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CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE. SUBÁREA: Biomedicina INSTITUIÇÃO: UNIVERSIDADE CRUZEIRO DO SUL - UNICSUL

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Academic year: 2022

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Realização: IES parceiras:

TÍTULO: PAPILOMA VÍRUS HUMANO E CÂNCER DE COLO UTERINO: ANÁLISE DO TIPO VIRAL ENCONTRADO EM AMOSTRAS DE LSIL E HSIL ATRAVÉS DO EXAME DE CAPTURA HÍBRIDA.

CATEGORIA: CONCLUÍDO

ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: Biomedicina

INSTITUIÇÃO: UNIVERSIDADE CRUZEIRO DO SUL - UNICSUL AUTOR(ES): RENATA PINHEIRO DA SILVA DE CARVALHO ORIENTADOR(ES): FABIANA APARECIDA VILAÇA

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RESUMO

O Papiloma Vírus Humano (HPV) é reconhecido como uma das principais causas de câncer de colo uterino, são vírus capazes de infectar a pele ou as mucosas. Existem mais de 100 tipos de HPV, sendo divididos em 2 categorias: epissomal (LSIL) e genômico (HSIL). As pacientes com exames alterados de citologia e nele se encontra um coilócito é sugestivo de ação viral, para ter o diagnóstico final é utilizada a técnica de Captura Híbrida. Este projeto tem como objetivo apresentar analise do tipo viral do Papiloma vírus humano em amostras de lesões de baixo grau – LSIL e lesões de alto grau – HSIL, realizando um levantamento das referências literárias já publicadas associadas a este tema. Para realizar este estudo foi executada uma pesquisa quantitativa e descritiva que consiste em investigações de pesquisa bibliográfica, também conhecida como fontes secundárias. A revisão da literatura sobre o tema foi realizada em artigos científicos publicados em 2017 até 2019. Esses artigos foram retirados das bibliotecas online da saúde (Inca, Lilacs, Scielo e etc.), em português, de identificar pressuposto para as respostas contidas em nosso estudo de pesquisa.

A pesquisa realizada teve analises um total de 74.487 exames alterados com as lesões de baixo grau (LSIL) e total de 45.424 exames alterados com lesões de alto grau (HSIL) no período de 2017 a 2019. Com os tratamentos adequados alcançaremos o objetivo principal que é diminuir a incidência e mortalidade na população mundial.

Palavras-Chaves: Papiloma Vírus Humano, Captura Hibrida, Estudo, Tratamentos.

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INTRODUÇÃO

O câncer de colo uterino é um tumor que se desenvolve a partir de alterações nas células cervicais. Ele progride lentamente, pode ser notado em um estágio inicial ou até mesmo não apresenta sintomas, mas quando são graves podem determinar o aparecimento de sangramentos vaginais, sobretudo pós-coito, dor pélvica e leucorréia (SOUZA, 2015).

Anualmente cerca de 570 mil novos casos de câncer de colo uterino são diagnosticados em todo mundo. No Brasil, em 2020 foi estimado 16.710 novos casos de câncer de colo uterino, com um risco aproximado de 15,38 casos a cada 100 mil mulheres. Em 2019, o câncer de colo uterino foi responsável por 6.596 óbitos, representando uma taxa ajustada de mortalidade por este câncer de 5.33/100 mil mulheres. É a terceira neoplasia mais comum entre as mulheres, sendo a quarta causa de morte por câncer. É uma doença de longa evolução, podendo ser detectada em fases precoces. De acordo com pesquisas feitas até agora, o câncer cervical não é contagioso nem hereditário, mas é viral, causado pela infecção pelo papiloma vírus humano (HPV) (INCA, 2020).

Papiloma Vírus Humano (HPV) é reconhecida como uma das principais causas de câncer de colo uterino, são vírus capazes de infectar a pele ou as mucosas.

