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ELABORAÇÃO DE MATERIAIS DIDÁTICOS PARA MEDIAÇÃO PEDAGÓGICA A DISTÂNCIA

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ELABORAÇÃO DE MATERIAIS DIDÁTICOS PARA MEDIAÇÃO PEDAGÓGICA A DISTÂNCIA

Elena Maria Mallmann Araci Hack Catapan Doutorado em Educação - Universidade Federal de Santa Catarina

Resumo

Investigamos a elaboração de materiais didáticos para mediação pedagógica a distância estudando a performance do professor e equipe multidisciplinar envolvida em dois cursos de licenciatura na UFSC durante um ano. A Educação a Distância (EaD) está numa fase privilegiada no Brasil devido aos investimentos na oferta de cursos de graduação na área de formação de professores. Trata-se de uma modalidade cuja especificidade da mediação pedagógica requer pesquisa e reflexão, inclusive, nos programas de pós-graduação em educação. Acompanhar e analisar as etapas de elaboração dos materiais didáticos no contorno teórico-metodológico da investigação-ação permitiu sistematizar as principais categorias que sustentam a performance escolar dos professores nesse processo: autonomia, competência, desejo e vigilância investigativa.

Palavras-chave: mediação pedagógica, material didático, performance escolar, formação de professores.

UM CONTEXTO PROMISSOR

A Educação a Distância (EaD) está em acelerado desenvolvimento no Brasil em virtude dos investimentos governamentais na ampliação da oferta de cursos em nível superior, especialmente na área da formação de professores. Os avanços têm-se consolidado, inclusive, por meio da elaboração e aprovação de legislação específica, vinculada às diretrizes e bases da educação nacional (LDB/96), para regulamentação do credenciamento de instituições, organização e oferta de cursos nessa modalidade.

A organização das instituições em consórcios e redes, a criação da Universidade Aberta do Brasil e do Processo Seletivo dos Projetos de Cursos de Licenciatura a Distância (Pró Licenciaturas) são passos importantes na consolidação de políticas públicas, programas de financiamento, equipes multidisciplinares de trabalho. Na mesma ceara estão as associações como Associação Brasileira de Educação a Distância (ABED) que têm assumido consideráveis proporções em termos de divulgação, organização de eventos, gestão de programas e cursos.

A EaD no Brasil tem um histórico bem recente se comparado a outros países como, por exemplo, a Inglaterra e a Espanha (Vianney, 2003). No entanto, não se pode desconsiderar os percursos empreendedores já implementados com seus respectivos sucessos. A Universidade Federal do Mato Grosso (UFMT) e o Centro de Educação Superior a Distância do Estado do Rio de Janeiro (CEDERJ) são apenas dois exemplos de instituições que oferecem cursos de nível superior na área da formação de professores em várias cidades-pólo.

No lastro dessas experiências, as discussões referentes à EaD vem acompanhadas por outros eixos como Formação de Professores, Ensino Superior, Currículo, Pesquisa, Avaliação, Tecnologias de Comunicação além dos conhecimentos específicos de cada área. Justamente porque a EaD se configura como uma modalidade com aproximações e distanciamentos da presencial. Não se trata de outro sistema educacional brasileiro desvinculado das normatizações, diretrizes e parâmetros curriculares já existentes para educação básica e nível superior.

PROBLEMAS E PROBLEMATIZAÇÕES EM EaD

O fato da EaD estar num período bem promissor gerando novas demandas formativas e investimentos em pesquisa, inclusive, vinculadas diretamente aos programas de pós-graduação em educação, aumenta mais ainda a

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necessidade de pesquisadores e equipes envolvidas nos projetos em andamento investigarem e analisarem questões específicas como a elaboração de materiais didáticos para mediação pedagógica.

As grandes inovações nem sempre estão nos programas curriculares dos projetos de cursos de graduação. Em alguns casos, a estrutura curricular dos projetos elaborados em resposta aos editais da Secretaria de Educação a Distância do Ministério da Educação mantém uma organização semelhante àquela oferecida na modalidade presencial. Situação reforçada por políticas públicas, tal como o Decreto n° 5.622/05, (Brasil/MEC, 2005) as quais exigem que os cursos permitam transitoriedade entre uma modalidade e outra para fins de complementação da formação e, também, de certificação. Os sistemas de administração acadêmica também contêm um estreito vínculo entre as modalidades. A avaliação, por sua vez, embora existam discussões bem amplas e controvérsias, vem regida por diretrizes estabelecidas nas políticas públicas e, normalmente, atende-se as necessidades específicas de cada curso.

