 5 a e 1 2x 2 y 1 3 5 b, vem: 3a 2 2b 5 5 12 2a 1 3b 5 1 ⇔ 26a 1 4b 5 2 5 6 6a 1 9b 5 3 ⇒ a 5 14 e b 5 1 6. Então: x 1 y 1 1 5 4 2x 2 y 1 3 5 6⇔ x 1 y 5 3 2x 2 y 5 3⇒ x 5 2 e y 5 1. S 5
{
(2, 1)}
. 178. x 5 nº de bolas brancas y 5 nº de bolas pretas após 1ª retirada: x 2 15 y 5 1 2 1 após 2ª retirada: x 2 15 y 2 10 5 4 3 2Resolvendo o sistema formado por 1 e 2 , vem: x 5 23 e y 5 16. 179. f(21) 5 2a 1 b 5 3
f(1) 5 a 1 b 5 1 ⇒ a 5 21 e b 5 2
186. A partir do gráfico verificamos que a função C(x) passa pelo ponto (8, 520) e tem coeficiente linear 400.
C(x) 5 ax 1 400 ⇒ C(8) 5 8a 1 400 5 520 ⇒ a 5 15 Portanto, C(x) 5 15x 1 400.
Considerando um custo de R$ 700,00, vem: 15x 1 400 5 700 ⇒ x 5 20 litros. 187. a) x 1 637,11 ⇒ f(x) 5 0 1 637,12 x 2 453,50 ⇒ f(x) 5 3x 40 2 122,78 2 453,51 x 3 271,38 ⇒ f(x) 5 3x 20 2 306,80 3 271,39 x 4 087,65 ⇒ f(x) 5 9x 40 2 552,15 x . 4 087,65 ⇒ f(x) 5 11x 40 2 n
b) Para não haver desconti nuidade em x 5 4 087,65, efetuamos: 9x 40 2 552,15 5 11x 40 2 n n 5 2x 40 1 552,15 ⇒ n 5 2 4 087,65 40 1 552,15 ⇒ n 5 756,53 188. Seja H a herança, x a parte da mãe,
2x a parte de cada filho do sexo masculino, 3x a parte da filha. Então: H 5 x 1 2 2x 1 3x 5 8x ⇒ x 5 H 8. mãe: H 8; cada menino: H 4; a menina: 3H 8 189. S 5 vt ⇒ S 5 275 th S 5 660 tj tj 5 th 2 7 ⇒ 275 th 5 660(th 2 7) ⇒ th 5 12 Então: S 5 275 12 5 3 300.
A distância entre São Paulo e Boa Vista é de 3 300 km.
190. 110 trabalhadores 100 homens com média salarial 265
10 mulheres com média salarial x 100 265 1 10x
110 5 250 ⇒ x 5 100
191. x 5 salário/hora de Paulo e Joana.
Paulo trabalhou 40 minutos 2
3 de hora a mais que Joana e, por esse período, recebeu 150.
Então: 2
3 x 5 150 ⇒ x 5 225.
Portanto, Paulo recebeu 4 225 5 900 e 1
10 900 5 90. Um décimo do que Paulo recebeu são R$ 90,00.
192. A engrenagem a tem 18 dentes e a engrenagem c tem 36 dentes.
Ambas as engrenagens dão um número inteiro de voltas quando os números de dentes que “passam” pelo ponto de contato com a engrenagem b forem um múltiplo comum de 18 e 36.
0 mmc(18, 36) é 36. Então, se c der uma volta e a der 2 voltas, as duas retornam à situação inicial.
193. Quando o piloto mais veloz (72 segundos por volta) completar x voltas, o piloto menos veloz (75 segundos por volta) terá dado (x 2 1) voltas. Então, temos:
72x 5 75(x 2 1) ⇒ x 5 25.
209. 6,3 1 1 4,5 2 1 3x 6 6,5 6,3 1 9 1 3x 39 3x 23,7 ⇒ x 7,9 211. a) 3x 2 2 1 2 x 23 ⇒ 1 1 2 x 0 ⇒ 1 2 x 0 ⇒ x . 1 S 5
{
x | x . 1}
b) 4x 2 5 2x 2 1 2 ⇒ 23 2x 2 1 0 ⇒ 2x 2 1 0 ⇒ x 1 2 S 5 x | x 1 2 c) 24 2 3x 3x 1 2 21 ⇒ 22 3x 1 2 0 ⇒ 3x 1 2 . 0 ⇒ x . 2 2 3 S 5 x | x . 22 3 213. c) 5 2 2x 0 ⇒ x . 5 2 3x 1 1 4x 2 5 ⇒ x 6 x 2 3 0 ⇒ x 3 S 5{
x | 3 x 6}
f) 2x 2 5 1 2 x 22 ⇒ 23 1 2 x 0 ⇒ 1 2 x . 0 ⇒ x 1 x2 1 x 1 3 x 1 1 . x ⇒ 3 x 1 1 . 0 ⇒ x 1 1 . 0 ⇒ x . 21 S 5{
x | 21 x 1}
S 5 x | x 1 ou 3 2 x 2 ou x . 3 224. 24 x 1 3 2 2 1 x ⇒ 2 4 x 1 1 x 1 3 2 0 ⇒ ⇒ 23x 1 3 2 0 ⇒ 3x 2 6 2x 0 3x – 6 2x Q – – – – + + + + + x 0 2 S 5
{
x | x 0 ou x 2}
CAPÍTULO VII
— Funções quadráticas
Resolvendo o sistema formado por 1 , 2 e 3 , temos: a 2 b 1 c 5 24 — 21 — 24 a 1 b 1 c 5 2 4a 1 2b 1 c 5 21 ⇔ a 2 2b 1 3c 5 24 2b 5 6 6b 2 3c 5 15 ⇒ b 5 3 Substituindo b 5 3 na 3ª equação, vem c 5 1.
Substituindo b 5 3 e c 5 1 na 1ª equação, vem a 5 22. Portanto, f(x) 5 22x2 1 3x 1 1.
228. f(1) 5 a 1 b 1 c 5 4
f(2) 5 4a 1 2b 1 c 5 0 f(3) 5 9a 1 3b 1 c5 22 Resolvendo o sistema, temos:
4a 1 4b 1 c 5 4 — 24 — 29 4a 1 2b 1 c 5 0 9a 1 3b 1 c 5 22 ⇔ a 1 2b 1 3c 5 4 2b 1 3c 5 16 — 23 – 6b 2 8c 5 238 ⇔ ⇔ a 1 2b 1 3c 5 4 2b 1 3c 5 16 c 5 10
Substituindo c 5 10 na 2ª equação, obtemos b 5 27. Substituindo c 5 10 e b 5 27 na 1ª equação, vem a 5 1. Então: abc 5 1 (27) 10 5 270.
230. quantidade vendida × preço de venda 5 receita
x 50 2 x 2 5 1 250 Então, temos: x2 2 100x 1 2 500 5 0 ⇒ x 5 50. 231. 1 x 1 1 y 5 7 12 ⇒ x 1 y xy 5 7 12 xy 5 12 ⇒ x 1 y 5 7 1 xy 5 12 2 Considerando 1 e 2 , temos: x2 2 7x 1 12 5 0 ⇒ x 5 3 ou x 5 4. Como xy 5 12, então, para x 5 3, y 5 4 e para x 5 4, y 5 3. S 5 {(3, 4), (4, 3)}.