Existem mais de 150 tipos diferentes de HPV, sendo que cerca de 40 tipos podem infectar o trato genital. Destes, 13 são de alto risco e podem provocar câncer (são oncogênicos) e outros podem causar verrugas genitais. Na maioria dos casos, o HPV não apresenta sintomas e é eliminado pelo organismo espontaneamente. O vírus pode ficar no organismo durante anos sem a manifestação de sinais e sintomas. Em uma pequena porcentagem de pessoas, determinados tipos de HPV podem persistir durante um período mais longo, permitindo o desenvolvimento de alterações das células, que podem evoluir para as doenças relacionadas ao vírus (Ministério da saúde, 2017).

As lesões precursoras do câncer cervical podem ter diferentes graus de evolução. Do ponto de vista da histopatologia celular, podem ser divididas em neoplasia intraepitelial cervical (NIC) grau I (lesões de baixo grau-LSIL) e graus II e III (lesões de alto grau-HSIL) (INCA, 2000).

Os Papiloma vírus humano (HPV) são classificados e divididos em dois grupos:

o grupo A, de baixo risco reunindo os subtipos 6, 11, 42 e 54 e o grupo B, de alto risco

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englobando os subtipos 16, 18, 30, 33, 31, 35, 39, 40, 41, 42, 43, 45, 56 e 58 (Mercante et al, 2017).

O HPV tipo 16 é o mais prevalente nas infecções do trato genital, chegando até 66%, seguido dos tipos 18 (15%), tipos 45 (9%) e tipos 31 (6%) sendo que os 4 tipos juntos, podem corresponder até 80% dos casos. O tipo 16 também é o tipo mais comum detectado no carcinoma cervical invasor. As mulheres com HPV 16 e 18 têm um risco aumentado de desenvolver câncer cervical quando comparadas com as que tem outros tipos. Quando comparadas com mulheres sem infecção. Estudos recentes têm demonstrado que existem diferenças de risco de desenvolver o câncer cervical de acordo com as variações do vírus HPV tipo 16 (Nakagawa, et.al., 2010).

Papiloma vírus humano é um vírus pequeno, não envelopado e com simetria icosaédrica. São membros da família Papillomaviridae – gênero Papilomavírus. O seu genoma está dividido em regiões denominadas Open Reading Frames (ORF), onde se localizam em uma única molécula de DNA circular de dupla hélice, com aproximadamente 8.000 pares de bases, contida em uma proteína esférica, o capsídeo (formado por 72 capsômeros). Os três fragmentos subgenômicos na organização do genoma do HPV são: região reguladora não codificada (LCR) e duas regiões codificadoras. As regiões codificadoras compreendem a região precoce (E - early) com seis genes (E1, E2, E4, E5, E6 e E7) e a região tardia (L – late), que é formada por dois genes (L1, L2) (Leto, 2011, Borba, 2018).

Figura 1: Representação esquemática do genoma do HPV 16.

Fonte: Adaptado de ARALDI et al., 2017

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OBJETIVO

O presente trabalho tem como objetivo geral apresentar análise do tipo viral do Papiloma vírus humano em amostras de lesões de baixo grau – LSIL e lesões de alto grau – HSIL.

Descrever a importância da realização de exames preventivos e de detecção precoce da doença para diminuir a incidência e mortalidade na população mundial.

METODOLOGIA

Para realizar este estudo utilizamos como método cientifico a pesquisa quantitativa – descritiva, que consiste em investigações de pesquisa bibliográfica, também conhecida como fontes secundárias. Além disso, a revisão da literatura sobre o tema foi realizada em artigos científicos publicados em 2009 até 2019. Esses artigos foram retirados das bibliotecas online da saúde (Inca, OMS, Lilacs, Scielo e etc.), em português, de identificar pressuposto para as respostas contidas em nosso estudo de pesquisa.

A coleta de dados foi realizada no site Datasus sobre as faixas etárias das mulheres de 30 anos a 64 anos, sobre as lesões de baixo grau (LSIL) e alto grau (HSIL) do ano de 2017 até o ano de 2019, e foram feitos levantamentos e análises de dados coletados de artigos de biblioteca online da saúde, de exames de Captura Hibrida da população.

Precisamos ressaltar ainda que não tivemos nenhum tipo de acesso a pacientes ou dados de anamnese das mesmas.

