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ANO XXVII ª SEMANA DE OUTUBRO DE 2016 BOLETIM INFORMARE Nº 43/2016

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ANO XXVII - 2016 – 4ª SEMANA DE OUTUBRO DE 2016

BOLETIM INFORMARE Nº 43/2016

IPI

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ZONA FRANCA DE MANAUS – ZFM ... Pág. 265

ICMS

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ICMS ---- RS

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NOTA FISCAL COMPLEMENTAR ... Pág. 268

LEGISLAÇÃO

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LEGISLAÇÃO ---- RS

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DECRETO Nº 53.265, de 21.10.2016 (DOE de 24.10.2016) - Regulamento Do Icms – Alteração ... Pág. 272 INSTRUÇÃO NORMATIVA RE Nº 59, de 24.10.2016 (DOE de 24.10.2016) - Instrução Normativa Drp Nº 45/1998 –

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IPI

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ZONA FRANCA DE MANAUS – ZFM Sumário

1. Introdução

2. ZMF – Zona Franca de Manaus 3. Isenção de IPI – ZMF

3.1 Outras isenções

3.2 Bens de informática e automação

3.3 Condições para usufruir do benefício da isenção 4. Suspensão De IPI – ZMF

4.1 Produtos amparados pela suspensão do IPI 4.2 Produtos Importados

5. Produtos Estrangeiros Importados Pela ZFM 6. Veículos – Considerações

7. Prova De Internamento De Produtos 8. Estocagem

9. Manutenção do Crédito

1. INTRODUÇÃO

As operações com mercadorias destinadas a ZFM – Zona Franca de Manaus são amparadas por benefícios fiscais tais como isenção ou suspensão de impostos.

Na presente matéria iremos explicar os benefícios fiscais referente a tributação de IPI nas operações destinadas a ZMF.

2. ZMF – Zona Franca de Manaus

É uma área de livre comércio de importação e exportação e de incentivos fiscais especiais, estabelecida com a finalidade de criar no interior da Amazônia um centro industrial, comercial e agropecuário dotado de condições econômicas que permitam seu desenvolvimento, face aos fatores locais e à grande distância dos centros consumidores de seus produtos.

A Zona Franca de Manaus foi criada através do Decreto Lei nº 288/67. 3. ISENÇÃO DE IPI – ZMF

São isentos do IPI imposto:

a) os produtos industrializados na Zona Franca de Manaus, destinados, ao seu consumo interno, excluídos as armas e munições, fumo, bebidas alcoólicas e automóveis de passageiros;

b) os produtos industrializados na Zona Franca de Manaus, por estabelecimentos com projetos aprovados pelo Conselho de Administração da Superintendência da Zona Franca de Manaus – SUFRAMA, que não sejam industrializados pelas modalidades de acondicionamento ou reacondicionamento, destinados à comercialização em qualquer outro ponto do território nacional, excluídos as armas e munições, fumo, bebidas alcoólicas e automóveis de passageiros e produtos de perfumaria ou de toucador, preparados ou preparações cosméticas, salvo quanto a estes (Posições 33.03 a 33.07 da TIPI) se produzidos com utilização de matérias-primas da fauna e flora regionais, em conformidade com processo produtivo básico; e

c) os produtos nacionais entrados na Zona Franca de Manaus, para seu consumo interno, utilização ou industrialização, ou ainda, para serem remetidos, por intermédio de seus entrepostos, à Amazônia Ocidental, excluídos as armas e munições, perfumes, fumo, automóveis de passageiros e bebidas alcoólicas, classificados, respectivamente, nos Capítulos 93, 33 e 24, nas Posições 87.03 e 22.03 a 22.06 e nos Códigos 2208.20.00 a 2208.70.00 e 2208.90.00 (exceto o Ex 01).

3.1 Outras isenções

(3)

Ressalte-se para fazer jus à isenção, as empresas fabricantes de bens de informática deverão investir, anualmente, em atividades de pesquisa e de desenvolvimento a serem realizadas na Amazônia, conforme definido em legislação específica.

