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Logística empresarial. Distribuição física

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Academic year: 2021

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Logística empresarial Distribuição física

Conceito: Distribuição física é o ramo da logística empresarial que trata da movimentação, estocagem e processamento de pedidos dos produtos finais da empresa. Costuma ser a atividade mais importante em termos de custo para a maioria das empresas, pois absorve cerca de dois terços dos custos logísticos.

Natureza da Distribuição Física

A distribuição física preocupa-se principalmente com bens acabados ou semiacabados, ou seja, com mercadorias que a empresa oferece para vender e que não planeja executar processamentos posteriores.

Desde o instante em que a produção é finalizada até o momento no qual o comprador toma posse dela, as mercadorias são responsabilidade da logística, que deve mantê-lo no depósito da fábrica e transportá-la até depósitos locais ou diretamente ao cliente.

Situações a considerar:

Há dois tipos de mercado. Um deles é o de usuário final, que são aqueles que usam o produto tanto para satisfazer suas necessidades como aqueles que criam novos produtos, que é o caso dos consumidores industriais. Os consumidores finais também podem ser companhias que, por sua vez, vendem os seus produtos aos seus clientes.

O segundo mercado é composto por intermediários que não consomem o produto, mas que o oferecem para revenda (para outros intermediários) ou para consumidores finais.

A diferença está no perfil desses compradores, está no volume e no perfil de compra. Enquanto os consumidores finais adquirem pequenas quantidades e são grandes em número. Já usuários finais do tipo empresas de manufatura geralmente compram em grandes quantidades. Mas existem empresas que misturam esses dois tipos de clientes. Sistemas de distribuição precisam ter certo grau de flexibilidade para suprir necessidades dos diversos tipos de clientes de forma econômica.

Funções do canal de distribuição:

• Indução da demanda;

• Satisfação da demanda;

• Serviços de pós-venda;

• Troca de informações.

Em termos gerais, existem três tipos de estratégias de distribuição:

Distribuição intensiva – essa estratégia torna um certo produto disponível no maior número de estabelecimentos de uma região, visando obter maior exposição e ampliar a oportunidade de venda. Produtos com baixo valor unitário e alta frequência de compra são vendidos intensivamente, de modo que os clientes considerem conveniente comprá-los. Assim, por meio da distribuição intensiva, os clientes podem encontrar os produtos no maior número de locais possíveis.

Distribuição seletiva – estratégia que consiste no fato do fabricante vender produtos por meio de mais de um dos intermediários disponíveis em uma região, mas não em todos. Sendo assim, os intermediários escolhidos são considerados os melhores para vender os produtos com base em sua localização, reputação, clientela e outros pontos fortes. A distribuição seletiva é empregada quando os clientes buscam produtos de compra comparada. Cabe ainda destacar que, nesse caso, havendo menos “parceiros” de canal, torna-se possível desenvolver relacionamentos mais estreitos com cada um desses, permitindo que o fabricante obtenha boa cobertura do mercado com mais controle e menos custos, comparado com a distribuição intensiva.

Distribuição exclusiva - ocorre quando o fabricante vende seus produtos por meio de um único intermediário em uma determinada região, onde esse recebe o direito exclusivo de distribuir tais produtos. Esse tipo de estratégia é utilizada quando um determinado produto requer um esforço especializado de venda ou investimentos em estoques e instalações específicas. A distribuição exclusiva é oposta à distribuição intensiva, sendo mais adequada à medida em que se deseja operar apenas com “parceiros” exclusivos de canal que possam apoiar ou servir o produto de forma adequada, ou seja, enfatizando uma determinada imagem que possa caracterizar luxo ou exclusividade.

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Tipos de canais de distribuição

Canais Verticais: Os membros agem como um sistema unificado, formando uma rede administrada profissionalmente e com programação centralizada, pré-desenvolvida para obter economias de escala e maximização de “fatias” de mercado;

Canais Horizontais: Os membros unem recursos ou programas para explorar oportunidades de mercado, trabalhando juntos, de forma temporária ou permanente, ou criando uma nova empresa;

Canais Híbridos – ocorre quando uma parte das funções ao longo do canal é executada em paralelo por 2 ou mais membros da cadeia de suprimento;

Canais Múltiplos: Ocorre quando uma única empresa usa dois ou mais canais para atingir um ou mais nichos de consumidores. Objetivo é a melhoria de competitividade a partir do aumento da cobertura de mercado, da redução de custos no canal ou da personalização de produtos ou serviços

Operadores logísticos

“Prestador de serviços logísticos que tem competência reconhecida em Atividades logísticas, desempenhando funções que podem englobar todo o processo logístico de um sistema empresa-cliente, ou somente parte dele.”