232. a) x2 2 3x 2 4 5 0 ⇒ x 5 4 ou x 5 21 b) 2x 1 y 5 4 ⇒ y 5 4 2 2x 1
2x 1 xy 5 28 2
242. Em ax2 1 bx 1 c 5 0, temos x 5 2b b 2 2 4ac 2a . Em a a x2 1 bx 1 a2c 5 0, temos: ∆ 5 2b2 2 4a a a2 5 2(b2 2 4ac) x 5 2b b 2 2 4ac 2aa 5 a 2b b 2 2 4ac 2a
ou seja, são as mesmas raízes, multiplicadas por a.
f) Sabendo que (x1 1 x2)3 5 x3 1 1 3x21x2 1 3x1x22 1 x32, temos: x3 1 1 x 3 2 5 (x1 1 x2) 3 2 3x 1x2(x1 1 x2) 5 5 2 3 2 3 21 2 5 2 5 5 155 8 . 245. 2x2 2 2mx 1 3 5 0 x1 1 x2 5 m x1 x2 5 3 2 x1 5 3x2 ⇒ 4x2 5 m 3x22 5 3 2 ⇒ x2' 5 2 2 2 (rejeitada) ou x2" 5 2 2 Portanto: 4x2 5 m ⇒ m 5 4 2 2 ⇒ m 5 2 2 . 246. x1 1 x2 5 2b x1 x2 5 47
Fazendo x' 5 2x1 em 3 e 4 , vem: 2x1 1 x" 5 7 2x1 x" 5 2k ⇔ 2(5 2 x2) 1 x" 5 7 2 k x2 x" 5 2k ⇔ xx" 2 2x" 2 5 23 x2 5 1 ⇒ x2 5 3 Substituindo x2 5 3 em 1 , vem x1 5 2. Em 2 , x1 x2 5 k ⇒ 2 3 5 k ⇒ k 5 6. 250. Seja a equação ax2 1 bx 1 c 5 0.
Já provamos no exercício 243 que S 5 x1 1 x2 5 2b
d) Sabendo que (x1 1 x2)3 5 x3 1 1 3x21x2 1 3x1x32, temos: x3 1 1 x 3 2 5 (x1 1 x2) 3 2 3x 1x2(x1 1 x2) 5 2 b a 3 2 3 c a 2 b a 5 5 2b3 1 3abc a3 x3 1 x 3 3 5 c3 a3 x2 2 2b 3 1 3abc a3 x 1 c3 a3 5 0 ⇒ a 3x2 1 (b3 2 3abc)x 1 c3 5 0 253. x1 x2 1 x2 x1 5 4 ⇒ x2 1 1 x 2 2 x1x2 5 4 ⇒ (x1 1 x2)2 2 2x 1x2 x1x2 5 4 ⇒ ⇒ 2(m 2 1) m 2 2 2 1 5 4 ⇒ m 2 1 4m 2 2 5 0 ⇒ m 5 22 6 254. Sendo S 5 p' e Q 5 q' de um trinômio g(x), em que 1
a e 1 b são as raízes, temos: p' 5 1 a 1 1 b 5 a 1 b ab 5 p q q' 5 1 a 1 b 5 1 ab 5 1 q ⇒ g(x) 5 x2 2 p q x 1 1 q
261. f(x) 5 (m 2 1)x2 1 (m 1 1)x 2 m tem mínimo se m . 1. ∆ 5 (m 1 1)2 1 4m(m 2 1) 5 5m2 2 2m 1 1 yV 5 2 ∆ 4a 5 1 ⇒ 2 5m2 1 2m 2 1 4(m 2 1) 5 1 ⇒ 5m 2 2 2m 1 3 5 0, que
não tem soluções reais.
Portanto, m | f(x) tenha mínimo igual a 1.
263. Sendo y 5 2 x2 1 5x 2 1, verificamos que: para x 5 0, y 5 2 1 para x 5 6, y 5 2 7 V 2 b 2a, 24a 5 V 5 2 , 21 4 Assim, no intervalo [0, 6], yM 5 yV 5 21 4 e ym 5 f(6) 5 2 7.
265. y 5 2 2x2 1 bx 1 c passa por (1, 0). Então: 0 5 2 2 1 b 1 c ⇒ b 1 c 5 2 1 xV 5 3 ⇒ 2 b 2a 5 3 ⇒ b 5 12 2 Substituindo 2 em 1 , vem c 5 2 10. Portanto, y 5 2 2x2 1 12x 2 10 e, então, y 5 y V 5 2 ∆4a5 264 28 5 8. 266. 2x 1 z 5 8 ⇒ z 5 8 2 2x Seja y 5 xz ⇒ y 5 x(8 2 2x) ⇒ y 5 2 2x 2 1 8x Como a 5 2 2 0, existe máximo, quando xV 5 2 b
267. Seja um retângulo de Iados a e b.
Então: 2a 1 2b 5 20 ⇒ a 1 b 5 10 ⇒ b 5 10 2 a. A área y 5 ab é tal que y 5 a(10 2 a) 5 2 a2 1 10a.
Como o coeficiente de a2 é negativo, existe máximo, que é dado por
a 5 210
2(21) 5 5. Então, b 5 10 2 5 5 5.
Ou seja, a área é máxima para o quadrado de lado 5 cm.
268. Seja x 1 y 5 6 ⇒ y 5 6 2 x
Seja z 5 x2 1 y2 ⇒ z 5 x
2 1 (36 2 12x 1 x2) ⇒ ⇒z 5 2x2 2 12x 1 36
Como a 5 2 . 0, existe mínimo, dado por x 5 12 2 2 5 3. Então, y 5 6 2 3 5 3.
269. Seja a área z 5 xy.
Como um dos vértices pertence à reta y 5 24x 1 5, temos:
z 5 x(24x 1 5) 5 24x2 1 5x (como a 0, existe máximo)
Então: x 5 25 2(24) ⇒ x 5 5 8 . Então: y 5 24 5 8 1 5 ⇒ y 5 5 2 . Lados do retângulo: 5 8 e 5 2 .
270. Consideremos o triângulo com
os catetos sobre os eixos carte-sianos.
A reta AB
↔
Como o vértice C do retângulo pertence a essa reta, temos: Área z 5 xy ⇒ z 5 x 23 4x 1 6 ⇒ z 5 2 3 4x 2 1 6x Como a 5 23
4 0, então existe máximo.
xV5 26
2 23
4
⇒ xV5 4 ⇒ y 5 3 Portanto, o retângulo tem lados 3 e 4.
271. Localizemos o triângulo equilátero conforme a figura abaixo. A altura sobre o eixo y corta o lado da base no seu ponto médio.
Por Pitágoras, h2 5 42 2 22⇒ h 5 2 3 .
Determinemos a reta que passa pelos pontos
(
0, 2 3)
e (2, 0):y y x x x y (0, 2 3) (2, 0) 0 b 5 2 3 0 5 2a 1 b ⇒ a 5 2 3 ⇒ reta: y 5 2 3 x 1 2 3
Metade da área do retângulo: z 5 xy ⇒ z 5 x
(
2 3 x 1 2 3)
⇒ ⇒ z 52 3 x2 1 2 3 x.Como a 5 2 3 , negativo, existe máximo.
xv 5 2 b
2a, vem x 5 2 2 3
2
(
2 3)
5 1 ⇒ y 5 3 Portanto, base 5 2x 5 2 e altura y 5 3 .272. Determinemos a reta que passa pelos
pontos (3, 0) e (0, 4). 4 5 b
⇒ a 5 243 ⇒ y 5 243x 1 4 Metade da área: z 5 xy ⇒ z 5 x 24 3x 1 4 ⇒ ⇒ z 5 243 x2 1 4x y y x x (0, 4) (3, 0) Como a 5 24 3 0, existe máximo. xV 5 2 b 2a ⇒ x 5 2 4 2 24 3 5 3 2 ⇒ y 5 2 Portanto, base 5 2x 5 3 e altura y 5 2.