A isenção do imposto somente contemplará os bens de informática relacionados pelo Poder Executivo, produzidos na Zona Franca de Manaus conforme Processo Produtivo Básico – PPB, estabelecido em portaria conjunta dos Ministros de Estado do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior e da Ciência e Tecnologia.

3.2 Bens de informática e automação

Consideram-se bens de informática e automação:

– componentes eletrônicos a semicondutor, optoeletrônicos, bem como os respectivos insumos de natureza eletrônica;

– máquinas, equipamentos e dispositivos baseados em técnica digital, com funções de coleta, tratamento, estruturação, armazenamento, comutação, transmissão, recuperação ou apresentação da informação, seus respectivos insumos eletrônicos, partes, peças e suporte físico para operação;

– os aparelhos telefônicos por fio, com unidade auscultador-microfone sem fio, que incorporem controle por técnicas digitais, classificados no Código 8517.11.00 da TIPI;

– terminais portáteis de telefonia celular, classificados no Código 8517.12.31 da TIPI, e;

– unidades de saída por vídeo (monitores), classificados nas Subposições 8528.41 e 8528.51 da TIPI, próprias para operar com máquinas, equipamentos ou dispositivos baseados em técnica digital, com funções de coleta, tratamento, estruturação, armazenamento, comutação, transmissão, recuperação ou apresentação da informação. Ressalte-se que o disposto nas alíneas “a” e b” do item 3 desta matéria não se aplica aos produtos dos segmentos de áudio, áudio e vídeo, e lazer e entretenimento, ainda que incorporem tecnologia digital, incluindo os constantes da seguinte relação, que poderá ser ampliada em decorrência de inovações tecnológicas, elaborada conforme a TIPI:

– aparelhos de fotocópia, por sistema óptico ou por contato, e aparelhos de termocópia, da Subposição 8443.39; – aparelhos de gravação de som, aparelhos de reprodução de som, aparelhos de gravação e de reprodução de som, da Posição 85.19;

– aparelhos videofônicos de gravação ou de reprodução, mesmo incorporando um receptor de sinais videofônicos, da Posição 85.21;

– partes e acessórios reconhecíveis como sendo exclusiva ou principalmente destinados aos aparelhos das Posições 85.19, 85.21 e 85.22;

– discos, fitas, dispositivos de armazenamento não volátil de dados à base de semicondutores e outros suportes para gravação de som ou para gravações semelhantes (exceto os produtos do Código 8523.52.00), mesmo gravados, incluídos as matrizes e moldes galvânicos para fabricação de discos da Posição 85.23;

– câmeras de televisão, câmaras fotográficas digitais e câmeras de vídeo, da Subposição 8525.80;

– aparelhos receptores para radiodifusão, mesmo combinados num mesmo invólucro com um aparelho de gravação ou de reprodução de som, ou com um relógio, da Posição 85.27;

– aparelhos receptores de televisão, mesmo incorporando um aparelho receptor de radiodifusão ou um aparelho de gravação ou de reprodução de som ou de imagens, monitores, exceto os relacionados no inciso V do § 3°, e projetores, da Posição 85.28;

– partes reconhecíveis como exclusiva ou principalmente destinadas às câmeras da Subposição 8525.80, referidas no inciso VI, e aos aparelhos das Posições 85.27, 85.28 e 85.29;

– tubos de raios catódicos para receptores de televisão, da Posição 85.40;

(4)

– câmeras e projetores cinematográficos, mesmo com aparelhos de gravação ou de reprodução de som incorporados, da Posição 90.07;

– aparelhos de projeção fixa, câmeras fotográficas, de ampliação ou de redução, da Posição 90.08; e – aparelhos de relojoaria e suas partes, do Capítulo 91.

