Planos de Gestão e de Gerenciamento de Resíduos
Sólidos
Ms. Elisa Kerber Schoenell Gestora Ambiental CREA RS 172364
Mestra em Engenharia Civil – Gerenciamento de Resíduos 1
Lei 12.305/2010 – Política Nacional de Resíduos Sólidos
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Institui a Política Nacional de Resíduos Sólidos;
altera a Lei n
o9.605, de 12 de fevereiro de 1998;
e dá outras providências.
Art. 20. Estão sujeitos à elaboração de plano de gerenciamento de RS
I - os geradores de resíduos sólidos previstos nas alíneas “e” (resíduos dos serviços públicos de saneamento básico: os gerados nessas atividades, excetuados os referidos na alínea “c”(resíduos domiciliares e de limpeza urbana)), “f” (resíduos industriais: os gerados nos processos produtivos e instalações industriais), “g” (resíduos de serviços de saúde: os gerados nos serviços de saúde, conforme definido em regulamento ou em normas estabelecidas pelos órgãos do Sisnama e do SNVS) e “k” (resíduos de mineração: os gerados na atividade de pesquisa, extração ou beneficiamento de minérios) do inciso I do art. 13;
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Art. 20. Estão sujeitos à elaboração de plano de gerenciamento de RS
• II - os estabelecimentos comerciais e de prestação de serviços que:
• a) gerem resíduos perigosos;
• b) gerem resíduos que, mesmo caracterizados como não perigosos, por sua natureza, composição ou volume, não sejam equiparados aos resíduos domiciliares pelo poder público municipal;
• III - as empresas de construção civil, nos termos do regulamento ou de normas estabelecidas pelos órgãos do Sisnama;
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Art. 20. Estão sujeitos à elaboração de plano de gerenciamento de RS
• IV - os responsáveis pelos terminais e outras instalações referidas na alínea “j” (resíduos de serviços de transportes: os originários de portos, aeroportos, terminais alfandegários, rodoviários e ferroviários e passagens de fronteira) do inciso I do art. 13 e, nos termos do regulamento ou de normas estabelecidas pelos órgãos do Sisnama e, se couber, do SNVS, as empresas de transporte;
• V - os responsáveis por atividades agrossilvopastoris, se exigido pelo órgão competente do Sisnama, do SNVS ou do Suasa.
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Artigo 21: Conteúdo mínimo do Plano
•
I - descrição do empreendimento ou atividade;
•
II - diagnóstico dos resíduos sólidos gerados ou administrados, contendo a origem, o volume e a caracterização dos resíduos, incluindo os passivos ambientais a eles relacionados;
•
III - observadas as normas estabelecidas pelos órgãos do Sisnama, do SNVS e do Suasa e, se houver, o plano municipal de gestão integrada de resíduos sólidos:
•
a) explicitação dos responsáveis por cada etapa do gerenciamento de resíduos sólidos;
•
b) definição dos procedimentos operacionais relativos às etapas do gerenciamento de resíduos sólidos sob responsabilidade do gerador;
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Artigo 21: Conteúdo mínimo do Plano
•
IV - identificação das soluções consorciadas ou compartilhadas com outros geradores;
•
V - ações preventivas e corretivas a serem executadas em situações de gerenciamento incorreto ou acidentes;
•
VI - metas e procedimentos relacionados à minimização da geração de resíduos sólidos e, observadas as normas estabelecidas pelos órgãos do Sisnama, do SNVS e do Suasa, à reutilização e reciclagem;
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Artigo 21: Conteúdo mínimo do Plano
•
VII - se couber, ações relativas à responsabilidade compartilhada pelo ciclo de vida dos produtos, na forma do art. 31;
•
VIII - medidas saneadoras dos passivos ambientais relacionados aos resíduos sólidos;
•
IX - periodicidade de sua revisão, observado, se couber, o prazo de vigência da respectiva licença de operação a cargo dos órgãos do Sisnama.