DESENVOLVIMENTO

Segundo o Instituto Nacional do Câncer (INCA), são confirmados 570 mil novos casos de câncer de colo uterino por ano no mundo. É a terceira neoplasia mais comum entre as mulheres, sendo responsável por 311 mil óbitos por ano, sendo a quarta causa de morte por câncer em mulheres, tornando-se um grande problema para a saúde pública e causa principalmente em mulheres com maior dificuldade de acesso aos serviços de saúde. O câncer de colo uterino não é comum em mulheres de 30 a 34 anos de idade e o ponto mais elevado de sua incidência se dá na faixa etária de

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45 a 50 anos de idade. A mortalidade aumenta de maneira progressiva a partir da quarta década de vida (Brasil, 2020).

O câncer de colo uterino é caracterizado pela replicação desordenada do epitélio de revestimento do órgão, comprometendo o tecido subjacente e conseguindo invadir outros órgãos. Existem duas principais categorias de carcinomas invasores do colo uterino, pertencendo a origem do epitélio comprometido: o carcinoma epidermóide invasivo (CEI), tipo mais incidente e que acomete o epitélio escamoso (representa cerca de 90% dos casos) e o adenocarcinoma in situ (AIS), tipo mais raro e que comete o epitélio glandular (cerca de 10% dos casos) (INCA, 2013).

A Colpocitologia Oncótica é a junção do Papanicolau com a Colposcopia, é um método de detecção precoce do câncer de colo uterino, baseia - se na coleta de células do colo uterino com o objetivo de analisar a morfologia das células que compõe o tecido da parte interna e externa do colo uterino. O exame do Papanicolau é uma prevenção secundária, enquanto a vacina contra o HPV é uma prevenção primária (Stofler, 2011, Souza, 2015).

As pacientes com exames alterados de citologia e nele se encontra um coilócito é sugestivo de ação viral, para ter o diagnóstico final é utilizada a técnica de Captura Híbrida. A Captura Híbrida (CH) é um método que fornece a tipagem viral por grupos e a estimativa da carga viral. É baseada em uma reação de hibridização molecular que utiliza sondas não radioativas de RNA. O teste de CH pesquisa os tipos de HPV oncogênicos 16, 18, 31, 33, 35, 39, 45, 51, 52, 56, 58, 59 e 68 e os de baixo risco 6, 11, 42, 43 e 44 (Borba, 2018).

As lesões de baixo grau - LSIL (NIC I) reúnem células em displasia leve, é uma lesão com certa preservação da estrutura do epitélio de origem (epitélio escamoso).

Normalmente é um processo autolimitado, causado por vários sorotipos de HPV tanto de baixo e de alto risco oncogênico (Pires, 2009).

As lesões de alto grau - HSIL (NIC II e NIC III) correspondem à displasia moderada, displasia severa e carcinoma in situ. As células se apresentam em isoladas, em grupos ou em agregados. As células (HSIL - NIC II) tem maturação epitelial alterada, com camadas desorganizadas. Atipias nucleares em todas as camadas, principalmente nas profundas, tem a cromatina grosseira, coilócitos menos frequentes e mitoses típicas e atípicas em várias camadas (Pires, 2009).

As pacientes com testes positivos para DNA certos tipos de HPV têm 4 vezes mais probabilidade de desenvolver LSIL e 13 vezes mais probabilidade de

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desenvolver HSIL. Em 3 anos, considerando que os últimos 3 testes deram positivo para HPV de alto risco, o risco de câncer de colo uterino foi 14 vezes maior do que o das mulheres com resultado negativo. No entanto, alguns estudos longitudinais mostraram que 60% de LSIL regride espontaneamente e raramente progride para câncer, enquanto a taxa de depuração de HSIL é reduzida para 30% a 40% e cerca de 10% a 20% progride para câncer invasivo (Borba, 2018).

Figura 2: Chances de regressão espontânea ou progressão para câncer das NIC

Fonte: Adaptado de OSTÖR, 1993; PARASKEVAIDIS et al., 2001

RESULTADOS

A pesquisa realizada com as lesões de baixo grau (LSIL) teve analises um total de 74.487 exames alterados no período de 2017 a 2019. As alterações de lesões de baixo grau (LSIL) foi observada alta incidência em mulheres de 30 a 34 anos com 26%. Em mulheres de 60 a 64 anos a incidência é de 3%. Em 2017 a 2019 os dados coletados apresentam aumento de exames alterados na população brasileira, 21.999 em 2017, 25.797 em 2018 e 26.691 em 2019.

