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A aids é uma doença contagiosa

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Academic year: 2018

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A aids é uma doença contagiosa, causada por vírus. O vírus da Aids destrói as células do nosso sangue que têm a função de combater os agentes causadores de doença como pneumonia, meningite, encefalite etc. Como seu organismo fica sem defesa, ela morre em pouco tempo. A Aids é transmitida de uma pessoa para outra. E isso pode acontecer se a pessoa: receber sangue contagioso através de

transfusões; usar seringa e agulhas de injeção contaminadas; tiver relações sexuais com alguém que esteja contaminado. Aids A sigla Aids (do inglês, Acquired

Immunodeficiency Syndrome) significa Síndrome da Imunodeficiência Adquirida, nome atribuído à doença infecciosa descoberta no início dos anos 80, causada pelo vírus HIV (do inglês, Human Immunodeficiency Virus - Vírus da Imunodeficiência Humana). De acordo com pesquisadores, o HIV teria se hospedado em algumas espécies de macacos africanos e, de alguma forma, por ingestão da carne

contaminada ou durante caçadas, teria alcançado a corrente sanguínea humana. O vírus da Aids teria sofrido constantes mutações durante séculos até chegar à forma atual. Dentro do corpo humano, o HIV infecta e destrói os linfócitos do tipo CD4+, responsáveis pelo sistema imunológico. Sem o seu potencial de defesa, o organismo fica vulnerável a vírus e bactérias e sujeito a todo tipo de infecções oportunistas que levam à morte do portador. O HIV circula por todas as secreções líquidas do corpo. No sangue, no sêmen e nas secreções vaginais ele aparece em grande quantidade. No suor, na lágrima, na urina e na saliva a quantidade é menor e insuficiente para provocar a contaminação. O HIV é um retrovírus, ou seja, um tipo de vírus capaz de se reproduzir de modo diferente dos tradicionais, ao usar como material genético uma molécula de RNA em vez de DNA (processo chamado de transcrição reversa). Há dois tipos de HIV: o HIV1 e o HIV2. O último é menos agressivo e retarda o aparecimento dos sintomas. Segundo cientistas, isso explica por que determinadas pessoas desenvolvem mais rapidamente a doença do que outras. Há indícios também de que a quantidade de vírus no organismo defina a intensidade da doença. Contágio - A Aids é transmitida quando o vírus HIV entra em contato com a corrente sanguínea, o que pode acontecer nas relações sexuais (heterossexuais ou homossexuais), nas transfusões sanguíneas e por meio de seringas ou instrumentos cortantes com resíduos de sangue contaminado. A possibilidade de contaminação através do sexo oral é comprovada em 1996, segundo pesquisa do Instituto do Câncer de Boston (EUA) feita com chimpanzés. Devido à quantidade de vírus no sêmen ser muito grande, há o risco de o vírus ser absorvido pela mucosa bucal e não apenas por meio de algum ferimento na boca. A Aids pode ser transmitida de mãe para filho durante a gravidez, o parto e a

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portador do vírus da Aids e não apresentar de imediato os sintomas da doença, já que o HIV pode ficar incubado por até dez anos. As primeiras manifestações da doença são diarréias constantes, febre alta, herpes, gânglios duradouros e perda de peso. Depois, é comum o aparecimento de doenças oportunistas, como pneumonia e toxoplasmose, que podem ser fatais. Quando a doença atinge um estágio mais avançado, certos tipos raros de câncer manifestam-se, como o sarcoma de Kaposi (provoca lesões na pele, no estômago e no intestino) e os linfomas (tumores nos gânglios linfáticos), além de distúrbios neurológicos, perda de memória e coordenação motora. Tratamento - A Aids ainda não tem cura, mas o

desenvolvimento e a administração de medicamentos, como o AZT (zidovudina), DDI (didanosina), DDC (zalcitabina), D4T (estavudina) e 3TC (lamividina),

aumenta a sobrevida dos pacientes e consegue períodos prolongados de melhora da doença. Em julho de 1996, os resultados de um novo tratamento revolucionário, chamado "coquetel anti-Aids", foram apresentados durante a 11ª Conferência Internacional da Aids, em Vancouver, no Canadá. O coquetel de drogas é cem vezes mais potente do que o uso isolado do AZT, até então o único remédio

disponível contra o vírus da Aids. Consiste na administração conjunta de três tipos de drogas: o AZT e uma outra droga da mesma família (a mais utilizada é o 3TC), que são os "bloqueadores de transcriptase reversa" (detêm a reprodução do vírus em seu estágio inicial) e um inibidor de protease (impede que o vírus complete a fase final de seu amadurecimento e destrua novas células), que pode ser o

Ritonavir, o Saquinavir, o Crixivan e o Indinavir. A administração desse grupo de medicamentos em vários pacientes mostrou um controle na multiplicação do vírus do HIV, reduzindo os sintomas da doença. De um grupo de 21 pacientes que receberam o medicamento durante quatro meses, de outubro de 1995 a fevereiro de 1996, 18 eliminaram 98,9% dos vírus. Porém, o coquetel provoca alguns efeitos colaterais, como náuseas e problemas nos rins e no fígado. Se ministrado a longo prazo, há o risco de causar doenças fatais, como o câncer. De acordo com o

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antes disto acontecer. Na maioria das vezes, o fluxo menstrual reduzirá, mas um período fraco poderá ser seguido de outro forte. A mulher poderá pensar que parou de menstruar e ser surpreendida por outro ciclo. Durante este período, existe a possibilidade de engravidar, sendo assim, a mulher não deve abandonar seu método anticoncepcional até que não menstrue por pelo menos dois anos. Sintomas e Problemas Ondas de calor Elas iniciam alguns meses antes da Menopausa e duram de um a dois anos. A mulher poderá ter uma única destas ondas ao dia ou várias, em uma hora. Quando ocorrem durante a noite, as mulheres podem acordar banhadas em suor. As ondas podem vir acompanhadas de tonteira, náusea e palpitações. Tudo isso pode assustar, mas estes sintomas são simplesmente a resposta à súbita elevação da temperatura corporal. Usar roupas largas e leves, evitando os tecidos sintéticos, trará maior conforto. É bom manter os ambientes ventilados, principalmente o quarto de dormir. Agulhadas ou

alfinetadas Estas são também sensações estranhas, mas comuns, além de dores nas juntas e músculos, assim como inchaço nas mãos, tornozelos e pés. Depressão, irritabilidade, choro e outras alterações de humor Várias destas mudanças de humor também ocorrem na Menopausa e sempre foram atribuídas às reações psicológicas à passagem por esta etapa de vida. Agora, pesquisadores já acreditam que a flutuação dos níveis hormonais afetam de forma direita a porção do cérebro que controla o humor e sentimentos. Problemas sexuais A redução dos níveis hormonais acarreta mudanças na área urogenital. Os tecidos da vagina, uretra e bexiga sofrem atrofia, ou seja ficam mais finos e facilmente irritados. Na região vaginal ocorre a secura causada pela diminuição na produção de secreções que lubrificam esta região antes e durante a relação sexual. Com isto, aumentam as probabilidades de causarem trauma, dor e infecção, além da diminuição do prazer e interesse pelo sexo. A utilização de lubrificantes vaginais aliviam estes sintomas. Na área urinária, a uretra é facilmente irritada, dando sintomas de cistite. Doenças Cardiovasculares De acordo com as estatísticas de morte por doenças cardiovasculares, as suas causas estão relacionados coma alta pressão, angina, espessamento das artérias e derrame. Na Menopausa, aumentam os fatores de risco destas doenças. Sendo assim, as mulheres devem ficar atentas para os

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