A criatividade e inovação didático-metodológica merece uma análise mais atenta e rigorosa que se desdobra na elaboração dos materiais, tecnologias de comunicação, monitoramento das atividades e do movimento de aprendizagem. Desse ponto de vista, a mediação pedagógica é uma das temáticas que requer atenção especial desde o processo de planejamento e produção dos materiais até sua implementação e avaliação. Contemplar nessa reflexão a complexidade do papel do professor que elabora material didático vinculado a uma equipe multidisciplinar requer multiplicidade de referenciais e procedimentos.

A EaD é uma modalidade educacional que comporta situações didáticas que envolvem a tríade conteúdos curriculares, professores e estudantes. Desse modo, tem no ensino um dos seus principais componentes, além da aprendizagem tão amplamente pesquisada e referenciada na literatura da área. Tese reforçada por Peters (1999) que questiona os modelos e teorias preocupadas extremamente com a “facilitação” da aprendizagem principalmente pelas referências à teoria da conversação didática guiada de Holmberg. De acordo com Peters (1999) o ensino a distância necessita do trabalho didático de professores na seleção, adequação, sistematização dos conteúdos escolares.

Por isso, compreender a dinâmica do planejamento e implementação da mediação pedagógica a distância perpassa um longo caminho que se alterna entre a objetividade dos materiais produzidos (enquanto produtos impresso e online) e a subjetividade que constitui todos os envolvidos nos seus modos de serem professores, estudantes, tutores, coordenadores, gestores, designers instrucionais, ilustradores, diagramadores, revisores.

ELABORAÇÃO DE MATERIAL DIDÁTICO COMO TAREFA DOCENTE

Embora a discussão sobre os materiais didáticos esteja presente na maioria das reflexões sobre EaD, indicando-se suas funcionalidades e etapas de produção, é necessário avançar na compreensão didático-metodológica da mediação pedagógica.

A EaD abre uma prerrogativa inédita para o trabalho escolar dos professores que é a elaboração dos materiais didáticos. Na modalidade presencial as diretrizes e parâmetros curriculares sustentam que a Transposição Didática (TD) é uma das competências necessárias do professor. No entanto, observa-se que a tendência na

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educação básica é a utilização de livros didáticos produzidos e distribuídos por editoras comerciais (Pretto, 2001; Perrelli, 1996). Já no nível superior, mesmo nos cursos de licenciatura, as atividades escolares presenciais e extraclasse giram em torno da produção científica da área.

Gatti (2000) discute a qualidade da formação de professores em nível superior. Para ela, nos cursos de licenciatura não disponibilizamos bibliografias tratando criticamente questões fundamentais ao exercício da profissão docente, uma vez que as universidades não se empenham com a disponibilização de “livros de referência” aos estudantes. As fragilidades dos cursos de formação são retratadas pela autora em função da pobreza dos materiais didáticos. Nessa perspectiva, os estudantes em formação não constroem critérios suficientemente claros para realizarem análises e escolhas adequadas. Na dissertação de Mallmann (2004) encontram-se considerações sobre essa realidade tendo como recorte investigativo o monitoramento eletrônico das tarefas extraclasse. Mapeam-se algumas iniciativas muito interessantes que propõem materiais didáticos elaborados por professores, apesar desses nem sempre freqüentarem os cursos de formação tanto inicial quanto continuada.

A ausência de materiais didáticos elaborados pelos próprios professores no processo de ensino-aprendizagem reflete as ranhuras no entusiasmo desses diante da ação docente. Na medida em que os professores abrem mão de selecionar e transformar saberes científicos em saberes escolares esmaecem uma das suas principais funções didático-metodológicas. “Vícios” da educação presencial que não se pode repetir na modalidade a distância.

Embora a EaD abarque muitos problemas na implementação de propostas mais ousadas no que se refere aos materiais multimídia, por exemplo, abre um espaço esplêndido para os professores. O fortalecimento profissional dos professores é intensificado por meio do resgate de princípios como autonomia, uma vez que atuam num campo privilegiado de elaboração de novos projetos cuja autenticidade se reflete na organização dos programas curriculares, sistemas de acompanhamento, avaliação, potencialidade da mediação pedagógica expressa nos materiais didáticos.

Estamos num período de transição tanto de métodos quanto de concepções. As funcionalidades das experiências a distância ainda não estão bem mapeadas. Os trabalhos que as descrevem e analisam circulam especificamente entre aqueles profissionais que atuam na área. Além disso, os dados oficiais das pesquisas de avaliação requerem um certo tempo para serem veiculadas, uma vez que grande parte dos casos somente pode ser classificada como sendo de sucesso ou fracasso na medida em que se finalizam os cursos. Num curso de graduação com duração prevista para quatro anos, por exemplo, os indicadores completos de desistência, evasão, só podem ser calculados a partir da conclusão.

