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Riotur cria aplicativo com informações para turistas na Jornada Mundial da Juventude

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Diário Oficial do Município do Rio de Janeiro | Poder Executivo | Ano XXVII | Nº 80 | Segunda-feira, 15 de julho de 2013 | R$ 1,80

A Controladoria Geral do Município

publica o Guia Orientador de Retenções

e Contribuições na Contratação de

Ser-Para atender aos turistas que estarão no

Rio durante a Jornada Mundial da

Juven-tude, a Secretaria Municipal de Turismo/

Riotur lança uma novidade que promete

deixar mais confortável a vida dos

visitan-tes no evento. Já está no ar o hotsite

trilin-gue www.rioguiaoficial.com.br/jmjrio2013,

que reúne todas as informações

refe-rentes ao encontro católico e também a

programação cultural da cidade, dicas de

mobilidade, centro culturais, restaurantes,

entre outras. É possível também fazer o

download gratuito do aplicativo nos

siste-ma operacionais IOS e Android, no app

store JMJ Jornada Mundial da Juventude

e no Google Play, jmjrio2013. Para

acom-panhar o que acontece na cidade e

deta-lhes sobre a visita do pontífice basta

es-tar atento às redes sociais mantidas pela

Riotur, com informações atualizadas em

tempo real.

Página 89

Riotur cria aplicativo com informações para

turistas na Jornada Mundial da Juventude

A Praça e as Naves do

Conhecimen-to da Secretaria Especial de Ciência e

Tecnologia vão participar da Jornada

Mundial da Juventude com a exibição

de filmes temáticos e exposição de

obras de arte da coleção do Vaticano e

de museus italianos. Os sete espaços

digitais, dotados de alta tecnologia, vão

utilizar o material da exposição A

He-rança do sagrado: obras-primas do

Va-Naves do conhecimento

participam da JMJ

ticano e de museus italianos, aberta ao

público na quarta-feira passada no

Mu-seu Nacional de Belas Artes (MNBA),

na Cinelândia. Imagens da exposição

serão inseridas nas galerias digitais e

pequenos filmes explicando o que é a

JMJ serão exibidos nas “Paredes do

Conhecimento” (espécie de telão

inte-rativo) no interior dos equipamentos.

Veja a programação na

página 89

As ações de conscientização do

Pro-grama Lixo Zero vão percorrer vários

bairros da Zona Sul. A partir desta

se-gunda feira, dia 15, estarão na Praça

Cazuza (Leblon), às 10h, dando

conti-nuidade às orientações que começaram

na primeira semana de julho no Centro.

O evento conta com tenda, cartazes

in-formativos, distribuição de sacolas

plás-ticas, sacolas para automóvel e

A Secretaria Municipal de Transportes

disponibiliza, a partir desta segunda-feira,

novo serviço online aos cariocas. O

cida-dão passa a ter acesso ao conteúdo do

parecer do recurso de defesa da autuação

por meio do site www.rio.rj.gov.br/web/

smtr, clicando na opções: multas/trânsito/

A Secretaria Municipal de Trabalho e

Emprego disponibiliza 1.102 vagas no

mer-cado profissional para candidatos com

en-sino fundamental, médio e superior. Além

dessas, há 260 oportunidades de trabalho

para pessoas com deficiência. Para se

can-didatar é necessário levar currículo e

docu-mentos a um dos Centros Públicos de

Em-prego, Trabalho e Renda da Prefeitura do

Programa Lixo Zero

percorre ruas da Zona Sul

bonés. Os profissionais da Comlurb

percorrem as ruas com balões

temáti-cos e garis estendem faixas nos sinais

de trânsito com os dizeres: “Não jogue

lixo no chão. O Rio agradece”. O

objeti-vo principal do programa não é

simples-mente multar, mas sim conscientizar

cariocas e visitantes sobre a

necessida-de necessida-de se manter a cidanecessida-de limpa. Veja a

programação na

página 54

Prefeitura disponibiliza consulta online

a recursos de autuação de trânsito

trânsito. Anteriormente, era possível

ape-nas verificar online se o recurso de

defe-sa foi ou não aceito, sem acesso à

justi-ficativa. Com o novo serviço, a prefeitura

soma mais opções de atendimento, além

dos dez postos na cidade onde é

possí-vel, também, obter o parecer do recurso.

Postos de emprego oferecem

novas oportunidades de trabalho

Rio situados nos seguintes endereços: Rua

Camaragibe, 25, Tijuca; Estrada do

Gue-renguê, 1.630, Jacarepaguá; Rua Barcelos

Domingos, 162, Campo Grande; Estrada do

Dendê, 2.080, Ilha do Governador; Rua Vinte

e Quatro de Maio, 931, Méier; Rua da

Améri-ca, 81, Gamboa; Avenida Presidente Vargas,

1.997, Centro, ou enviar currículo para

smte-vagas2013@gmail.com.

Página 88

CGM publica guia de orientação sobre serviços

pal. O manual objetiva auxiliar os

ser-vidores municipais responsáveis pela

retenção de tributos e contribuições.

(2)

Diário Oficial do Município do Rio de Janeiro

D.O.

2

PREFEITURA DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO

Prefeito Eduardo Paes

Vice-Prefeito Adilson Nogueira Pires Secretário Chefe do Gabinete do Prefeito

Gustavo da Rocha Schmidt

Instituto Rio Patrimônio da Humanidade – IRPH Washington Menezes Fajardo Instituto Eixo Rio - EIXORIO Marcello Ferreira da Silva Empresa Olímpica Municipal – EOM

Maria Silvia Bastos Marques Fundação Cidade das Artes

Emilio Richa Bechara Kalil Rio Eventos Especiais – RIOEVENTOS

Leonardo Maciel Gomes Machado Secretaria Municipal da Casa Civil – CVL

Pedro Paulo Carvalho Teixeira Companhia de Desenvolvimento Urbano da Região do Porto do Rio de Janeiro S/A – CDURP

Alberto Gomes Silva

Empresa Municipal de Informática – IPLANRIO Ricardo de Oliveira

Empresa Municipal de Artes Gráficas – IMPRENSA DA CIDADE Franck Corrêa de Oliveira

Instituto de Previdência e Assistência do Município do Rio de Janeiro – PREVI-RIO

Roberto Rodrigues

Instituto Municipal de Urbanismo Pereira Passos – IPP Eduarda Cunha de La Rocque

Instituto Fundação João Goulart – FJG Paulo Pellon

Felipe de Faria Góes Secretaria Municipal de Governo – SMG

Rodrigo Bethlem Fernandes

Secretaria Extraordinária de Proteção e Defesa do Consumidor – SEDECON

Solange Amaral

Secretaria Municipal de Ordem Pública – SEOP Alexander Vieira da Costa

Guarda Municipal do Rio de Janeiro – GM-RIO Leandro Matieli Gonçalves

Secretaria Municipal de Fazenda – SMF Marco Aurelio Santos Cardoso Secretaria Municipal de Obras – SMO

Alexandre Pinto da Silva

SUMÁRIO

Fundação Jardim Zoológico da Cidade do Rio de Janeiro – RIO-ZOO Sergio Luiz Felippe

Secretaria Municipal do Trabalho e Emprego – SMTE Augusto Lopes de Almeida Ribeiro

Secretaria Municipal da Pessoa com Deficiência – SMPD

Georgette Vidor Mello

Secretaria Especial de Turismo – SETUR Antonio Pedro Viegas Figueira de Mello

Empresa de Turismo do Município do Rio de Janeiro – RIOTUR José Carlos Ferreira de Sá

Secretaria Especial de Desenvolvimento Econômico Solidário – SEDES

Vinicius de Assumpção Silva

Secretaria Especial de Ciência e Tecnologia – SECT Franklin Dias Coelho

Secretaria Especial de Envelhecimento Saudável e Qualidade de Vida – SESQV

Cristiane Brasil Francisco

Secretaria Especial de Promoção e Defesa dos Animais – SEPDA Claudio Murillo Cavalcanti

Secretaria Especial de Políticas para as Mulheres – SPM-RIO Ana Maria Santos Rocha

Secretaria Especial de Abastecimento e Segurança Alimentar – SEAB Wagner Montes

Subprefeitura da Barra e Jacarepaguá Tiago Mohamed Monteiro Subprefeitura da Zona Sul

Bruno Assumpção Ramos Subprefeitura da Grande Tijuca

Luiz Gustavo Martins Trotta Subprefeitura da Zona Norte

André Luiz dos Santos Subprefeitura da Zona Oeste

Edimar Teixeira

Subprefeitura do Centro e Centro Histórico Luiz Claudio Gonçalves Vasques Subprefeitura da Ilha do Governador

Nelson Miranda Miraldi

Controladoria Geral do Município do Rio de Janeiro – CGM Antonio Cesar Lins Cavalcanti

Procuradoria Geral do Município do Rio de Janeiro – PGM Fernando dos Santos Dionísio

Tribunal de Contas do Município Thiers Vianna Montebello Fundação Instituto das águas do Município do

Rio de Janeiro – RIO-ÁGUAS Marcelo de Aguiar Sepúlvida

Empresa Municipal de Urbanização – RIOURBE Armando José Guedes Queiroga Júnior Fundação Instituto de Geotécnica do Município do

Rio de Janeiro – GEO-RIO Márcio José Mendonça Machado Secretaria Municipal de Conservação e

Serviços Públicos – SECONSERVA Marcus Belchior Corrêa Bento

Companhia Municipal de Limpeza Urbana – COMLURB Carlos Vinicius de Sá Roriz

Companhia Municipal de Energia e Iluminação – RIOLUZ José Henrique Pinto

Secretaria Municipal de Educação – SME Cláudia Maria Costin

Empresa Municipal de Multimeios – MULTIRIO Odaléia Cleide Alves Ramos Secretaria Municipal de Administração – SMA

Paulo Jobim Filho

Secretaria Municipal de Desenvolvimento Social – SMDS Adilson Nogueira Pires

Secretaria Municipal de Habitação – SMH Pierre Alex Domiciano Batista Secretaria Municipal de Saúde – SMS

Hans Fernando Rocha Dohmann Secretaria Municipal de Cultura – SMC

Sérgio Sá Leitão

Empresa Distribuidora de Filmes S/A – RIOFILME Sérgio Sá Leitão – Respondendo pelo Expediente Fundação Planetário da Cidade do Rio de Janeiro – PLANETÁRIO

Celso Cunha

Secretaria Municipal de Urbanismo – SMU Maria Madalena Saint Martin de Astacio Secretaria Municipal de Transportes – SMTR

Carlos Roberto de Figueiredo Osório

Companhia de Engenharia de Tráfego do Rio de Janeiro – CET–RIO Claudia Antunes Secin

Secretaria Municipal de Esportes e Lazer – SMEL Antonio Pedro de Siqueira Indio da Costa Secretaria Municipal do Meio Ambiente – SMAC

Carlos Alberto Vieira Muniz

Fundação Parques e Jardins do Município do Rio de Janeiro – FPJ Mauro Alonso Duarte

Leis Promulgadas ...