276. yV 5 2 ∆ 4a 5 2 ∆ 5 16 2 12m ⇒ 12m 2 1612 5 2 ⇒ m 5 10 3 277. yV 5 2∆ 4a 5 7 ∆ 5 m2 2 4 21 3 2 1 2 5 m 2 2 2 3 ⇒ 2 3 2 m 2 4 21 3 5 7 ⇒ m2 2 10 5 0 ⇒ ⇒ m 5 2 10 ou m 5 10 285. f(2) 5 4a 1 2b 1 c 5 0 f(3) 5 9a 1 3b 1 c 5 22 f(4) 5 16a 1 4b 1 c 5 0
Resolvendo esse sistema, vem a 5 2.
286. f(x) 5 2x2 1 2x
Vf(x) (1, 1) e zeros: x 5 0 ou x 5 2 Como g(x) deve ser simétrico a f (x) em relação à reta y 5 3, então temos:
f(x) g(x) ponto (0, 0) ponto (0, 6) vértice (1, 1) vértice (1, 5) ponto (2, 0) ponto (2, 6) Fazendo g(x) 5 ax2 1 bx 1 c, deve-mos ter: g(0) 5 c 5 6 g(1) 5 a 1 b 1 c 5 5 g(2) 5 4a 1 2b 1 c 5 6 Resolvendo o sistema, vem: a 5 1, b 5 22, c 5 6
287. Notemos inicialmente que x1 e x2 são abscissas dos pontos de interseção das curvas g(x) 5 x2 1 x e h(x) 5 2x2 2 x 1 4; portanto, são as raízes da equação x2 1 x 5 2x2 2 x 1 4, ou seja, x
Temos: g(x) 5 x2 1 x ⇒ a 5 1, b 5 1, c 5 0 h(x) 5 2x2 2 x 1 4 ⇒ d 5 21, e 5 21, f 5 4 F(x) 5 d 2 a 3 x 3 1 e 2 b 2 x 2 1 (f 2 c)x 5 22 3x 3 2 x2 1 4x F(x2) 2 F(x1) 5 F(1) 2 F(22) 5 7 3 2 2 20 3 5 9 296. x2 2 3x 1 2 0 ⇒ 1 x 2 x2 2 4x 1 3 . 0 ⇒ x 1 ou x . 3
A B A ù B 1 2 3 x
A B 5 297. 22x2 1 3x 0 ⇒ 0 x 3 2 A B A ø B 0 1 3 3 x 2 x2 2 x 2 2 0 ⇒ 21 x 2 C A ø B (A ø B) ù C –1 0 2 3 x (A B) C 5
{
x | 0 x 2}
298. p(a) 0 ⇔ a2 2 5a 1 6 0 ⇒ 2 a 3301. e) x3 2 2x2 2 x 1 2 . 0 x2(x 2 2) 2 (x 2 2) . 0 (x 2 2)(x2 2 1) . 0 – – – – – – + + + + + + x – 2 x2 – 1 (x – 2)(x2 – 1) 2 1 –1 x S 5
{
x | 21 x 1 ou x . 2}
f) 2x3 2 6x2 1 x 2 3 0 2x2(x 2 3) 1 (x 2 3) 0 (x 2 3)(2x2 1 1) 0 S 5{
x | x 3}
303. x2 – 21x + 20 3 – x (x2 – 21x + 20)(3 – x) + + + + + + – – – – – – 1 3 20 xO maior número inteiro que satisfaz a inequação é 19.
324. c) x x2 1 4 . x 1 m x2 1 1 ⇒ x x2 1 4 2 x 1 m x2 1 1 . 0 ⇒ ⇒ x(x2 1 1) 2 (x(x2 1 4)(x2 1 4)(x 1 m)2 1 1) . 0 ⇒ 2mx2 2 3x 2 4m (x2 1 4)(x2 1 1) . 0 Como x2 1 4 . 0, ∀x e x2 1 1 . 0, ∀x , então: 2mx2 2 3x 2 4m . 0, ∀x e daí 2m . 0 I e ∆ , 0 II ∆ , 0 ⇒ 9 2 16m2 , 0 ⇒ m2 . 9 16 ⇒ m , 2 3 4 ou m . 3 4 3 4 m 0 3 4 – I II I ùII Então, m , 23 4. 325. x2 1 2x 1 (p 2 10) . 0, ∀x ⇔ ∆ , 0 ⇒ 4 2 4(p 2 10) , 0 ⇒ ⇒ 44 2 4p , 0 ⇒ p . 11 327. x 2 a x2 1 1 , x 1 a x2 ⇔ x 2 a x2 1 1 2 x 1 a x2 , 0 ⇔ ⇔ 22axx2(x22 2 x 2 a 1 1) , 0
333. Para ter uma raiz positiva e outra negativa, 0 (zero) deve estar entre elas, ou seja, x1 0 x2, isto é, devemos ter: (m 2 2) f (0) 0 e daí (m 2 2)(m 1 2) 0 ⇒ 22 m 2.
334. Como as raízes devem ter sinais contrários, então devemos ter: x1 0 x2, ou seja, 2 f (0) 0 ⇒ 2 (k 2 5) 0 ⇒ k 5 I Como |x1| |x2|, então S 2 5 x1 1 x2 2 0 ⇒ 2 b 2a 2 k 4 0 ⇒ ⇒ k . 0 II
De I e II vem 0 k 5; então, o menor valor inteiro é k 5 1.
2 P , 0 ⇒ m 1
m 2 , 0 ⇒ 1 , m , 2
Portanto: 1 , m , 2.
350. 2x2 kx k 5 0
1 raízes de sinais contrários ⇒ P , O ⇒ k 5
2 , O ⇒ k , 5
2 raiz negativa em valor absoluto menor que a raiz positiva ⇒ ⇒ S . 0 ⇒ 2k . 0 ⇒ k . 0
De 1 e 2 , vem: 0 , k , 5 e, como k , , k 1 é o menor valor. 351. A {3, 2, 1, 0, 1, 2, 3}
a) m A e n A, m e n coeficientes de x2 2mx n 0; considerando A2 como o conjunto de pares ordenados que representam o par (m, n), teremos 49 possíveis soluções.
b) As equações que têm raízes reais e distintas são aquelas que verificam a condição ∆ . 0, ou seja, m2 . n. Essa condição é satisfeita pelos pares (m, n) seguintes:
(3, 3), (3, 2), (3, 1), (3, 0), (3, 1), (3, 2), (3, 3) (2, 3), (2, 2), (2, 1), (2, 0), (2, 1), (2, 2), (2, 3) (1, 0) (1, 0) (2, 3), (2, 2), (2, 1), (2, 0), (2, 1), (2, 2), (2, 3) (3, 3), (3, 2), (3, 1), (3, 0), (3, 1), (3, 2), (3, 3) num total de 30 pares.
c) As equações que têm raízes reais, distintas e positivas verificam também as condições P n . 0 e S 2m . 0, ou seja, n . 0 e m , 0. Essas condições são satisfeitas por 6 dos pares do item b.
CAPÍTULO VIII
— Função modular
h) f(x) 5 |x2 2 2|x| 2 3|
Consideremos inicialmente a função (sem o módulo):
g(x) 5 x2 2 2x 2 3 5
x2 2 2x 2 3, se x 0 I ou
x2 1 2x 2 3, se x 0 II
Como a função f(x) 5 g(x), então na região entre 23 e 3 tem sua imagem simétrica em relação ao eixo x.