(Novaes, 2001)

“Fornecedor de serviços logísticos, especializado em gerenciar e executar todas as atividades logísticas, ou parte delas, nas várias fases da cadeia de abastecimento de seus clientes, agregando valor a produtos, e que tenha competência para no mínimo, prestar simultaneamente serviços nas 3 atividades consideradas básicas de controle de estoques, armazenagem e gestão de transportes.”

(ABML, 1999)

Operadores Logísticos / Caracterização de serviços - Atividades básicas:

Controle de estoques

Concepção de políticas de controle de estoques a serem adotadas;

Controle e responsabilidade pelo estoque físico (quantidades, localização e valores);

Uso de técnicas e meios modernos para acompanhamento e evolução dos estoques;

Emissão de relatórios periódicos; e Rastreabilidade de produtos.

Armazenagem

Dispor de instalações adequadas, de acordo com a legislação;

Infraestrutura de movimentação e armazenagem capaz de atender às necessidades;

Pessoal especializado e treinado para operação;

Flexibilidade em termos WMS;

Capacidade de controle e responsabilidade por avarias;

Controle de qualidade adequado a entrada de bens e materiais armazenados;

Cobertura em seguros para instalações e bens e Materiais;

Emissão de documentos de despacho, de acordo com a legislação; e Serviços de unitização de cargas (paletização e conteinerização).

Gestão de transportes

Qualificação e homologação de transportadoras;

Contratação ou realização de serviços de transporte;

Negociação de níveis de serviço desejados das transportadoras;

Pesquisas periódicas de valores de frete;

Coordenação de chamadas de transportadoras;

Conferência e pagamento de fretes;

Medição e controle de desempenho das transportadoras; e Emissão de relatórios de níveis de serviço.

Demais atividades

• Específicas da Administração de materiais: Acompanhamento de pedidos a fornecedores;

• Recebimento de materiais e Componentes;

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• Conferência física, quantitativa e documental;

• Transporte primário;

• Controle e pagamento de fretes;

• Paletização de materiais e componentes;

• Armazenagem;

• Controle de estoques;

• Identificação de volumes;

• Expedição de materiais e componentes;

• Gestão de informações logísticas;

• Assessoria fiscal;

• Estudos de viabilidade;

• Prestação de contas;

• Medidas de desempenho.

Administração de materiais junto a Manufatura

• Apoio à produção;

• Armazenagem;

• Gestão de informações logísticas;

• Prestação de Contas;

• Medidas de desempenho.

• Embalagem do produto;

• Unitização;

• Armazenagem;

• Identificação de volumes;

• Conferência física, quantitativa e documental;

• Montagem de kits comerciais;

• Roteirização;

• Geração e controle de documentos;

• Expedição industrial;

• Distribuição direta;

• Transferências para CD;

• Rastreamento de veículos;

• Controle e pagamento de Fretes;

• Gestão de informações logísticas; Prestação de contas;

• Medidas de desempenho.

Demais atividades

Específicas da Distribuição física

• Recebimento do produto; Desconsolidação;

• Conferência física, quantitativa e documental;

• Nacionalização de produtos, Embalagem; Armazenagem;

• Controle de estoques; Unitização; Separação de pedidos;

• Montagem de kits comerciais; Identificação de volumes;

• Roteirização; Geração e controle de documentos; Expedição;

• Distribuição direta; Transferências para CD; Cross Docking;

• Rastreamento de veículos; Controle e pagamento de fretes;

• Gestão de informações logísticas; Assessoria fiscal;

• Estudos de viabilidade; Prestação de contas;

• Medidas de desempenho.

Distribuição física junto ao Cliente do fornecedor

• Entrega dos produtos;

• Abastecimento de gôndolas;

• Retirada de paletes;

• Retirada de Devoluções;

• Gestão de informações logísticas;

• Prestação de contas;

• Medidas de desempenho.

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Distribuição física junto ao Consumidor

• Entrega direta (fornecedor-cliente);

• SAC;

• Gestão de informações logísticas;

• Prestação de contas;

• Medidas de desempenho.

Configurações estratégicas

Muitas configurações estratégicas podem ser empregadas, como:

1) entrega direta de estoques de fábrica;

2) entrega direta a partir de vendedores ou de linha de produção; e 3) entrega feita utilizando um sistema de depósitos.

Quando clientes adquirem bens em quantidade suficiente para lotar um veículo, as entregas podem ser feitas diretamente a partir dos vendedores, dos estoques de fábrica ou da linha de produção. Uma vez que os fretes são menores quando cargas completas de veículos vão até uma única localização do cliente, este método de entrega incorre em menor custo total de transporte.

Fornecedores de matéria-prima geralmente utilizam entrega direta de grandes volumes, a menos que o produto seja comprado em pequena quantidade. No geral, mercadorias finais são compradas geralmente em pequenas quantidades e entregas diretas ficam restritas aos maiores compradores.

