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Impacto do comportamento materno sobre a criança: delimitando influências

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M ACTO DO COMPORTAMENTO

MA ERNO SOBRE A CRIANÇA:

LIMITANDO

INFLUÊNCIASutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA

( I ucla Maria de Menezes Ferreira

vutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA

111I • íllh requer do adulto adotar comportamentos que

1111/.11 ob a forma de práticas disciplinares. Inseridos no

'" li 1i iu mãe, adultos trabalham para que seus filhos

" 11ulIV Is, felizes e autoconfiantes. Trabalham assim

I 1111\ I 111 ti geração seguinte e atendem à pressão social

I" 111li r xpectativas que definem o status social e

iden-Idllll I Ilhos ajustados e bem sucedidos, pais

realiza-"'ho

pr blemáticos respondem seus pais quanto ao

tra-I 110 A preocupação com o efeito do que usam para

II111/11, é permanente em pais. Isso é particularmente

I 1111 fi Ir mães. Assistimos, ao longo do nascimento da

H'IilJií'OOII 10 d s causas dos problemas infantis, o apontar da

111I1 rna como responsável principal. Decorrência de

11 d, Ilnoção biológica, a mulher arca com o ônus de

I 111 11111 mente e garantir, pela sua assistência afetiva I I, 11111 ndade psicológica do filho. A conseqüência desse

r.nhr nça social maior na direção do como essa mãe se

11'11" I Inquanto educa. Universalmente a guarda dos filhos

I I m . A figura do pai emerge na posição social de

I1 I 'li ,de sofisticador do desenvolvimento do filho.

I1111 I m preocupado estudiosos e evidenciam-se hoje

IIv,

ti

sclarecimento quanto aos reais efeitos do

com-11111110 materno sobre o desenvolvimento da criança em

111 I, (Lebovici, 1983; Bowlby, 1988; Brazelton, 1981;

I NI I s. 1986).

(2)

A compreensão do impacto das influências exercidas pela

mãe sobre o desenvolvimento da criança tem emergido

vaga-rosamente da pesquisa. Entretanto, tendo em vista a

comple-xidade do processo, isto se tem evidenciado em estudos que

focalizam os mais diversos aspectos da relação mãe-criança.

A mãe pode ser analisada quanto às influências exercidas,

em pelo menos três enfoques: 1) como fonte de estímulos e

de exposição a experiências; 2) como treinadora; e 3) como

modelo para imitação. Por essa razão é uma área de difíci I

es-tudo e que tem de ser conhecida em partes até que se chegue

a entender o fenômeno como um todo.

Em conseqüência do interesse em esclarecer o problema,

durante muitos anos, estudiosos investigaram os efeitos da

ausência da figura materna (Spitz, 1945; Yarrow, 1961,

Ain-sworth, 1962a, 1962b). Grande parte desses estudos

procura-vam mostrar a necessidade da presença da mãe para um

de-senvolvimento sadio da criança. Eles partiam da

pressuposi-ção de que a mãe funciona como fonte dos mais variados

estí-mulos que são usados pela criança para organização de suas

respostas ao meio ambiente.

Bowlby (1969), Ainsworth (1973) e Ainsworth et ai (1974)