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Artigo 19 – Conteúdo mínimo do Plano MUNICIPAL de Gestão Integrada de Resíduos
9 I – diagnóstico (origem, volume, caracterização dos resíduos e as formas de destinação e disposição final adotadas);
II - identificação de áreas favoráveis para disposição final ambientalmente adequada de rejeitos;
III - identificação das possibilidades de implantação de soluções consorciadas ou compartilhadas com outros Municípios, considerando, nos critérios de economia de escala, a proximidade dos locais estabelecidos e as formas de prevenção dos riscos ambientais;
IV - identificação dos resíduos sólidos e dos geradores sujeitos a plano de gerenciamento específico nos termos do art. 20 ou a sistema de logística reversa na forma do art. 33;
V - procedimentos operacionais e especificações mínimas a serem adotados nos serviços públicos de limpeza urbana e de manejo de resíduos sólidos, incluída a disposição final ambientalmente adequada dos rejeitos.
10 VI - indicadores de desempenho operacional e ambiental dos serviços públicos de limpeza urbana e de manejo de resíduos sólidos;
VII - regras para o transporte e outras etapas do gerenciamento de resíduos sólidos;
VIII - definição das responsabilidades quanto à sua implementação e operacionalização, incluídas as etapas do plano de gerenciamento de resíduos sólidos a que se refere o art. 20 a cargo do poder público;
IX - programas e ações de capacitação técnica voltados para sua implementação e operacionalização;
X - programas e ações de educação ambiental que promovam a não geração, a redução, a reutilização e a reciclagem de resíduos sólidos;
XI - programas e ações para a participação dos grupos interessados, em especial das cooperativas de catadores de materiais reutilizáveis e recicláveis formadas por pessoas físicas de baixa renda;
Artigo 19 – Conteúdo mínimo do Plano MUNICIPAL de Gestão Integrada de Resíduos
11 XII - mecanismos para a criação de fontes de negócios, emprego e renda, mediante a valorização dos resíduos sólidos;
XIII - sistema de cálculo dos custos da prestação dos serviços públicos de limpeza urbana e de manejo de resíduos sólidos, bem como a forma de cobrança desses serviços;
XIV - metas de redução, reutilização, coleta seletiva e reciclagem, entre outras, com vistas a reduzir a quantidade de rejeitos encaminhados para disposição final ambientalmente adequada;
XV - descrição das formas e dos limites da participação do poder público local na coleta seletiva e na logística reversa, respeitado o disposto no art. 33, e de outras ações relativas à responsabilidade compartilhada pelo ciclo de vida dos produtos;
Artigo 19 – Conteúdo mínimo do Plano MUNICIPAL de Gestão Integrada de Resíduos
12 XVI - meios a serem utilizados para o controle e a fiscalização, no âmbito local, da implementação e operacionalização dos planos de gerenciamento de resíduos sólidos de que trata o art. 20 e dos sistemas de logística reversa previstos no art. 33;
XVII - ações preventivas e corretivas a serem praticadas, incluindo programa de monitoramento;
XVIII - identificação dos passivos ambientais relacionados aos resíduos sólidos, incluindo áreas contaminadas, e respectivas medidas saneadoras;
XIX - periodicidade de sua revisão, observado prioritariamente o período de vigência do plano plurianual municipal.
Artigo 19 – Conteúdo mínimo do
Plano MUNICIPAL de Gestão Integrada de Resíduos
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Art. 22. Para a elaboração, implementação, operacionalização e monitoramento de todas as etapas do plano de gerenciamento de resíduos sólidos, nelas incluído o controle da disposição final ambientalmente adequada dos rejeitos, será designado responsável técnico devidamente habilitado.
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COMPOSIÇÃO GRAVIMÉTRICA DOS
RESÍDUOS SÓLIDOS
Caracterização Gravimétrica
Quarteamento
Homogeinização da amostra;
Divisão em quatro partes iguais;
Duas partes opostas entre si e descartadas as partes restantes;
As partes não descartadas são homogeinizadas e o processo é repetido até que se obtenha o volume desejado.