Quando os clientes não desejam comprar em quantidades suficientemente grandes para gerar entregas de carga completa, as empresas logísticas empregam uma estratégia alternativa – suprir através do sistema de depósitos. Isso é motivado pela redução dos custos de distribuição e pela melhoria no nível de serviço ao cliente oferecido.

Administração em três níveis:

1 – Estratégico: envolve determinar como será o sistema de distribuição. O planejamento estratégico logístico envolve definir a configuração global do sistema de distribuição. (ex: localização dos armazéns, a seleção dos modos ou modais de transporte e o projeto do sistema de processamento de pedidos.

2 – Tático: envolve perguntar como o sistema de distribuição pode ser utilizado da melhor maneira possível.

O investimento em caminhões, armazéns, dispositivos de transmissão de dados do depósito, equipamentos de manuseio, entre outros, dizem respeito a execução tática.

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3 – Operacional: tem a função básica e rotineira de despachar as mercadores, colocá-las para fora. Aqui, refere-se às tarefas diárias como garantir que os produtos fluam através do canal de distribuição até o último cliente. Isso inclui atividades como recolher produtos dos estoques armazenados, carregar caminhões para entrega, embalar produtos para carregamento, manter registros de níveis de inventário, preparar pedidos para ressuprimento de estoques etc.

Três Conceitos Importantes 1 – Compensação de custos

São custos conflitantes entre si. Ex: à medida que o número de depósitos aumenta, o custo de transporte diminui. Isso acontece por que os carregamentos volumosos podem ser feitos para os armazéns a fretes menores.

Além disso, a distância percorrida pelas entregas de menor volume do armazém para o cliente se reduz, diminuindo o custo de transporte de ponta.

Por outro lado, os custos de estoque e de processamento de pedidos mostram um comportamento oposto ao custo de transporte e, portanto, estão em conflito com ele.

Custos de estoque aumentam o número de

armazéns porque mais estoque é necessário para manter o mesmo nível de disponibilidade.

Os custos de processamento de pedidos também aumentam porque os depósitos servem como pontos de processamento de pedidos.

2 – Conceito de custo total

O conceito de compensação de custos e o custo total caminham lado a lado.

Os custos individuais reconhecem comportamentos conflitantes, devendo ser examinados e equilibrados.

O custo total para determinado numero de armazéns é a soma dos três custos.

Reconheceu-se que administrar transportes, estoques e processamento de pedidos conjuntamente poderia levar a substanciais reduções no custo quando comparado com a administração destas atividades em separado.

Exemplificando o custo total

1. um fabricante de instrumentos eletrônicos localizado na Costa Oeste

estava interessado em providenciar bom serviço de distribuição para mercados da Costa Leste. Foram consideradas formas básicas de transporte – aéreo, rodoviário e ferroviário. Tanto os custos como os desempenhos associados a cada um destes serviços variavam substancialmente. Na entrega porta a porta, o transporte aéreo poderia levar um tempo médio de cerca de quatro dias, enquanto o transporte por caminhão ou por trem exigiria em média oito dias.

Os custos das alternativas de transporte eram facilmente obtidos de valores publicados ou cotados.

Entretanto, a ideia de compensação de custos nos alerta para não basearmos a seleção do modal apenas nos custos de transporte. Os custos específicos de cada alternativa estão na tabela abaixo:

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Classe de custo Carga aérea Caminhão Trem

Transporte (*) $756.080 $673.296 $645.216

Manutenção de estoques (**) $378.450 $530,478 $530.478

Processamento de pedido (***) ND ND ND

Custo total $1.134,530 $1.203.774 $1.175.694

(*) Inclui qualquer entrega local na origem ou destino (transporte de ponta) (**) Inclui custos de estoques na origem, destino e em trânsito

(***) Este serviço foi realizado via uma agência de frete, ou seja, um intermediário de serviços de transporte.

ND = Não disponível

No exemplo acima, os custos de processamento de pedidos não variavam conforme o modo de transporte.

Entretanto, custos de estoque mostram padrões que geralmente conflitam com custos de transporte. Como regra geral em distribuição, quanto mais rápido e confiável for o serviço de transporte, menor será o estoque requerido em ambas as pontas da movimentação de mercadorias. Além disso, a velocidade do fluxo de materiais afeta o tempo no qual os custos financeiros estão associados ao estoque em trânsito.

3 – Conceito de sistema total

Aqui considera-se todos os fatores afetados de alguma forma pelos efeitos da decisão tomada.

O enfoque do sistema total observa os problemas de distribuição em termos abrangentes para descobrir relações que, caso negligenciadas, poderiam levar a decisões subótimas.