–x + 1 –x + 1 x – 1 x –x –x x 1 1 0 |x – 1| –|x| f(x) –2x + 1 –1 f(x) 5 1 se x 0 22x 1 1 se 0 x 1 21 se x 1 f(x) –1 1 1 x 1 2 382. a) x 2 1 5 x 2 1 se x 1 ou 2x1 1 se x 1 x 1 x 2 1 5 2x 2 1 se x 1 ou 1 se x 1
b) f(x) 5 g(x) 5 k tem solução única quando o gráfico de f intercepta a reta y 5 k em um único ponto, e isso só ocorre para k . 1.
Portanto, a equação dada fica:
21 5 2x 1 1 ⇒ 2x 5 22 ⇒ x 5 21 (rejeitado porque x deve ser menor que 21) 2x 1 1 5 2x 1 1, ∀x, x , 21 x 0 1 5 2x 1 1 ⇒ x 5 0 S 5 {x | 21 x 0} b) |x| x 5 |x 2 1| x 2 1 ⇔ |x| x 2 |x 2 1| x 5 0 |x| x 5 1, x 0 ou 21, x 0 e |x 2 1| x 2 1 5 1, x 1 ou 21, x 1 –1 –1 –1 1 1 1 1 x 0 0 0 |x| x |x – 1| x – 1 |x| x – |x – 1|x – 1 2 |x| x 2 |x 2 1| x 2 1 5 0, x 0 2, 0 x 1 0, x 1 Então, |x| x 2 |x 2 1| x 2 1 5 0 tem S 5
{
x | x 0 ou x 1}
. 389. e) 2x 2 3 3x 2 1 . 2 ⇔ 2x 2 3 3x 2 1 22 I ou 2x 2 3 3x 2 1 . 2 II I 2x 2 3 3x 2 1 22 ⇒ 8x 2 5 3x 2 1 0 ⇒ 1 3 x 5 8 II 2x 2 3 3x 2 1 . 2 ⇒ 24x 2 1 3x 2 1 . 0 ⇒ 2 1 4 x 1 3S 5 x | 21 4 x 5 8 e x 1 3 g) |x| 2 2 . 1 ⇔ (|x| 2 2 21 ou |x| 2 2 . 1) ⇒ ⇒
(
|x| 1 ou |x| . 3)
⇒ (21 x 1 ou x 23 ou x . 3) S 5{
x | x 23 ou 21 x 1 ou x . 3}
390. 2 2 1 x 5 ⇔ 25 2 2 1 x 5 ⇒ 27 2 1 x 3 ⇒ ⇒ 23 1x 7 ⇒ 1 x 1 3 0 e 1 x 2 7 0 ⇒ ⇒ 3x 1 1x 0 e 1 2 7x x 0 ⇒ x 2 1 3 ou x 1 7Todos os números inteiros positivos menores que 30 satisfazem a condição. 392. |x 2 2| 4 ⇒ 22 x 6 e |x 2 7| 2 ⇒ 5 x 9
A ù B A B –2 5 6 9 x
O intervalo ]5, 6 [ tem comprimento igual a 1.
395. |x 2 2| 1 ⇒ 1 x 3 1
2º) se 21 x 1, 6x 2x2 2 4x ⇒ x2 2 5x 0 ⇒ x 0 ou x 5 S2 5
{
x | 21 x 1}
{
x | x 0 ou x 5}
5 5{
x | 21 x 0}
3º) se x 1, 6 2x2 2 4x ⇒ x2 2 2x 2 3 0 ⇒ x 2 1 ou x 3 S3 5{
x | x 1}
{
x | x 21 ou x 3}
5 5{
x | x 3}
S = S1 S2 S3 5{
x | x 0 ou x 3}
CAPÍTULO IX
— Outras funções elementares
413.
Área do trapézio 5 (B 1 b) h 2
As bases B e b são os segmentos contidos nas retas x 5 1, x 5 2,
x 5 3 e x 5 4, entre o eixo Ox e a curva 2
x. A altura h são os intervalos no eixo Ox entre essas retas.
415. 1 x2 5 x 2⇒ ⇒ x4 5 1 ⇒ ⇒ x 5 1 ⇒ ⇒ y 5 x2 5 1 S 5
{
(1, 1), (21, 1)}
416. 11 1 x 5 x ⇒ x 1 1 x 5 x2 x x 0 x2 2 x 2 1 5 0 ⇒ x 5 1 5 2 417. 0xy1⇒ ⇒ 0 y 1x x2 1 y2 2 é o círculo de centro C (0, 0) e raio 2 .A intersecção que soluciona o sistema é:
CAPÍTULO X
— Função composta — Função inversa
425. a) (f g)(x) 5 f(
g(x))
5 (x 2 3)2 1 2 5 (x2 2 6x 1 9) 1 2 5 x2 2 6x 1 11 b) (g f)(x) 5 g(
f(x))
5 (x2 1 2) 2 3 5 x2 2 1 c) (f f)(x) 5 f(
f(x))
5 (x2 1 2)2 1 2 5 (x4 1 4x2 1 4) 1 2 5 x4 1 4x2 1 6 d) (g g)(x) 5 g(
g(x))
5 (x 2 3) 2 3 5 x 2 6 426. f(x) 5 x3 2 3x2 1 2x 2 1 f(2x) 5 (2x)3 2 3(2x)2 1 2(2x) 2 1 52x3 2 3x2 2 2x 2 1 f 1 x 5 1 x 3 2 3 1 x 2 1 2 1 x 2 1 5 1 x3 2 3 x2 1 2 x 2 1 f(x 2 1) 5 (x 2 1)3 2 3(x 2 1)2 1 2(x 2 1) 2 1 5 5 x3 2 3x2 1 3x 2 1 2 3(x2 2 2x 1 1) 1 2x 2 2 2 1 5 5 x3 2 6x2 1 11x 2 7 427. (f g)(x) 5 f(
g(x))
5 3(2x 1 a) 1 2 5 6x 1 3a 1 2 (g f)(x) 5 g(
f(x))
5 2(3x 1 2) 1 a 5 6x 1 4 1 a (f g) 5 (g f) 5 6x 1 3a 1 2 5 6x 1 4 1 a 5 3a 1 2 5 4 1 a ⇒ ⇒ a 5 1 429. (f g)(x) 5 f(
g(x))
5 (x2 1 ax 1 b)2 1 2(x2 1 ax 1 b) 1 3 5 5 x4 1 2ax3 1 (a2 1 2b 1 2)x2 1 (2ab 1 2a)x 1 b2 1 2b 1 3 (g f)(x) 5 g(
f(x))
5 (x2 1 2x 1 3)2 1 a(x2 1 2x 1 3) 1 b 5 5 x4 1 4x3 1 (10 1 a)x2 1 (12 1 2a)x 1 3a 1 b 1 9 (f g) 5 (g f) ⇒ 2a 5 4 1 a2 1 2b 1 2 5 10 1 a 2 2ab 1 2a 5 12 1 2a 3 b2 1 2b 1 3 5 3a 1 b 1 9 4432. (f g)(x) 5 (2x 1 3) 1 1 (2x 1 3) 2 2 5 2x 1 4 2x 1 1 D(f g) 5 x x 21 2 (g f)(x) 5 2 x 1 1 x 2 2 1 3 5 5x 2 4 x 2 2 D(g f) 5
{
x | x 2}
433. (h g)(x) 5 h(
g(x))
5 3(x2 2 1) 1 2 5 3x2 2 1[
(h g) f]
(x) 5[
(h g)f(x)]