Segregação por categorias;
Pesagem.
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Caracterização Gravimétrica
Quarteamento
SOARES, 2011
16Matéria orgânica
Restos de alimentos
Podas de árvores
Flores.
Plásticos
Sacos
Sacolas
Embalagens de alimentos
Embalagens de produto de limpeza;
Isopor
Utensílios de cozinha
Látex
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Resíduos sólidos urbanos
Papel e Papelão
Caixas
Revistas
Jornais
Papel
Livros
Cadernos
Vidro
Copos
Garrafas
Pratos
Embalagens de produtos de beleza
Embalagens de alimentos
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Resíduos Sólidos Urbanos
Metal ferroso
Palha de aço
Alfinetes
Agulhas
Embalagens de alimentos
Metal não ferroso
Latas
debebida
Restos de cobre
Fiação Elétrica
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Resíduos Sólidos Urbanos
Panos, trapos, couro e borrachas
Roupas
Panos de limpeza
Pedaços de tecidos
Bolsas
Mochilas
Sapatos
Tapetes
Luvas
Cintos
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Resíduos Sólidos Urbanos
Contaminante Químico
Lâmpadas fluorescentes
Latas de tinta
Pilhas
Baterias
Frasco de esmalte
Pesticida
Raticida
Colas em Geral
Embalagens de produtos de beleza
Embalagens de cosméticos
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Resíduos Sólidos Urbanos
Contaminante Biológico
Papel higiênico
Absorventes
Cotonete
Fraldas descartáveis
Seringas
Lâminas de barbear
Pelos
Cabelos
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Composição média dos RSU no Brasil
23 Fonte: GOMES (2004)
EUA
Papel 44%
Plástico 10%
Metal 7%
Vidro 5%
Outros 34%
Matéria Orgânica Putrescível e Rejeitos
Composição média dos RSU no EUA
Fonte: GOMES (2004) 7
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Resíduos Sólidos Urbanos
Ministério do Meio Ambiente
Composição gravimétrica de RSU no Brasil em 200825 26
27 Matéria Orgânica
Contaminantes Biológicos
Contaminantes Químicos
28 Borracha
Panos, Trapos e Couros
Pedras, Terras, e Cerâmicas,
29 Longa-Vida
Papel - Papelão
Vidro
30 Plástico
Metal
Isopor
Composição média Montenegro/RS COLETA ORGÂNICA URBANA
31
Composição média Montenegro/RS COLETA ORGÂNICA URBANA
32 17,4
51,7 30,8
Resíduos Coleta Urbana (%) Montenegro/RS - 2013
Matéria Orgânica Recicláveis Rejeitos
Composição média Montenegro/RS COLETA SELETIVA URBANA
33
Composição média Montenegro/RS COLETA SELETIVA URBANA
34 10,5
56,6 32,9
Resíduos Coleta Seletiva (%) Montenegro/RS - 2013
Matéria Orgânica Recicláveis Rejeitos
Composição média Montenegro/RS COLETA RURAL
35
Composição média Montenegro/RS COLETA RURAL
36 20,1
37,6 42,3
Resíduos Coleta Rural (%) Montenegro/RS - 2013
Matéria Orgânica Recicláveis Rejeitos
Composição média Montenegro/RS
37 18
46 36
Resíduos Média Geral (%) Montenegro/RS - 2013
Matéria Orgânica Recicláveis Rejeitos
38 20,1
37,6 42,3
Resíduos Coleta Rural (%) Montenegro/RS - 2013
Matéria Orgânica Recicláveis Rejeitos
10,5
56,6 32,9
Resíduos Coleta Seletiva (%) Montenegro/RS - 2013
Matéria Orgânica Recicláveis Rejeitos
17,4
51,7 30,8
Resíduos Coleta Urbana (%) Montenegro/RS - 2013
Matéria Orgânica Recicláveis Rejeitos
Reciclagem
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Ação de reintroduzir os resíduos no ciclo produtivo.
