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seuestilo A crise e suas lições leia também: Mais proteção para você Novembro 2008 Ano 2 nº 19

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Publicação dirigida aos clientes do Banco do Brasil Estilo

seuEstilo

Novembro 2008 Ano 2 nº 19

palavra do BB

A crise e suas lições

omentos de crise nos mercados financeiros são também im- portantes ocasiões de aprendizado para os investidores. Des- dobramentos e tendências da crise são assuntos que você po- derá conferir nesta edição de seuEstilo: as entrevistas com os renoma- dos economistas Roberto Troster e Gustavo Loyola e o texto da coluna

“Estratégia de Investimentos”, produzido por nossos especialistas em análise dos mercados.

Acompanha esta edição um suplemento especial sobre previdência com- plementar, que mostra a importância desse investimento e revela o novo conceito e as condições diferenciadas dos planos oferecidos pe- lo BB Estilo. Você poderá ainda escolher qual plano se encaixa melhor ao seu perfil e aos seus objetivos de vida.

Nesta edição, você ainda vai saber que, graças à confiança de seus clientes, o Banco do Brasil acaba de conquistar mais dois prêmios de reconhecimento ao seu desempenho: o Folha Top of Mind 2008, como o banco mais lembrado pelos brasileiros, e o Época Negócios 100– As Empresas de Maior Prestígio no Brasil.

O leitor ainda pode conhecer algumas dicas preciosas sobre uma ver- dadeira mania nacional: o churrasco. E por quem entende do assunto.

A maneira certa de salgar a carne, os principais cortes e as condições ideais de preparo são algumas das dicas que você lerá nessa sabo- rosa matéria. Depois basta reunir os amigos e experimentar!

Boa leitura.

M

“O Brasil está muito mais forte para resistir ao choque”

Um banco que não sai da lembrança dos brasileiros Os segredos

do bom churrasco Mude agora

para o seu futuro

leia também:

Mais proteção para você

Quer mais proteção para o seu cartão Ourocard Platinum Estilo?

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seuEstilo

Estratégia de investimentos

Osvaldo de Salles Guerra Cervi, CFP® Estrategista em investimentos As medidas sem precedentes adotadas pelos go-

vernos em todo o mundo com o objetivo de garan- tir a liquidez e a solvência dos mercados ainda não foram suficientes para debelar a crise de confian- ça, o que resultou em uma nova onda de depre- ciação de ativos globais.

A crise ganhou dinâmica própria e se estendeu a todos os países, in- clusive ao Brasil. O resultado foi uma desvalorização do real, queda da bolsa de valores e elevação da curva de juros futuros.

Apesar do fato de que nossa economia está muito mais resistente, é

esperado recuo no ritmo de crescimento. Tendência que deve se repe- tir nos demais países do chamado Bric (Brasil, Rússia, Índia e China).

As medidas adotadas pelos governos deverão começar a surtir efeito entre o final deste ano e o início de 2009. Mesmo assim, o cenário pa- ra o próximo ano é de desaceleração mundial, com possível retração nos Estados Unidos, no Reino Unido e em alguns países da Zona do Euro.

Juros

Com a perspectiva de desaceleração da economia, o Copom decidiu pela manutenção da taxa de juros básica (Selic) na penúltima reunião do ano. A decisão sugere uma pausa no aperto da política monetária, o que é positivo para as aplicações prefixadas, que estão com bons prêmios. Produtos pós-fixados em DI continuam sendo os mais indica- dos para os investidores mais conservadores.

Moeda

O Banco Central do Brasil tem garantido a manutenção da liquidez no mercado cambial, o que permite alívio nas cotações até o momento em que escrevo a coluna. Com a aversão ao risco, o fluxo de saída de recursos de investidores estrangeiros contribui para o movimento de apreciação do dólar frente ao real. A expectativa é de que, à medi- da que diminua a aversão ao risco dos agentes, o dólar recue. Inves- timentos atrelados ao dólar continuam indicados apenas para prote- ção (hedge) contra o descasamento cambial em dívidas ou despesas futuras em dólar (viagem ao exterior, por exemplo).

Bolsa

O mercado acionário continua sendo afetado pelas turbulências ex- ternas. Prevalece ainda a volatilidade sobre os fundamentos. Ainda não se observa o retorno do investidor estrangeiro, decorrendo um vo- lume de negócios abaixo da média. A desvalorização recente pode oferecer oportunidades para investidores arrojados que acreditem no crescimento das receitas e dos lucros das empresas, num horizonte de longo prazo.

Perfil Conservador Perfil Moderado Perfil Arrojado

Desempenho da Alocação – Acumulado em 12 meses (% CDI)

94,94%

33,01%

-8,45%

-20%

0%

20%

40%

60%

80%

100%

120%

Fundos DI e/ou CDB DI

Sugestão de Alocação de Recursos

Fundos Renda Fixa e/ou CDB Pré Fundos Multimercado Fundos de Ações e/ou Ações Perfil Conservador

50%

10%

40%

0%

0%

20%

40%

60%

80%

100%

Perfil Moderado 30%

45%

10%

Perfil Arrojado 20%

30%

30%

20%

30%

15%

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No atual cenário de volatilidade nos merca- dos financeiros, a segurança proporciona- da pela solidez do imóvel próprio pode ser uma boa alternativa. No Banco do Brasil Es- tilo, você encontra uma das melhores opções de financiamento imobiliário do mercado, tan- to pelas linhas de crédito imobiliário quanto pelo consórcio imobiliário.

O financiamento para aquisição de imóveis do Banco do Brasil Estilo possui taxas e prazos diferenciados, além de facilidades exclusivas para nossos clientes, como o fi- nanciamento de despesas adicionais, que

podem ajudar você a realizar o seu sonho da casa própria sem “esquentar a cabeça”

com isso.

Além de uma completa assessoria na avalia- ção e na escolha do imóvel almejado, seja ele residencial, seja comercial, o BB Estilo oferece ainda uma série de facilidades, co- mo a rapidez e a agilidade nos processos de contratação e a simulação personalizada das condições de financiamento.

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Mude agora para o seu futuro

Boletim seuEstilo nº19.qxt 12.11.08 11:33 Page 2

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O economista Gustavo Loyola vivenciou diversas crises finan- ceiras ao longo da carreira. Loyo- la, que ocupou o cargo de pre- sidente do Banco Central em duas ocasiões e atua como con- sultor privado, passou por essas experiências que lhe renderam serenidade ímpar na avaliação das crises. Quando se trata da turbulência atual, ele acredita que o pior momento tenha fica- do para trás – o que não signi- fica seu término, tampouco que

os mercados deixarão de refletir as perdas acu- muladas e as incertezas futuras sobre a eco- nomia mundial. Confira a entrevista exclusi- va concedida por Loyola a seuEstilo.

seuEstilo: Que lição é possível tirar da expe- riência com crises?

Gustavo Loyola:Além de terem diversos pon- tos em comum e diversas diferenças, todas as

crises de maior envergadura são justamente crises de con- fiança entre os agentes da eco- nomia, seja ela relacionada a governos, a estruturas do mer- cado ou aos próprios agentes.