5 3(2x 1 1)2 2 1 5 12x2 1 12x 1 2 434. (g f)(x) 5 g(
f(x))
5 (1 2 x)2 2 (1 2 x) 1 2 5 x2 2 x 1 2[
h (g f)]
(x) 5 h (g f)(x) 5 2(x2 2 x 1 2) 1 3 5 2x2 2 2x 1 7 435. (f g)(x) 5 f(
g(x))
5 1 2 4 sen2 2θ (f g)(x) 5 0 ⇔ 1 2 4 sen2 2θ 5 0 ⇒ sen 2θ 5 1 2 e, então, temos: sen 2θ 5 1 2 ⇒ 2θ 5 6 1 2k ⇒ θ 5 12 1 k ou 2θ 5 2 6 1 2k ⇒ θ 5 5 12 1 k ou sen 2θ 5 21 2 ⇒ 2θ 5 2 6 1 2k ⇒ θ 5 2 12 1 k ou 2θ 5 1 6 1 2k ⇒ θ 5 7 12 1 kPortanto: (f g) se anula para θ 5
12 1 k, θ 5 5
436. (f g)(x) 5 2(ax 1 b) 1 3 5 2ax 1 2b 1 3 (g f)(x) 5 a(2x 1 3) 1 b 5 2ax 1 3a 1 b (f g) 5 (g f) ⇒ 2b 1 3 5 3a 1 b ⇒ b 5 3a 2 3 Portanto: C 5
{
(a,b) 2 | b 5 3a 2 3}
. 440. (f f)(x) 5 1 1 2 1 1 2 x 5 1 1 2 x 2 1 1 2 x 5 1 2 x 2x 5 x 2 1 x(
f [f f])
(x)5 1 1 2 x 2 1 x 5 1 x 2 x 1 1 x 5 x 1 5 x 448. g(x) 5 2x 1 3 ⇒ x 5 g(x) 2 3 2 f(
g(x))
5 2x 1 5 x 1 1 ⇒ f(g(x)) 5 2 g(x) 2 3 2 1 5 g(x) 2 3 2 1 1 5 g(x) 2 3 1 5 g(x) 2 3 1 2 2 5 5 2(g(x) 1 2) g(x) 2 1 5 2g(x) 1 4 g(x) 2 1 ⇒ f(x) 5 2x 1 4 x 2 1 (x 1) 450. (g f)(x) 5 g(
f(x))
5 (2x 1 b)2 5 4x2 1 4bx 1 b2 5 4x2 2 12x 1 9 ⇒ ⇒ 4b 5 212 ⇒ b 5 23 e b2 5 9 451. f(x 1 1) 5 3x 1 5 2x 1 1 5 3(x 1 1) 1 2 2(x 1 1) 2 1 ⇒ f(x) 5 3x 1 2 2x 2 1 Df 5 x | x 1 2 452. g(x) 5 2x 1 3Trocando x por f(x), vem: g(f(x)) 5 2 f(x) 1 3.
Então: 2 f(x) 1 3 5 2x 1 5 x 1 1 ⇒ f(x) 5 2x 1 2 2x 1 2. Então: f 212 15 5 f 2 4 5 5 4 5 1 2 28 5 1 2 5 7. 453. g(x) 5 x2 2 x
Trocando x por f(x), vem: g(f(x)) 5
[
f(x)]
2 2 f(x). Mas g(f(x)) 5 x2 1 13x 1 42. Então:[
f(x)]
2 2 f(x) 5 x2 1 13x 1 42[
f(x)]
2 2 f(x) 2 (x2 1 13x 1 42) 5 0 ∆ 5 1 1 4x2 1 52x 1 168 5 4x2 1 52x 1 169 5 (2x 1 13)2 f(x) 5 1 (2x 1 13) 2 5 2x 1 14 2 5 x 1 7 22x 2 12 2 5 2x 2 6456. Fazendo g(x) 5 y, f
(
g(x))
5 f (y): 1º) y 2 ⇒ g(x) 2 ⇔ 2x 1 3 2 ⇒ x 21 2 f (y) 5 y2 2 4y 1 3 ⇒ f(
g(x))
5[
g(x)]
2 2 4g(x) 1 3 5 5 (2x 1 3)2 2 4(2x 1 3) 1 3 5 4x2 1 4x 2º) y 2 ⇒ g(x) 2 ⇔ 2x 1 3 2 ⇒ x 21 2 f (y) 5 2y 2 3 ⇒ f(
g(x))
5 4x 1 6 2 3 5 4x 1 3 Portanto: (f g)(x) 5 4x2 1 4x se x 21 2 4x 1 3 se x 21 2 Consideremos, agora, a lei (g f )(x):g
(
f(x))
5 2(x2 2 4x 1 3) 1 3 5 2x2 2 8x 1 9, se x 2 g(
f(x))
5 2(2x 2 3) 1 3 5 4x 2 3, se x 2 Portanto: (g f)(x) 5 2x 2 2 8x 1 9, se x 2 4x 2 3, se x 2 458. f(x) 5 4x 2 3, x 0 x2 2 3x 1 2, x 0 e g(x) 5 x 1 1, x . 2 1 2 x2, x 2 a) (f g)(x) 5 f(
g(x))
5 5 f (x 1 1) 5 f (1 2 x2) 5 4(x 1 1) 2 3, x 1 1 0 e x . 2 I (x 1 1)2 2 3(x 1 1) 1 2, x 1 1 0 e x . 2 II 4(1 2 x2) 2 3, 1 2 x2 0 e x 2 III (1 2 x2)2 2 3(1 2 x2) 1 2, 1 2 x2 0 e x 2 IV Simplificando essas expressões, temos:b) (g f)(x) 5 g
(
f(x))
55
Simplificando essas expressões, temos:
463. condição: f (x) 5 x2 2 4x 1 6 b, ∀x (ou seja, b é o valor mínimo de f ) ym 5 2 ∆ 4a 5 b ⇒ 16 8 5 b ⇒ b 5 2 464. f (x) 5 2x2 2 3x 1 4, injetora. Seja f (a) 5 2a2 2 3a 1 4. Então: 2x2 2 3x 1 4 5 2a2 2 3a 1 4 2(x2 2 a2) 2 3(x 2 a) 5 0 ⇒ x 1 a 5 3 2 Mas, como f é injetora, f (x) 5 f (a) ⇒ x 5 a. Então: 2a 5 3 2 ⇒ a 5 3 4. 475. Notemos que f (x) 5 x 1 (x 2 s) x(x 2 s) 5 1 x 2 s 1 1 x. 1. Para todo y , se y 5 2x 2 s x(s 2 x), resulta: y(xs 2 x2) 5 2x 2 s ⇒ yx2 1 (2 2 ys)x 2 s 5 0 Fazendo g(x) 5 yx2 1 (2 2 ys)x 2 s, vem: a g(0) 5 y(2s)
a g(s) 5 y(s) ⇒ ag(0) e ag(s) têm sinais opostos ⇒ ⇒ existe um x tal que g(x) 5 0 e 0 x s ⇒
⇒ existe x tal que y 5 x(s 2 x)2x 2 s então f é sobrejetora.
476. Seja If o conjunto imagem da função f : → . Então, If 1
Pelo enunciado m e ∃n, n tal que f (n) m. Então, m e m f (n), ou seja:
An 5
{
m m f(n)}
If e, portanto, m If . Como m , If. 2De 1 e 2 , conclui-se que If 5 , ou seja, que f : → é uma função sobrejetora.
