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TÍTULO: LEGADOS DO CAFÉ NO VALE DO PARAÍBA: UM ESTUDO DA COMPOSIÇÃO FLORÍSTICA DE UM FRAGMENTO DE MATA ATLÂNTICA, CAMPUS UGB, NO MUNICÍPIO DE BARRA DO PIRAI, RJ
CATEGORIA: CONCLUÍDO
ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE
SUBÁREA: Ecologia
INSTITUIÇÃO: CENTRO UNIVERSITÁRIO GERALDO DI BIASE - UGB
AUTOR(ES): ALICE MARTINS GUIMARÃES PEREIRA, GABRIEL RODRIGUES DE LAFFITTE ALVES PEREIRA, DEBORA CÁSSIA DA SILVA, RANIERI MARQUES BIZARRA DA SILVA, MARIELE MIGUEL MOREIRA
ORIENTADOR(ES): GILSON ROBERTO DE SOUZA
1 RESUMO
O presente trabalho realizado em um fragmento no município de Barra do Pirai, teve como objetivo avaliar a composição florística e suas marcas do passado durante o ciclo do café do século XIX, bem como analisar as espécies arbóreas com principais usos para o homem. A metodologia utilizada na área foi o de parcelas, o critério de inclusão foi DAP≤ 5 cm. Foram plotadas 20 parcelas de 10 m x 10 m, totalizando 0,2 ha. Os resultados apontaram a presença de 279 indivíduos, distribuídos em 23 famílias botânicas e 48 espécies. O índice de diversidade (H’) foi de 3,0, apresentando uma baixa diversidade na área. As famílias com maior número de indivíduos foram Fabaceae, Sapindaceae e Meliaceae. E consequentemente, os indivíduos dessas espécies são de categoria sucessional secundaria inicial e tardia, indicando um grau de regeneração do fragmento. Os intensos usos da maioria das espécies encontradas afetam até hoje a diversidade local. Mesmo apresentando uma baixa diversidade, a área contribui para a restauração da paisagem no Vale do Paraíba do Sul.
2 INTRODUÇÃO
O Vale do Rio Paraíba do Sul, tinha, por volta de 1700 uma rica floresta, com parte de suas serranias cobertas por uma densa massa vegetal. Contudo nos meados do século XIX, o café alcançou a região e, por conta disso, essas paisagens sofreram intensas transformações, que perduram até os dias de hoje.
Por fim, cabe destacar que, a prática humana pode influenciar tanto no sentido da reconstrução do solo e de sua fertilidade, quanto no sentido da degradação, através de sua utilização com práticas de manejo adequadas. O conhecimento das propriedades da vegetação possibilita a avaliação da qualidade e sustentação, assegurando um melhor uso e minimizando impactos na paisagem.
3 OBJETIVO
O objetivo foi avaliar a partir da atual composição florística de um estrato arbustivo-arbóreo de um fragmento florestal de Mata Atlântica no Vale do Paraíba, possíveis marcas do passado deixadas pelas formas de uso neste ecossistema e decodificando na paisagem o trabalho humano nela impresso.
4 METODOLOGIA 4.1 Área de estudo
O estudo foi desenvolvido nas dependências do Campos UGB/FERP, munícipio de Barra do Piraí, no estado de Rio de Janeiro. As coordenadas geográficas de referência são: 22º 28' 12" S e 43º 49' 32" W e uma altitude média de 363m.
O critério de escolha deste fragmento esta vinculado a sua localização em relação a produção pretérita de café, uma vez que esta área foi utilizada, no passado, para a produção de café, assim, pode-se ter uma visão mais ampla da historia e da utilização das espécies presente nessa área.
4.2 Coleta de dados
Para a avaliação da vegetação foi empregado o método de amostragem fitossociológica conhecido como o método de parcelas (Moro & Martins, 2011).
Foram plotadas 20 parcelas de 10 m x 10 m totalizando 2000 m2, (0,2 ha) numa área de 26 hectares.
Foi adotado como critério de inclusão, o diâmetro a altura do peito (DAP) ≤5 cm para as plantas lenhosas acima de 5 m. Para mensurar o DAP utilizou fita métrica graduada, enquanto as estimativas de altura foram realizadas com o auxílio das varas de tesoura de alta poda para comparação. Todas as medidas obtidas, foram registradas em planilhas especificas desenvolvidas para este estudo.
O material coletado após o tratamento foi identificado e depositado no Herbário VOLRE do UGB-FERP de Volta Redonda. O sistema de classificação utilizado foi o APG III (2009). O nome das espécies e de seus autores foram conferidos através da flora do Brasil (Forzza et al., 2017), bem como consulta a taxonomistas em grupos especializados.