Na crise atual, as perdas de um segmento específico do siste- ma financeiro norte-americano (os empréstimos imobiliários de alto risco, ou subprime) gera- ram uma onda de desconfian- ça muito grande, que literalmen- te paralisou os mercados finan- ceiros e se alastrou por todo o mundo.

seuEstilo: Crises são inerentes ao modelo de funcionamento dos mercados?

Loyola:Nos períodos de “vacas gordas”, como o que estávamos vivendo, há uma clara tendên- cia ao exagero, até mesmo à imprudência por parte de alguns agentes, gerando uma expan- são excessiva na valorização dos ativos que aca-

ba se “auto-alimentando”. Até que chega um dia em que, por conta de um evento externo, essa bolha estoura. E, aí o que era mania vira pânico.

seuEstilo:A ação coordenada de socorro por parte dos governos é suficiente para contor- nar a crise de confiança?

Loyola: Acredito que sim. Na medida em que injetam liquidez, aumentam a capitalização e as garantias no sistema financeiro, que são justa- mente a origem dessa desconfiança. Tenho uma visão positiva de que o pior da crise, o auge do pânico, já está passando. É como se a fase agu- da de uma doença tivesse passado e entrásse- mos agora em uma fase de recuperação, de convalescença. Uma fase que, acredite, não se- rá fácil, pois teremos impactos na economia mundial e efeitos no Brasil, ainda que por aqui as coisas estejam um pouco mais tranqüilas.

A volatilidade também vai continuar por algum tempo. No entanto, essa crise entrará para a história como mais uma entre tantas outras. Re- levante, claro, mas somente mais uma.

seuEstilo

Aprendizados da crise

Tenho uma visão positiva de que o pior

da crise, o auge do pânico, já está passando.

“ “

Convidar amigos ou reunir a família para um churrasco é verdadeira mania entre os brasi- leiros. O ritual do churrasco, dizem os especia- listas, remete a um costume ancestral do ho- mem. Ou você acha que reunir os amigos (os companheiros de caçada) em torno da chur- rasqueira (o fogo) para dividir uma carne (a ca- ça) é um hábito novo da raça humana?

Como toda mania nacional, não falta quem tenha opinião formada sobre o jeito certo de fazê-lo. Alguns expertsasseguram que os se- gredos de um bom churrasco são apenas dois:

uma boa carne e um bom fogo. Mas, certamen- te, não é só isso. Para tirar as dúvidas sobre o tema, seuEstiloprocurou um dos maiores es- pecialistas no universo das carnes, Eduardo Maria, expertem churrasco e gerente de pro- dutos da Marfrig.

Escolha da carne

A carne sempre deve ter cor vermelho-cereja, brilhante, odor característico e deve estar res- friada ou congelada – não é recomendável com- prar carne de animais recém-abatidos. No caso de carnes embaladas a vácuo, é comum a cor ser um pouco mais escura, voltando ao normal após o contato com o ar. Nunca descongele a carne com água corrente, pois isso altera seu sabor e a endurece. Nesse caso, coloque a peça

ainda congelada na brasa, sem tempero, e sal- gue-a quando estiver descongelada por fora.

Sal

O sal grosso é o mais indicado. Se possível, use somente os cubos mais grossos do sal para temperar a carne. Nunca use o sal grosso úmi- do – basta aquecê-lo no forno por alguns minu- tos para secar – ou salmoura. Tempere a peça com bastante sal antes de ser levada ao fogo.

Quando ela começar a transpirar, você retira todo o excesso com as mãos e a leva ao braseiro.

Quantidade

Varia muito, mas a média por pessoa é de 400 a 600 gramas de carne para cada adulto e de 300 gramas para cada criança. Deve-se tam- bém apostar nos acompanhamentos, como pão de alho, saladas, farofas, arroz, aperitivos, vinagrete, etc. Isso tornará o churrasco mui- to mais agradável.

Fogo

Nunca utilize produtos tóxicos diretamente no carvão, pois poderá causar uma explosão e fe- rimentos. Uma das formas de acender o bra- seiro é forrar a churrasqueira com uma cama- da fina de carvão e preparar vários rolinhos de papel de jornal. Distribua aproximadamente oito rolinhos de papel em uma direção e oito

perpendiculares aos mesmos, formando uma espécie de grade. Tape com mais carvão e des- peje, com cuidado, três tampinhas de álcool por cima. Jogue um fósforo aceso sobre o local e afaste-se. Faça vento com um jornal dobrado ou fole para atiçar as brasas. Você também po- de usar os acendedores de churrasqueira, que vêm com instruções na embalagem.

Só leve as carnes ao fogo quando o carvão es- tiver coberto, por igual, de uma camada de cin- za branca, sem chamas ou fumaça, com tem- peratura elevada – o que pode levar de 20 minutos a meia hora. Você controla o calor da churrasqueira juntando as brasas ou disper- sando-as. Não jogue água no fogo, pois isso só aumentará o calor. Você também pode usar cinzas do próprio carvão para regular a tempe- ratura, bem como para apagar o fogo.

Os segredos do bom churrasco

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seuEstilo

Fundos de investimento não contam com a garantia do administrador do fundo, do gestor da carteira, de qualquer mecanismo seguro ou, ainda, do Fundo Garantidor de Crédito – FGC. A rentabilidade obtida no passado não representa garantia de rentabilidade futura. Ao investidor é recomendada a leitura cuidadosa do prospecto e do regulamento do fundo de investimento ao aplicar os seus recursos. Embora cuide com rigor da qualidade dos conteúdos, o BB não se responsabiliza pela precisão dos dados e também por qualquer operação que venha a ser feita com base nos prognósticos sobre o comportamento dos ativos mencionados. É permitida a reprodução parcial ou integral do conteúdo desta publicação desde que citada a fonte.

expediente

seuEstilo é uma publicação mensal do Banco do Brasil Estilo, distribuída como cortesia aos clientes.

Coordenação: Diretoria de Marketing e Comunicação e Unidade Alta Renda.

Produção editorial: IMK Relações Públicas. Editor responsável: Fraterno Vieira (MTb 7760). Textos: André Palhano.

Produtor Gráfico: Márcia de Azevedo e Antonio Marcos G. Martinez

Correspondência: Av. Paulista, 2.300, 8º andar, CEP 01310-300, São Paulo SP – www.bb.com.br

Este boletim é impresso em papel ecologicamente responsável.

Ainda é impossível avaliar com precisão a intensidade da crise financeira originada no mercado de crédito imobiliário de alto ris- co (subprime) dos Estados Uni- dos, bem como seus efeitos so- bre a economia real. A avaliação é do economista Roberto Troster.

Em entrevista ao boletim seuEs- tilo, Troster diz acreditar que a

economia brasileira não vai ficar imune aos efei- tos negativos da crise, mas que tais efeitos não parecem suficientes para inverter a trajetória de crescimento em que se encontra o país. Confira.

seuEstilo:Depois de altos e baixos ao longo do último ano, a crise financeira nos Estados Unidos parece ter atingido seu auge recen- temente. Como chegamos a esse ponto?