477. f(x) 5 y, IA(x) 5 x e IB(x) 5 x (f IA)(x) 5 f
(
lA(x))
5 f(x)(IB f)(x) 5 IB
(
f(x))
5 IB(y) 5 y 5 f(x)480. Ao escolher a imagem de a temos 4 possibilidades.
Escolhida a imagem de a, ao escolher a imagem de b temos 3 possibilidades.
Então, o total é 4 3 5 12 possibilidades.
481. f1 5
{
(a, d), (b, d), (c, e)}
f4 5{
(a, e), (b, d), (c, d)}
f2 5
{
(a, d), (b, e), (c, d)}
f5 5{
(a, e), (b, d), (c, e)}
f3 5
{
(a, d), (b, e), (c, e)}
f6 5{
(a, e), (b, e), (c, d)}
483. a) Sejam x1 e x2 em tais que f (x1) 5 f (x2). Temos:
f(x1) 5 f(x2) ⇒ g
(
f(x1))
5 g(
f(x2))
⇒ (g f)(x1) 5 (g f)(x2) ⇒ ⇒ x1 5 x2então f é injetora.
b) Dado um y em , existe um x em tal que y 5 (g f)(x) 5 g
(
f(x))
5 5 g(x') em que x' 5 f(x). Então, g é sobrejetora.484. a) f(x) 5 2x 2 5
1º) f(x1) 5 f(x2) ⇒ 2x1 2 5 5 2x2 2 5 ⇒ x1 5 x2 é injetora If 5 ⇒ f é sobrejetora
2º) y 5 2x 2 5
Permutando as variáveis x, y, vem:
x 5 2y 2 5 ⇒ y 5 x 1 5 2 ⇒ f 21(x) 5 x 1 5 2 b) g(x) 5 x 1 1 x 2 4 1º) g(x1) 5 g(x2) ⇒ x1 1 1 x1 2 4 5 x2 1 1 x2 2 4 ⇒ ⇒ (x1 1 1)(x2 2 4) 5 (x2 1 1)(x1 2 4) ⇒ ⇒ x1 5 x2⇒ g é injetora
Verifica-se que para todo y 2 {1}, ∃x, x 2 {4} | g(x) 5 y; portanto, g é sobrejetora. Então, g é bijetora.
y 1 4 x 0 2º) y 5 x 1 1 x 2 4
Permutando as variáveis, vem:
2º) y 5 x5
Permutando as variáveis, vem: x 5 y5⇒ y 5 xx5 ⇒ h21(x) 5 5 xx 487. Determinemos f(x) 5 ax 1 b: 23a 1 b 5 4 3a 1 b 5 0 ⇒ a 5 2 2 3 e b 5 2 ⇒ f (x) 5 2 2 3x 1 2 Permutando as variáveis em y 5 22 3x 1 2, vem: x 5 22 3 y 1 2 → y 5 2 3x 2 1 3 ⇒ f 21(x) 5 23x 2 1 3 → f 21(2) 5 0 494. f(x) 5 3 1 2x 2 1 a) g 5 f21 : A → ⇒ f: → A ⇒ A é If (sim)
b) Verifiquemos se existem valores para x quando y 4. 3 1 2x 2 1 4 ⇒ 2x 2 1 1 ⇒ x 2 1 0 ⇒ x 1
Como existem valores x para y 4, então a resposta é não. c) Determinemos a inversa de f : y 5 3 1 2x 2 1 Permutando as variáveis: x 5 3 1 2y 2 1⇒ x 2 3 5 2y 2 1⇒ ⇒ 2(x 2 3) 5 2y⇒ y 5 log 2 2(x 2 3) ⇒ g(x) 5 log2 2(x 2 3) Então: g 11 2 5 log2 2 11 2 2 3 5 log2 5. (sim) d) Determinemos h (x): f(x) 5 3 1 2x 2 1⇒ f(h(x)) 5 3 1 2h(x) 2 1 Mas f (h(x)) 5 3 1 2x. Então: 3 1 2h(x) 2 1 5 3 1 2x ⇒ 2h(x) 5 4x ⇒ h(x) 5 log 2 4x. Então: h 1 4 5 0. (sim) e) f(2x 1 1) 1 1 3 2x⇒ 3 1 22x 1 1 3 2x⇒ ⇒ 22x 2 3 2x 1 2 0 ⇒ 0 x 1 ⇔ ]0, 1[ (sim) f) g(x) 5 log2 2(x 2 3) ⇒ g(1) 5 log2 2(1 2 3) 5
497. y 5 log4 (x 2 1)
Permutando as variáveis, temos:
x 5 log4 (y 2 1) ⇒ 4x 5 y 2 1 ⇒ y 5 4x 1 1 ⇒ g21(x) 5 4x 1 1. (f g21)(x) 5 f(g21(x)) 5 34x 1 1 2 1 Então: (f g21)(0) 5 340 1 1 2 1 5 32 2 1 5 8. 498. f : 2 {2} → 2 {a} y 5 2 1 x 2 2 x
Aplicando a regra prática, vem:
x 5 2 1 y 2 2 y⇒ 2x 2 xy 5 2 1 y ⇒ 2x 2 2 5 y(1 1 x) ⇒ y 5 2x 2 2 x 1 1 Domínio: x 1 1 0 ⇒ x 21 ⇒ a 5 21. 504. f) f(x) 5 x2 2 4x 1 7, se x 2 2x 2 1, se 21 x 2 2x2 2 2x 2 4, se x 21 1º) x 2, então y 5 x2 2 4x 1 7; logo, y 3. 2º) 21 x 2, então y 5 2x 2 1; logo, 23 y 3. 3º) x 21, então y 5 2x2 2 2x 2 4; logo, y 23. Aplicando a regra prática, vem:
|x + 1| – |2x – 4| 2x 2x 2x f(x) – x – 1 x + 1 2x – 4 2x – 4 x 3x – 5 5x – 3 2x x + 1 – 2x + 4 x + 5 – 1 2 f(x) ⇒ 3x 2 5, se x 21 5x 2 3, se 21 x 2 x 1 5, se x 2 Então, temos: 1º) x 21, y 5 3x 2 5; logo, y 28. 2º) 21 x 2, y 5 5x 2 3; logo, 28 y 7. 3º) x 2, y 5 x 1 5; logo, y 7.
Aplicando a regra prática, vem:
1º) x 28 e y 21, x 5 3y 2 5 ⇒ y 5 x 1 5 3 2º) 28 x 7 e 21 y 2, x 5 5y 2 3 ⇒ y 5 x 1 3 5 3º) x 7 e y 2, x 5 y 1 5 ⇒ y 5 x 2 5 Portanto, f 21(x) 5 x 1 5 3 , se x 28 x 1 3 5 , se 28 x 7 x 2 5, se x 7 Assim: f 21(42) 5 42 2 5 5 37. 510. d) (g f) : A → 1 (g f)(x) 5 g
(
f(x))
5 4(x2 2 3x) 1 9 5 4x2 2 12x 1 9 5 y Aplicando a regra prática para obter a inversa, vem:x 5 4y2 2 12y 1 9 ⇒ 4y2 2 12y 1 (9 2 x) 5 0 ⇒ y 5 3 x 2 Como (g f)21 : 1→ A 5 x | x 3 2 , então y 5 3 1 x 2 . e) (g f) : A → C (g f)(x) 5 x2 2 1 1 4 5 x2 1 3 5 y Aplicando a regra prática, vem:
x 5 y2 1 3 ⇒ x2 5 y2 1 3 ⇒ y 5 x2 2 3
512. f : A → 2 g : 2→ 1 h : 1→ B f(x) 5 2x 2 1 g(x) 5 x2 h(x) 5 4x 2 1
[
h (g f)]
: A → B Determinemos h (g f): 1º) (g f)(x) 5 (2x 2 1)2 5 4x2 2 4x 1 1 2º)[
h (g f)]
(x) 5 4(4x2 2 4x 1 1) 2 1 5 16x2 2 16x 1 3 Então:[
h (g f)]
(x) 5 y 5 16x2 2 16x 1 3.Aplicando a regra prática para determinar a inversa, temos:
x 5 16y2 2 16y 1 3 ⇒ 16y2 2 16y 1 (3 2 x) 5 0 ⇒ y 5 2 x 1 1 4
Como
[
h (g f)]
21(x) : B → A 5 x | x 12 , então y 5 2 2 x 1 14 .