Leis Sancionadas e Vetos ...3

Atos do Poder Executivo ...

Atos do Prefeito ...

Despachos do Prefeito ...13

Gabinete do Prefeito...13

Resolução Conjunta ...

Secretaria Municipal da Casa Civil – CVL ...13

Secretaria Municipal de Governo – SMG ...14

Secretaria Extraordinária de Proteção e Defesa do Consumidor – SEDECON ...

Secretaria Municipal de Ordem Pública – SEOP ...14

Secretaria Municipal de Fazenda – SMF ...18

Secretaria Municipal de Obras – SMO ...20

Secretaria Municipal de Conservação e Serviços Públicos – SECONSERVA ...20

Secretaria Municipal de Educação – SME ...20

Secretaria Municipal de Administração – SMA ...24

Secretaria Municipal de Desenvolvimento

Social – SMDS ...27

Secretaria Municipal de Habitação – SMH ...27

Secretaria Municipal de Saúde – SMS ...27

Secretaria Municipal de Cultura – SMC ...37

Secretaria Municipal de Urbanismo – SMU...39

Secretaria Municipal de Transportes – SMTR ...39

Secretaria Municipal de Esportes e Lazer – SMEL ...42

Secretaria Municipal do Meio Ambiente – SMAC ...42

Secretaria Municipal do Trabalho e Emprego – SMTE ...

Secretaria Municipal da Pessoa com Deficiência – SMPD ...42

Secretaria Especial de Turismo – SETUR...

Secretaria Especial de Desenvolvimento Econômico Solidário – SEDES ...

Secretaria Especial de Ciência e Tecnologia – SECT ...

Secretaria Especial de Envelhecimento Saudável e Qualidade de Vida – SESQV ...

Secretaria Especial de Promoção e Defesa dos Animais – SEPDA ...

Secretaria Especial de Abastecimento e Segurança Alimentar – SEAB ...

Secretaria Especial de Políticas Para as Mulheres – SPM-RIO ...

Controladoria Geral do Município do Rio de Janeiro – CGM ...42

Procuradoria Geral do Município do Rio de Janeiro – PGM ...48

Tribunal de Contas do Município ...49

Avisos, Editais e Termos de Contratos ...50

(3)

Diário Oficial do Município do Rio de Janeiro

D.O.

3

PREFEITURA DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO

Secretaria Municipal da Casa Civil Empresa Municipal de Artes Gráficas S/A Imprensa da Cidade

Diretor Presidente: Franck Corrêa de Oliveira

Diretor de Administração e Finanças: Roberto M. Pereira Diretor Industrial: Frederico Dias Martins De Paola

Preço das publicações (centímetro de coluna)

Empresas Públicas, Fundações e Sociedades de Economia Mista do Município ...R$ 5,00 Terceiros (entidades externas ao Município) ... R$ 74,00 Os textos para publicação devem ser apresentados em cd, pendrive, digitados em fonte Arial, corpo 12, em linhas de 13 centímetros de largura, acompanhados de uma cópia com assinatura e identificação do responsável.

As páginas do Diário Oficial são formadas por três colunas de 08 centímetros. Preço do Diário Oficial

Exemplar avulso (venda na Agência D.O.RIO) ...R$ 1,80 Exemplar atrasado (sujeito à disponibilidade) ...R$ 2,40 Assinatura semestral ...R$ 460,00 Assinatura semestral (retirado no balcão) ...R$ 313,00 Entrega de matérias para publicação e forma de pagamento: A entrega das matérias, os pagamentos de publicações e a aquisição de exemplares atrasados devem ser efetuadas diretamente na Agência D.O. Rio – Centro Administrativo São Sebastião – CASS. Rua Afonso Cavalcanti, 455 – Térreo – Cidade Nova.Tel.: 2976-2284. As contratações ou renovações de assinaturas deverão ser efetuadas pelo telefone : 2976-2284. As assinaturas serão pagas por intermédio de boletos emitidos pela empresa e endereçados aos assinantes.

Para reclamações sobre publicações dirigir-se Agência D.O. Rio – Centro Administrativo São Sebastião – CASS.

Rua Afonso Cavalcanti, 455 – Térreo – Cidade Nova.Tel.: 2976-2284, através do e-mail pdoficial@pcrj.rj.gov.br no prazo de 10 dias da data da veiculação.

Diário Oficial do Município do Rio de Janeiro http://www.rio.rj.gov.br/dorio

D.O.

A CAPA DO DIÁRIO OFICIAL é PRODUZIDA PELA COORDENADORIA ESPECIAL DE COMUNICAÇÃO DA SECRETARIA MUNICIPAL DA CASA CIVIL FOTOLITO E IMPRESSÃO:

GRÁFICA EDITORA JORNAL DO COMÉRCIO S.A.

AVISO

A Imprensa da Cidade comunica aos órgãos e entidades municipais que a Agência do D.O. Rio não aceitará a publicação de extrato de contrato que esteja em desacordo com o § 2º do art. 441 do RGCAF.

LEIS SANCIONADAS E VETOS

_ _ _

OFÍCIO GP N.º 68 /CMRJ EM 12 DE JULHO DE 2013. Senhor Presidente,

Dirijo-me a Vossa Excelência para comunicar que, nesta data, sancionei o Projeto de Lei n.º 146-A, de 2013, de autoria do Poder Executivo, que

“Dispõe sobre as Diretrizes Orçamentárias para o exercício Finan-ceiro de 2014 e dá outras providências”, cuja segunda via restituo-lhe

com o presente.

Aproveito o ensejo para reiterar a Vossa Excelência meus protestos de estima e distinta consideração.

EDUARDO PAES

LEI N.º 5.608 DE 12 DE JULHO DE 2013.

Dispõe sobre as Diretrizes Orçamentárias para o exercício financeiro de 2014 e dá outras providências.

Autor: Poder Executivo

O PREFEITO DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO, faço saber que a Câ-mara Municipal decreta e eu sanciono a seguinte Lei:

CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

Art. 1º Ficam estabelecidas, em cumprimento ao disposto no §2º, do art. 165, da Constituição Federal, de 5 de outubro de 1988; no art. 4º da Lei Complementar Federal nº 101, de 4 de maio de 2000; e no §2º, do art. 254, da Lei Orgânica do Município do Rio de Janeiro, de 5 de abril de 1990, as diretrizes gerais para elaboração dos orçamentos do Município, relativas ao exercício de 2014, compreendendo as:

I - prioridades e metas da administração pública municipal; II - metas e riscos fiscais;

III - diretrizes gerais para o orçamento;

IV - disposições sobre alterações na legislação tributária; V - disposições relativas à dívida pública municipal; e VI - disposições finais.

CAPÍTULO II

PRIORIDADES E METAS DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA MUNICIPAL Art. 2º As metas e prioridades para o exercício financeiro de 2014 cons-tarão do Plano Plurianual para 2014/2017, a ser enviado ao Poder Le-gislativo até 30 de agosto de 2013, nos termos do inciso I, do Parágrafo único, do art. 258 da Lei Orgânica do Município do Rio de Janeiro, e observadas as disposições do Plano Diretor de Desenvolvimento Susten-tável do Município do Rio de Janeiro – Lei Complementar nº 111, de 1º de janeiro de 2011.

§ 1º O Anexo de Metas e Prioridades para o exercício de 2014, a que se refere o caput deste artigo, será encaminhado juntamente com o Plano Plurianual para 2014/2017.

§ 2º A Lei Orçamentária destinará recursos para a operacionalização das metas e prioridades mencionadas no §1º deste artigo e aos seguintes objetivos básicos das ações de caráter continuado:

I - provisão dos gastos com o pessoal e encargos sociais do Poder Execu-tivo, do Poder Legislativo e do Tribunal de Contas do Município; II - compromissos relativos ao serviço da dívida pública;

III - despesas indispensáveis ao custeio de manutenção da administração municipal; e

IV - conservação e manutenção do patrimônio público.

§ 3º Poderá ser procedida a adequação das metas e prioridades de que trata o caput deste artigo se, durante o período de apreciação da proposta orçamentária para 2014, surgirem novas demandas e/ou situações em que haja necessidade da intervenção do Poder Público, ou em decor-rência de créditos adicionais ocorridos, mediante o envio da competente mensagem na forma do art. 36 desta Lei.