Figura 3: Dados coletados de 2017 até 2019, de mulheres com lesões de baixo grau (LSIL).

Fonte: Sistema de Informações de Câncer (SISCAN),25/08/2021.

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A pesquisa realizada com as lesões de alto grau (HSIL) teve analises um total de 45.424 exames alterados no período de 2017 a 2019. As alterações de lesões de alto grau (HSIL) foi observada alta incidência em mulheres de 30 a 34 anos com 24%.

Em mulheres de 60 a 64 anos a incidência é de 5%. Em 2017 a 2019 os dados coletados apresentam aumento de exames alterados na população brasileira, 12.973 em 2017, 15.593 em 2018 e 16.858 em 2019.

Figura 4: Dados coletados de 2017 até 2019, de mulheres com lesões de alto grau (HSIL).

Fonte: Sistema de Informações de Câncer (SISCAN),25/08/2021.

A faixa etária das mulheres de 30 a 34 anos, foram coletados mais exames do que das mulheres de 60 a 64 anos, pois as mulheres de 60 anos acima já chegaram na menopausa e não fazem mais exames ginecológicos rotineiros. Por isso foi encontrado poucos exames nessa faixa etária (Brischiliar, 2012).

As mulheres com 60 anos acima e tem alterações de lesões de alto grau (HSIL), podem ter tido relações a 20 anos atrás com uma pessoa que tinha HPV e se manifestou agora. As lesões de alto grau (HSIL) se não tratadas podem progredir em câncer (Ministério da saúde, 2016).

Em levantamento de dados coletados em artigos recentes (Lousada, 2020), os casos de lesão cervical identificados no seguimento concentraram-se significativamente em pacientes que, além de apresentarem atipia, apresentavam captura híbrida positiva para HPV de alto risco (39% vs 5,5%, p <0,05). A sensibilidade, especificidade, valores preditivos positivos e negativos são mostrados:

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Tabela 1: Sensibilidade, especificidade e valores preditivos positivos e negativos para HSIL e LSIL.

CONSIDERAÇÕES FINAIS

A Colpocitologia Oncótica é uma grande importância para prevenção e detecção de doenças que está por trás da saúde da mulher. Mesmo sendo muito importante no cotidiano das mulheres a Colpocitologia não é dada como diagnóstico final do vírus Papiloma vírus humano (HPV) e sim pode detectar as alterações que o vírus pode causar nas células.

A Captura Hibrida tem a sua vantagem de detectar 18 tipos do Papiloma vírus humano (HPV), assim dando mais segurança e eficácia no diagnóstico final da paciente, onde pode ser encontrado Lesões de baixo grau (LSIL) ou Lesões de alto grau (HSIL).

Em conclusão, este estudo reconhece que o objetivo do rastreio é prevenir o câncer do colo uterino, reconhecendo e tratando lesões precursoras antes de evoluírem para o câncer. Fazendo isto com efetividade e evitando procedimentos e tratamentos excessivos alcançaremos o objetivo principal que é diminuir a incidência e mortalidade na população mundial.

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FONTES CONSULTADAS

BRASIL. Ministério da Saúde. Instituto Nacional de Câncer José Alencar Gomes da Silva - INCA. Detecção Precoce. 2020. Disponível em:

<https://www.inca.gov.br/controle-do-cancer-do-colo-do-utero/acoes-de- controle/deteccao-precoce>. Acesso em: 12 ago. 2021.

BRASIL. Ministério da saúde secretaria de vigilância em saúde departamento de vigilância de doenças transmissíveis coordenação geral do programa nacional de imunizações: Guia prático sobre HPV perguntas e respostas, Brasília, p.3-45, nov.

2017. Disponível em:

<https://portalarquivos2.saude.gov.br/images/pdf/2017/dezembro/07/Perguntas-e- respostas-HPV-.pdf>. Acesso em: 04 ago. 2021.