4.3 Análise de diversidade
Para calcular a diversidade do local foi utilizado o Índice de Shannon- Wienner (H’), levando em conta a relação entre o número de indivíduos por espécie e o número total de indivíduos amostrados, expressando um valor de riqueza e uniformidade.
H’ = - Σ (pi. Ln. pi) Onde:
pi = ni / N
ni = número de indivíduos da espécie i.
N = número total de indivíduos.
5 DESENVOLVIMENTO
O projeto foi iniciado com revisão bibliográfica sobre o legado do café na região do Vale do Paraíba do Sul, afim de compreender os impactos e modificações causados na paisagem. O estudo prático consistiu em reconhecimento da área, delimitação de parcelas e coletas botânicas. Durante as excursões, ocorria a identificação das espécies, levantamento de altura e diâmetro, além de coletar alguns representantes para fazer classificação do grupo com auxílio de chaves e utilização do Herbário VOLRE do UGB- FERP de Volta Redonda.
6RESULTADOS E DISCUSSÕES
Foram encontrados 279 indivíduos distribuídos em 48 espécies subordinadas a 28 famílias botânicas, cujos parâmetros estão listados na Tabela 1. O índice de diversidade de Shannon-Wiener (H’) foi de 3,00, indicando uma baixa diversidade o que é explicado pelo histórico de ocupação do fragmento, localizado onde ouve uma intensa ocupação pelo café durante o século XIX.
Tabela 1: Lista das famílias e espécies do fragmento florestal do campus do UGB no município de Barra do Pirai; Classe sucessional das espécies: Pioneira (Pi), Secundaria inicial (Si), Secundaria tardia (St), Clímax (Cl), Sem determinação (Sd), Categorias de usos:
Carpintaria (Ca),Construção civil (Ci), Marcenaria (Ma), Naval (Na), Medicinal (Md).
Famílias/Espécies Classe Sucessional Uso
Anacardiaceae
Astronium graveolens Jacq. Si Ci
Annonaceae
Annona dalaripetala Raddi Si
Xylopia brasiliensis Spreng. Si Ca
Apocynaceae
Himatanthus bracteatus (A.DC.) Woodson St -
Tabernaemontana hystrix Steud. Si -
Arecaceae
Syagrus pseudococos (Raddi) Glassman St -
Bignoniaceae
Handroanthus chrysotrichus (Mart. ex DC.) Mattos
St Ci, Na
Jacarantha macrantha Cham. Si Ci, Ma
Famílias/Espécies Classe Sucessional Uso Sparapttosperma leucanthum (Vell.)
K.Schum.
Si Ca, Md
Cannabaceae
Trema micrantha (L.) Blume Pi Ci
Erythroxylaceae
Erythroxylum pulcrum A.St.-Hil. Si Md
Euphorbiaceae
Alchornea triplinervia (Spreng.) Müll.Arg. Si Ma
Tetrorchidium rubrivenium Poepp. Si Ma
Fabaceae
Apuleia leiocarpa (Vogel) J.F.Macbr St Ca, Ci, Ma
Dahlstedtia pinnata (Benth.) Malme Si Ci, Ma
Dalbergia nigra (Vell.) Allemão ex Benth. St Ca, Ci
Deguelia hatschbachii A.M.G. Azevedo Si -
Erythrina speciosa Andrews Si -
Inga marginatta Willd. Si -
Machaerium nictitans (Vell.) Benth. St Ci, Ma
Machaerium stippitatum Vogel Si Ci, Ma
Macherium aculeatum Raddi. Si Ci
Piptadenia gonoacantha (Mart.) J.F.Macbr. Si Ci,Ma,Na
Platycyamus regnellii Benth. St Ci,Ma,Na
Schizolobium parahyba (Vell.) Blake Si Ci,Ma,Na
Senna spectabilis (DC.) H.S.Irwin & Barneby Pi Ci,Ma,Na Lamiaceae
Aegiphila integrifolia (Jacq.) Moldenke Pi Ca, Ma Lauraceae
Nectandra membranacea (Sw.) Griseb. Si Ci, Na
Nectrandra opositifolia Ness Si Ci, Ma
Meliaceae
Guarea kunthiana A. Jus. St Ca, Ma
Moraceae
Ficus cyclophylla (Miq.) Miq. St -
Ficus trigona L.f. St -
Maclura tinctoria (L.) D.Don ex Steud. Si Ca, Ci
Morta em pé
Morta em pé -
Myrtaceae
Campomanesia xanthocarpa (Mart.) O.Berg Si Ci, Ma
Myrcia splendens (Sw.) DC. Si Ci
Peraceae
Pera heteranthera (Schrank) I.M.Johnst. Si -
Piperaceae
Piper crassinervium Kunth Pi -
Rhamnaceae
Colubrina glandulosa Perkins Si Ci, Na
Rubiaceae
Alseis floribunda Schott St Ma
Coffea arabica L. Sd -
Famílias/Espécies Classe Sucessional Uso Rutaceae
Zanthoxilum rhoifolium Lam. Pi Ci
Casearia selloana Eichler Si Md
Casearia sylvestris Sw. Pi Md
Sapindaceae
Allophylus edulis (A.St.-Hil. et al.) Hieron. ex Niederl.