CAPÍTULO III METAS E RISCOS FISCAIS

Art. 3º Integram esta Lei os Anexos referenciados nos §§ 1º e 3º, do art. 4º, da Lei Complementar n.º 101, de 2000.

Parágrafo único. A elaboração do Projeto de Lei e a execução da Lei Orçamentária Anual para o exercício financeiro de 2014 deverão levar em conta as metas de resultado primário e nominal estabelecidas no Anexo de Metas Fiscais constante desta Lei.

Art. 4º Estão discriminados, em Anexo integrante desta Lei, os Riscos Fiscais, onde são avaliados os passivos contingentes e outros riscos ca-pazes de afetar as contas públicas.

CAPÍTULO IV

DIRETRIZES GERAIS PARA O ORÇAMENTO Seção I

Disposições Gerais

Art. 5º O Projeto de Lei Orçamentária Anual, que compreende os Orça-mentos Fiscal, da Seguridade Social e de InvestiOrça-mentos das Empresas e Sociedades de Economia Mista, será elaborado conforme as diretrizes, os objetivos e as metas a serem estabelecidas no Plano Plurianual, na Lei Complementar nº 111, de 2011, e nesta Lei, observadas as normas da Lei Federal nº 4.320, de 17 de março de 1964, e da Lei Complementar nº 101, de 2000.

Art. 6º A estimativa da receita e a fixação da despesa, constantes do Projeto de Lei Orçamentária Anual e nos quadros que o integram, serão elaboradas a preços correntes, explicitada a metodologia utilizada. Art. 7º O Poder Executivo colocará à disposição da Câmara Municipal e do Tribunal de Contas do Município, no mínimo trinta dias antes do prazo final para o encaminhamento de sua proposta orçamentária, a estimati-va da receita, inclusive a corrente líquida, para o exercício subsequente, acompanhada da respectiva memória de cálculo, nos termos do §3º, do art. 12, da Lei Complementar n.º 101, de 2000.

Art. 8º A Lei Orçamentária para o exercício financeiro de 2014 conterá dispositivos para adequar a despesa à receita, em função dos efeitos econômicos que decorram de:

I - realização de receitas não previstas;

II - disposições legais em nível federal, estadual ou municipal que im-pactem de forma desigual as receitas previstas e as despesas fixadas; e III - adequação na estrutura do Poder Executivo, desde que sem aumento de despesa, nos casos em que é dispensado de autorização legislativa. Parágrafo único. A adequação da despesa à receita, de que trata o caput deste artigo, decorrente de qualquer das situações previstas nos incisos I, II e III, implicará a revisão das metas e prioridades para o exercício de 2014, da qual será dada a devida publicidade.

Art. 9º O Projeto de Lei Orçamentária Anual será encaminhado à Câma-ra Municipal, conforme estabelecido no § 5º, do art. 165, da Constituição Federal; nos arts. 254 e 258 da Lei Orgânica do Município; e no art. 2º, seus parágrafos e incisos, da Lei Federal nº 4.320, de 1964, e será composto de:

I - texto da lei;

II - resumo da receita dos Orçamentos Fiscal e da Seguridade Social, por categoria econômica, segundo a origem dos recursos;

III - resumo da despesa dos Orçamentos Fiscal e da Seguridade Social, por categoria econômica e grupo de natureza da despesa, segundo a origem dos recursos;

IV - resumo da despesa por função, segundo a origem dos recursos; V - resumo da despesa por Poderes e Órgãos, segundo a origem dos recursos;

VI - resumo do Orçamento de Investimentos das Empresas e Sociedades de Economia Mista por Órgão, segundo a origem dos recursos; VII - resumo do quadro geral da receita dos Orçamentos Fiscal e da Se-guridade Social por categoria econômica e natureza da receita, segundo a origem dos recursos;

VIII - quadro geral da receita dos Orçamentos Fiscal e da Seguridade Social por categoria econômica e natureza da receita, segundo a origem dos recursos;

IX - demonstrativo da receita por órgão/indiretas;

X - quadro geral da despesa dos Orçamentos Fiscal e da Seguridade Social por Poder e Órgão, segundo os grupos de natureza da despesa e fonte de recursos;

XI - quadro geral da despesa dos Orçamentos Fiscal e da Seguridade So-cial por Poder e Órgão, segundo as categorias de programação, grupos de natureza da despesa, fontes de recursos e modalidades de aplicação; XII - orçamento de Investimentos das Empresas e Sociedades de Eco-nomia Mista; e

XIII - consolidação dos quadros orçamentários.

§ 1º Integrarão a consolidação dos quadros orçamentários a que se refere o inciso XIII deste artigo, incluindo os complementos referenciados no art. 22, inciso III e parágrafo único, da Lei Federal nº 4.320, de 1964, os seguintes quadros:

(4)

Diário Oficial do Município do Rio de Janeiro

D.O.

4

I - demonstrativos por área de resultado;

II - discriminação da legislação básica da receita e da despesa dos Orça-mentos Fiscal e da Seguridade Social;

III - evolução da receita do Tesouro Municipal por categoria econômica e natureza da receita;

IV - evolução da despesa do Tesouro Municipal por categoria econômica e grupos de natureza da despesa;

V - demonstrativo da despesa dos Orçamentos Fiscal e da Seguridade Social por Poder, Órgão e função;

VI - demonstrativo da receita e despesa dos Orçamentos Fiscal e da Se-guridade Social, por categoria econômica e seus desdobramentos; VII - demonstrativo da receita e planos de aplicação dos Fundos Espe-ciais, que obedecerá ao disposto no inciso I, do § 2º, do art. 2º, da Lei Federal nº 4.320, de 1964;

VIII - consolidação das despesas por projetos, atividades e operações espe-ciais, segundo a categoria econômica, apresentados em ordem numérica; IX - demonstrativo de função, subfunção e programa por projeto, ativida-de e operação especial;

X - demonstrativo de função, subfunção e programa por categoria econômica; XI - demonstrativo de função, subfunção e programa conforme o vínculo com os recursos;

XII - demonstrativo da despesa de pessoal e encargos sociais por Poder, confrontando a sua totalização com a receita corrente líquida, nos termos dos arts. 19 e 20 da Lei Complementar nº 101, de 2000, e do art. 260 da Lei Orgânica do Município, acompanhado da memória de cálculo; XIII - demonstrativo da aplicação anual dos recursos na manutenção e de-senvolvimento do ensino nos termos do art. 212 da Constituição Federal e dos arts. 70 e 71 da Lei Federal nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996, por Órgão, detalhando naturezas da receita e valores por categorias de programação, grupos de natureza da despesa e modalidade de aplicação; XIV - demonstrativo da aplicação anual do Município em ações e serviços públicos de saúde, por categoria de programação, grupos de natureza da despesa e modalidade de aplicação, conforme Emenda Constitucional nº 29, de 13 de setembro de 2000;

XV - demonstrativo das categorias de programação a serem financiadas com recursos de operações de crédito realizadas e a realizar, com indi-cação da dotação, do grupo de natureza da despesa, da modalidade de aplicação e do orçamento a que pertencem; e

XVI - demonstrativo dos projetos, por categoria de programação, que fo-rem desdobrados em produtos e subtítulos.

§ 2º A Mensagem que encaminhar o Projeto de Lei Orçamentária Anual conterá:

I - relato sucinto do desempenho financeiro da Prefeitura nos últimos dois anos e cenário para o exercício a que se refere a proposta;

II - resumo da política econômica e social do Governo;

III - justificativa da estimativa e da fixação, respectivamente, da receita e da despesa e dos seus principais agregados, conforme dispõe o inciso I, do art. 22, da Lei Federal nº 4.320, de 1964;

IV - demonstrativo da memória de cálculo da receita e premissas utilizadas; V - demonstrativo da dívida fundada interna e externa, com o respectivo cronograma anual de vencimentos;

VI - relação das ordens precatórias a serem cumpridas com as dotações para tal fim constantes da proposta orçamentária, com a indicação da origem e dos números do processo judicial e precatório, das datas do trânsito em julgado da sentença e da expedição do precatório, do nome do beneficiário e do valor de cada precatório a ser pago, nos termos do §5º, do art. 100, da Constituição Federal;

VII - demonstrativo da compatibilidade da programação dos orçamentos com as metas fiscais, de acordo com o inciso I, do art. 5º, da Lei Comple-mentar nº 101, de 2000;

VIII - demonstrativo dos projetos selecionados mediante o processo de orçamento participativo;

IX - demonstrativo do número de vagas escolares existentes e da respec-tiva expansão prevista, discriminadas por Coordenadorias Regionais de Educação e Áreas de Planejamento;

X - demonstrativo do número de leitos hospitalares ativados e dos respec-tivos aumentos previstos, discriminados por unidade de saúde e Áreas de Planejamento; e

XI - demonstrativo do número de equipes dos Programas de Saúde da Família, discriminado por Área de Planejamento.

§ 3º Os programas do governo serão detalhados por órgão da Administra-ção Direta, Indireta e Fundacional, conforme o inciso III, do §2º, do art. 2º, da Lei Federal nº 4.320, de 1964, e inciso II, do art. 259, da Lei Orgânica do Município.

§ 4º Os documentos referidos nos incisos deste artigo e nos do seu §1º serão encaminhados em meio eletrônico, juntamente com o original im-presso autografado pelo Prefeito, na forma em que se constituirá na Lei de Orçamento, após aprovação pela Câmara Municipal.

§ 5º O Poder Executivo enviará, também, à Câmara Municipal, juntamen-te com os documentos referidos no §4º e igualmenjuntamen-te em meio eletrônico, a despesa discriminada por elemento de despesa, com a finalidade exclu-siva de subsidiar a análise do Projeto de Lei Orçamentária.