Roberto Troster:Em resumo, começamos com um problema em um nicho muito específico den- tro do chamado mercado de crédito imobiliário de alto risco (subprime) nos Estados Unidos, que eram carteiras de empréstimos feitos sem a devida prudência por parte dos empresta- dores e sem a devida supervisão por parte das autoridades. Quando isso começou a aparecer, a percepção foi de que todas as carteiras do segmento no sistema financeiro poderiam estar com problemas, o que gerou um enorme movi- mento de saída desse tipo de papel. A coisa se alastrou, gerou uma crise de liquidez no siste- ma financeiro e, como conseqüência, veio a cri- se de solvência que literalmente quebrou alguns bancos até então com bastante renome no mer- cado, aumentando ainda mais a sensação de insegurança. Aí veio o pacote bilionário do go- verno americano, com o objetivo de evitar mais quebradeiras no sistema financeiro.

seuEstilo:Qual será o grau de contágio dessa crise financeira para o lado real da economia?

Troster:É possível afirmar que a economia nor- te-americana crescerá bem menos, o que afe- tará outras regiões do mundo. O crédito no mer- cado internacional continuará com as janelas

fechadas por algum tempo. Nes- se contexto, o fluxo financeiro pa- ra diversos países emergentes, entre eles o Brasil, será restrito.

Ou seja, temos problemas sim.

O quão graves eles são é que se configura como a grande questão no momento, à qual ninguém ainda consegue responder com certeza.

seuEstilo:Em sua opinião, qual é a gravidade da crise para a economia brasileira?

Troster:É sempre bom lembrar que a econo- mia brasileira já estava em desaceleração "pro- gramada" para evitar as pressões inflacionárias.

Os saldos da balança comercial também vinham se reduzindo consecutivamente, dentro de um padrão esperado para as contas externas. Ao que tudo indica, essa crise externa deverá re- forçar esse ritmo de desaceleração, o que tam- bém acontecerá com outras economias, além de termos uma importante restrição de liquidez no mercado externo. Apesar da intensidade da crise, a boa notícia é que essa desaceleração não nos parece, até agora, tão dramática quan- to as que assistimos nas crises externas do pas- sado. O Brasil está muito mais forte para resis- tir – e não ficar imune – a esse tipo de choque.

seuEstilo:E o sistema financeiro local tam- bém corre o risco de sofrer algum colapso pa- recido com o norte-americano?

Troster:De forma alguma. Podemos afirmar com uma boa dose de segurança que não te- mos hoje o risco de insolvência no nosso siste- ma financeiro, sobretudo para as grandes insti- tuições. Até porque a exposição desses ban- cos às carteiras que estão em xeque hoje nos Estados Unidos é muito baixa, ao contrário, por exemplo, de alguns bancos europeus. É claro que, nesse contexto, temos alguns efeitos como o aumento dos custos de captação interna e externa, a liquidez ficando menor e os crédi- tos se tornando naturalmente mais seletivos.

Mas isso é apenas um espirro, não uma gripe.

E tampouco uma pneumonia.

“O Brasil está muito mais forte para resistir ao choque”

por Roberto Troster

As Marcas Campeãs 2 0 0 8

of of

Um banco que não sai da lembrança dos brasileiros

Uma marca que tenha prestígio e confiança entre os consumidores não é algo que se cons- trói do dia para a noite. Essa conquista exige trabalho árduo, consistência entre o que se anuncia e o que se oferece aos clientes e, so- bretudo, a construção de uma credibilidade que somente o tempo pode comprovar. Essas ca- racterísticas sempre estiveram presentes na trajetória do Banco do Brasil ao longo dos seus 200 anos de história.

No último mês, o BB obteve dois importantes prêmios que reforçam as inúmeras conquis- tas de sua marca. Ocupou mais uma vez o primeiro lugar do prêmio Folha Top of Mind 2008, promovido pelo jornal Folha de S. Paulo, como a marca mais lembrada pelos brasilei- ros quando o assunto é banco. Uma posição co- biçada por todas as instituições do sistema fi- nanceiro e que o Banco do Brasil mantém des- de a primeira edição do prêmio, há 18 anos.

O BB também lidera o rankingelaborado pelo prêmio Época Negócios 100 – As Empresas de Maior Prestígio no Brasil, da revista Épo- ca Negócios, que avalia a aceitação das em- presas junto aos consumidores a partir de que- sitos como qualidade dos produtos e serviços, confiança e ética, admiração, inovação e res- ponsabilidade social. Além de ocupar a primei- ra posição do setor financeiro, o Banco figura entre os Top 10, as dez empresas de maior prestígio no país, independentemente do setor econômico que representam.

São conquistas como estas que nos trazem orgulho e confiança de estarmos no caminho certo. E que não seriam possíveis não fosse uma razão principal de todo o trabalho do Ban- co: você.

Boletim seuEstilo nº19.qxt 12.11.08 11:33 Page 4

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previdência

Especial seuEstilo

Encarte especial do boletim seuEstilo Novembro 2008

Aproveite a promoção

Um cliente de Pará de Minas (MG) comemorou em grande estilo o aniversário de 200 anos do Banco do Brasil. Ele foi o primeiro ganhador do sorteio do dia 15 de ou- tubro da promoção Brasilprev Júnior BB 200 Anos e levou, de uma só vez, R$ 50 mil, faculdade, carro e uma casa nova*, ou R$ 200 mil em certificados de barras de ouro, à escolha do sorteado.

A promoção ainda está valendo. Todos os clientes que investirem a partir de R$ 25 nos planos Brasilprev Júnior até o final deste ano concorrem automaticamente a mais dois grandes prêmios, iguaizinhos ao que o morador de Pará de Minas conquistou, além de 250 notebooks.

Participe! Quanto maior o valor investido, maiores as chances de ganhar:

Valores investidos Números da sorte

de R$ 25 a R$ 99,99 1 número da Loteria Federal a cada aporte de R$ 100 10 números da Loteria Federal Confira abaixo as datas, prêmios e períodos para sorteio:

Períodos Datas Sorteio Premiação

1 a 30/09 15/10/08 1 grande prêmio + 50 notebooks 1/10 a 21/11 6/12/08 1 grande prêmio + 150 notebooks 22/11 a 31/12 21/1/09 1 grande prêmio + 100 notebooks

Os números da sorte serão divulgados dois dias antes das datas de cada sorteio. Con- fira o regulamento completo e demais detalhes da promoção no sitebb.com.br/estilo.

* A soma dos prêmios deverá totalizar R$ 200 mil.

Brasilprev Júnior

BB 200 Anos

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sua Previdência

Especial seuEstilo Previdência

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A disposição que temos para correr riscos é quase sempre diferente em cada etapa da vi- da. Quando jovens, geralmente somos mais propensos a assumir riscos; afinal há uma lon- ga estrada pela frente e tempo de sobra para contornar possíveis erros ou perdas. Com o avanço da idade, vamos nos tornando natural- mente mais cautelosos.

