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Kanjanarat P et al

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Academic year: 2021

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Texto

(1)

Francisco Wandemberg Rodrigues dos Santosa c sco a de be g od gues dos Sa tos Gerente de Risco Sanitário Hospitalar

(2)

“24 horas de proteção à vida”.

(3)

“De nada adianta um diagnóstico brilhante se

t t t ã f did ”

seu tratamento não for compreendido”.

Dra. Katia Lin Profa. UFSC

(4)

A prescrição hospitalar é um elo de comunicação escrita

i d i b d i

entre o prescritor e os demais membros da equipe hospitalar, devendo conter elementos mínimos, de forma a conferir a eficiência necessária ao processo de forma a conferir a eficiência necessária ao processo de assistência, garantindo que a ordem terapêutica seja rigorosamente transmitida, alcançando os resultados desejados do tratamento

desejados do tratamento.

(5)

Prescrição de medicamentos é a primeira etapa da cadeiaesc ção de ed ca e tos é a p e a etapa da cade a terapêutica, e uma etapa muito importante na prevenção de erros em cuidados da saúde.

Contribui com 39 % dos erros nos processos de uso de medicamentos nos hospitais

medicamentos nos hospitais.

Kanjanarat P et al. American Journal of Health- System Pharmacy, v. 60, n. 17, p. 1750-1759, 2003

Prescrição escrita dentro dos melhores padrões científicos atuais pode tornar-se inútil, a menos que seja clara e forneça instruções adequadas sobre como seja clara e forneça instruções adequadas sobre como preparar e administrar ou utilizar os medicamentos prescritos.

p esc tos

(6)

Em que momento da graduação profissional a i ã h it l é t d l ?

prescrição hospitalar é tema de aula?

(7)

A prescrição hospitalar é um evento rotineiro A prescrição hospitalar é um evento rotineiro e obrigatório em qualquer instituição de saúde independentemente do seu porte de saúde, independentemente do seu porte de complexidade.

O aspecto mais famoso é a ilegibilidade da caligrafia do médico embora estudos caligrafia do médico, embora estudos demonstrem que a escrita dos médicos não é pior que outros profissionais

é pior que outros profissionais.

Berwick DM et al. British Medical Journal, v. 313, n. 7072, p. 1657-1658, 1996 Schneider KA et al. Quality & Safety in Health Care, v. 15, n. 6, p. 445, 2006

(8)

A caligrafia ruim não é uma causa comum de A caligrafia ruim não é uma causa comum de erros de medicação, principalmente com o advento de prescrições digitadas.p ç g

Então...

Então...

Quais seriam os eventos relacionados a Quais seriam os eventos relacionados a

prescrição hospitalar vulneráveis a erros?

(9)

Data da prescriçãop ç

Identificação apropriada do paciente

Nome completo sem abreviaturas, data de nascimento, número do prontuário, localização do leitop , ç

Alertas de alergias Definições dietéticas

Vias de administração e determinação das necessidades calóricas Vias de administração e determinação das necessidades calóricas diária

Hidratação

Vias de administração e velocidade de infusão Vias de administração e velocidade de infusão

Medicamentos

Nome, concentração, fórmula farmacêutica, dose, diluição posologia velocidade de infusão orientações diluição, posologia, velocidade de infusão, orientações de uso, duração do tratamento

Transfusões sanguíneas

(10)

Gases medicinais Uso de tecnologias

Ventilação mecânica, terapia renal substitutiva, aféreses

C id d i di i li

Cuidados interdisciplinares

Fisioterapia, psicologia, fonoaudiologia, terapia ocupacional

Procedimentos Procedimentos

Curativos, acessos vasculares, drenagens

Cuidados geraisg

Mobilização, posicionamento no leito

Monitorização clínica e controle de funções â i

orgânicas

Sinais vitais, peso diário, glicemia, diurese

(11)

Essas informações são elementos chave e Essas informações são elementos chave, e quando ausentes, incompletas, com rasuras ou ilegíveis aumentam a probabilidade da ou ilegíveis aumentam a probabilidade da ocorrência de erros.

Mal uso de prescrições digitadas está associado a ocorrência de erros

associado a ocorrência de erros.

(12)

71% dos idosos hospitalizados estão

d t id i t i i l

desnutridos ou em risco nutricional.