§ 6º A mensagem que encaminhar o projeto de Lei Orçamentária, bem como seus anexos, será disponibilizada à Câmara Municipal em meio ele-trônico, juntamente com o original impresso e autografado pelo Prefeito. § 7º A mensagem que encaminhar o projeto de Lei Orçamentária, bem como seus anexos, será disponibilizada pelo Poder Executivo na internet. Art. 10. O Projeto de Lei Orçamentária Anual atualizará a estimativa da margem de expansão das despesas obrigatórias de caráter continuado para 2014, que compreende os gastos com pessoal e encargos sociais, serviço da dívida e custeio de manutenção dos órgãos municipais.

Seção II

Diretrizes para o Orçamento Subseção I

Organização, Estrutura e Elaboração do Orçamento Art. 11. O Projeto de Lei Orçamentária Anual terá sua despesa discrimi-nada por:

I - Unidade Orçamentária; II - Função;

III - Subfunção; IV - Programa;

V - Atividade, Projeto e Operação Especial; VI - Subtítulo;

VII - Esfera de Governo; VIII - Fonte de Recursos; IX - Categoria Econômica;

X - Grupo de Natureza da Despesa; e XI - Modalidade de Aplicação.

§ 1º Os conceitos de função, subfunção, programa, atividade, projeto e operação especial são aqueles dispostos na Portaria nº 42, de 14 de abril de 1999, do Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão.

§ 2º Cada programa identificará as ações necessárias para atingir os seus objetivos, sob a forma de atividades, projetos e operações especiais, es-pecificando os respectivos valores e metas de resultado, bem como as unidades orçamentárias responsáveis pela realização da ação. § 3º As categorias de programação de que trata esta Lei serão identifica-das no Projeto de Lei Orçamentária Anual por programas, atividades, pro-jetos ou operações especiais, e poderão ser desdobradas em subtítulos. § 4º O subtítulo é o menor nível de categoria de programação, sendo utilizado, especialmente, para especificar a localização física da ação. § 5º Ficam vedadas na especificação dos subtítulos:

I - alterações do produto e da finalidade da ação; e

II - referências a mais de uma localidade, área geográfica ou beneficiário, se determinados.

§ 6º Cada atividade, projeto e operação especial identificará a função e a subfunção às quais se vinculam.

§ 7º Os conceitos e códigos de categoria econômica, grupo de natureza da despesa e modalidade de aplicação são aqueles dispostos na Portaria Interministerial da Secretaria do Tesouro Nacional e da Secretaria de Or-çamento Federal nº 163, de 4 de maio de 2001.

Art. 12. Os Orçamentos Fiscal e da Seguridade Social discriminarão a despesa por unidade orçamentária, detalhada por categoria de progra-mação, com as suas respectivas dotações, especificando a esfera orça-mentária, a modalidade de aplicação, a fonte de recursos, expressa por categoria econômica, indicando-se para cada uma, os grupos de nature-za da despesa a que se refere.

Art. 13. Os Orçamentos Fiscal e da Seguridade Social compreenderão a programação do Poder Legislativo, do Tribunal de Contas do Município, do Poder Executivo, seus Fundos, Órgãos e Entidades da Administração Direta e Indireta, inclusive Fundações instituídas e mantidas pelo Poder Público, bem como as Empresas e Sociedades de Economia Mista em que o Município detenha, direta ou indiretamente, a maioria do capital social com direito a voto.

Art. 14. O Orçamento da Seguridade Social compreenderá as dotações destinadas a atender às ações nas áreas de assistência social, previdên-cia soprevidên-cial e saúde, obedecerá ao definido nos arts. 165, §5º, III; 194; 195, §§ 1º e 2º; 198, §2º, III, da Constituição Federal; nos arts. 222, 312 e 351 da Lei Orgânica do Município; e na Lei Municipal nº 3.344, de 28 de de-zembro de 2001, e contará, dentre outros, com recursos provenientes das demais receitas próprias dos Órgãos, Fundos e Entidades que integram exclusivamente esse orçamento.

Art. 15. O Orçamento da Seguridade Social discriminará os recursos do Município e a transferência de recursos da União para o Município, para execução descentralizada das ações de saúde e de assistência social, conforme estabelecido no art. 353 da Lei Orgânica do Município. Art. 16. Conforme dispõe o inciso II, do §5º, do art. 165 da Constituição Federal, será destacado o orçamento de Investimento das Empresas e Sociedades de Economia Mista em que o Município, direta ou indireta-mente, detenha a maioria do capital social com direito a voto, cuja despe-sa será detalhada em programas e ações, com a indicação do orçamento a que pertencem.

Subseção II

Alterações Orçamentárias e Programação da Despesa Art. 17. A abertura de créditos adicionais suplementares, nos termos es-tabelecidos em lei, mediante o cancelamento total ou parcial de dotações, por grupos de natureza da despesa, deverá visar à otimização dos ob-jetivos das atividades-meio ou à viabilização dos resultados almejados nos programas e ser justificada sempre que as alterações afetarem a programação finalística do governo, discriminada no Anexo de Metas e Prioridades, na forma do art. 2º.

Art. 18. Na programação de novos investimentos dos órgãos da Adminis-tração Direta, Autarquias, Fundos, Fundações, Empresas Públicas e So-ciedades de Economia Mista serão observadas as seguintes determina-ções do §5º, do art. 5º, e do art. 45, da Lei Complementar nº 101, de 2000: I - a conservação do patrimônio público e os investimentos em fase de execução terão preferência sobre os novos projetos; e

II - não poderão ser programados novos projetos à conta de anulação de dotação destinada aos investimentos em andamento.

Art. 19. As despesas obrigatórias de caráter continuado definidas no art. 17 da Lei Complementar nº 101, de 2000, e as despesas de que trata o art. 18, relativas a projetos em andamento, cuja autorização de des-pesa decorra de relação contratual anterior, serão reempenhadas nas dotações próprias ou, em casos de insuficiência orçamentária, mediante transposição, remanejamento ou transferência de recursos, nos termos do inciso V, do art. 256, da Lei Orgânica do Município.

Art. 20. A execução orçamentária e financeira da despesa poderá ser efetuada de forma descentralizada, para atender à necessidade de otimi-zação administrativa visando à consecução de um objetivo comum que resulte no aprimoramento da ação de Governo.

Parágrafo único. No caso da descentralização de créditos entre órgãos, a medida deverá ser explicitada e estipuladas as obrigações recíprocas por meio de Deliberação ou Portaria de Descentralização Orçamentária. Art. 21. Após a publicação da Lei Orçamentária Anual, o Poder Execu-tivo divulgará, em até dez dias úteis, por unidade orçamentária de cada Órgão, Fundo e Entidade que integram os orçamentos de que trata esta Lei, o detalhamento da despesa, especificando para cada categoria de programação e grupos de natureza da despesa, os respectivos desdobra-mentos em consonância com a Portaria Interministerial nº 163, de 2001, para fins de execução orçamentária.

Art. 22. O detalhamento da despesa da Câmara Municipal e do Tribunal de Contas do Município, para fins de execução orçamentária, será apro-vado e estabelecido por ato próprio de seus dirigentes, obedecidas as dotações constantes da Lei Orçamentária.

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Diário Oficial do Município do Rio de Janeiro

D.O.

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§ 1º O Poder Legislativo e o Tribunal de Contas do Município ficam

au-torizados a realizar aberturas de créditos suplementares, eventualmente necessários, durante o transcurso do exercício financeiro mediante rema-nejamento de suas próprias dotações.

§ 2º Os créditos suplementares citados no §1º serão abertos por atos próprios dos Presidentes do Poder Legislativo e do Tribunal de Contas do Município. Art. 23. A Lei Orçamentária Anual conterá dotação para reserva de con-tingência constituída exclusivamente com recursos do Orçamento Fiscal equivalente a, no mínimo, zero vírgula dois por cento da receita corrente líquida, prevista para o exercício de 2014, a ser utilizada para abertura de créditos adicionais e para o atendimento de passivos contingentes e outros riscos e eventos imprevistos.

Subseção III

Disposições Relativas às Despesas com Pessoal e Encargos Sociais Art. 24. O Poder Executivo, o Poder Legislativo e o Tribunal de Contas do Município terão como limites na elaboração de suas propostas orçamen-tárias para pessoal e encargos sociais o disposto na norma constitucional e nos arts. 19 e 20 da Lei Complementar nº 101, de 2000, e no art. 260 da Lei Orgânica do Município.

Parágrafo único. O disposto no §1º, do art. 18, da Lei Complementar nº 101, de 2000, aplica-se exclusivamente para fins de cálculo do limite da despesa com pessoal.

Art. 25. Em cumprimento ao disposto no art. 259, inciso III, da Lei Orgânica do Município, e ao art. 1º da Lei Complementar nº 6, de 28 de janeiro de 1991, com a proposta orçamentária, será encaminhado quadro contendo o quantitativo de pessoal por unidade administrativa da estrutura básica dos órgãos da Administração Pública, discriminando o nível de escolaridade. Parágrafo único. Para cumprimento do disposto no caput deste artigo, os órgãos da Administração Direta, Autarquias, Fundações, Empresas Públi-cas e Sociedades de Economia Mista, bem como a Câmara Municipal e o Tribunal de Contas do Município, remeterão dados à Secretaria Municipal de Fazenda, com as respectivas propostas orçamentárias.