São processos industriais que permitem separar, recuperar e transformar
os componentes dos resíduos sólidos.
Benefícios da reciclagem
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• Excesso de resíduos – pouco espaço
• Vida útil aterro sanitário
• Segurança – impactos ambientais
• Problemas na queima – dioxinas
• Economia de recursos naturais
• Economia de energia
• Inclusão social
TIPOS DE RECICLAGEM
41 Reciclagem primária: Processamento de um resíduo para a fabricação de um produto com características similares ao original – RECICLAGEM INDUSTRIAL (aproveitamento de aparas e sobras no processo industrial)
Reciclagem secundária: Processamento de resíduos com obtenção de produtos diferentes do original – RECICLAGEM PÓS-CONSUMO (RSU)
Reciclagem terciária: Implica na obtenção, a partir de um produto, dos componentes químicos básicos do mesmo – RECICLAGEM QUÍMICA (pirólise, hidrólise e compostagem)
Reciclagem quaternária: Utilização do conteúdo energético dos materiais através de sua queima ou incineração – RECICLAGEM
ENERGÉTICA (reaproveitamento) 42
• A reciclagem do alumínio economiza 95% da energia usada para a fabricação do material;
• Pode-se fazer 20 latas de material reciclado com a mesma energia necessária para fazer uma lata a partir de material novo;
• O quilo equivale a 75 latinhas e vale ~ 10 vezes mais que um quilo de papel;
• Reciclagem de latinhas gera em torno de 160 mil empregos diretos e indiretos;
• Reciclagem de latinha evita a extração de bauxita (mineral).
CONTAMINAÇÃO
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• As tintas da estamparia da embalagem são destruídas nos fornos de fundição durante o reprocessamento do alumínio e por isso atrapalham sua reciclagem;
• A sucata não pode conter ferro (realizar teste imã);
• Alumínio funde a 660ºC podendo produzir compostos orgânicos voláteis (tintas e vernizes).
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• A maioria das garrafas e vasilhames contém pelo menos 25% de vidro reciclado;
• Não deve ser misturado garrafas com outros tipos de vidro – pontos de fusão diferentes e pode contaminar o material;
• Cada tonelada de vidro reciclado, economiza-se uma tonelada de recursos;
• 38% do vidro é reciclado no Brasil.
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• 1 tonelada de papel – economiza-se 25.000 litros de água.
• 1 m de altura de pilha de papel – economiza-se ~ 14% da conta de energia elétrica de uma casa.
• 86% do papel destinado à reciclagem é gerado por atividades comerciais e industriais.
ATENÇÃO: Não conter metais, vidros, areia, clips e
etc., que dificultam o reprocessamento do papel
usado.
46Simbologias para reciclagem de plásticos
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Simbologias para reciclagem de plásticos
48 1 – PET – (Polietileno Tereftalato): Frascos de refrigerantes, produtos farmacêuticos, produtos de limpeza, mantas de impermeabilização e fibras têxteis.
2 – PEAD – (Polietileno de Alta Densidade): Embalagens para cosméticos, produtos químicos e de limpeza, tubos para líquidos e gás, tanques de combustível para veículos automotivos.
3 – PVC – (Policloreto de Vinila): Frascos de água mineral, tubos e conexões, calçados, encapamentos de cabos elétricos, equipamentos médico-cirúrgicos, esquadrias e revestimentos.
4 – PEBD – (Polietileno de Baixa Densidade): Embalagens de alimentos, sacos industriais, sacos para lixo, lonas agrícolas, filmes flexíveis para embalagens e rótulos de brinquedos.
5 – PP – (Polipropileno): Embalagens de massas e biscoitos, potes de margarina, seringas descartáveis, equipamentos médico-cirúrgicos, fibras e fios têxteis, utilidades domésticas, autopeças (para-choques de carro).
6 – PS – (Poliestireno): Copos descartáveis, placas isolantes, aparelhos de som e TV, embalagens de alimentos, revestimento de geladeiras, material escolar.