St Ma, Ci
Cupania oblongifolia Mart. St Ci
Mataiba grandis Radlk. St -
Siparunaceae
Siparuna guianensis Aubl. Si Md
Symplocaceae
Symplocos insignis Brand. Si -
De todas as famílias amostradas, apenas Fabaceae Sapindaceae e Meliaceae apresentaram expressivo número de indivíduos, sendo que Fabaceae representou 28% do total de indivíduos amostrados em comparação com as outras famílias. Fabaceae apresentou 13 espécies, enquanto as demais apresentaram de uma a três, conforme mostra a figura 1.
Figura 1: Famílias com maior número de indivíduos e espécies encontradas na floresta do campus UGB, município de Barra do Pirai, RJ.
As dez espécies com maior número de indivíduos são Cupania oblongifolia (59), Guarea kunthiana (42), Piptadenia gonoacantha (39), Casearia sylvestris (19), Myrcia splendens (13), Deguelia hatschbachii (11), Dalbergia nigra (7), Inga
marginata (6), Maclura tintoria (6), Apuleia leiocarpa (5). A dominância destas espécies aponta um alto grau sucessional de áreas secundárias inicial e tardia, resultado de um processo ocasionado pela perda da vegetação durante as atividades econômicas na região, tanto o ciclo do café no século XIX quanto meados do século passado como a intensa atividade de gado leiteiro.
Analisando as categorias de usos do século XIX das madeiras e espécies neste estudo, como mostrado na tabela 1, identifica-se que dentre as 23 famílias e 48 espécies encontradas , vinte e nove espécies apresentaram pelo menos um uso.
Como destacado no trabalho de Azevedo, 2014, na região de Barra do Pirai, RJ, os usos destas espécies variam entre a sua utilização na construção civil, carpintaria, marcenaria, medicinal e construção naval.
Dentre essas espécies e o seu respectivo uso, destacam-se duas da família Fabaceae, por apresentarem baixo número de indivíduos e um alto grau de vulnerabilidade de extinção. Estão destacadas: Dalbergia nigra, apresentando alto valor econômico, justificada por sua madeira de qualidade, fortemente utilizada na construção civil brasileira; tendo a sua extração no passado ocorrido de forma muito intensa. E a Apuleia leiocarpa também apresentando alto valor econômico, tendo a sua madeira muito utilizada na indústria madeireira, possuindo uma estimativa de 10% de perda dos indivíduos em quatro anos. (CNFLORA, 2012)
Em contrapartida, essa mesma família botânica, apresentou o maior número de espécies na área estudada, estando isso relacionado a sua distribuição cosmopolita e também pela ocorrência frequente em áreas alteradas. Uma importante aplicação da Fabaceae, é seu uso na adubação, principalmente considerando a associação com bactérias do gênero Rhizobium, fixadoras de nitrogênio que produzem pequenos nódulos nas raízes, que auxiliam o processo de recuperação de solos degredados, principalmente da sub-família Faboideae.
(SOUZA; LORENZI, 2012, p.269)
A família Fabaceae surge como uma estratégia para fixar maior quantidade de nitrogênio da atmosfera, e de certa forma, aumentar a quantia de matéria orgânica como mecanismo de regeneração do solo. (FRANCO et al. 2003)
Resultados semelhantes foram obtidos por Peixoto et al. (2002), na APA Serra da Capoeira Grande RJ. Onde essa família também apresentou caráter dominante e obteve o mesmo número de espécies em ambas pesquisas.
Ademais, as famílias Bignoniaceae e Moraceae que apresentaram três espécies, também ocorreram na mesma frequência no fragmento da Serra da Capoeira Grande e por outro lado a família Sapindaceae apresentou menor frequência, com apenas uma espécie de Cupania vernalis Cambess., já na amostra coletada em Barra do Piraí ocorreu as espécies Cupania oblongifolia, Allophylus edulis e Mataiba grandis.