3.3 Condições para usufruir do benefício da isenção

As empresas beneficiárias das isenções deverão encaminhar anualmente à SUFRAMA demonstrativos do cumprimento, no ano anterior, das obrigações a que estão sujeitas para gozo dos benefícios, mediante apresentação de relatórios descritivos das atividades de pesquisa e desenvolvimento previstas no projeto elaborado e dos respectivos resultados alcançados.

Sem prejuízo do estabelecido acima, aplicam-se as disposições do Poder Executivo em atos regulamentares sobre a capacitação e competitividade do setor de tecnologia da informação.

Salienta-se que a hipótese do não cumprimento das exigências para gozo dos benefícios, ou da não aprovação dos relatórios, a sua concessão será suspensa, sem prejuízo do ressarcimento dos benefícios anteriormente usufruídos, acrescidos de juros de mora de que trata o art. 554 do RIPI e de multas pecuniárias aplicáveis aos débitos fiscais relativos aos tributos da mesma natureza.

4. SUSPENSÃO DE IPI – ZMF

A remessa dos produtos para a Zona Franca de Manaus far-se-á com suspensão do imposto até a sua entrada naquela área, quando então se efetivará a isenção mencionada no item acima.

4.1 Produtos amparados pela suspensão do IPI Sairão com suspensão do imposto:

– os produtos nacionais remetidos à Zona Franca de Manaus, especificamente para serem exportados para o exterior, atendidas as condições estabelecidas pelo Ministro de Estado da Fazenda, e;

– os produtos que, antes de sua remessa à Zona Franca de Manaus, forem enviados pelo seu fabricante a outro estabelecimento, para industrialização adicional, por conta e ordem do destinatário naquela área, atendida a ressalva da alínea “c” do item 3 desta matéria.

4.2 Produtos Importados

Os produtos de procedência estrangeira importados pela Zona Franca de Manaus serão desembaraçados com suspensão do imposto, que será convertida em isenção quando os produtos forem ali consumidos ou utilizados na industrialização de outros produtos, na pesca e na agropecuária, na instalação e operação de indústrias e serviços de qualquer natureza, ou estocados para exportação para o exterior, excetuados as armas e munições, fumo, bebidas alcoólicas e automóveis de passageiros.

Ressalte-se que não podem ser desembaraçados com suspensão do imposto, nem gozam da isenção, os produtos de origem nacional que, exportados para o exterior, venham a ser posteriormente importados por intermédio da Zona Franca de Manaus.

5. PRODUTOS ESTRANGEIROS IMPORTADOS PELA ZFM

Os produtos estrangeiros importados pela Zona Franca de Manaus, quando desta saírem para outros pontos do território nacional, ficam sujeitos ao pagamento do imposto exigível na importação, salvo se tratar:

– de bagagem de passageiros;

– de produtos empregados como matéria-prima, produto intermediário e material de embalagem, na industrialização de produtos na Zona Franca de Manaus, e;

(5)

6. VEÍCULOS – Considerações

Quanto a veículos nacionais e estrangeiros:

a) a transformação deles em automóveis de passageiros, dentro de três anos de sua fabricação ou ingresso, na Zona Franca de Manaus, com os incentivos fiscais, importará na perda do benefício e sujeitará o seu proprietário ao recolhimento do imposto que deixou de ser pago e dos respectivos acréscimos legais, e;

b) ingressados na Zona Franca de Manaus com os incentivos fiscais, poderá ser autorizada a saída temporária deles, pelo prazo de até noventa dias, improrrogável, para o restante do território nacional, sem o pagamento do imposto, mediante prévia autorização concedida pela Secretaria da Receita Federal do Brasil, na forma do Decreto no 1.491/1995.

Nota: Não estão abrangidos pelo disposto na alínea “b” os veículos de transporte coletivo de pessoas e os de transporte de carga.

7. PROVA DE INTERNAMENTO DE PRODUTOS

A constatação do ingresso dos produtos na Zona Franca de Manaus e a formalização do internamento serão realizadas pela SUFRAMA de acordo com os procedimentos aprovados em convênios celebrados entre o órgão, o Ministério da Fazenda e as unidades federadas.