Subseção IV

Precatórios e Sentenças Judiciais

Art. 26. O Projeto de Lei Orçamentária Anual deverá conter a relação dos débitos constantes de precatórios judiciais, regularmente apresentados até 1º de julho de 2013 para pagamento no exercício de 2014, conforme determinações do §5º, do art. 100, da Constituição Federal, discriminados por Órgão da Administração Direta, Autarquias e Fundações, e por gru-pos de natureza da despesa.

Parágrafo único. Deverá ainda constar do Projeto de Lei de Orçamento Anu-al, de forma destacada dos precatórios contidos no caput, a relação dos dé-bitos resultantes dos parcelamentos de precatórios de exercícios anteriores. Art. 27. A liquidação de precatórios decorrentes de ações judiciais ajui-zadas até 31 de dezembro de 1999 poderá observar o disposto no art. 78 do Ato das Disposições Constitucionais Transitórias, em qualquer das seguintes hipóteses não cumulativas:

I - se o somatório total dos débitos judiciais a serem pagos, por precató-rio, pela Administração Direta, Autarquias e Fundações, no exercício de 2014, for superior a R$ 40.000.000,00 (quarenta milhões de reais), obser-vado o valor mínimo individual previsto no inciso I do art. 28, desta Lei; e II - se o valor individual do precatório for superior a R$ 3.000.000,00 (três milhões de reais).

Parágrafo único. Caso venha a ocorrer fato superveniente, até a aprova-ção final da Lei Orçamentária, que resulte na reduaprova-ção do somatório total dos precatórios da Administração Direta, Autárquica e Fundacional, do exercício de 2014, para valor inferior ao referido no inciso I deste artigo, fica afastada a possibilidade de parcelamento, salvo daqueles eventual-mente enquadrados na hipótese do inciso II.

Art. 28. O parcelamento de precatórios, nos casos a que se refere o art. 27 desta Lei, será feito de acordo com os seguintes critérios:

I - os precatórios, cujo valor for superior a R$ 20.340,00 (vinte mil, tre-zentos e quarenta reais), poderão ser objeto de parcelamento em até dez vezes iguais, anuais e sucessivas, estabelecendo-se que o valor de cada parcela anual não poderá ser inferior a R$ 10.170,00 (dez mil, cento e setenta reais), excetuando-se o resíduo, se houver; e

II - os precatórios originários de desapropriação de imóvel residencial do credor, desde que comprovadamente único na data da imissão de posse, cujos valores ultrapassem o limite disposto no inciso I deste artigo, só poderão ser divididos em duas vezes, iguais, anuais e sucessivas. Art. 29. A atualização monetária dos precatórios, determinada no §12, do art. 100, da Constituição Federal, e das parcelas resultantes da aplicação do art. 78 do Ato das Disposições Constitucionais Transitórias observará, no exercício de 2014, inclusive em relação às causas trabalhistas, o índi-ce oficial de remuneração básica da caderneta de poupança.

Art. 30. A Lei Orçamentária destinará dotação específica para pagamen-to dos débipagamen-tos consignados em requisições judiciais de pequeno valor, na forma preconizada no §3º, do art. 100, da Constituição Federal, bem como no inciso II, do art. 87, do Ato das Disposições Constitucionais Transitórias.

Seção III Vedações

Art. 31. É vedada a inclusão, na Lei Orçamentária e em seus créditos adi-cionais suplementares, de quaisquer recursos do Município, inclusive das receitas próprias das entidades mencionadas no art. 18, para clubes e associações de servidores, e de dotações a título de subvenções sociais, ressalvadas aquelas destinadas a entidades privadas sem fins lucrativos, de atividades de natureza continuada de atendimento direto ao público nas áreas de assistência social, saúde ou educação e que estejam regis-tradas no Conselho Nacional de Assistência Social - CNAS.

§ 1º Para habilitar-se ao recebimento de recursos referidos no caput, a entidade privada sem fins lucrativos deverá apresentar declaração de fun-cionamento regular nos últimos cinco anos, firmada por três autoridades locais, emitida no exercício de 2013, e comprovante de regularidade do mandato de sua diretoria.

§ 2º As entidades privadas beneficiadas com recursos públicos munici-pais, a qualquer título, submeter-se-ão à fiscalização do Poder Público com a finalidade de verificar o cumprimento de metas e objetivos para os quais receberam os recursos.

§ 3º Incluem-se nas disposições deste artigo as despesas das Empresas Públicas e Sociedades de Economia Mista Municipais.

§ 4º A concessão de benefício de que trata o caput deste artigo deverá estar definida em lei específica.

§ 5º À associação não-governamental, sem fins lucrativos, responsável pela execução do planejamento e da realização dos Jogos Olímpicos e Paralím-picos de 2016, não se aplica a vedação de inclusão prevista no caput deste artigo, nem tampouco a restrição relativa à apresentação de declaração de funcionamento regular nos últimos cinco anos, firmada por três autoridades locais, emitida no exercício de 2013, mencionada no §1º deste artigo.

Seção IV

Emendas ao Projeto de Lei Orçamentária

Art. 32. As propostas de emendas ao Projeto de Lei Orçamentária, ou aos projetos de lei que a modifiquem, a que se referem os incisos I; II, alíneas “a” e “b”; e inciso III, alíneas “a” e “b”, do §6º, do art. 255, da Lei Orgânica do Município, e os artigos desta Lei, somente poderão ser apreciadas se apresentadas com a forma e o nível de detalhamento estabelecidos nesta Lei e a indicação dos recursos compensatórios correspondentes. Art. 33. As emendas ao Projeto de Lei Orçamentária para o exercício financeiro de 2014 ou aos projetos de lei que modifiquem a Lei Orçamen-tária Anual devem atender às seguintes condições:

I - serem compatíveis com o Plano Plurianual e com as diretrizes e dis-posições desta Lei;

II - indicarem os recursos necessários, admitidos apenas os provenientes de anulação de despesa;

III - não serão admitidas anulações de despesa que incidam sobre dota-ções para:

a) pessoal e encargos sociais; b) serviço da dívida.

Art. 34. As emendas ao Projeto de Lei Orçamentária Anual deverão con-siderar, ainda, a prioridade das dotações destinadas ao pagamento de precatórios judiciais e outras despesas obrigatórias, assim entendidas aquelas com legislação ou norma específica, despesas financiadas com recursos vinculados e recursos para compor a contrapartida municipal de empréstimos internos e externos.

Art. 35. Por meio da Secretaria Municipal de Fazenda, o Poder Executivo deverá atender às solicitações encaminhadas pela Comissão de Finan-ças, Orçamento e Fiscalização Financeira da Câmara Municipal, relativas a informações quantitativas e qualitativas complementares julgadas ne-cessárias à análise da proposta orçamentária.

Art. 36. Em consonância com o que dispõe o §5º, do art. 166 da Cons-tituição Federal e o art. 305 do Regimento Interno da Câmara, poderá o Prefeito enviar Mensagem à Câmara Municipal para propor modificações aos Projetos de Lei Orçamentária enquanto não estiver iniciada a segun-da votação segun-da parte cuja alteração é proposta.

Seção V

Disposições sobre a Limitação Orçamentária e Financeira Art. 37. O Poder Executivo deverá elaborar e publicar, até trinta dias após a publicação da Lei Orçamentária para o exercício financeiro de 2014, cronograma anual de desembolso mensal, observando, em relação às despesas constantes desse cronograma, a austeridade necessária à ob-tenção das metas de resultado primário e nominal, em conformidade com o art. 8º da Lei Complementar nº 101, de 2000.

Parágrafo único. As metas bimestrais de realização de receitas serão divulgadas no mesmo prazo do caput deste artigo e nos termos das de-terminações constantes do art. 13 da Lei Complementar nº 101, de 2000. Art. 38. Caso seja necessária a limitação de empenho das dotações orça-mentárias e da movimentação financeira para atingir as metas de resulta-do primário ou nominal, estabelecidas no Anexo de Metas Fiscais desta Lei, a redução far-se-á de forma proporcional ao montante dos recursos alocados para o atendimento de “outras despesas correntes”, “investi-mentos” e “inversões financeiras” do Poder Executivo, do Poder Legis-lativo e do Tribunal de Contas do Município, observada a programação prevista para utilização das respectivas dotações.

§ 1º Não serão objeto de limitação de empenho as despesas destinadas ao pagamento do serviço da dívida, de precatórios judiciais e de obriga-ções constitucionais e legais.

§ 2º Na hipótese de ocorrência do disposto no caput deste artigo, o Po-der Executivo comunicará à Câmara Municipal e ao Tribunal de Contas do Município o montante que caberá a cada um destes na limitação do empenho e na movimentação financeira, acompanhado da respectiva memória de cálculo, bem como das premissas e da justificativa do ato. § 3º O Poder Executivo, o Poder Legislativo e o Tribunal de Contas do Mu-nicípio deverão divulgar os ajustes processados, discriminados por órgão. § 4º Ocorrendo o restabelecimento da receita prevista, a recomposição far-se-á obedecendo ao disposto no art. 9º, §1º, da Lei Complementar nº 101, de 2000. Art. 39. Os métodos e processos de controle de custos serão praticados em todos os órgãos da Administração Municipal, de acordo com o dispos-to na Lei Municipal nº 4.004, de 18 de abril de 2005.

Parágrafo único. Na proposta orçamentária para o exercício financeiro de 2014, as categorias de programação por meio das quais serão execu-tadas as despesas referentes aos projetos e às atividades-fim, deverão estar estruturadas de forma a permitir a efetiva contabilização dos custos das ações do Plano Plurianual cuja execução ocorra naquele exercício. Art. 40. Em razão de eventuais descontinuidades de política econômica, o Poder Executivo poderá enviar Mensagem reavaliando os parâmetros rela-tivos às metas fiscais até o prazo de que tratam o §5º, do art. 166, da Cons-tituição Federal, e o art. 305, do Regimento Interno da Câmara Municipal.