sugeriram que crianças nascem com uma propensão biológica

para se comportarem de maneiras que promovam a

proximi-dade e o contato com a figura materna. De acordo com essa

visão, então se desenvolve apego que se fortifica como uma

conseqüência da sensibilidade materna para responder a esses

comportamentos. Nessa visão, apego é analisado como um

fe-nômeno específico que difere qualitativamente de dependência

como usa-se na linguagem de senso comum. Por outro lado,

ele permite à criança ter acesso

vutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA

à riqueza de estímulos

forne-cidos pela mãe, levando à evolução de uma série de processos

desde cognitivos até sociais. Em seu trabalho, Ainsworth

(1973) mostrou que o apego é mais provável de desenvolver-se

relativo a mães que interagem ativamente com a criança e

respondem de maneira mais intensa às dicas infantis,

infor-mando sobre necessidades. Essas atitudes da mãe parecem

predispor a criança a desenvolver uma relação afetiva segura

ao

invés de uma relação ansiosa. Evidências desse fato

fo-I

KJIHGFEDCBA

fim ncontradas por Blehar (1977) em estudos sobre o

esta-lI( I 1m nto da relação mãe-filho em crianças pequenas. Ficou

compr v do que os padrões de organização do apego e

com-I':dur.. m D 'b. Fart. 23 a 26 0/2): p. 55-64, jan./dez.1992/93

portamento exploratório são sistem_atic~mente relac.iona.dos

com a qualidade do vínculo afetivo mae-c~lança te~d.o

Implt.ca-ções severas para o desenvolvimento SOCIal e coçntttvo.

Crla.n-ças com vínculo afetivo bem estabelecido e seguro sao mais

sociáveis com adultos estranhos (Main. 1973) e, ~xpress~m

maior competência no seu comportamento exploratório e maior

habilidade de resolver problemas (Matas, Arend e Sroufe,

1978) do que crianças inseguras (Easterbrooks e Lamb. 19791.

Ainda reforcando o mesmo aspecto, Farrah e Bates (1980)

apre-sentaram comprovações de que a dimensão calor humano,

corr-binada com responsividade materna. tem um papel

preponde-rante na determinação de competência na criança. Para

obten-cão dos dados da mãe foram feitas observacões naturalí~tic~s

de suas interações com a crianca. Os dados de comoetencla

da criança foram obtidos pela aplicação da Escala de

Desen-volvimento de Bayley (1969).

Como fica sugerido, a sensibilidade para responder é uma

dimensão atitudinal da mãe. que, nas suas várias tnterações

com a criança, se fortifica, tendo probabilidade de qerar

segu-rança emocional na mesma. O conceito de _s~nsibilid:de para

responder, no caso, propõe a mudança d~ vlsa~ da. ma~

!az.~n-do coisas para a criança. para aouela de lntercârnbio rllna~1 .f)

de informações e estimulflções entre os componentes da díade

mãe-criança.

Em acréscimo à análise da mãe corno fonte de estímulo:,

estudos têm substanciado as relações existentes entre as

pra-ticas educativas e atitudes predeterminantes das mesmas

usa-das pela mãe e sua reflexão sobre a criança. A primeira

pre_s-suposição que orienta esses estudos ~rgument~ que a mae

treina a criança na expressão de determmadas atitudes e

com-portamentos pela expressão do seu pr~prio .comportam nto.

Por exemplo, a criança que tem uma mae multo afetiva é

mo-tlvada a se aproximar pela sinalização, ofertada pelo

compor-tamento materno, de aceitação. Por outro lado, a_

proxlma-cões da criança são recompensadas com expr o af~tlvas

cue geram prazer. Essa experiência determinar na criança

à

tendência a interagir com outras pes oas no futuro, alta

so-ciabilidade, antecipando experiências agrad vai similares.

Ex-periências desagradáveis para a criança, que re ultam de

con-tato desta com uma mãe rejeltadora, podem produzir

ansieda-de a respeito do contato com pessoas e esquiva d co~t~to

interpessoais à medida que cresce. Na segunda pressuposrçeo.

(3)

mães são consideradas como modelos de comportamentos e de

atitudes que aumentam a probabilidade da criança adotar

com-portamentos ou apresentar atitudes similares por meio da

iden-tificação materna.