Previamente ao ingresso de produtos na Zona Franca de Manaus, deverão ser informados à SUFRAMA, em meio magnético ou pela Rede Mundial de Computadores (Internet), os dados pertinentes aos documentos fiscais que acompanham os produtos, pelo transportador da mercadoria, conforme padrão conferido em software específico disponibilizado pelo órgão.

A SUFRAMA comunicará o ingresso do produto na Zona Franca de Manaus ao Fisco da unidade federada do remetente e à Secretaria da Receita Federal do Brasil, mediante remessa de arquivo magnético até o último dia do segundo mês subsequente àquele de sua ocorrência.

8. ESTOCAGEM

Os produtos de origem nacional destinados à Zona Franca de Manaus, com a finalidade de serem reembarcados para outros pontos do território nacional, serão estocados em armazéns ou embarcações sob controle da SUFRAMA, na forma das determinações desse órgão, não se lhes aplicando a suspensão do imposto.

9. MANUTENÇÃO DO CRÉDITO

Será mantido, na escrita do contribuinte, o crédito do imposto incidente sobre equipamentos adquiridos para emprego na industrialização de produtos que venham a ser remetidos para a Zona Franca de Manaus, para seu consumo interno, utilização ou industrialização na referida Zona Franca, bem como na hipótese dos produtos que, antes de sua remessa à Zona Franca de Manaus, forem enviados pelo seu fabricante a outro estabelecimento, para industrialização adicional, por conta e ordem do destinatário naquela área.

ICMS

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NOTA FISCAL COMPLEMENTAR Sumário

1. Introdução 2. Previsão Legal 3. Hipóteses de Emissão

3.1. Diferença de Preço ou Quantidade de Mercadorias 3.2. Lançamento de IPI e/ou ICMS

3.3. Regularização Fora do Período 4. Passo a Passo

4.1. Identificação da NF-e 4.2. Produtos e Serviços da NF-e 4.3. Informações Adicionais da NF-e 4.4. Informações do Transporte da NF-e

(6)

Na presente matéria, serão abordados os aspectos legais atinentes à emissão de NF-e complementar, de acordo com o disposto no Convênio S/N de 1970, no Manual de Integração do Contribuinte e no Guia Prático da EFD. 2. PREVISÃO LEGAL

A possibilidade de emissão de documento fiscal para fins de complementar valores não destacados ou destacados a menos em NF-e está prevista nos incisos III e IV do art. 21 do Convênio ICMS S/N de 1970.

3. HIPÓTESES DE EMISSÃO

3.1. Diferença de Preço ou Quantidade de Mercadorias

A Nota Fiscal complementar será emitida na regularização em virtude de diferença de preço ou de quantidade das mercadorias, quando efetuada no período de apuração dos respectivos impostos em que tenha sido emitida a Nota Fiscal originária.

3.2. Lançamento de IPI e/ou ICMS

Também será emitida a Nota Fiscal complementar para lançamento do Imposto sobre Produtos Industrializados e/ou do Imposto de Circulação de Mercadorias, não pagos nas épocas próprias, em virtude de erro de cálculo ou de classificação fiscal, quando a regularização ocorrer no período de apuração dos respectivos impostos em que tenha sido emitida a Nota Fiscal originária.

3.3. Regularização Fora do Período

Se a regularização não se efetuar dentro dos prazos mencionados, a Nota Fiscal será também emitida, sendo que as diferenças dos impostos devidos serão recolhidas em guias especiais, com as especificações necessárias da regularização; na via da Nota Fiscal presa ao talonário deverá constar essa circulação, mencionando-se o número e a data da guia de recolhimento.

4. PASSO A PASSO

O contribuinte preencherá o dado não informado na nota fiscal original e, para os demais, o complemento ou o dígito “0” (zero) nos campos numéricos e obrigatórios para os quais não constar orientação específica.