As tecnologias e estratégias de mediação em EaD não podem prever resultados satisfatórios na aprendizagem gerando muitas incertezas, dúvidas, conflitos. É, pois, admissível que as resistências culturais instaladas demorem a ser contornadas. Os professores não possuem histórico de atuação na modalidade a distância com todas as suas especificidades tanto quanto a produção de material didático não é um hábito cotidiano.

Se na modalidade presencial as implicações da mediação pedagógica ultrapassam os limites de uma relação de causa e efeito nos resultados de aprendizagem, na modalidade a distância essa relação é ainda mais complexa. Essa complexidade decorre em primeiro lugar do distanciamento e da natureza entre o tempo didático/institucional e

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o tempo de aprendizagem calcado pelos avanços individuais de cada estudante.

Por outro lado, a multirreferencialidade, sustentada pelas concepções, modelos e teorias, impõe roteiros e decisões diferenciadas para cada um dos materiais, planejamentos, atividades. Compreender cada uma das situações didáticas pensadas pelo professor no momento da elaboração inicial dos seus textos requer, do grupo de desenvolvimento e produção, análise e ações que dêem sustentabilidade ao material. Manter a originalidade das idéias do professor, transpô-las para exemplares exige um circuito de sucessivos diálogos, protótipos, revisões, conferências, ajustes, formatações geralmente gerenciadas e acompanhadas pelo designer instrucional.

O trabalho do professor em EaD desdobra-se em várias modalidades na medida em que prioriza determinados saberes, planeja e organiza as estratégias de ensino-aprendizagem, prevê situações de avaliação, recorre às opções tecnológicas e de estrutura física disponíveis. Num outro plano que contempla uma natureza mais coletiva e dialógica situam-se as etapas que requerem do professor o compartilhamento das informações com os colegas de disciplina, departamento ou instituição (no caso dos consórcios em que as disciplinas são de responsabilidade de professores de mais de uma instituição); revisão do material por uma comissão editorial; adaptação de design instrucional, figuras, ilustrações, diagramação.

Existe todo um “ritual” de desenvolvimento e produção do material didático para mediação pedagógica em EaD cujo percurso está repleto de contratempos, ajustes, correções, adaptações. Ciclos que não se linearizam por mais que as etapas estejam programadas do início até o final nos projetos gráficos. Exige um envolvimento longo, duradouro, poder-se-ia dizer intenso tanto do professor quanto da equipe multidisciplinar.

Existe, portanto, todo um investimento profissional do professor e equipe de produção no sentido de dar credibilidade didático-metodológica ao material produzido: o conhecimento científico transformado em conhecimento escolar. O que, na verdade, só consegue ser completamente avaliado na medida em que se implementa o mesmo. Esse é outro elemento diferenciador das modalidades e gerador de controvérsias, uma vez que, na maioria dos casos, se produz o material didático muito antes de iniciar os cursos.

A MEDIAÇÃO PEDAGÓGICA POTENCIALIZADA PELA PERFORMANCE DO PROFESSOR

Tende-se a defender que a qualidade do material didático é diretamente proporcional à otimização do seu processo produtivo em termos da economia de tempo e recursos humanos disponíveis. Precisar-se-ia, isso sim, admitir muito mais a necessidade de uma gestão compartilhada desse processo; de uma gestão cuja rigorosidade e metodologia implicasse na congruência entre o que se prevê na legislação, planos de desenvolvimento institucional, no projeto político-pedagógico e o que se desenvolve e implementa.

No bem da verdade, a transformação dos saberes sábios em saberes a ensinar (Chevallard, 1991) requer do professor uma performance constituída pelo saber fazer, poder fazer, querer fazer e investigar o fazer. O professor assume uma modalidade profissional específica e intensa quando se envolve na produção dos saberes a ensinar. Esse fortalecimento profissional não é bem compreendido por quem passa durante todo ano escolar utilizando os livros didáticos prontos e os respectivos planejamentos de aula sugeridos.

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As implicações da performance do professor na mediação pedagógica a distância precisam ser problematizadas, uma vez que a potencialidade dessa mediação é diretamente proporcional à qualidade/intensidade da atuação do professor e da equipe multidisciplinar ao longo da elaboração dos materiais didáticos. Sem esquecer que uma reflexão dessa natureza precisa contemplar inevitavelmente a formação desses professores.

Os resultados de pelo menos um ano de trabalho com professores de cursos de Licenciatura em Física e Matemática a Distância na Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) sinalizam para necessidade de acentuar eixos temáticos como Transposição Didática no percurso de formação de todos os estudantes dos cursos de licenciatura. As ações dos professores, na sua maioria, demonstram que a atividade de elaboração de material didático não é respaldada nas disciplinas dos cursos de formação inicial. Em relação a isso, pode-se destacar avanços nas diretrizes curriculares nacionais para os cursos de licenciatura que defendem a implementação de atividades ao longo do curso de graduação que integrem conteúdos específicos com o desenvolvimento, aplicação e avaliação de módulos de ensino.