7 – Outros: Plásticos especiais e de engenharia, CDs, eletrodomésticos, corpos de computadores.
•Vídeo reciclagem plástico
•Vídeo reciclagem de Embalagens Longa-Vida
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Dados Reciclagem
CEMPRE (2015) 50 MATERIAL
RECICLADO PRESERVAÇÃO DECOMPOSIÇÃO PREÇO VENDA 1 ton de papel Corte de 20 árvores;
- 71% energia;
- 74% poluição 1 a 3 meses R$ 440,00 1 ton de plástico 130 kg petróleo 200 a 450 anos R$ 1.500,00 (PET) 1 ton de alumínio Extração de 5000 kg de
minério;
- 95% energia
100 a 500 anos R$ 3.000,00
1 ton de vidro Extração de 1300 kg de
areia 4000 anos R$ 100,00
Central de Triagem de Resíduos
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Pré-condição à reciclagem - Geração de emprego e renda
- Em empresas, cooperativas ou empresas públicas - Automática ou manual
Fatores adversos - Tecnologias inadequadas;
- Inconstância na operação, mudanças na gestão;
- Inexistência de mercados;
- Inexistência de infraestrutura de coleta correspondente;
- Seleção da tecnologia, viabilidade econômica, e mercado de recicláveis mal estudados/definidos.
Equipamentos para triagem e logística
Triagem: Equipamentos que facilitem ou promovam a separação dos resíduos para fins de destinações diferentes.
• Rasga-sacos
• Esteira
• Separadores magnéticos
Preparação para a reciclagem: Equipamentos que preparem o resíduos para o transporte e/ou a reciclagem, e aumentem o valor do material.
• Picotadores
• Prensas enfardadeiras
• Lavagem de resíduos
Coleta e armazenamento: Maquinário e equipamentos de apoio logístico.
• Caminhões, carrinhos, empilhadeiras
• Recipientes (lixeiras, sacos, containeres)
• Esteiras 52
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Documentos da Central de Triagem
• Licença Ambiental;
• Alvará Municipal;
• Alvará do Corpo de Bombeiros (PPCI);
• Habite-se;
• Laudo Segurança no Trabalho;
• Laudo Vigilância Sanitária;
• ...
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Cooperativa de Recicladores
• Estatuto Social
• Regimento Interno
• Ata de Fundação
• Eleição
• Termo de Permissão de Uso
• CNPJ
• EPIs
• Leis 5764/1971 e 12.690/2012
56PRINCÍPIOS E VALORES DA COOPERATIVA
1. Adesão voluntária e livre;
2. Gestão democrática;
3. Participação econômica dos membros;
4. Autonomia e independência;
5. Educação, formação e informação;
6. Intercooperação;
7. Interesse pela comunidade;
8. Preservação dos direitos sociais, do valor
social e da livre iniciativa;
579. Não precarização do trabalho;
10. Respeito às descisões de assembléia, observado o disposto nas Leis;
11. Participação na gestão em todos níveis de decisão com o previsto em lei e no Estatuto Social.
PRINCÍPIOS E VALORES DA COOPERATIVA
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Sistema de recolhimento de materiais recicláveis, tais como papéis, plásticos, vidros, metais, previamente separados na fonte geradora.
Estes materiais são destinados e/ou vendidos a cooperativas de recicladores e às indústrias recicladoras.
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Coleta Seletiva COLETA SELETIVA
A coleta seletiva contribui para diminuir a quantidade de resíduos disposta em aterros sanitários e outros destinos, gera empregos, melhora a condição de trabalho dos catadores de resíduos, permite a reciclagem e, com isso, economiza energia e recursos naturais.
Atlas de Saneamento - IBGE, 2011 60
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COLETA SELETIVA
SNIS 2013 RS: 45% com coleta seletiva
Planos de Gestão e de Gerenciamento de Resíduos
Sólidos
Ms. Elisa Kerber Schoenell Gestora Ambiental CREA RS 172364
Mestra em Engenharia Civil – Gerenciamento de Resíduos 62