4.1. Identificação da NF-e

1. Informar a finalidade da emissão = “NF-e Complementar”.

# ID Campo Descrição Ele Pai Tipo Ocor. Tam. Observação 28 B25

FindNF-e Finalidade emissão da NF-e0 de E B01 N 1-1 1 1=NF-e 2=NF-e complementar; normal;

3=NF-e de ajuste;

4=Devolução de mercadorias

2. Os dados de identificação do documento fiscal original, que está sendo complementado, deverão ser informados na NF-e Complementar na aba “Informação de Documentos Fiscais referenciados”. A chave de acesso deverá ser informada quando a nota fiscal original for NFe.

BA. Documento Fiscal Referenciado

# ID Campo Descrição Ele Pai Tipo Ocor. Tam. Observação 29X.1 BA01 NFref Informação de

Documentos Fiscais Referenciados

G B01 0-500 Grupo com informações de Documentos Fiscais referenciados. Informação utilizada nas hipóteses previstas na legislação. (Ex.Devolução de mercadorias, Substituição de NF cancelada, Complementação de NF, etc) 29X.2 BA02 refNF Chave de acesso da

NF-e referenciada CE BA01 N 1-1 44 Referencia uma NF-e (modelo 55) emitida anteriomente, vinculada a NF-e atual, ou uma NFC-e (MODELO 65)

29X.3 BA03 refNF Informação da NF modelo 1/1A REFERENCIADA

Cg BA01 1-1

29X.4 BA04 cUF Código da UF do

(7)

29X.5 BA05 AAMM Ano e Mês de

emissão da NF-e E BA03 N 1-1 4 AAMM da emissão da NF

29X.6 BA06 CNPJ CNPJ do emitente E BA03 N 1-1 14 Informar o CNPJ do emitente da NF 29X.7 BA07 mod Modelo de

Documento Fiscal E BA03 N 1-1 2 01-modelo 01 29X.8 BA08 sene Série do Documento

Fiscal E BA03 N 1-1 1-3 Informar zero se não utilizar série do documento fiscal. 29X.9 BA09 nNF Número do

Documento Fiscal E BA03 N 1-1 1-9 Faixa 1-999999999 29X.10 BA10 refNFP Informações da NF

de produtor rural referenciada

CG BA01 1-1

29X.11 BA11 cLIF Código da UF do

emitente E BA10 N 1-1 2 Utilizar a tabela do IBGE (Anexo IX – tabela de UF. Município e País) (v2.0) 29X.12 BA12 AAM Ano e Mês de

emissão da NF-e E BA10 N 1-1 4 AAMM da emissão da NF de produtor (v2.0) 29X.13 BA13 CNPJ CNPJ do emitente CE BA10 N 1-1 14 Informar o CNPJ do emitente da NF de produtor

(v2.0)

29X.14 BA14 IE CPF do emitente CE BA10 N 1-1 11 Informar o CPF do emitente da NF de produtor (v2.0)

29X.15 BA15 mod Modelo do

Documento fiscal E BA10 N 1-1 2-14 Informar o IE do emitente da NF de produtor ou o literal “ISENTO” (V2.0) 29X.16 BA16 Sene Sene do documento

fiscal E BA10 N 1-1 2 04=NF 01=NF (V2.0) DE PRODUTOR

29X.17 BA17 nNF Série do documento

fiscal E BA10 N 1-1 1-3 Informar a série do documento fiscal (informar zero se inexistente) (v2.0) 29X.18 BA18 refCTe Número do

documento fiscal E BA10 N 1-1 1-9 Faixa 1-999999999 29X.19 BA19 refCTe Chave de acesso do

CT-e referenciada CE BA01 N 1-1 44 Utilizar esse TAG para referenciar um CT-e emitido anteriormente, vinculada a NF-e atual – (v2.0)