Com o dinheiro não é diferente. E foi por es- se motivo que desenvolvemos um novo con- ceito de planos de previdência: os chamados fundos Ciclo de Vida, que têm como princi- pal característica priorizar políticas de inves- timentos que levem em consideração o mo- mento de vida de cada participante. O con- ceito não está somente ligado à sua idade, mas também ao horizonte de tempo e de ris- co que cada pessoa planeja para utilizar os recursos.

Os fundos que utilizam o Ciclo de Vida vão se tornando gradativamente mais conservado- res à medida que o tempo – e a proximidade do pagamento dos benefícios – avança. Em outras palavras, começam com uma política mais agressiva de investimentos. Por exem- plo, com parcela maior de renda variável, em que as chances de ganhos são maiores no lon- go prazo. Com o passar dos anos, vão se tor- nando mais cautelosos, com prioridade para a renda fixa na composição das carteiras.

Trata-se de combinação perfeita entre a dispo- sição do mercado financeiro em premiar riscos maiores no longo prazo com a natureza do ser humano, que procura cada vez mais proteção

à medida que a idade avança. O objetivo é fa- zer um balanceamento equilibrado entre o tem- po do investimento e os riscos aos quais o in- vestidor estará associado nos diferentes perío- dos, permitindo dessa maneira uma maximiza- ção do retorno financeiro e maior tranqüilidade no momento de utilização dos recursos.

Os fundos Ciclo de Vida foram delineados pa- ra as pessoas que não querem acompanhar de perto as movimentações do mercado financei- ro, delegando a gestão dos recursos a profis- sionais altamente qualificados para oferecer a melhor combinação de risco e retorno. Para atender a esses requisitos, a definição das polí- ticas de investimento em cada período do pla- no é feita de maneira balanceada.

A Brasilprev utiliza os mais sofisticados mode- los de gestão para desenvolver o fundo Ciclo de Vida no Brasil, utilizando a experiência do Banco do Brasil, da BB DTVM, a maior gesto- ra de recursos da América Latina, e da Princi- pal Financial Group, empresa com mais de 129 anos de atuação e responsável pela adminis- tração de produtos com esse conceito em paí- ses como Estados Unidos e Chile.

Além do Ciclo de Vida, o BB Estilo também ofe- rece os fundos com o conceito Especialista, es- truturados para quem deseja participar ativa- mente de sua gestão, definindo estratégias de investimento de acordo com o perfil e a expe- riência no mercado financeiro de cada pessoa.

Obtenha mais Informações sobre os produtos com o seu gerente.

Um plano com o seu estilo

Clientes Banco do Brasil Estilo têm condições diferenciadas nos fun- dos de previdência complementar oferecidos pela Brasilprev. A ta- xa de carregamento zero na entrada do plano é uma delas, além de opções de fundos desenhados com exclusividade para clientes Estilo. São seis opções de fundos divididos nas famílias Ciclo de Vida e Especialista.

Ciclo de Vida

Os fundos Ciclo de Vida são oferecidos em três opções – 2020, 2030 e 2040. O Ciclo de Vida 2020 é destinado para quem quer receber o

benefício entre os anos 2015 e 2025; o Ciclo de Vida 2030, entre 2026 e 2035; e o Ciclo de Vida 2040, a partir de 2036.

Especialista

O conceito Especialista tem um fundo para cada perfil. Para o conserva- dor, a melhor opção é o Fix, que tem como objetivo a conservação do patrimônio acumulado. Para os moderados, recomenda-se o Compos- to 20, com participação de até 20% em renda variável. Para o investidor agressivo, há o Composto 49 D, com até 49% do valor aplicado em ações de empresas com bom histórico de pagamento de dividendos.

Conheça os fundos BB Estilo

Boletim BRASILPREV nº3.qxt 11.11.08 16:29 Page 2

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sua Previdência

Especial seuEstilo Previdência

Com maior ou menor grau de intensidade, as crises financeiras acompanham o mercado fi- nanceiro desde os seus primórdios. Atualmente, estamos passando por uma delas. Lastreada na queda de confiança dos investidores sobre a capacidade de o sistema financeiro norte- americano absorver os prejuízos na área de crédito, principalmente do segmento imobiliá- rio, a crise tem como um dos efeitos mais visí- veis o aumento da volatilidade, com pressão por vendas e a conseqüente e acentuada que- da das Bolsas em todas as partes do mundo, inclusive no Brasil. A necessidade de cobrir perdas locais com a venda de ativos em outros países menos afetados pela crise explica parte desse movimento.

É comum, nesses momentos, que os investi- dores se sintam ansiosos e temerosos em re- lação às perdas, sobretudo no mercado de ações, e tomem decisões baseadas mais em aspectos emocionais do que racionais. Qua- se sempre elas são equivocadas. Uma aná- lise do comportamento do Ibovespa nos últi- mos dez anos, por exemplo, mostra que o in- vestidor que manteve seus investimentos na carteira de ações acumulou um retorno de 384% no período. Quem saiu nos picos de cri- se e perdeu as dez maiores altas da Bolsa (que costumam ocorrer na seqüência das cri- ses) teria acumulado apenas 53% no mes- mo período. Uma diferença e tanto.

O investidor que aplica recursos em previdên- cia complementar, entretanto, tem uma carac- terística que o diferencia dos demais: seu per- fil denota a acumulação de recursos para a concretização de projetos de vida no futuro – geralmente, esse período é de cinco anos, no

mínimo. Por conta disso, esse tipo de investi- dor não deve se abalar com os humores do mercado. Além do mais, a história mostra que o melhor é que ele não se preocupe com mo- mentos de instabilidade.

"Esse investidor sabe que, a longo prazo, as volatilidades são absorvidas e que, ao término do período de acumulação, os ganhos tendem a cobrir eventuais oscilações negativas causa- das por fatores pontuais. É por isso que o inves- tidor em previdência deve ser – e geralmente é – disciplinado, mantendo o valor investido, bem como a freqüência com que os realiza. Os que possuem disponibilidade de recursos para o lon- go prazo podem considerar a possibilidade de realizar algum aporte adicional, aproveitando esses momentos do mercado de ações", afir- ma Tarcísio Godoy, presidente da Brasilprev.

As palavras de Godoy são reforçadas pela for- te tendência observada nos investimentos dos clientes de previdência, que cada vez mais di- versificam a sua carteira mesclando investi- mentos em renda fixa e variável. "Nós temos profissionais especializados para assessorar os clientes sobre a maneira mais adequada de investir, de acordo com seus interesses e seus projetos de vida", ressalta o executivo.

Enfim, os dados comprovam a tese de que, no longo prazo, os investimentos que possuem parcela aplicada no mercado de capitais são mais rentáveis do que as demais alternativas de aplicação, lembrando que, para isso, é ne- cessário que permaneça o planejamento ini- cialmente idealizado, de conservar os recursos por maior prazo, e uma dose de sangue-frio nos momentos de crise.

Quando a emoção exige cuidado

PGBL ou VGBL?

Qual a melhor escolha?