Em EaD a reflexão em torno da Transposição Didática também é negligenciada, embora os materiais didáticos assumam centralidade nas discussões. Enfatiza-se o papel dos materiais na aprendizagem, discutem-se fatores de design gráfico, ilustrações, estética. Em alguns casos há mesmo a preocupação com aquele que produz, o autor, providenciando-se diferentes manuais, guias, dicas e até mesmo elaborações teóricas.

No entanto, a potencialidade da mediação pedagógica enquanto eixo central muitas vezes permanece reduzida aos paratextos, aos apêndices, às notas de rodapé, à redação dos objetivos de cada capítulo. O problema é que se desvincula ensinar e aprender, professor e estudante, na medida em que se prioriza apenas dois dos três elementos da situação didática: relação estabelecida entre o estudante e o conteúdo. Na concepção de alguns modelos de organização e gestão de um sistema de EaD o professor, autor, o conteudista, fica restrito àquele que apresenta os conteúdos de tal modo que possam sofrer as necessárias adaptações de design instrucional.

Em EaD, não só estudar o material didático, mas elaborá-lo para sustentar a mediação pedagógica requer um processo competente, autônomo, desejante e de vigilância investigativa. Esse material didático se compõe e decompõe pelas falas, desafios, incertezas, referências, complementos, previsões. Condensa e é condensado por uma performance professoral que exige graduações diferenciadas da modalidade presencial. Mesmo incentivado pelos financiamentos para produção do material e competente na sua área de atuação, o professor precisa estar comprometido com a sua autoria, envolvido com o processo de ensino-aprendizagem, investigar o seu fazer enquanto autor-leitor dos textos que escreve.

Exercer a autonomia da seleção dos conceitos, as competências da transposição didática, o desejo da escrita e investigar esses ciclos espiralados da própria prática requer do professor o exercício de diversos atributos éticos, científicos, culturais e sociais. Uma performance professoral que só se constitui desse modo quando amparada por um corpo teórico-metodológico construído desde a formação inicial.

Os fatores que conferem qualidade e coerência a um curso a distância com certeza estão vinculados a organização curricular, à eficiência do sistema de acompanhamento/tutoria, avaliação. No entanto, isso tudo precisa estar muito bem articulado com os materiais tanto impresso e online garantindo sua versatilidade. A potencialidade

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da mediação pedagógica em EaD é diretamente proporcional à intensidade da performance dos professores e equipe multidisciplinar responsáveis pelo desenvolvimento e produção. As implicações do material didático nos resultados do processo de ensino-aprendizagem são muitas e refletem a competência, a autonomia, o desejo e a vigilância investigativa exercida pelos professores ao longo de sua elaboração e implementação.

Investir no trabalho escolar exercido pelos professores ao longo do período de elaboração dos materiais didáticos é meta a ser priorizada e privilegiada por qualquer sistema educacional a distância, em qualquer modelo filosófico, pedagógico, econômico, tecnológico que se inscreva. Não é muito diferente para as atividades a distância que correspondem a 20% da carga horária de cada disciplina asseguradas pela legislação em vigor. Para isso, torna-se necessário avançar muito mais na consolidação de políticas públicas que permitam aos professores carga horária específica para dedicação à modalidade a distância, disponibilidade para participação em eventos de formação continuada vinculados à área.

Referências Bibliográficas:

BRASIL.Ministério da Educação. Secretaria de Educação a Distância. Decreto 5.622. Regulamenta o art. 80 da Lei n°9.394 de 20 de dezembro de 1996, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional. Dezembro de 2005. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/seed/arquivos/pdf/dec_5622.pdf > Acesso em: março de 2006.

CHEVALLARD, Yves. La transposición didáctica: del saber sabio al saber enseñado. Buenos Aires: Aique Grupo Editor, 1991.

GATTI, B. A. Formação de professores e carreira: problemas e movimentos de renovação. Campinas: Autores Associados, 2000.

MALLMANN, E M. Monitoramento eletrônico das tarefas extraclasse: acoplando aprendizagens presencial e a distância. Santa Maria, Dissertação de Mestrado/UFSM/PPGE, 2004.

PETERS, Otto. Didática do ensino a distância. São Leopoldo: UNISINOS, 1999.

PERRELLI, M. A transposição didática no campo da indústria cultural: um estudo dos condicionantes dos conteúdos dos livros didáticos de ciências. Dissertação de mestrado, PPGE/CED/UFSC, maio de 1996.

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VIANNEY, J. A universidade virtual no Brasil: o ensino superior a distância no país. Tubarão: Ed. Unisul, 2003.

Referências

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