29X.20 BA20 refECF Informações do Cupom Fiscal referenciado

CG BA01 1-1 Grupo do Cupom Fiscal vinculada a NF-e (v2.0) 29X.21 BA21 mod Modelo do

docuemnto fiscal E BA20 C 1-1 2 “2B”=Cupom fiscal emitido por máquina registradora (não ECF);

“2C=Cupom fiscal PDV;

“2D”=Cupom fiscal (emitido por ECF) (v2.0) 29X.22 BA22 nECF Número de ordem

seqüencial do ECF E BA20 N 1-1 3 Informar o número de ordem seqüencial do ECF que emitiu o Cupom fiscal vinculada à NF-e (v2.0)

29X.23 BA23 nCOO Numero do contador de ordem de operação - COO

E BA20 N 1-1 6 Informar o número do contador de ordem de operação COO vinculada à NF-e (v2.0)

4.2. Produtos e Serviços da NF-e

1. Caso algum produto venha a ter complemento de quantidade, deverá ser informado o respectivo código e o correspondente valor do complemento. Se o complemento não se referir a algum produto, deverá ser criado código “escritural” para identificação do complemento. Exemplo: CFOP=5.949, Código do produto = “CFOP5.949”.

# ID Campo Descrição Ele Pai Tipo Ocorrência Tamanho Desc. Observação 101 102 cProd Código do produto

ou serviço E I01 C 1-1 1-60 Preencher com CFOP, caso se trate de itens não

relacionados com

mercadorias/produtos e que o contribuinte não possua codificação própria. Formato “CFOP9999”

2. Caso o complemento não se refira a algum produto, deverá ser informada uma descrição “escritural” (tag “xProd”) para identificação do complemento. Exemplo: “Nota Fiscal Complementar referente à falta de destaque do valor do ICMS na nota fiscal original”.

# ID Campo Descrição Ele Pai Tipo Ocor. Tam.

103 I04 xProd Descrição

do produto ou serviço

(8)

3. Entretanto, há situações relacionadas à alteração de preço da mercadoria, sem alteração de quantidade, que poderão afetar escrituração fiscal em um sistema integrado. Neste caso, sugere-se que o contribuinte utilize o código e a respectiva descrição da mercadoria e informe o dígito “0” (zero) nos campos de quantidade.

Para facilitar o entendimento, abaixo um exemplo do XML: - <prod>

<cProd>0</cProd>

<cEAN /> [preencher o código EAN, se houver] <xProd>Descrição da Mercadoria</xProd>

<NCM>Classificação Fiscal da Mercadoria</NCM> <CFOP>5949</CFOP> <uCom>0</uCom> <qCom>00000</qCom> <vUnCom>10.0000000000</vUnCom> <vProd>10.00</vProd> <cEANTrib /> <uTrib>0</uTrib> <qTrib>0.0000</qTrib> <vUnTrib>10.0000000000</vUnTrib> <indTot>1</indTot>

</prod> - <imposto> - <ICMS> - <ICMS00> <orig>0</orig> <CST>00</CST> <modBC>3</modBC> <vBC>10.00</vBC> <pICMS>18.00</pICMS> <vICMS>1.80</vICMS> </ICMS00> </ICMS>

4. Código NCM – informar “00” quando não for indicar produto ou mercadoria. Do contrário, informar a classificação fiscal do produto ou mercadoria descrita.

104 105 NCM Cóidgo com 8 dígitos ou 2 dígitos (gênero)

E I01 N 1-1 2,8 Código NCM (8 posições), informar o gênero (posição do capítulo do NCM) quando a operação não for de comércio exterior(importação/exportação) ou o produto não seja tributado pelo IPI. Em caso de item de serviço ou item que não tenha produto (Ex. transferência de crédito, crédito do ativo imobilizado, etc), informar o código 00(zero) (v2.0)

Observação: Para todos os outros campos numéricos e obrigatórios, para os quais não constar orientação específica, preencher com o dígito “0” (zero).