Durante muitos anos de sua vida, a criança

vutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA

tem as mães

controlando suas experiências. Entretanto, existem certas

difi-culdades em estudar as relações existentes entre o

compor-t~mento ~a mãe e do filho, devido a não ser possível

reprodu-zir experimentalmente nem controlar o uso de práticas

dlsci-plinar~~ pelas mães e o contexto onde ocorrem. Mas, apesar

das dificuldades metodológicas, a literatura sobre o assunto

sugere algumas conclusões. Tem sido constatado em vários

estudos que crianças que não são desejadas por suas mães e

que. ~ecebem pouco afeto e atenção, apresentam uma alta

pro-babllldade de desenvolver padrões de comportamento

acres-sivo (Banister & Randen, 1944; Goldarb, 1945, Glueck, 1-950;

Sears et ai, 1953). Estudando longitudinalmente uma amostra

de meninos de classe baixa, não delinqüentes, na faixa de idade

de,.9 anos, Mcord e Howard (1961) encontram dados que

aporarn fortemente essa relação _ Noventa e cinco por cento

(95%) das crianças que foram classificadas como agressivas

no estudo tinham mães consideradas rejeitadoras e hostis,

en-quanto aquelas classificadas como agressivas assertivas

e

não

tinham mães calorosas e afetivas.

A associação positiva entre agressão na criança e

severi-dade com que a agressão é punida tem sido bastante evidente

nos dados de estudos feitos. Eron et ai (1963), investigando

uma amostra de crianças de 3: série de 1.° grau, verificaram

que ..~qu~las indicadas pelos colegas como apresentando alta

freqüência de comportamentos agressivos tinham mães que

revela~am, em entrevistas. utilizarem punição severa para

aqressao, como prática freqüente. Os dados foram idênticos

para crianças de ambos os sexos.

Um estruturado corpo de pesquisas tem focalizado não

so-mente o uso de comportamentos maternos isolados mas as

dimensões atitudinais que regulam a expressão desses

com-portamentos. Com esse objetivo, Schaeffer (1959)

desenvol-veu um modelo hipotético do comportamento materno,

englo-bando os mesmos como pertencentes a grandes dimensões

atl-tudlnais que o autor sumarizou como transcrevemos na

fi-tur

1.

II II:du. m Deb. Fort. 23 a 26 (1/2): p. 55-64, jan./dez.1992/93

AMOR

Receptivo Cooperativo Democrático

Liberal

CONTROLE

<

~--->

AUTONOMIA

Descuidado Indiferente Negligente Rejeitador Superindulgente

Protetor Indulgente

Superprotetor

Possessivo

Autoritário Ditatorial

Exigente Antagonista

v

HOSTILIDADE

FIG. 1- Modelo hipotético do comportamento materno

elaborado por Schaeffer (1959).

Esse modelo permite pensar sobre o comportament.)

ma-terno não em termos de comportamentos isolados, mas a partir

da combinação dessas dimensões hipotetizadas. Assim, a mãe

democrática combina em proporções razoavelmente

equivalen-tes o favorecimento de autonomia e aceitação da criança.

Se-guindo essa linha de análise, surgiram muitas investigaçõ s

reveladoras sobre as relações entre dimensões de

comporta-mento materno e comportamento dos filhos, usando v rios

ti-pos de metodologia. Sears et aI (1957) estudaram o feito de

permissividade versus restritividade materna, focalizando

co-mo áreas de atuação da criança jogos sexuais, man iras

me-sa, treino de toalete, organização, cuidado com mobiliário da

casa, barulho, modéstia, obediência, agressão aos irmãos,

agressão à colegas e agressão aos pais. Usando m dldas de

correlação eles mostraram que frieza da mãe e uso do punição

física eram ambos relacionados positivamente com

comporta-mento agressivo da criança.

(4)

Dando continuidade à mesma linha de investigação. Sears

(1961) mostrou que baixo nível de permissividade associado com

alto uso de punição (restrição combinada com hostilidade) leva

à auto-agressão (autopunição. tendências suicidas.

predisposi-ção a sofrer acidentes. etc.). Maccoby (1961) mostrou outro

aspecto da combinação de dimensões de comportamento

ma-terno. Estudou os efeitos de permissividade quando associado

com calor humano e aceitação da criança. Usando as mesmas

crianças do estudo de Sears, na idade de 12 anos. observou os

antecedentes da tendência ::I impor regras à coleqas . Maccoby

verificou que. mães que haviam sido restritivas. estabelecendo

muitas regras a serem seguidas pelas crianças aos 5 anos de

idade tinham filhos que eram estritos estabelecedores de

re-gras aos 12 anos de idade. Entretanto. relativo às meninas. os

resultados revelam que a dimensão de punitividade era

rela-cionada com a tendência a estabelecer regras e impô-Ias. Isso

sugere que deve-se estudar melhor os antecedentes dos

com-portamentos na criança como função do sexo ...