APêNDICE I
— Equações irracionais
516.
2 1 x
5 x, então devemos ter x 0. 2 1 x 5 x2⇒ x2 2 x 2 2 5 0 ⇒ x 5 2 ou x 5 21 (rejeitado) S 5 {2} 517. a) 9 1 a 3 3 5 3 1 a 3 3 5 27 1 3 9 a 3 1 3 3 a3 9 1 a3 27 5 5 27 1 9a 1 a2 1 (321 a)3 (V) b) 2,333... 5 2 1 0,3 1 0,03 1 ... 5 21 3 (V)porque 0,3 1 0,03... é uma P.G. infinita de primeiro termo 3 10 e razão 1 10 ⇒ S 5 3 10 1 5 1 3 e, então, 2 1 1 3 5 2 1 3. c) x 5 2 2 x ⇒ x 5 4 2 4x 1 x2⇒ x2 2 5x 1 4 5 0, que tem duas raízes reais e positivas. (V)
e) a 1 d 2 5 5 12 e b 1 c 2 5 5 12 ⇒ ⇒ a 1 b 1 c 1 d2 5 5 12 1 5 12 5 10 12 5 5 6 ⇒ ⇒ a 1 b 1 c 1 d 5 53 (V) f) |x 2 1| (x 1 1)(x 2 2) 0
Como |x 2 1| . 0, sempre, então (x 1 1)(x 2 2) 0 ⇒ 21 x 2.
x – + + + + + –1 2 – – – Portanto, f ) é verdadeiro. g) b 4 2 a2 b 2 a 5
(
b 2 2 a)(
b2 1 a)
b 2 a 5(
b 2 a)(
b 1 a)(
b 2 1 a)
b 2 a 5 5(
b 1 a)(
b2 1 a)
5 b3 1 b2a12 1 ab 1 a32 e, então, g) é falso. 523. Devemos, inicialmente, verificar se 0 ou 1 são soluções da equação:⇒ 9x2 2 64x 2 64 5 0 ⇒ x 5 8 ou x 5 28
9 Fazendo a verificação, temos:
⇒
(
x 1 3)(
x)
2(
x 1 3)
(
x 1 3)
2 3 1 1(
x 2 3)(
x)
1(
x 2 3)
(
x 2 3)
3 5 x ⇒ ⇒ 2x x 2 3x 3 1(
x 1 3)
3 3 1 x x 2 3x 3 1(
x 1 3)
3 3 5 5 x ⇒ 22 3x 3 1(
x 1 3)
3 3 1(
x 2 3)
3 3 5 x ⇒ ⇒(
x 1 3)
3 1(
x 2 3)
3 5 3 3x ⇒ ⇒(
x 1 3)
3 1(
x 2 3)
3 1 2[
(
x 1 3)(
x 2 3)
]
3 5 27x ⇒ ⇒ 2(
x2 2 3)
3 5 22x3 1 9x ⇒ 4(x2 2 3)3 5 4x6 2 36x4 1 81x2⇒ ⇒ 27x2 5 108 ⇒ x2 5 4 ⇒ x 5 22 (rejeitado) ou x 5 2A verificação para x 5 2 segue os mesmos passos utilizados na resolução e chega-se a um resultado verdadeiro.
Portanto: S 5 {2}.
4 25 9 3 25 9 25 9 1 5 20 3 40 5 10 3 S 5 25 9
c) Notemos inicialmente que a condição para existência das raízes é x 0. 1 1 x 2 2x 1 x2 1 1 x 1 2x 1 x2 5 2 1 x 1 x 2 1 x 2 x ⇒ ⇒
(
1 1 x 2 2x 1 x2)(
2 1 x 2 x)
5 5(
2 1 x 1 x)(
1 1 x 1 2x 1 x2)
⇒ ⇒ 2 1 x 2 x 1 x 2 1 x 2 x x 2 (x 1 2) x 1 x 2 1 x 5 5 2 1 x 1 x 1 x 2 1 x 1 x x 1 (x 1 2) x 1 x 2 1 x ⇒ ⇒ 2 x 1 2x x 1 2 x (x 1 2) 5 0 ⇒ ⇒ x (2x 1 3) 5 0 ⇒ x 5 0ou x 5 23 2 (rejeitada) Verificação: 1 1 0 2 0 1 1 0 1 0 5 2 1 0 2 2 0 (V) S 5 {0} 534. a 2 x 1 b 2 x 5 a 1 b 2 2x I a 2 x 0 ⇒ x a b 2 x 0 ⇒ x b a 1 b 2 2x 0 ⇒ x a 1 b2Então, se a b, temos x a b; e, se a b, temos x b a. II a 2 x 1 b 2 x 1 2 (a 2 x)(b 2 x) 5 a 1 b 2 2x ⇒
⇒ 2 (a 2 x)(b 2 x) 5 0 ⇒ x 5 aou x 5 b Portanto, de I e II , vem:
535. 2x 1 2 a2 1 x2 5 5a2 a2 1 x2
I a2 1 x2 0, quaisquer que sejam x e a reais.