Segundo SOUZA e LORENZI (2012), espécies do gênero Cupania (camboatá) são comuns nas florestas, especialmente C. vernalis nas florestas estacionais e C. oblongifolia na Mata Atlântica.
Nos ecossistemas naturais, Moraceae são bastante comuns, principalmente as espécies do gênero Ficus, que se destacam na paisagem por serem bastante robustas, conhecidas popularmente por figueiras ou gameleiras. (SOUZA; LORENZI, 2012, p.324). Acredita-se, então, que tais espécies foram poupadas do corte, já que se trata de uma área em regeneração e o fator religioso contribuiu para que elas fossem poupadas do corte, garantindo hoje uma fonte de propágalos e servindo como espécie nucleadora para esta região estudada.
Às famílias com apenas duas espécies foram, Bignoniaceae, Lauraceae, Moraceae, Myrtaceae, Rubiaceae, Sapindaceae e Salicaceae, com exceção de Salicaceae e Sapindaceae as demais famílias apresentam um maior número de espécies em estudos de Mata Atlântica.
O fragmento florestal estudado já sofreu uma série de interferências antrópicas provenientes do passado como a grande exploração de suas terras durante o ciclo do café. As espécies encontradas apresentam usos diversificados para as necessidades humanas do período do café, com grande potencial para a construção civil e para a marcenaria e até mesmo com potencial medicinal.
Concomitantemente todas as famílias com duas espécies na área estudada teve seus usos potencializados, como mostra a tabela 1. Isso pode ter sido o responsável pelo baixo número de espécies desses táxons.
Segundo Marchiori (1997) apud Marquete e Vaz (2006), a madeira da família Salicaceae pode ser utilizada como lenha e como matéria prima na construção civil e em marcenaria.
A espécie Zanthoxylum rhoifolium (Rubiaceae) e Compomanesia xanthocarpa (Myrtaceaea) apresentaram uso intenso na marcenaria da região, durante o ciclo
econômico, para confecção de utensílios de trabalho e construção, o que contribuiu para a diminuição dos indivíduos desta espécie (AZEVEDO,2014).
Na família Lauraceae, Nectandra membranacea e Nectandra opositifolia foram as únicas espécies encontradas. A família tem amplo uso na caixotaria, na medicina popular, na culinária e na marcenaria. (MARQUES, 2001).
A família Anonnaceae encerra grande potencial para o uso em construção civil e marcenaria. Uma das espécies encontradas (Xylopia brasiliensis) foi diagnosticada como quase ameaçada (NT) (CNCFLORA, 2012).
As espécies Alchornea triplinervia e Tetrorchidium rubrivenium (Euphorbiaceae) são utilizadas em caixotaria e carpintaria. (CARVALHO, 2004;
LORENZI, 2009)
A fitofisionomia nesta área apresenta condições de regeneração, as famílias dominantes e espécies encontradas evidenciam uma floresta predominantemente com classe sucessional secundária inicial e tardia, sendo encontradas 28 espécies iniciais e 14 secundárias tardias. O predomínio dessas categorias é característico de áreas de mata perturbada, uma vez que esses grupos possuem baixa ocorrência em florestas tropicais maduras. (HUBBEL et al.;1999 apud LIMA. 2005).
7 CONSIDERAÇÕES FINAIS
A paisagem atual do Vale do Paraíba é constituída pela sobreposição de usos temporais e espaciais acumulados, mas é o legado do café que mais se sobressaiu.
Ao explorar o paleoterritório ligado a este ciclo econômico foi possível verificar que as formas de sucessão ecológica dessa floresta expressa este uso em particular.
A área apresenta um domínio de espécies de estágio sucessional secundário inicial e tardio o que aponta um grau de regeneração significativo, apesar de todos os fatores antrópicos sofridos durante o ciclo do café, levando em conta também que a propriedade está localizada dentro de um espaço particular em uso.
As pressões sofridas por este fragmento após o final da produção de café, também pode contribuir de forma significativa para a maneira como a regeneração se deu, além das outras condições ecológicas locais, supracitadas. Mesmo que a diversidade local tenha sido baixa, apresentando um índice de diversidade (H’) 3,00 de riqueza, isso não reduz a diversidade da paisagem, pois apresentou características biológicas e potencial de reabilitação, apesar dos intensos usos nos
séculos passados, contribuindo assim para a restauração na paisagem do Vale do Paraíba.
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