Seção VI

Transparência da Gestão Fiscal

Art. 41. Salvo as legalmente definidas como sigilosas, o Poder Executivo, para fins de transparência da gestão fiscal e em observância ao princípio da publicidade, tornará disponíveis na internet, para acesso de toda so-ciedade, no mínimo, as seguintes informações:

I - os Planos, Orçamentos e Lei de Diretrizes Orçamentária; II - as Prestações de Contas e respectivos Pareceres Prévio; III - o Relatório Resumido da Execução Orçamentária; e IV - o Relatório de Gestão Fiscal.

CAPÍTULO V

DISPOSIÇÕES SOBRE ALTERAÇÕES NA LEGISLAÇÃO TRIBUTÁRIA Art. 42. As receitas serão estimadas e discriminadas de duas formas: I - considerando a legislação tributária vigente até a data do envio do Projeto de Lei Orçamentária à Câmara Municipal; e

II - considerando, se for o caso, os efeitos das alterações na legislação tributária, resultantes de projetos de lei encaminhados à Câmara Munici-pal até três meses antes do encerramento do exercício de 2013, espe-cialmente sobre:

a) reavaliação das alíquotas dos tributos; b) critérios de atualização monetária;

c) aperfeiçoamento dos critérios para correção dos créditos do Município recebidos com atraso;

d) alteração nos prazos de apuração, arrecadação e recolhimento dos tributos; e) extinção, redução e instituição de isenções de incentivos fiscais; f) revisão das contribuições sociais, destinadas à seguridade social; g) revisão da legislação sobre taxas; e

h) concessão de anistia e remissões tributárias.

Art. 43. Caso não sejam aprovadas as modificações referidas no inciso II, do art. 42, ou estas o sejam parcialmente, de forma a impedir a integrali-zação dos recursos estimados, o Poder Executivo providenciará os ajus-tes necessários, mediante decretos, na hipóajus-tese de previsão de despesa na Lei Orçamentária Anual.

Parágrafo único. Os decretos referidos no caput deste artigo deverão in-formar o impacto dos ajustes necessários sobre as metas e prioridades da Administração.

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Diário Oficial do Município do Rio de Janeiro

D.O.

Ano XXVII • N

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Segunda-feira, 15 de Julho de 2013

Art. 44. Na aplicação de lei que conceder ou ampliar incentivo, isenção ou benefício de natureza tributá-ria ou financeira dever-se-á observar a devida anulação de despesas em valor equivalente caso produza impacto financeiro no mesmo exercício, respeitadas as disposições do art. 14 da Lei Complementar nº 101, de 2000.

CAPÍTULO VI

DISPOSIÇÕES RELATIVAS À DÍVIDA PÚBLICA MUNICIPAL

Art. 45. A Lei Orçamentária Anual garantirá recursos para pagamento da despesa com a dívida contratual e com o refinanciamento da dívida pública municipal, nos termos dos contratos firmados.

CAPÍTULO VII DISPOSIÇÕES FINAIS

Art. 46. Se o Projeto de Lei Orçamentária não for sancionado até 31 de dezembro de 2013, sua programação poderá ser executada, mediante a utilização mensal de um valor básico correspondente a um doze avos das dotações para despesas correntes de atividades e um treze avos quando se tratar de despesas com pessoal e encargos sociais, constantes da proposta orçamentária.

§ 1º Excetuam-se do disposto no caput deste artigo as despesas correntes nas áreas de assistência social, pre-vidência social, saúde e educação, bem como aquelas relativas ao serviço da dívida, amortização, precatórios judiciais e despesas à conta de recursos vinculados, que serão executadas segundo suas necessidades especí-ficas e o efetivo ingresso de recursos.

§ 2º Não será interrompido o processamento de despesas com investimentos em andamento.

Art. 47. Respeitado o disposto no art. 22 da Lei Complementar nº 101, de 2000, a concessão de vantagens e aumentos de remuneração, a criação de cargos e mudanças de estruturas de carreiras e admissão de pessoal ficam condicionadas à disponibilidade de dotação orçamentária suficiente para atender às projeções e aos acrés-cimos dela decorrentes.

Art. 48. Para cumprimento das determinações do §3º, do art. 16, da Lei Complementar nº 101, de 2000, são con-sideradas irrelevantes as despesas inferiores aos limites previstos nos incisos I e II, do art. 24, da Lei nº 8.666, de 21 de junho de 1993.

Art. 49. Será aberto crédito suplementar em favor do Poder Legislativo tão logo sejam divulgadas as diferenças correspondentes a eventual excesso de arrecadação em relação à previsão da Receita Tributária e das Transfe-rências previstas no §5º, do art. 153, e nos arts. 158 e 159, da Constituição Federal efetivamente realizadas até 31 de dezembro de 2013, de modo a alcançar, até o final do exercício financeiro de 2014, o limite de quatro por cento do valor previsto no artigo 29-A, inciso IV, da Constituição Federal.

Art. 50. Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação. EDUARDO PAES METAS FISCAIS

PARTE I

Demonstrativo I – Metas Anuais

AMF - Demonstrativo I (LRF, art. 4º, § 1) R$ (Correntes) / R$ médios de 2013 (Constante)

Valor Valor % PIB Valor Valor % PIB Valor Valor % PIB Corrente Constante (a / PIB) Corrente Constante (b / PIB) Corrente Constante (c / PIB)

(a) x 100 (b) x 100 (c) x 100

Receita Total 25.286.824.909 22.742.813.279 9,029% 26.801.013.510 22.869.711.529 8,772% 29.008.972.622 24.839.669.639 8,737% Receitas Primárias (I) 23.017.754.682 20.702.025.609 8,219% 25.094.866.473 21.413.830.372 8,214% 27.398.021.113 23.460.251.492 8,252% Despesa Total 25.286.824.909 22.742.813.279 9,029% 26.801.013.510 22.869.711.529 8,772% 29.008.972.622 24.839.669.639 8,737% Despesas Primárias (II) 24.157.318.206 21.726.941.965 8,625% 25.581.552.098 21.829.126.601 8,373% 27.747.934.187 23.759.873.449 8,357% Resultado Primário (III) = (I – II) -1.139.563.524 -1.024.916.356 -0,407% -486.685.625 -415.296.229 -0,159% -349.913.074 -299.621.957 -0,105% Resultado Nominal 878.923.358 812.058.832 0,314% 249.024.737 218.499.580 0,082% 80.531.227 67.295.052 0,024% Dívida Pública Consolidada 12.717.901.727 11.750.381.117 4,541% 13.059.685.143 11.458.844.437 4,274% 13.248.206.385 11.070.720.922 3,990% Dívida Consolidada Líquida 9.838.969.494 9.090.465.065 3,513% 10.076.535.563 8.841.365.792 3,298% 10.157.066.790 8.487.643.426 3,059%

ESPECIFICAÇÃO

2014 2015

METAS ANUAIS

2014

PREFEITURA DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO LEI DE DIRETRIZES ORÇAMENTÁRIAS

ANEXO DE METAS FISCAIS

2016

O Demonstrativo I - Metas Anuais apresenta a evolução das metas anuais para o exercício 2014 e os dois exer-cícios subsequentes.

Para o cálculo das estimativas, foram considerados os dados orçamentários, o conhecimento dos fatos cor-rentes, a legislação em vigor, e as expectativas macroeconômicas projetadas para os três exercícios para os seguintes indicadores:

VARIÁVEIS

2014

2015

2016

PIB real ano (%)

3,65%

3,60%

3,50%

IPCA-E ano (%)

5,50%

5,30%

5,00%

IGP-DI ano (%)

5,00%

5,00%

5,00%

IGP-M ano (%)

5,20%

4,90%

4,73%

TAXA DE JUROS (Selic) Média

8,25%

8,50%

8,50%

Taxa de Câmbio (US$/R$) Média

2,05

2,08

2,10

Demonstrativo II - Avaliação do Cumprimento das Metas Fiscais Relativas ao Ano Anterior

AMF - Demonstrativo II (LRF, art. 4º, §2º, inciso I) R$ 1,00

(a) (b) Valor (c) = (b-a)

% (c/a) x 100 Receita Total 20.503.276.982 9,374% 19.689.459.137 9,002% -813.817.845 -3,969% Receitas Primárias (I) 18.185.116.258 8,314% 18.013.496.687 8,236% -171.619.571 -0,944% Despesa Total 20.503.276.982 9,374% 20.850.692.136 9,533% 347.415.154 1,694% Despesas Primárias (II) 19.695.211.754 9,005% 19.979.197.974 9,135% 283.986.220 1,442% Resultado Primário (III) = (I – II) -1.510.095.496 -0,690% -1.965.701.287 -0,899% -455.605.791 30,171% Resultado Nominal 1.522.961.374 0,696% 1.874.600.635 0,857% 351.639.261 23,089% Dívida Pública Consolidada 10.629.406.223 4,860% 11.386.575.434 5,206% 757.169.211 7,123% Dívida Consolidada Líquida 5.277.329.700 2,413% 8.705.282.484 3,980% 3.427.952.784 64,956% FONTE: SMF e CGM

AVALIAÇÃO DO CUMPRIMENTO DAS METAS FISCAIS DO EXERCÍCIO ANTERIOR

ESPECIFICAÇÃO

I - Metas Previstas

em 2012 % PIB II - Metas Realizadas em 2012 % PIB Variação ANEXO DE METAS FISCAIS

2014

PREFEITURA DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO LEI DE DIRETRIZES ORÇAMENTÁRIAS

O Demonstrativo II apresenta a execução orçamentária relativa ao exercício de 2012.