II 2x a2 1 x2 1 2(a2 1 x2)5 5a2 ⇒ 2x a2 1 x2 5 3a2 2 2x2 ⇒ ⇒ 4x2(a2 1 x2) 5 9a4 2 12a2x2 1 4x4⇒ 16a2x2 5 9a4 ⇒ ⇒ x2 5 9a 2 16 ⇒ x 5 3a 4 Verificando: para x 5 23a 4 , vem: 2 2 3a 4 1 2 9a2 16 a2 1 5 5a2 9a2 16 a2 1 ⇒ ⇒ 26a4 1 2 5a 4 5 4a2 a ⇒ a 5 4a (F) para x 5 3a 4 , vem: 6a 4 1 2 5a 4 5 4a ⇒ 16a 4 5 4a (V) Portanto: S 5 3a 4 . 536. x 1 a 5 x 1 b I x 1 a 0 ⇒ x 2a x 0 b 0 II x 1 a 5 x 1 2 bx 1 b ⇒ 2 bx 5 a 2 b
Como 2 bx 0, então a 2 b 0 ⇒ a b . 0 (há solução) a 2 b 0 ⇒ a b (não há solução) Elevando ambos os membros da equação ao quadrado, vem:
537. a) a 1 x 1 a 2 x a 1 x 2 a 2 x 5 b I Condições iniciais a 1 x 2 a 2 x 0 ⇒ a 1 x a 2 x ⇒ ⇒ a 1 x a 2 x ⇒ 2x 0 ⇒ x 0 a 1 x 0 ⇒ x 2a ⇒ 2a x a a 2 x 0 ⇒ x a b 0 II
(
a 1 x 1 a 2 x)
(
a 1 x 1 a 2 x)
(
a 1 x 2 a 2 x)
(
a 1 x 1 a 2 x)
5 b ⇒ ⇒(
a 1 x 1 a 2 x)
2 a 1 x 2 (a 2 x) 5 b ⇒ 2a 2 2 a2 2 x2 2x 5 b ⇒ ⇒ a2 1 x2 5 a 2 b x ⇒ a2 2 x2 5 a2 2 2a b x 1 bx2 ⇒ ⇒ (b 1 1)x2 2 2a b x 5 0 ⇒ ⇒ x[
(b 1 1)x 2 2a b]
5 0 ⇒ x 5 0 (rejeitada) ou x 5 2a b b 1 1 (b 21) Assim, como 2a x a, vem:E, se |a| |b|, então b2 1 x2 2 a2 0 e a2 1 x b2 1 x2 2 a2 0 se x 0 II a2 1 x b2 1 x2 2 a2 5 x2 2 2ax 1 a2⇒ ⇒ x b2 1 x2 2 a2 5 x(x 2 2a) ⇒ se x 0, b2 1 x2 2 a2 5 x 2 2a ⇒ ⇒ b2 1 x2 2 a2 5 x2 2 4ax 1 4a2⇒ x 5 5a 2 2 b2 4a ; se a 0 Como x . 0 e |a| |b|, então 5a 2 2 b2 4a . 0 ⇒ ⇒ 5a2 2 b2 . 0, ∀a, b e, então, a . 0. Portanto: a . 0 e |a| |b|⇒ S 5 5a 2 2 b2 4a . 539. x 2 1 5 a 2 x I a 2 x 0 ⇒ x a x 2 1 0 ⇒ x 1
Já sabemos, em I , que, se a 5 1, x 5 1, o que é confirmado pelo gráfico, e, pela substituição em II , verificamos que é satisfeito
para x 5 (2a 1 1) 2 4a 2 3
2 . Essa escolha se verifica para outros
valores de a. Então, são esses os pontos de menor abscissa.
Então, temos: x 1 y 5 20 xy 5 4 ⇒ x 2 2 20x 1 4 5 0 ⇒ x 5 10 4 6 ⇒ y 5 10 4 6 Portanto: S 5
{
(
10 1 4 6 , 10 2 4 6)
}
.
c) I x y . 0 e y x . 0 II x y 1 y x 1 2 y x x y 5 25 4 ⇒ x2 1 y2 xy 5 17 4 ⇒ ⇒ 4(x2 1 y2) 5 17xySabemos que (x 1 y)2 5 x2 1 y2 1 2xy ⇒ x2 1 y2 5 (x 1 y)2 2 2xy. Então: 4(100 2 2xy) 5 17xy ⇒ xy 5 16.
Portanto, 1 2 xy 5 7 2 13 ⇒ xy 5 6 ⇒ xy 5 36 4 De 3 e 4 , temos:
x 1 y 5 13
xy 5 36 ⇒ x
2 2 13x 1 36 5 0 ⇒ x 5 9 ou x 5 4 Então, para x 5 9, y 5 4 e para x 5 4, y 5 9.
Verificando: (4, 9) ⇒ 4 1 9 2 36 5 7 ⇒ 13 2 6 5 7 (V) (9, 4) ⇒ 9 1 4 2 36 5 7 ⇒ 13 2 6 5 7 (V) S =
{
(4, 9), (9, 4)}
541. a) 5 x 2 2 3y 2 1 1 x 1 6y 5 19 3 x2 2 3y 2 1 5 1 1 2 x 1 6y I x2 2 3y 2 1 . 0 ⇒ x2 . 3y 1 1 ⇒ 23y 2 1 x 3y 1 1 x 1 6y . 0 ⇒ x . 26y II 5 x 2 2 3y 2 1 1 x 1 6y 5 19 3 x2 2 3y 2 1 2 2 x 1 6y 5 1⇔ ⇔ 15 x2 2 3y 2 1 1 3 x 1 6y 5 57 215 x2 2 3y 2 1 1 10 x 1 6y 5 25⇒ ⇒ 13 x 1 6y 5 52 ⇒ x 1 6y 5 16 1 5 x2 2 3y 2 1 1 x 1 6y 5 19 3 x2 2 3y 2 1 2 2 x 1 6y 5 1⇔ ⇔ 10 x 2 2 3y 2 1 1 2 x 1 6y 5 38 3 x2 2 3y 2 1 2 2 x 1 6y 5 1 ⇒ ⇒ 13 x2 2 3y 2 1 5 39 ⇒ x2 2 3y 5 10 2 De 1 e 2 , vem: x 1 6y 5 16 x2 2 3y 5 10⇔ x 1 6y 5 16 2x2 2 6y 5 20⇒ 2x 2 1 x 2 36 5 0 ⇒ ⇒ x 5 4 ou x 5 292Para x 5 4 temos y 5 2 e para x 5 29
2 temos y 5 41 12. Verificando: 23y 21 x 3y 1 1.
Para 29 2, 41 12 , vem: 2 45 4 2 9 2 45 4 . Portanto: S 5 (4, 2), 29 2, 41 12 . b) x 1 y 1 2 x 1 2y 5 4 1 2 2 2 x 1 y 1 x 1 2y 5 2 2 2 2 I x 1 y . 0 ⇒ x . 2y x 1 2y . 0 ⇒ x . 22y II 2 x 1 y 1 2 x 1 2y 5 4 2 1 2 2 2 x 1 y 1 x 1 2y 5 2 2 2 2⇒ x 1 2y 5 2 2 ⇒ ⇒ x 1 2y 5 8 1 x 1 y 1 2 x 1 2y 5 4 1 2 2 x 1 y 2 2 x 1 2y 5 24 1 2 2 ⇒ x 1 y 5 2 ⇒ ⇒ x 1 y 5 2 2 De 1 e 2 , vem: x 1 2y 5 8 x 1 y 5 2 ⇔ x 1 2y 5 8 2x 2 y 5 22 ⇒ y 5 6 e x 5 24 Como x . 2y, vem S 5 {(24, 6)}.
549.
(
3 2 2 x)
3 5(
1 2 x 2 1)
3⇒⇒ 2 2 x 5 1 2 3 x 2 1 1 3(x 2 1) 2 (x 2 1) x 2 1 ⇒ ⇒ (x 1 2) x 2 1 5 4x 2 4 ⇒
⇒ (x2 1 4x 1 4)(x 2 1) 5 16x2 2 32x 1 16 ⇒ ⇒ x3 2 13x2 1 32x 2 20 5 0
Tendo notado que 1 é raiz da equação, vamos dividir o 1º membro por x 2 1: x3 2 13x2 1 32x 2 20 2 x3 1 x2 2 12x2 1 32x 2 20 1 12x2 2 12x 20x 2 20 2 20x 1 20 0 x 2 1 x2 2 12x 1 20 Então: (x 2 1)(x2 2 12x 1 20) 5 0 ⇒ x 5 10 ou x 5 2 ou x 5 1. Portanto: S 5 {1, 2, 10}. 552. x 1 y 5 72 x 3 1 3 y 5 6 Fazendo A 5 3 x, B 5 3 y e A 1 B 5 6, em (A 1 B)3 5 A3 1 B3 1 3AB(A 1 B), vem: 216 5 x 1 y 1 183 xy ⇒ 216 5 72 1 18 xy3 ⇒ ⇒ xy3 5 8 ⇒ xy 5 512. Então: x 1 y 5 72 xy 5 512 ⇒ x 2 2 72x 1 512 5 0 ⇒ x 5 64 ⇒ y 5 8 ou x 5 8 ⇒ y 5 64 S 5
{
(8, 64), (64, 8)}
APêNDICE II