Luis D et al. European Journal of Internal Medicine, v. 17, n. 8, p. 556-560, 2006

(13)
(14)

Acompanhamento dos seguintes itens:

Acompanhamento dos seguintes itens:

Data da prescrição

Identificação do paciente Identificação do paciente

Controle da duração do tratamento com antimicrobianos

antimicrobianos

N S i R id t Médi

Nos Serviços com Residentes Médicos e Bucomaxilofacial

(15)

Indicadores estabelecidos Indicadores estabelecidos

% de prescrições com datas corretas

% de prescrições com datas corretas

% de prescrições com identificação correta do i t

paciente

% de prescrições com sinalização do tempo de

d i i bi

uso de antimicrobianos

(16)

Estratégias adotadas Estratégias adotadas

Criação do Grupo de Estudo em Segurança do Criação do Grupo de Estudo em Segurança do

Paciente

Implantação do Núcleo de Segurança do Paciente Implantação do Núcleo de Segurança do Paciente Palestras coletivas para prescritores

Estabelecimento das regras e diretrizes Estabelecimento das regras e diretrizes

Recusa do Serviço de Farmácia de prescrições com evidência de falhas

com evidência de falhas

Conversas individualizadas com prescritores

(17)

Resultados Resultados

Redução das não conformidades, nesses itens,edução das ão co o dades, esses te s, em mais de 90 % em dois meses de acompanhamento

Elevada aderência dos residentes prescritores, enfermeiros das unidades de internação e enfermeiros das unidades de internação e farmacêuticos do Serviço de Farmácia

Apoio da CCIH

(18)

Metas Metas

Atualização do Guia Farmacoterapêutico

A li it d i ã b

Ampliar os itens da prescrição sob supervisão e acompanhamento

lh f d l d

Melhorar as ferramentas de tecnologia da informação para prescrição informatizada

(19)

Gerência de Risco Sanitário Hospitalar do IJF Gerência de Risco Sanitário Hospitalar do IJF

Adriana Maciel Farmacêutica Adriana Maciel – Farmacêutica Ana Adelaide – Enfermeira

Fátima Belarmino - Enfermeira Fátima Belarmino - Enfermeira Lady Rosany – Enfermeira

Maria da Conceição – Enfermeira Maria da Conceição Enfermeira Velma Dias – Enfermeira

Wandemberg Rodrigues - Médico Wandemberg Rodrigues Médico

(20)

Ana Adelaide de Américo Furtado Maria da Conceição Saraiva da Silva

M i d Fá i B l i d S L

Ana Maria Rocha Bezerra Ana Neri Dutra e Silva Ana Paula Pimentel

Clayreanne de Araújo Aguiar

Maria de Fátima Belarmino de Sousa Lucena Maria de Nazaré Pinheiro Uchoa

Maria Luciene Nobre Coutinho Maria Sueli Vieira da Silva

Maria Zenaide de Sousa Pequeno Clayreanne de Araújo Aguiar

Cristiane Maria Gadelha de Freitas Denise Sales Arcanjo

Dilma Bastos

Maria Zenaide de Sousa Pequeno Monica Chaves Ferreira Gondim Roberto César Pontes Ibiapina Selma Maria Alves Bezerra Suelane Cristina Silva de Lima Érika da Silva Bandeira

Francisca Mazarello B de Freitas

Francisco Wandemberg Rodrigues dos Santos Gilka Albuquerque F Aguiar

Tereza Cristina Pimentel Coelho Tereza Marta Vale Farias

Velma Dias do Nascimento Gilka Albuquerque F Aguiar

Hilda Ponciano Lima Jaqueline de Sousa Lima Lady Rosany Silva Almeiday y Lisiane Furtado Paiva

Luciene Miranda de Andrade Lydia Meneses de Moura

(21)

“Você pode encarrar o erro como uma besteiraVocê pode encarrar o erro como uma besteira a ser esquecida, ou como um resultado que aponta uma nova direção ”

aponta uma nova direção.

St J b (1955 2011) Steve Jobs (1955 – 2011)

(22)

GRATO

gerenciarisco.ijf@fortaleza.ce.gov.br ge e c a sco j @ o ta e a ce go b

(85) 32555162

Referências

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