O quadro a seguir destaca o comportamento das variáveis macroeconômicas utilizadas no cálculo das previsões de receitas e despesas na Lei Orçamentária 2012:

INDICADORES 2012

ESTIMADO NA LEI ORÇAMENTÁRIA X REALIZADO

DESCRIÇÃO 2012

LEI ORÇAMENTÁRIA REALIZADO2012 PIB (%) 4,10% 0,94%

IPCA-E (%) 5,10% 5,78%

IGP-DI (%) 5,00% 8,10%

Taxa de Câmbio Média (R$/US$) 1,67 2,04 Fonte: SMF, IBGE, FGV e BACEN

A Receita Total realizada de R$ 19,689 bilhões, quando comparada com a Receita Total prevista de R$ 20,503 bilhões, evidencia um desempenho de 3,97% abaixo do previsto na Lei Orçamentária 2012, o que corresponde a um montante de R$ 813,8 milhões, derivado principalmente do fato de a entrada de recursos de operações de crédito e transferências de capital ter ocorrido em ritmo menor ao estimado na LOA.

As Receitas Primárias ficaram abaixo da meta prevista em R$ 171,620 milhões, devido, principalmente, ao baixo desempenho da Receita de Transferências de Capital.

Na comparação entre a Despesa Total fixada e a realizada, houve um acréscimo de 1,69%, correspondente a R$ 347,415 milhões.

Com relação às Despesas Primárias, houve um acréscimo de 1,44% em relação às Despesas Primárias previs-tas, correspondente a R$ 283,986 milhões.

R$

DESCRIÇÃO Meta Prevista Realizado Diferença RECEITAS CORRENTES 18.354.239.120 18.569.189.811 214.950.691 RECEITA TRIBUTÁRIA 7.336.659.421 7.522.996.946 186.337.525 RECEITA DE CONTRIBUIÇÕES 2.399.803.591 2.400.645.322 841.731 RECEITA PATRIMONIAL 968.691.009 946.858.636 -21.832.373 RECEITA INDUSTRIAL 9.566.630 6.241.090 -3.325.540 RECEITA DE SERVIÇOS 351.468.647 316.595.022 -34.873.625 TRANSFERÊNCIAS CORRENTES 5.856.486.838 5.879.152.006 22.665.168

OUTRAS RECEITAS CORRENTES 1.431.562.984 1.496.700.789 65.137.805

RECEITAS DE CAPITAL 2.149.037.862 1.120.269.326 -1.028.768.536

OPERAÇÕES DE CRÉDITO 955.672.174 457.058.453 -498.613.721

ALIENAÇÃO DE BENS 441.451.434 387.288.218 -54.163.216

AMORTIZAÇÕES DE EMPRÉSTIMOS 112.266.100 99.554.822 -12.711.278

TRANSFERÊNCIAS DE CAPITAL 333.644.039 176.367.834 -157.276.205

OUTRAS RECEITAS DE CAPITAL 306.004.115 - -306.004.115

TOTAL DAS RECEITAS 20.503.276.982 19.689.459.137 -813.817.845 DESPESAS CORRENTES 16.639.117.464 17.077.477.242 438.359.778

PESSOAL E ENCARGOS SOCIAIS 9.664.861.506 9.406.770.283 -258.091.223

JUROS E ENCARGOS DA DÍVIDA 480.322.103 499.158.141 18.836.038

OUTRAS DESPESAS CORRENTES 6.493.933.855 7.171.548.817 677.614.962

DESPESAS DE CAPITAL 3.832.354.736 3.773.214.895 -59.139.841

INVESTIMENTOS 3.429.320.645 3.321.964.860 -107.355.785

INVERSÕES FINANCEIRAS 124.890.966 171.005.628 46.114.662

AMORTIZAÇÃO DA DÍVIDA 278.143.125 280.244.408 2.101.283

RESERVA DE CONTINGÊNCIA 31.804.782 - -31.804.782 TOTAL DAS DESPESAS 20.503.276.982 20.850.692.136 347.415.154

PREFEITURA DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO LEI DE DIRETRIZES ORÇAMENTÁRIAS

(7)

Diário Oficial do Município do Rio de Janeiro

D.O.

Ano XXVII • N

o

80 • Rio de Janeiro

7

Segunda-feira, 15 de Julho de 2013

Quando a execução orçamentária de 2012 é comparada a do ano anterior, conforme demonstrado na tabela a seguir, verifica-se que a Receita Total realizada de R$ 19,689 bilhões apresentou um crescimento de 10,5% contra uma variação do IPCA-E de 5,78%.

R$

DESCRIÇÃO

2011

2012

Diferença

%

RECEITAS CORRENTES

16.425.857.739

18.569.189.811

13,0%

RECEITA TRIBUTÁRIA

6.666.059.092

7.522.996.946

12,9%

RECEITA DE CONTRIBUIÇÕES

2.159.853.123

2.400.645.322

11,1%

RECEITA PATRIMONIAL

1.080.867.892

946.858.636

-12,4%

RECEITA INDUSTRIAL

6.713.612

6.241.090

-7,0%

RECEITA DE SERVIÇOS

335.874.442

316.595.022

-5,7%

TRANSFERÊNCIAS CORRENTES

5.106.717.621

5.879.152.006

15,1%

OUTRAS RECEITAS CORRENTES

1.069.771.957

1.496.700.789

39,9%

RECEITAS DE CAPITAL

1.394.708.056

1.120.269.326

-19,7%

OPERAÇÕES DE CRÉDITO

1.098.118.957

457.058.453

-58,4%

ALIENAÇÃO DE BENS

76.587.273

387.288.218

405,7%

AMORTIZAÇÕES DE EMPRÉSTIMOS

101.560.076

99.554.822

-2,0%

TRANSFERÊNCIAS DE CAPITAL

118.416.750

176.367.834

48,9%

OUTRAS RECEITAS DE CAPITAL

25.000,00

-

-TOTAL DAS RECEITAS

17.820.565.795

19.689.459.137

10,5%

DESPESAS CORRENTES

14.139.871.212

17.077.477.242

20,8%

PESSOAL E ENCARGOS SOCIAIS

8.426.690.578

9.406.770.283

11,6%

JUROS E ENCARGOS DA DÍVIDA

512.620.538

499.158.141

-2,6%

OUTRAS DESPESAS CORRENTES

5.200.560.096

7.171.548.817

37,9%

DESPESAS DE CAPITAL

4.583.230.623

3.773.214.895

-17,7%

INVESTIMENTOS

3.347.156.824

3.321.964.860

-0,8%

INVERSÕES FINANCEIRAS

77.775.608

171.005.628

119,9%

AMORTIZAÇÃO DA DÍVIDA

1.158.298.191

280.244.408

-75,8%

RESERVA DE CONTINGÊNCIA

-

-

-TOTAL DAS DESPESAS

18.723.101.835

20.850.692.136

11,4%

PREFEITURA DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO

LEI DE DIRETRIZES ORÇAMENTÁRIAS

RECEITAS E DESPESAS - EVOLUÇÃO 2011 / 2012

A Receita Tributária, responsável por 38,2% da Receita Total, atingiu o montante de R$ 7,523 bilhões, superior aos R$ 7,337 bilhões previstos na Lei Orçamentária e 12,9% acima dos R$ 6,666 bilhões realizados no exercício anterior. Composta por impostos e taxas de competência municipal, a Receita Tributária realizada em 2012 teve como destaque a arrecadação de R$ 4,292 bilhões do ISS que apresentou um crescimento de 15,1% em relação aos R$ 3,730 bilhões realizados no ano anterior.

Outro destaque da Receita Tributária foi o IPTU, que atingiu o montante de R$ 1,622 bilhão contra R$ 1,525 bilhão arrecadado em 2011. Esse crescimento equivale a um acréscimo de 6,4%. A arrecadação do IPTU é influenciada pela variação do IPCA-E do exercício anterior ao da arrecadação, a qual foi de 6,56%. A previsão orçamentária para este tributo foi de R$ 1,644 bilhão.

A arrecadação do ITBI alcançou em 2012 o montante de R$ 744,945 milhões, o que resultou em um crescimento de 26,3% em relação aos R$ 589,683 milhões arrecadados no exercício anterior. O valor previsto para o ITBI na lei orçamentária foi de R$ 646,691 milhões.

As Receitas de Contribuições, que compreendem as receitas arrecadadas pelo fundo previdenciário do Municí-pio, juntamente com a contribuição para o custeio do serviço de iluminação pública, instituída em 2012, atingiram o montante de R$ 2,400 bilhões e apresentaram, em relação a 2011, um crescimento de 11,1%.

As Receitas Patrimoniais atingiram, no ano de 2012, uma arrecadação de R$ 946,859 milhões contra R$ 1,081 bilhão de 2011, apresentando um decréscimo de 12,4% em relação ao exercício anterior, em termos nominais. A arrecadação foi 2,3% inferior à previsão orçamentária de R$ 968,691 milhões.

As Transferências Correntes, que em 2012 correspondem a 29,9% da Receita Total, apresentaram uma arreca-dação de R$ 5,879 bilhões, superior em 15,1% aos R$ 5,107 bilhões realizados no exercício anterior. Em relação aos R$ 5,857 bilhões estimados na lei orçamentária, a arrecadação ficou superior à meta em 0,4%.