O amadurecimento do setor de previdência com- plementar nos últimos anos permitiu aos clien- tes escolher o plano que melhor se encaixe ao perfil e às necessidades e objetivos de vida de cada um. Uma das dúvidas mais comuns nessa hora é a escolha entre um PGBL (Plano Gera- dor de Benefício Livre) e um VGBL (Vida Gera- dor de Benefício Livre). Qual é o melhor?

A resposta é: depende do seu perfil. A principal diferença entre esses dois modelos, que são os mais populares do mercado, está no aspec- to tributário. Quem faz a declaração completa do Imposto de Renda e contribui para o INSS costuma optar pelo PGBL, já que ele permite um abatimento das aplicações de até 12% da renda bruta tributável na declaração anual. Já quem faz a declaração simples ou é isento pre- fere o VGBL, pois o imposto incide apenas so- bre o rendimento das aplicações no período.

Existe ainda a possibilidade de um mixentre os dois planos. Ele é recomendado quando o investimento em planos de previdência supera o valor de 12% da renda bruta tributável. Nesse caso, o ideal é que você faça um PGBL corres- pondente ao valor dedutível do Imposto de Ren- da (os 12% da renda) e coloque o valor exce- dente em um VGBL, aproveitando assim as vantagens tributárias que cada um dos planos oferece.

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sua Previdência

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Especial seuEstilo Previdência

Entre os muitos desafios que o homem moder- no enfrenta, podemos incluir agora o da longe- vidade. Temos a vida basicamente dividida em três grandes etapas: a de preparação para o trabalho, a do trabalho-emprego e a do pós-tra- balho ou pós-emprego, popularmente conhe- cida como aposentadoria. O que atualmente se constata na sociedade é um notável prolonga- mento da última etapa.

Essa realidade exige rever uma série de con- ceitos e práticas na relação que cada um man- tém com o trabalho e o desfrute na vida, com destaque para a visão dicotômica em que des- frutar as coisas boas da vida era adiado para depois de uma árdua dedicação ao trabalho.

Trata-se de uma noção que, com o aumento da longevidade, tem cada vez menos valor.

Estudo publicado pela Fundação Sistema Esta- dual de Análise de Dados Estatísticos (Sea- de) revelou que estamos deixando de ser o tão decantado "país de jovens". Segundo o estu- do, em menos de duas décadas a população brasileira com mais de 60 anos vai crescer oito vezes mais depressa que a dos jovens e duas vezes mais rápido que de todo o resto da popu- lação. Em 1960, os idosos representavam 4,7%

dos brasileiros. A expectativa para 2025 é de que esse número seja superior a 15%.

A longevidade representa na sociedade mo- derna o mesmo impacto que tiveram o avan- ço tecnológico, a pílula anticoncepcional, o con- trole da natalidade, a descrença nas institui- ções – incluindo as empresas –, e o fortaleci- mento do individualismo. Ou seja, é mais um

dos desafios a serem administrados. Diz um ditado popular que “você está ficando velho quando seus arrependimentos são maiores que seus sonhos”. Esse é um dos grandes di- lemas do homem moderno hoje em dia.

A separação que os profissionais fazem entre o trabalho e o desfrute, onde todos os planos para “aproveitar a vida” ficam adiados para

“depois”, é equivocada. Entendo que mudar essa percepção tão enraizada não é uma tare- fa fácil, uma vez que nosso processo educacio- nal não nos prepara para o uso do tempo li- vre, além de termos sidos educados dentro de uma cultura que sempre valorizou o trabalho.

No entanto, é somente aproveitando as boas coisas da vida enquanto trabalhamos que es- taremos preparados para passar à terceira etapa da vida preservando nossa auto-esti- ma, encontrando novas fontes de realização e tendo a certeza de que essa nova fase po- de ser tão cheia de realizações quanto as an- teriores, ou até mais. O maior aprendizado que o homem moderno deve ter não é encon- trar um modelo de felicidade permanente. Is- so não existe. O que pode ajudar é desen- volver formas para administrar dúvidas e as constantes complexidades que nós e o mun- do criamos.

Assim como existem dias com sol ou chuva, também nossa vida precisa ser encarada com realismo. Saudável será aquele que possa de- senvolver esta capacidade para administrar a ambigüidade com o aumento do seu tempo de vida. E tudo isso com qualidade.

A separação que os profissionais fazem entre

o trabalho e o desfrute, onde todos os planos para

‘aproveitar a vida’ ficam adiados para ‘depois’,

é equivocada.

“ “

Renato Bernhoeft,

autor do livro Tempo a favor – O que você vai ser, ter ou parecer após os 40?, é presidente da Bernhoeft Consultoria e representante do FBCGI (The Family Business Consulting

Group International) na América Latina.

Os desafios da longevidade

por Renato Bernhoeft

Um produto Brasilprev Seguros e Previdência S.A. (CNPJ: 27.665.207/0001-31) comercializado pela BB Corretora de Seguros e Administradora de Bens S.A. Processos SUSEP - Brasilprev RT FIX V FIC FIRF - Taxa de adm. Financeira (a.a) 2,0% - CNPJ do Fundo: 03.601.017/0001-92 - Processos SUSEP Nº PGBL: 15414.002035/2007-73(1) 15414.002065/2007-80 (2) - 15414.002076/2007-60 (3) - VGBL: 15414.002080/2007-28 (1) - 15414.002058/2007-88 (2) 15414.002069/2007-68 (3). Brasilprev RT FIX II FIC FIRF - Taxa de adm. Financeira (a.a) 1,5% - CNPJ do Fundo: 03.537.407/0001-40 - Processo SUSEP Nº PGBL: 15414.000418/2006-26(4) VGBL: 15414.000370/2006-56(4). Brasilprev Renda Total - Composto 20 V FIC FIM - Taxa de adm. Financeira (a.a) 2,0% - CNPJ do Fundo: 03.537.384/0001-74 - Processos SUSEP Nº: PGBL: 15414.002085/2007-51 (1) 15414.002083/2007-61 (2) - 15414.002074/2007-71 (3) 15414.002186/2007-21 (4) - VGBL: 15414.002078/2007-59 (1) 15414.002056/2007-99 (2) - 15414.002067/2007-79 (3) - 15414.002140/2007-11 (4). Brasilprev Renda Total Composto 49 D FIC FIM - Taxa de adm. Financeira (a.a) 2,0% - CNPJ do Fundo: 05.824.217/0001-30 - Processos SUSEP Nº PGBL: 15414.002086/2007-03 (1) 15414.002064/2007-35 (2) - 15414.002075/2007-15 (3) - 15414.002063/2007-91 (4) - VGBL - 15414.002068/2007-13 (1) - 15414.002057/2007-33 (2) - 15414.002079/2007-01 (3) - 15414.002060/2007-57 (4). Brasilprev Renda Total - Ciclo de Vida 2020 FIC FIM - Taxa de adm. Financeira (a.a) 2,0% - CNPJ do Fundo: 06.001.797/0001-28 - Processo SUSEP Nº: PGBL 15414.002209/2007-06 (1) 15414.002206/2007-64 (2) 15414.002208/2007-53 (3) - 15414.002084/2007-14 (4) - VGBL: 15414.002151/2007-92 (1) - 15414.002147/2007-24 (2) - 15414.002113/2007-30 (3) 15414.002081/2007-72 (4). Brasilprev Renda Total - Ciclo de Vida 2030 FIC FIM - Taxa de adm. Financeira (a.a) 2,0% - CNPJ do Fundo 05.132.896/0001-86 - Processo SUSEP Nº: PGBL 15414.002207/2007-17 (1) 15414.002204/2007-75 (2) 15414.002205/2007-10 (3) - 15414.002073/2007-26 (4) - VGBL: 15414.002146/2007-80 (1) - 15414.002144/2007-91 (2) - 15414.002145/2007-35 (3) 15414.002070/2007-92 (4). Brasilprev Renda Total Ciclo de Vida 2040 FIC FIM - Taxa de adm. Financeira (a.a) 2,0% - CNPJ do Fundo 05.764.785/0001-92 - Processo SUSEP Nº: PGBL 15414.002203/2007-21 (1) 15414.002201/2007-31 (2) 15414.002202/2007-86 (3) - 15414.002062/2007-46 (4) - VGBL: 15414.002143/2007-46 (1) - 15414.002141/2007-57 (2) - 15414.002142/2007-00 (3) - 15414.002059/2007-22 (4). Planos Júnior – Fix – PGBL: 15414.002195/2007-12 – VGBL: 15414.002158/2007-12 - Fix III – PGBL: 15414.002194/2007-78 – VGBL: 15414.002159/2007-59 - Fix IV – PGBL: 15414.002193/2007-23 – VGBL: 15414.002160/2007-83 - Fix V – PGBL: 15414.002192/2007-89 – VGBL: 15414.002161/2007-28 – C Vida 2020 II – PGBL: 15414.000284/2008-13 – VGBL: 15414.000569/2008-46 - C Vida 2030 II – PGBL: 15414.000283/2008-61 – VGBL: 15414.000570/2008-71- C Vida 2040 II – PGBL:

15414.000286/2008-02 – VGBL: 15414.000564/2008-13 - C Vida 2020 – PGBL : 15414.000522/2008-82 –VGBL: 15414.000562/2008-24 - C Vida 2030 – PGBL: 15414.000523/2008- 27 – VGBL: 15414.000563/2008-79 - C Vida 2040 – PGBL: 15414.000524/2008-71 – VGBL: 15414.000560/2008-35. Pensão por Prazo Certo: 15414.002041/2007-21.

Benefícios complementares: - Pensão ao cônjuge: 15414.002043/2007-10 - Pensão aos menores: 15414.002045/2007-17 Pecúlio por morte: 15414.002044/2007-64 Pensão por prazo Certo: 15414.002042/2007-75. (1) Taxa de carregamento antecipada - (2) Taxa de carregamento híbrida - (3) Taxa de carregamento postecipada (4) Taxa de carregamento para aportes a partir de R$ 100 mil. A aprovação pela SUSEP não implica em seu incentivo ou recomendação à comercialização. Nos termos da legislação vigente, é possível a opção de tributação por alíquotas decrescentes nos planos.C.A. SEAE nº 01/0152/2008

Boletim BRASILPREV nº3.qxt 11.11.08 16:29 Page 4

(9)

0,586% 8,092% 4,880% 9,621% 21,639% 39,421% 1.852.225.954 1,50 3,33232 0,540% 7,641% 4,611% 9,077% 20,438% 37,363% 1.666.957.544 2,00 2,80761 -4,149% -4,082% -6,734% -3,457% 15,148% 34,132% 143.964.374 2,00 2,73922 -9,506% -14,210% -18,030% -15,169% - - 238.174.951 2,00 0,91059 -11,105% -17,429% -19,452% -18,279% - - 67.027.753 2,00 0,88621 -13,450% -22,684% -24,503% -23,690% - - 29.863.733 2,00 0,84265 -14,916% -25,796% -27,483% -26,905% - - 28.408.896 2,00 0,81528

Fundos de Investimentos Estilo - Indicadores de Rentabilidade

Acum. Acum. Acum. Acum. PL médio (R$) Taxa Adm. Quota em Aplicação Aplicação Resgate Saldo Horário Limite Quota Quota Crédito Dt. Início 6 meses 12 meses 24 meses 36 meses Outubro/08 (% a.a) 31/10/08 Inicial Subseqüente Mínimo Mínimo Movimentação Aplicação Resgate Resgate do Fundo

(i)A BBDTVM cobra taxa de administração (T.A.) no FI no qual este fundo (FIC) investe. A T.A. apresentada representa a taxa total praticada atualmente pelo fundo (FIC+FI). Consulte seu gerente sobre a T.A. máxima permitida para cada fundo.

(ii)Este fundo possui taxa de performance de 20% (vinte por cento) sobre a rentabilidade que exceder a taxa média diária DI de um dia.

Os indicadores informados são apenas referências econômicas. A rentabilidade obtida no passado não representa garantia de rentabilidade futura. Para avaliação de performance do fundo de investimento é recomendável a análise para um período de, no mínimo, 12 meses.

A rentabilidade apresentada é bruta, estando sujeita a tributação, conforme legislação vigente. Ao investidor é recomendada a leitura cuidadosa do prospecto e do regulamento do fundo de investimento antes de aplicar seus recursos.

As aplicações realizadas em fundos de investimentos não são garantidas pelo administrador, por suas coligadas, pelo Gestor, por qualquer mecanismo de seguro, nem pelo Fundo Garantidor de Créditos - FGC.

Brasilprev Renda Total Fix II Brasilprev Renda Total Fix V Brasilprev Renda Total Composto 20 V Brasilprev Renda Total Composto 49 D Brasilprev Renda Total Ciclo 2020 Brasilprev Renda Total Ciclo 2030 Brasilprev Renda Total Ciclo 2040 Previdência

Fundos Outubro/08 2008

Referenciado DI BB Referenciado DI Estilo Renda Fixa BB Renda Fixa LP Estilo BB Renda Fixa Pré LP Estilo (i) BB Renda Fixa LP Índice de Preço 20 mil (i)

Multimercado sem Renda Variável sem Alavancagem BB Multimercado Trade LP Estilo (i) (ii)

Multimercado com Renda Variável sem Alavancagem BB Multimercado Conservador LP Estilo (i)

BB Multimercado Moderado LP Estilo (i) BB Multimercado Arrojado LP Estilo (i)

Multimercado com Renda Variável com Alavancagem BB Multimercado Arbitragem LP Estilo (i) (ii)

Cambial Dólar BB Cambial Dólar LP mil BB Cambial Dólar LP 20 mil BB Cambial Dólar LP 100 mil Cambial Euro BB Cambial Euro LP mil Dívida Externa BB Dívida Externa LP mil

Fundos de Renda Variável BB Ações Ibovespa Indexado (i) BB Ações Ibovespa Ativo (i) BB Ações IBRX Indexado (i) BB Ações Multisetorial Ativo (i) BB Ações Exportação BB Ações Small Caps