Esse enfoque é particularmente útil na logística, porque a administração logística relaciona-se diretamente com muitas outras áreas funcionais dentro e fora dos limites da empresa.

Exemplo: A Regional Eletric And Power Company compra carvão para sua estação termoelétrica. Ela transporta o carvão da mina até a estação geradora em seis viagens semanais de trens carregados com 8mil toneladas. A ferrovia envolvida oferece uma tarifa substancialmente menor caso seja utilizada a capacidade completa do trem. Isto significa uma redução na quantidade média de viagens semanais para 2,5 por semana e economiza 12% nos custos de transporte. Não se prevê alterações na taxa de consumo ou de produção de carvão.

Comentário:

Aparentemente, esta proposta pareça vantajosa. Entretanto, os carregamentos menos frequentes e com maior volume individual implicam maiores estoques tanto na estação geradora como na mina. Isto acontece porque deve haver um incremento nos estoques da mina para acomodar os carregamentos maiores e outro aumento na termoelétrica para atender as necessidade de carvão dada a menor frequência do arranjo proposto. O conceito de sistema total sugere que o aumento no estoque da mina deveria ser considerado, assim como os estoques na estação geradora, na avaliação da proposta da ferrovia. Pode-se esperar que, caso os custos de estoque da mina aumentem devido a uma decisão favorável ao novo esquema pela companhia elétrica, a mineração tenha que repassar estes custos para o preço do carvão. Dessa forma, o ponto de vista abrangente do sistema total é necessário para avaliar corretamente esta proposta.

Distribuição física e outras áreas funcionais Relacionamento com o marketing

A maioria dos principais livros-tetos de marketing identifica a distribuição física como um elemento-chave da disciplina de marketing.

Por que o especialistas de marketing consideram a distribuição física como parte integrante da função de marketing? A resposta está na missão básica que o marketing executa na maioria das empresas, ou seja, gerar lucro para a empresa. Para Richard Lewis, o marketing tem dois propósitos básicos: obter a demanda e depois atender a demanda.

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Conseguir demanda é resultado dos esforços promocionais, assim como do preço e da composição (mix) da carteira de produtos oferecidos. Uma vez conseguida a demanda, esta deve ser atendida e é quando a distribuição física age.

Os profissionais de marketing sabem que distribuição física na verdade contribui para aumentar a demanda.

Disponibilidade do produto, pronta entrega e atendimento correto dos pedidos são apenas alguns dos serviços que agradam o cliente. É o nível de serviço que une os esforços de promoção e distribuição.

Veja no exemplo a seguir a como uma empresa deve controlar seus custos de entrega juntamente com a promoção de vendas:

Exemplo:

Um distribuidor de encanamentos e aquecedores desenvolveu uma promoção criativa para atrair consumidores e diminuir custos de entrega. Ele instalou uma roleta no seu departamento de vendas. Cada cliente que viesse à loja para pegar o seu produto tinha o direito de girar a roleta uma vez. O ponteiro indicaria o nível de desconto a ser oferecido ao pedido. Havia uma grande quantidade de cincos na roda, alguns números dez, um ou dois vinte e apenas um cinquenta. Além de oferecer um sabor diferente ao negócio prosaico, o distribuidor cortou parte das suas entregas ao encorajar os clientes a ir a loja pegar seus produtos.

Relacionamento com a produção

Atividades de distribuição física devem ser estrategicamente interligadas as funções de produção e vendas da empresa. Esta ligação é necessária, pois do desempenho da gerencia de cada uma delas é afetado pelos níveis das atividades de distribuição. Quanto isto é devidamente compreendido, pode-se notar que não é tão importante definir se a distribuição física faz parte da produtora ou do marketing ou se é função gerencial separada e com o mesmo status das outras. O que realmente importa é a efetiva coordenação que deve ser atingida entre as varias atividades relacionadas com a distribuição, de modo que as diversas compensações dos seus custos sejam exploradas.

Exercícios:

Q1) Por que se diz que em marketing sabe-se que a distribuição física aumenta a demanda?

2) O que são custos conflitantes e por que eles são importantes na administração da distribuição física?

3) Afinal, por que defende-se que o marketing quer controlar a distribuição física? Explique e dê um exemplo de aplicação.

4) Quais são as diferenças (e similaridades) entre os conceitos de compensação de custos, custo total e sistema total?

Referências

BALLOU, R.H. Logística empresarial: Transportes, Administração de materiais e Distribuição física. Editora Atlas, São Paulo, 1993.

CHOPRA, Sunil; MEINDL, Peter. Gestão da Cadeia de Suprimentos: estratégia, planejamento e operação.

São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2011.

VALENTE, Amir Mattar. Gerenciamento de transporte e frotas. 2. ed. São Paulo: Cengage Learning, 2008.

Referências

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