Dentre as receitas que se destacaram neste grupo, encontram-se as transferências do FUNDEB, que alcança-ram R$ 1,686 bilhão, a cota-parte do ICMS, líquida da participação do Município para formação do FUNDEB, no montante de R$ 1,592 bilhão e as transferências do SUS, que atingiram o montante de R$ 1,294 bilhão. O cres-cimento dessas transferências em relação ao exercício anterior foi de 13,1/%, 11,6% e 21,0%, respectivamente. Representando 10,5% da Receita Total realizada em 2012, as Receitas de Capital arrecadaram um montante de R$ 1,120 bilhão contra R$ 1,394 bilhão arrecadado no ano anterior, o que equivale a uma queda de 19,7%. Quando comparada à lei orçamentária, observa-se um desempenho de 47,9% abaixo da meta de R$ 2,149 bilhões. A Despesa Total empenhada em 2012 atingiu o montante de R$ 20,851 bilhões, apresentando um crescimento de 11,4% em relação aos R$ 18,723 bilhões empenhados no exercício anterior, sendo um crescimento de 20,8% para as Despesas Correntes e uma redução de 17,7% para as Despesas de Capital.

Quando comparadas as despesas empenhadas com as receitas efetivamente arrecadadas, verifica-se que os ingressos ficaram abaixo dos gastos em 5,57%, equivalente a R$ 1,161 bilhão, montante financiado com o supe-rávit orçamentário acumulado em exercícios anteriores.

Em relação à despesa realizada no exercício anterior, as Despesas com Pessoal e Encargos Sociais apresenta-ram um crescimento de 11,6%. As Outras Despesas Correntes apresentaapresenta-ram um acréscimo de 37,9%.

O serviço da dívida, compreendendo juros, encargos e amortizações, decresceu 2,60% sobre o valor despendi-do em 2011, o que representa um decréscimo de R$ 13,462 milhões.

Os Investimentos atingiram em 2012 o montante de R$ 3,321 bilhões, contra R$ 3,347 bilhões empenhados em 2011 e as Despesas de Amortização da Dívida recuaram 75,8% .

O Resultado Primário, que corresponde à diferença entre as receitas e despesas não financeiras, atingiu em 2012 o montante deficitário de R$ 1,966 bilhão, contra R$ 1,510 bilhão negativos estabelecidos no Anexo de Me-tas Fiscais de 2012. Esse resultado é consequência da maior execução de despesas primárias em 2012 (espe-cialmente de capital), par(espe-cialmente financiadas por receitas não primárias, como aquelas oriundas de operações de crédito (financiamentos de longo prazo), alienação de bens e receitas financeiras.

A Dívida Consolidada Bruta cresceu de R$ 10,521 bilhões em 31/12/2011 para R$ 11,387 bilhões em 31/12/2012, fruto da correção dos saldos pelos respectivos indexadores (como IGP-DI e US$) e do recebimento de parcelas de novos financiamentos contraídos com BNDES e CEF. A Dívida Consolidada Líquida, agregando o ativo disponível e os haveres financeiros, passou de R$ 6,832 bilhões em 31/12/2011 para R$ 8,705 bilhões em 31/12/2012, o que gerou um Resulta-do Nominal de R$ 1,875 bilhão positivo contra o R$ 1,523 bilhão positivo estabeleciResulta-do no Anexo de Metas Fiscais 2012. A partir de 2011, o cálculo do Resultado Nominal passou a ser feito separadamente do regime previdenciário.

Demonstrativo III – Das Metas Fiscais Atuais Comparadas com as Fixadas nos Três Exercícios Anteriores

AMF - Demonstrativo III (LRF, art.4º, §2º, inciso II) R$ 1,00

Receita Total 18.865.515.857 20.503.276.982 8,7% 23.512.596.526 14,7% 25.286.824.909 7,5% 26.801.013.510 6,0% 29.008.972.622 8,2% Receitas Primárias (I) 16.160.184.222 18.185.116.258 12,5% 20.873.551.188 14,8% 23.017.754.682 10,3% 25.094.866.473 9,0% 27.398.021.113 9,2% Despesa Total 18.865.515.857 20.503.276.982 8,7% 23.512.596.526 14,7% 25.286.824.909 7,5% 26.801.013.510 6,0% 29.008.972.622 8,2% Despesas Primárias (II) 17.146.335.491 19.695.211.754 14,9% 22.560.413.654 14,5% 24.157.318.206 7,1% 25.581.552.098 5,9% 27.747.934.187 8,5% Resultado Primário (III) = (I – II) -986.151.269 -1.510.095.496 53,1% -1.686.862.466 11,7% -1.139.563.524 -32,4% -486.685.625 -57,3% -349.913.074 -28,1% Resultado Nominal 1.489.805.540 1.522.961.374 2,2% 150.482.138 -90,1% 878.923.358 484,1% 249.024.737 -71,7% 80.531.227 -67,7% Dívida Pública Consolidada 10.142.518.035 10.629.406.223 4,8% 12.506.588.101 17,7% 12.717.901.727 1,7% 13.059.685.143 2,7% 13.248.206.385 1,4% Dívida Consolidada Líquida 3.564.111.732 5.277.329.700 48,1% 6.743.527.533 27,8% 9.838.969.494 45,9% 10.076.535.563 2,4% 10.157.066.790 0,8%

Receita Total 20.029.383.050 21.633.964.478 8,0% 23.512.596.526 8,7% 22.742.813.279 -3,3% 22.869.711.529 0,6% 24.839.669.639 8,6% Receitas Primárias (I) 17.157.151.832 19.187.964.904 11,8% 20.873.551.188 8,8% 20.702.025.609 -0,8% 21.413.830.372 3,4% 23.460.251.492 9,6% Despesa Total 20.029.383.050 21.633.964.478 8,0% 23.512.596.526 8,7% 22.742.813.279 -3,3% 22.869.711.529 0,6% 24.839.669.639 8,6% Despesas Primárias (II) 18.204.141.570 20.781.337.142 14,2% 22.560.413.654 8,6% 21.726.941.965 -3,7% 21.829.126.601 0,5% 23.759.873.449 8,8% Resultado Primário (III) = (I – II) -1.046.989.738 -1.593.372.237 52,2% -1.686.862.466 5,9% -1.024.916.356 -39,2% -415.296.229 -59,5% -299.621.957 -27,9% Resultado Nominal 1.586.777.075 1.387.837.391 -12,5% 150.391.138 -89,2% 812.058.832 440,0% 218.499.580 -73,1% 67.295.052 -69,2% Dívida Pública Consolidada 11.728.827.942 11.535.159.917 -1,7% 12.190.676.159 5,7% 11.750.381.117 -3,6% 11.458.844.437 -2,5% 11.070.720.922 -3,4% Dívida Consolidada Líquida 4.121.545.865 5.727.021.881 39,0% 6.573.188.439 14,8% 9.090.465.065 38,3% 8.841.365.792 -2,7% 8.487.643.426 -4,0%

ESPECIFICAÇÃO

2011 2012 % 2013 % 2014 %

VALORES A PREÇOS CONSTANTES (Médios de 2013 - IPCA-E) 2013 % 2014

2015

2015 2016 %

% % 2016

LEI DE DIRETRIZES ORÇAMENTÁRIAS PREFEITURA DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO

% %

ANEXO DE METAS FISCAIS

VALORES A PREÇOS CORRENTES METAS FISCAIS ATUAIS COMPARADAS COM AS FIXADAS NOS TRÊS EXERCÍCIOS ANTERIORES

2014

ESPECIFICAÇÃO

2011 2012 %

Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo Especial – IPCA-E, divulgado pelo IBGE

2010

1

2011

1

2012

1

2013

2

2014

2

2015

2

2016

2

5,79

6,56

5,78

5,79

5,50

5,30

5,00

1

FONTE : IBGE

2

Estimativa para o período

ÍNDICES DE INFLAÇÃO (%)

Demonstrativo IV – Evolução do Patrimônio Líquido

PATRIMÔNIO LÍQUIDO 2012 % 2011 % 2010 % Patrimônio/Capital 27.407.715.980,43 106,54% 21.979.290.189,28 83,96% 22.893.912.910,95 110,83% Reservas 70.221.960,08 0,27% 70.195.609,71 0,27% 57.967.709,75 0,28% Resultado Acumulado (1.752.802.637,92) -6,81% 4.129.249.285,73 15,77% (2.295.716.743,42) -11,11% TOTAL 25.725.135.302,59 100,00% 26.178.735.084,72 100,00% 20.656.163.877,28 100,00% PATRIMÔNIO LÍQUIDO 2012 % 2011 % 2010 % Patrimônio/Capital (694.453.190,49) 100,98% 1.969.634.733,11 -283,62% 2.045.804.245,52 103,87% Reservas - 0,00% - 0,00% - 0,00% Resultado Acumulado 6.717.148,73 -0,98% (2.664.087.923,60) 383,62% (76.169.512,41) -3,87% TOTAL (687.736.041,76) 100,00% (694.453.190,49) 100,00% 1.969.634.733,11 100,00% Nota: A linha Resultado Acumulado evidencia o superávit/déficit apurado no exercício do FUNPREVI.

REGIME PREVIDENCIÁRIO

FONTE: Balanço Patrimonial e Demonstração das Variações Patrimoniais do FUNPREVI - Dez/2012.

2014

AMF - Tabela 4 (LRF, art.4º, §2º, inciso III)

Nota1: O Patrimônio Líquido está demons trado líquido de trans ações intragovernamentais, inclusive entre Funprevi e Tesouro.

Nota 2: A linha Resultado Acumulado evidencia o superávit/déficit do exercício das Entidades regidas pela Lei 4.320/64 e, para as o Entidades regidas pela Lei 6.404/76, evidencia o resultado do exercício adicionado ao resultado acumulado.

PREFEITURA DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO LEI DE DIRETRIZES ORÇAMENTÁRIAS

ANEXO DE METAS FISCAIS EVOLUÇÃO DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO

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