BB Ações Índice Sustentabilidade Empresarial (i) BB Ações Dividendos

BB Ações Energia BB Ações Telecomunicações BB Ações Embraer BB Ações Petrobras BB Ações Vale do Rio Doce BB Ações PIBB

1,028% 9,109% 5,748% 10,786% 23,096% 41,464% 2.565.139.175 1,00 1,87556 Qualquer Valor 23h00 D + 0 D + 0 D + 0 08-dez-03

0,920% 8,982% 5,612% 10,629% 23,115% 41,849% 3.325.851.719 1,00 1,87015 Qualquer Valor 17h00 D + 0 D + 0 D + 0 08-dez-03

-1,919% 4,924% 2,302% 5,045% 17,850% - 412.266.107 1,00 1,24559 Qualquer Valor 15h00 D + 0 D + 0 D + 0 29-jun-06

-2,509% 3,176% -0,796% 3,742% 18,378% 34,161% 157.515.532 1,50 3,05993 20.000,00 Livre 1.000,00 2.000,00 15h00 D + 1 D + 3 D + 3 20-jul-01

0,692% 9,592% 5,469% 12,013% 25,196% - 331.612.278 1,00 1,30606 Qualquer Valor 17h00 D + 1 D + 1 D + 1 29-jun-06

-0,745% 0,875% -3,124% 2,468% 14,032% - 43.729.195 1,50 1,18908 Qualquer Valor 17h00 D + 1 D + 1 D + 1 29-jun-06

-8,509% -9,873% -13,750% -8,115% 2,091% 18,454% 120.895.643 1,50 1,53600 Qualquer Valor 17h00 D + 1 D + 1 D + 1 08-dez-03

-14,445% -16,644% -21,603% -15,138% -4,623% - 93.216.844 1,50 0,99582 Qualquer Valor 17h00 D + 1 D + 1 D + 1 29-jun-06

2,985% 7,536% 7,277% 8,148% 19,960% - 3.415.336 2,00 1,21904 Qualquer Valor 17h00 D + 1 D + 9 D + 10 29-jun-06

11,817% 20,431% 25,786% 25,236% 5,534% 2,792% 16.149.830 3,00 1,79915 1.000,00 200,00 200,00 200,00 15h00 D + 0 D + 0 D + 0 23-mar-99 12,027% 22,599% 27,183% 27,911% 10,089% 9,503% 53.214.077 1,00 7,16457 20.000,00 1.000,00 1.000,00 2.000,00 15h00 D + 0 D + 0 D + 0 02-out-95 12,047% 22,814% 27,319% 28,126% 10,510% 10,104% 57.581.172 0,80 7,20510 100.000,00 2.000,00 1.000,00 5.000,00 15h00 D + 0 D + 0 D + 0 29-set-00

0,149% 8,025% 5,024% 14,279% 9,240% 14,996% 27.647.996 1,50 1,33172 1.000,00 200,00 200,00 200,00 17h00 D + 1 D + 1 D + 1 11-jun-02

6,674% 14,961% 17,678% 17,624% 0,480% -0,153% 12.946.859 1,50 7,12746 1.000,00 200,00 200,00 200,00 17h00 D + 1 D + 1 D + 4 06-jan-95

-25,231% -43,869% -44,927% -45,538% -12,070% 10,993% 212.001.030 4,00 17,88241 200,00 17h00 D + 1 D + 1 D + 4 17-dez-93

-22,160% -41,190% -41,000% -41,246% -6,025% 14,007% 55.945.917 4,00 4,95379 200,00 17h00 D + 1 D + 1 D + 4 02-out-95

-25,989% -44,508% -45,269% -44,854% -10,529% 12,442% 268.893.143 4,00 4,04632 200,00 17h00 D + 1 D + 1 D + 4 01-jul-86

-21,169% -46,473% -43,975% -47,299% -14,030% - 13.971.222 4,00 0,83592 200,00 17h00 D + 1 D + 1 D + 4 23-mar-06

-25,115% -49,180% -51,316% -51,929% -19,120% 6,340% 58.415.519 3,00 3,07154 200,00 17h00 D + 1 D + 1 D + 4 22-jul-02

-23,398% -50,160% -46,917% -54,769% -35,134% -11,136% 19.624.266 3,00 2,61151 200,00 17h00 D + 1 D + 1 D + 4 18-jul-02

-22,389% -37,408% -37,033% -35,439% -4,046% - 19.047.649 2,50 1,15102 200,00 17h00 D + 1 D + 1 D + 4 01-dez-05

-21,820% -34,253% -37,540% -36,565% 1,412% 41,031% 675.863.912 2,00 5,43746 200,00 17h00 D + 1 D + 1 D + 4 18-jul-02

-11,712% -17,795% -19,207% -20,375% 9,236% 32,077% 40.385.105 2,00 3,21491 200,00 17h00 D + 1 D + 1 D + 4 16-out-97

-17,691% -33,209% -34,457% -39,513% -19,381% -9,834% 13.229.876 2,00 0,82903 200,00 17h00 D + 1 D + 1 D + 4 25-fev-97

-13,900% -43,101% -33,704% -44,912% -47,448% -43,302% 17.780.209 2,00 0,66202 200,00 17h00 D + 1 D + 1 D + 4 28-mai-01

-32,770% -45,941% -43,787% -33,134% 18,977% 58,214% 1.190.031.338 2,00 7,23251 200,00 17h00 D + 1 D + 1 D + 4 19-jul-00

-20,765% -51,363% -54,181% -55,423% 6,819% 24,126% 1.044.748.833 2,00 6,73415 200,00 17h00 D + 1 D + 1 D + 4 26-fev-02

-22,530% -43,726% -43,549% -43,581% -3,604% 23,311% 242.631.483 1,50 1,96095 200,00 17h00 D + 1 D + 1 D + 4 13-jul-04

CDI 1,174% 10,039% 6,322% 11,895% 25,528% 45,623%

Dólar 10,500% 19,421% 25,373% 21,290% -1,293% -6,166%

Euro -0,042% 3,196% 2,152% 6,791% -1,593% -0,371%

Ibovespa -24,796% -41,682% -45,104% -42,961% -5,109% 23,394%

IBRx Brasil -25,110% -42,505% -44,851% -42,717% -2,418% 29,431%

Indicadores Outubro/08 2008 Acum. Acum. Acum. Acum.

6 meses 12 meses 24 meses 36 meses

(10)

Carteira Dividendos

Empresa Ação Setor %

Ambev Ambv4 Alim. e Bebidas 10,0

CCR Ccro3 Transp. e Serv. 10,0

Eternit Eter3 Materiais p/ Constr. 10,0

AES Tietê Geti4 Energia 15,0

Petrobras Petr4 Petróleo 15,0

Sabesp Sbsp3 Saneamento 10,0

Telesp Tlpp4 Tele fixa 15,0

Vale do Rio Doce Vale5 Mineração 15,0

Guia de Investimentos em Ações - BB Estilo

Abril 2007

Desempenho das Carteiras de Ações - Outubro 2008

Ibovespa Dividendos Moderada Arrojada

-30,00% -25,00% -20,00% -15,00% -10,00% -5,00% 0,00% 5,00%

-24,80%

-11,40%

-20,72%

-13,58%

Ibovespa Dividendos Moderada Arrojada

-50,00% -40,00% -30,00% -20,00% -10,00% 0,00%

-41,68%

-25,88%

-41,75%

-41,80%

Desempenho das Carteiras de Ações - Ano 2008 (Jan. à Out.)