Em extensivos estudos desenvolvidos. Baurnlrind (1967)

mostrou alguns resultados que evidenciavam independência na

criança como positivamente vinculados à adoção por parte das

mães de uma combinação de disciplina firme, exiqêncla de

pa-drões altos de desempenho e permissão para autcnornla na

au-to-expressão. Os resultados relativos a meninas revelaram que

essa conclusão se sustentava quando havia a combinação de

punição leve. conferindo um pouco de autoritarismo a figura

materna.

Estudando variáveis do desempenho matemático. Parsons

et ai (1992) mostraram que as atitudes de auto-avaliação de

potencial idades da criança são mais influenciadas pelas

atitu-des dos pais, informando da expectativa do seu desempenho,

do que pelo seu desempenho passado na matéria.

Dados relativos

vutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA

à influência das táticas maternas de

edu-cação e o desenvolvimento cognitivo da criança têm sido

mui-to freqüentes em estudos feitos. De acordo com Luria (1960)

e Vygotsky (1962), a habilidade da criança "ordenar" seu

pró-prio comportamento está ligada à adoção de instruções verbais

por parte do adulto que, quando são dadas e obedecidas.

le-vam a um eventual controle cognitivo realizado pela própria

criança sobre o seu comportamento. Esses dados são

confir-mados pelos trabalhos de Hess e Shipman (1965, 1967, 1968,

1 8, 1969) onde verificaram que crianças que eram bem

suce-dld I m termos de resolução de problemas tinham mães que

tiO I~duc. m Deb. Fort. 23 a 26 0/2): p. 55-64, jan./dez.1992/93

r

uso com bastante freqüência, dessa modalid~de de

ln-I ~ E~ estudo sobre efeitos de práticas educatlvas sobre

r çao. (F . 1983) verificou-se que

desenvolvimento cognitivo errerra, '. f ..ência

n a de mães que usavam explicações com m~lOr reque .

~re~entavam um nível alto de envolvimento ativo na

l re~"z~~

o de tarefas. revelando assim um processo de _reso uçao

problema mais organizado e pronto para expressao. ." _

Estudando efeitos de punição materna sobre func!ono~e~

to cognitivo verificou-se que ~u.nição física ~~r~coeaI~~~~~;~~

com a aprendizagem e a memona de regras . d d

Punição intensa elicia fortes reações JTluscul~r~s e ansie a ~~

que impossibilitam a criança de associar cogmtlvamente apa~

desviada com suas conseqüências (Walters, Cane. & ar e.

1967). Tem sido observado que, f~eqüentemente cna~ç~u:~~

Iham em lembrar por que foram pumda.s (Mow~er .. 1974 . r,

do a punição é intensa instala-se uma mterf~re~c!a com : ~~~

lidade da criança em ouvir e lembrar o. r~clOcmlO que eche

poderá estar ofertando na hora da pumçao (Cheyne, Goy

e Walters, 1990). .

Evidenciando as respostas individueis às táticas

educati-vas usadas por mães. Dweck e RepPl~ci (1973) n:'0st~aram qu~

informação verbal sobre erros cometIdos, por cr,I,anç~s e.~

!~.

refas ou situações problemas podem leva-Ias a

d que .~ar ~

n-cologicamente. Algumas crianças tornam-se epnrm as .. e

tam fugir de situações semelhantes no futuro e falham

efetIva-mente quando tentam o mesmo problema. Outras apresentam

reação oposta e solicitam chance para efetivamente testar i

comprovar sua competência. Este~ dados ale~t~m para ma

r-dificuldade a ser vencida por maes: sua habilIdade em P

.ceber e considerar as diferenças temperamentais entre filhos

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Referências

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