4.3. Informações Adicionais da NF-e

O contribuinte indicará o dispositivo legal neste campo e as demais informações do documento fiscal original de interesse do contribuinte.

# ID Campo Descrição Ele Pai Tipo Ocor. Tam. Observação

399 Z01 infAdic Grupo de Informações

Adicionais G A01 0-1

400 Z02 infAdFisco Informações Adicionais de

interesse do Fisco E Z01 C 0-1 1-2000 (v2.0)

401 Z03 infCpt Informações Complementares

de interesse do Contribuinte E Z01 C 0-1 1-5000

4.4. Informações do Transporte da NF-e Informar a modalidade sem frete, código “9”.

X – Informações do Transporte da NF-e

# ID Campo Descrição Ele Pai Tipo Ocorrência Tamanho Dec. Observação

(9)

Informações do Transporte da NF-e

357 X02 modFrete Modalidade do

Frete E X01 N 1-1 1 0-Por 1-Por conta conta do emitente; do destinatário/remetente;

2-Por conta de terceiros; 9-Sem frete. (V2.0)

LEGISLAÇÃO

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REGULAMENTO DO ICMS ALTERAÇÃO DECRETO Nº 53.265, de 21.10.2016 (DOE de 24.10.2016)

Modifica o Regulamento do Imposto sobre Operações Relativas à Circulação de Mercadorias e sobre Prestações de Serviços de Transporte Interestadual e Intermunicipal e de Comunicação (RICMS).

O GOVERNADOR DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL, no uso da atribuição que lhe confere o art. 82, V, da Constituição do Estado, DECRETA:

Art. 1º Com fundamento no disposto no Protocolo ICMS 59/2016, publicado no Diário Oficial da União de 28.09.2016, fica introduzida a seguinte alteração no Regulamento do ICMS, aprovado pelo Decreto nº 37.699, de 26.08.1997:

ALTERAÇÃO Nº 4779 - No art. 62-A do Livro II, a alínea "b" da nota 02 do "caput" passa a vigorar com a seguinte redação:

"b) aplicam-se às saídas interestaduais em que os destinatários estejam localizados nas seguintes unidades da Federação: AL, BA, CE, ES, GO, MA, MG, MS, MT, PB, PE, PR, RJ, RN, RO, SC, SE, SP e TO."

Art. 2º Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação, retroagindo seus efeitos a 28 de setembro de 2016.

Palácio Piratini, em Porto Alegre, 21 de outubro de 2016.

José Paulo Cairoli Governador do Estado, em exercício

Giovani Feltes

Secretário de Estado da Fazenda

REGISTRE-SE PUBLIQUE-SE

Márcio Biolchi Secretário Chefe da Casa Civil

INSTRUÇÃO NORMATIVA DRP Nº 45/1998 ALTERAÇÃO

INSTRUÇÃO NORMATIVA RE Nº 59, de 24.10.2016 (DOE de 24.10.2016)

Introduz alteração na Instrução Normativa DRP nº 45/1998, de 26.10.1998.

O SUBSECRETÁRIO DA RECEITA ESTADUAL, no uso de atribuição que lhe confere o artigo 6º , VI, da Lei Complementar nº 13.452 , de 26.04.2010, introduz a seguinte alteração na Instrução Normativa DRP nº 45/1998 , de 26.10.1998 (DOE 30.10.1998):

1. No Capítulo IX do Título I: a) fica revogada a Seção 15.0;

b) fica acrescentada a alínea "c" no item 17.2, conforme segue:

"c) não exerça qualquer atividade de comércio varejista e não esteja classificado no CAE 805000000 no CGC/TE."

2. Esta Instrução Normativa entra em vigor na data de sua publicação, retroagindo seus efeitos, quanto ao item 1, "a", a 1º de outubro de 2016.

Referências

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9.3 - Será dado como retirada / recebida, a Nota de Empenho ou Autorização de Fornecimento (AF), enviada via correio eletrônico (e-mail) ou fac-simile. 9.4 - A Não entrega dentro