OBS.:Os percentuais indicados em cada papel têm como único objetivo auxiliar o investidor, podendo variar de acordo com o perfil de cada cliente. Este é apenas um acompanhamento de alocação e não exprime deliberações do Banco do Brasil. A utilização dos dados aqui fornecidos é de restrita responsabilidade dos usuários. A rentabilidade obtida no passado não representa garantia de rentabilidade futura. O investimento em ações não é garantido pelo FGC - Fundo Garantidor de Créditos, é de alto risco e pode trazer perdas ao investidor.

Histórico das Carteiras Acompanhadas x Ibovespa (posição até 31/10)

Bovespa Carteira Arrojada Carteira Moderada Carteira Dividendos

-20%

0%

20%

40%

60%

80%

100%

Jul-06 Ago-06 Set-06 Out-06 Nov-06 Dez-06 Jan-07 Fev-07 Mar-07 Abr-07 Mai-07 Jun-07 Jul-07 Ago-07 Set-07 Out-07 Nov-07 Dez-07 Jan-08 Fev-08 Mar-08 Abr-08 Mai-08 Jun-08 Julh-08 Ago-08 Set-08 Out-08

Final da Crise de Maio. CPI e inflação nos EUA. Impacto no Ibovespa: queda de 18,20% de 9/mai/06 a 27/jun/06

Queda da Bolsa de Shangai (China).

Início de rumores sobre problemas com subprime dos EUA.

Impacto no Ibovespa: -8,30%

de 26/fev/07 a 16/mar/07

Crise de Crédito nos EUA Impacto no Ibovespa: perdas de 29,23%

entre 23/jul/07 a 16/ago/07

Temores de recessão nos EUA.

Impacto no Ibovespa: desvalorização de 20,30% de 6/dez/07 a 21/jan/08 30/abr/08 S&P: Classificação

BBB - para o Brasil

(Grau de Investimento) 1º Circuit Breaker. Rejeição do Congresso americano ao "Pacote

de Socorro"

Desempenho das Ações Acompanhadas (posição até 31/10) Carteira Moderada

Empresa Ação Setor %

Ambev Ambv4 Alim. e Bebidas 15,0

Sid. Nacional Csna3 Siderurgia 15,0

AES Tiête Geti4 Energia 10,0

Petrobras Petr4 Petróleo 15,0

PIBB Pibb11 Outros 10,0

Tractebel Tble3 Energia 10,0

Vale do Rio Doce Vale5 Mineração 15,0

Weg Wege3 Máq. Industriais 10,0

Carteira Arrojada

Empresa Ação Setor %

Duratex Dura4 Materiais p/ Constr. 10,0

Gerdau Ggbr4 Siderurgia 15,0

Lojas Renner Lren3 Comércio 15,0

NET Netc4 Comunicação 10,0

Embraer Embr3 Veíc. e Peças 10,0

Randon Rapt4 Veíc. e Peças 10,0

Telemar Tnlp3 Tele fixa 10,0

Tractebel Tble3 Energia 20,0

Fonte: Economática

A presente instituição aderiu ao Código de Auto-Regulação da ANBID para os Fundos de Investimento.

Dividendos Moderada

Arrojada 15% Comércio 10% Mat. p/ Constr. 15% Siderurgia 10% Telefixa 20% Veíc./Peças 10% Comunic.

15% Alim. e Bebidas 20% Energia 10% Máq. Ind. 15% Mineração 10% Outros 15% Petróleo 15% Siderurgia

10% Alim. e Bebidas 10%Mat. Constr. 15% Energia 15% Mineração 15% Petróleo 15% Telefixa 10% Transp.

+RISCO- 10% Saneam.

20% Energia

Ação Empresa Último Mín. 52 Máx. 52 No mês No ano Div. Yield IFR Preço Prazo Potencial

Preço semanas semanas % % % Alvo %

AMBV4 Ambev PN 91,00 76,00 142,21 -13,33 -25,89 6,10 44,9 160,74 jul/09 76,63

CCRO3 CCR Rodovias ON 21,40 13,30 34,76 -14,40 -17,95 7,00 45,2 40,36 jun/09 88,60

CSNA3 Sid Nacional ON 28,71 22,60 85,97 -29,55 -43,81 10,30 45,1 83,25 ago/09 189,97

DURA4 Duratex PN 18,94 13,10 57,08 -15,82 -55,29 6,40 49,8 54,14 jul/09 185,87

EMBR3 Embraer ON 11,25 8,66 21,00 -14,12 -42,34 5,30 54,0 22,39 mai/09 98,99

ETER3 Eternit ON 4,14 3,33 9,67 -25,99 -32,72 21,90 39,4 10,99 mai/09 165,46

GETI4 AES Tiete PN 13,41 11,63 18,43 -12,92 -12,93 12,60 50,9 21,44 ago/09 59,84

GGBR4 Gerdau PN 14,00 10,43 42,10 -33,99 -44,84 6,30 44,0 45,74 ago/09 226,68

LAME4 Lojas Americ PN 5,96 4,40 20,41 -28,62 -0,96 1,20 50,1 17,20 jun/09 188,66

LREN3 Lojas Renner ON 15,70 15,50 45,17 -33,19 -55,48 6,10 40,0 44,02 jun/09 180,39

NETC4 Net PN 13,72 9,87 28,98 -15,47 -36,73 0,00 48,5 28,95 jun/09 110,98

PETR4 Petrobras PN 23,31 17,80 53,68 -33,59 -46,93 1,10 41,5 59,34 out/09 154,58

PIBB11 Pibb Ind Brasil 50 55,65 43,00 113,49 -22,49 -42,97 - 43,4 113,35 abr/09 103,68

RAPT4 Randon Part PN 7,50 5,05 20,23 -30,30 -55,94 4,80 43,2 23,84 out/08 217,87

SBSP3 Sabesp ON 25,00 17,95 45,86 -5,12 -37,51 4,10 54,4 50,85 mai/09 103,40

TBLE3 Tractebel ON 17,10 14,40 24,24 -17,39 -13,64 10,10 45,1 27,26 ago/09 59,41

TLPP4 Telesp PN 48,00 38,20 54,60 7,41 12,22 12,90 49,9 64,87 abr/09 35,14

TNLP3 Telemar ON 34,00 24,30 66,85 -12,82 -35,28 16,60 60,7 77,84 abr/09 128,93

VALE5 Vale R Doce PNA 25,40 20,24 57,54 -20,08 -48,04 4,30 46,8 73,05 jul/09 187,59

WEGE3 Weg ON 12,30 9,38 27,76 -13,32 -50,11 4,40 48,8 29,47 abr/09 139,59

Tabelas seuEstilo nº19 11.11.08 12:43 Page 2

Referências

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