CONTROLE E PREVENÇÃO DE INFECÇÃO HOSPITALAR
JULIANA PEREIRA MEDEIROS
U N I D A D E 0 2
UNIDADE 2| INTRODUÇÃO
A infecção hospitalar é um caso clássico de evento adverso que precisa de grande atenção e atuação efetiva dos profissionais de saúde.
UNIDADE 2 | OBJETIVOS
1. Compreender o processo de monitoramento e avaliação das ações em saúde.
2. Utilizar a legislação como parâmetro no desenvolvimento de metas e indicadores.
3. Padronizar e utilizar indicadores de controle e prevenção das infecções hospitalares.
4. Realizar a anáise crítica de indicadores de infecção hospitalar e propor medidas corretivas.
AVALIANDO AS AÇÕES DE PREVENÇÃO DAS IRAS
A ocorrência da IRAS deve ser monitorada por meio de ferramentas de controle e avaliação premanente.
A INFECÇÃO HOSPITALAR COMO EVENTO ADVERSO
Eventos adversos são problemas e situações indesejadas surgidas como consequência da prestação de serviços de saúde.
Figura2:Pixabay
A INFECÇÃO HOSPITALAR COMO EVENTO ADVERSO
Os eventos adversos podem estar relacionados à exposição aos agentes químicos, físicos e biológicos.
PROCESSOS DE LIMPEZA, DESINFECÇÃO E ESTERILIZAÇÃO
As ações de segurança, além de protegerem o executor, também protegem os pacientes de infecções.
Figura4:Freepik
PROCESSOS DE LIMPEZA, DESINFECÇÃO E ESTERILIZAÇÃO
• Retiram as sujidades e detritos dos artigos e instrumentais utilizados na prática profissional;
• Reduzem ou eliminar a carga microbiana;
• Evitam a propagação de microrganismos.
PROCESSOS DE LIMPEZA, DESINFECÇÃO E ESTERILIZAÇÃO
Processos:
• Químico: uso de detergentes, álcool, hipoclorito de sódio, clorexidina, dentre outros.
• Físico: pela exposição ao calor por meio de estufas e autoclaves.
Figura5:Freepik
PROCESSOS DE LIMPEZA, DESINFECÇÃO E ESTERILIZAÇÃO
• Assepsia
• Antissepsia
• Degermação
• Desinfecção
• Esterilização
VIGILÂNCIA DOS RISCOS
A segurança, que pode ser alcançada pela minimização de riscos deve ser implantada através do sistema de gestão de riscos.
A VIGILÂNCIA E O CONTEXTO DA PREVENÇÃO
Prevenir, controlar, reduzir ou eliminar riscos, com vistas à redução máxima possível da incidência e da gravidade das IH e EA.
OS RISCOS E AS IRAS
Auditoria de risco:
• Legislação sanitária
• Normas de qualidade
Figura8:Freepik
Identificação de erros, tendências e padrões de conduta institucional, que devem ser efetivamente corrigidos, para se evitar a repetição.
OS RISCOS E AS IRAS
Importante!
• Recursos humanos
• Padronização de processos
• Controle do ambiente
• Indicadores
NOTIFICAÇÃO DAS IH
• CCIH
• VISA
• Sistema NOTIFICAR (ANVISA)
• Notificação pelo profissional
• Busca ativa
Figura10:Freepik
AVALIAÇÃO E MONITORAMENTO EM SAÚDE
Permite visualizar a sua efetividade e se transforma em parâmetro norteador para a equipe de saúde.
O GERENCIAMENTO DE RISCOS E A IH
Gerenciamento de Risco Hospitalar:
• Ações multidisciplinares com o propósito de implantar um sistema de monitoramento e identificação da provável origem de EA.
• Aplicação de ferramentas e indicadores.
Figura11:Freepik
METAS E INDICADORES EM SAÚDE
Metas e indicadores são fundamentais no monitoramento da qualidade e segurança no cuidado à saúde.
• Permitem visualizar o cenário vigente.
• Parametrizam a tomada de decisão.
INDICADORES DE RESULTADO
• Diagnóstico situacional
• Análise Crítica
• Plano de Ação
Figura13:Freepik
A VIGILÂNCIA DAS INFECÇÕES HOSPITALARES
Processo contínuo de monitoramento visando a prevenção das IRAS.
CONTROLE DA IH
Programa de Controle de IH:
• Ações mínimas necessárias a serem desenvolvidas com vistas à redução máxima possível da incidência e da gravidade das IH.
Portaria 2616/1998:
• PCIH
• CCIH
(BRASIL, 1998)
Figura15:Freepik
INDICADORES DE MONITORAMENTO DA IH
A eficácia e efetividades das ações de CIH podem e devem ser avaliadas através da padronização de indicadores.
De acordo com a Portaria 2616/1998 indicadores devem ser obtidos e analisados periodicamente no hospital.
ESTRATÉGIAS DE INTERVENÇÃO
Plano de ação para intervenção e resolução dos problemas identificados.
Figura17:Freepik