BORBA, Cristini da Luz Moretti. Acurácia do teste de rnam HPV comopreditor derecidivade lesões intraepiteliais de alto grau e câncer de colo uterino após conização: revisão sistemática e metanálise. Criciúma, 2018. Disponível em:<

http://repositorio.unesc.net/bitstream/1/6451/1/Cristini%20da%20Luz%20Moretti%20 Borba.pdf>. Acesso em: 07 ago. 2021.

BRISCHILIAR, Sheila Cristina Rocha et al. Papanicolaou na pós-menopausa: fatores associados à sua não realização. Cad. Saúde Pública, Rio de Janeiro, v. 28, n. 10, p. 1976-1984, out. 2012. Disponível em:

https://www.scielo.br/j/csp/a/SLwv4kY5MRqGKZ6vHNXqD9b/?format=pdf&lang=pt.

Acesso em: 20 ago. 2021.

DATASUS. Ministério da saúde. SISCAN - Cito do colo. Brasil, 15 ago. 2020.

Disponível em:

<http://tabnet.datasus.gov.br/cgi/dhdat.exe?SISCAN/cito_colo_residbr.def>. Acesso em: 21 ago. 2021.

LETO, Maria das Graças Pereira et al. Infecção pelo papilomavírus humano:

etiopatogenia, biologia molecular e manifestações clínicas. Anais Brasileiros de Dermatologia, Rio de Janeiro, v. 86, abr. 2011. Disponível em:

<http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0365- 05962011000200014>. Acesso em: 07 ago. 2021.

LOUSADA, Daniele Cristina F. et al. A utilidade da captura de HPV híbrido de alto risco em pacientes com atipia de células escamosas no exame citológico cervical.

Jornal Brasileiro de Patologia e Medicina Laboratorial, Rio de Janeiro, v. 56, p. 5-5, mar. 2020. Disponível em:

https://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1676- 24442020000100406#t1. Acesso em: 23 ago. 2021.

MERCANTE, et al. HPV e sua influência no câncer de colo de útero. Rev. Conexão Eletrônica, v. 14, n. 1, 2017. Disponível em: <http://revistaconexao.aems.edu.br/wp- content/plugins/download-attachments/includes/download.php?id=77> Acesso: 06 ago. 2021.

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Ministério da saúde. Instituto nacional de câncer José Alencar Gomes da Silva (INCA). Diretrizes Brasileiras Para O Rastreamento do Câncer do Colo do Útero, Rio de Janeiro. 2016. Disponível em: <

https://www.inca.gov.br/sites/ufu.sti.inca.local/files//media/document//diretrizesparaor astreamentodocancerdocolodoutero_2016_corrigido.pdf >. Acesso em: 15 out. 2021.

NAKAGAWA, Janete Tamani Tomiyoshi et al. Vírus HPV e câncer de colo de útero.

Revista Brasileira de Enfermagem. Brasilia, v. 63, n.2, p. 307- 311 abr. 2010.

Disponível em: <https://doi.org/10.1590/S0034-71672010000200021>. Acesso em:

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PIRES, Claudia. Lesões Intraepiteliais Escamosas do Colo Uterino (LSIL/HSIL). Rio de Janeiro. 2009. Disponível em:

<http://bvsms.saude.gov.br/bvs/palestras/cancer/lesoes_intraepiteliais_escamosas_c olo_uterino.pdf>. Acesso em: 15 ago. 2021.

SOUZA, Sandra Ely Barbosa de. Conhecimento e atitude de enfermeiros sobre câncer do colo do útero, infecção pelo papilomavirus humano e vacinas contra papilomavirus humano, Salvador, 2015. Disponível em:

<https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/12238>. Acesso em: 03 ago. 2021.

STOFLER, Maria Eduarda Carvalho Wagnes et al. Avaliação do desempenho da citologia e colposcopia comparados com a histopatologia no rastreamento e diagnóstico das lesões do colo uterino. Arquivos Catarinenses de Medicina, Santa Catarina, v. 40, n. 3. 2011. Disponível em:

<http://www.acm.org.br/revista/pdf/artigos/876.pdf>. Acesso em: 13 ago. 2021.

Referências

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