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PROCESSO Nº TST-RR A C Ó R D Ã O (3ª Turma) GMMGD/km/mas/ef

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Academic year: 2021

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(1)Poder Judiciário Justiça do Trabalho Tribunal Superior do Trabalho. A C Ó R D Ã O (3ª Turma) GMMGD/km/mas/ef RECURSO DE REVISTA. PROCESSO SOB A ÉGIDE DA LEI 13.015/2014 E ANTERIOR À LEI 13.467/2017. ADICIONAL DE PERICULOSIDADE DEVIDO. ARMAZENAMENTO DE LÍQUIDO INFLAMÁVEL NO PRÉDIO. CONSTRUÇÃO VERTICAL. OJ 385/SBDI-I/TST. A jurisprudência desta Corte vem se firmando no sentido de que é devido o pagamento do adicional de periculosidade ao empregado que desenvolve suas atividades em edifício (construção vertical), seja em pavimento igual ou distinto daquele onde estão instalados tanques para armazenamento de líquido inflamável, em quantidade acima do limite legal, considerando-se como área de risco toda a área interna da construção vertical (OJ 385/SBDI-1/TST). Na hipótese, o Tribunal Regional foi claro ao consignar que: "A prova técnica descreve que o Edifício-Sede III contém dois tanques de armazenamento destinados ao suprimento de energia no 3º subsolo, com acesso restrito a pessoas autorizadas, com capacidade para 1.700 litros cada um”. A caracterização da periculosidade em razão do armazenamento de líquido inflamável, no local de trabalho, ainda que se trate de recinto fechado, encontra-se expressamente tratada no Anexo 2 da NR-16 da Portaria nº 3.214/78 do Ministério do Trabalho. No caso, a quantidade armazenada nos tanques supera o limite estabelecido na NR-16, qual seja, 250 litros, ensejando o pagamento do adicional de periculosidade. Julgados desta Corte. Recurso de revista conhecido e provido.. Firmado por assinatura digital em 04/03/2021 pelo sistema AssineJus da Justiça do Trabalho, conforme MP 2.200-2/2001, que instituiu a Infra-Estrutura de Chaves Públicas Brasileira.. Este documento pode ser acessado no endereço eletrônico http://www.tst.jus.br/validador sob código 1004084B2B8F82ACE0.. PROCESSO Nº TST-RR-1560-74.2017.5.10.0002.

(2) Poder Judiciário Justiça do Trabalho Tribunal Superior do Trabalho. PROCESSO Nº TST-RR-1560-74.2017.5.10.0002 Vistos, relatados e discutidos estes autos de Recurso de Revista n° TST-RR-1560-74.2017.5.10.0002, em que é Recorrente FÁBIO RIBEIRO e Recorrido BANCO DO BRASIL S.A. Em face da decisão do Tribunal Regional do Trabalho de origem, a Parte interpõe o presente recurso de revista, que foi admitido pelo TRT. Dispensada a remessa dos autos ao Ministério Público do Trabalho, nos termos do art. 95, § 2º, do RITST. PROCESSO SOB A ÉGIDE DA LEI 13.015/2014 E ANTERIOR À LEI 13.467/2017. PROCESSO ELETRÔNICO. É o relatório. V O T O Tratando-se de recurso interposto em processo iniciado anteriormente à vigência das alterações promovidas pela Lei n. 13.467, de 13 de julho de 2017, e considerando que as relações jurídicas materiais e processuais produziram amplos efeitos sob a normatividade anterior, as matérias serão analisadas com observância das normas então vigorantes, em respeito ao princípio da segurança jurídica, assegurando-se a estabilidade das relações já consolidadas (arts. 5º, XXXVI, da CF; 6º da LINDB; 912 da CLT; 14 do CPC/2015; e 1º da IN 41 de 2018 do TST). I) CONHECIMENTO Atendidos todos os pressupostos comuns admissibilidade, examino os específicos do recurso de revista.. de. ADICIONAL DE PERICULOSIDADE DEVIDO. ARMAZENAMENTO DE LÍQUIDO INFLAMÁVEL NO PRÉDIO. CONSTRUÇÃO VERTICAL. OJ 385/SBDI-I/TST O Tribunal Regional, quanto ao tema, assim decidiu: Firmado por assinatura digital em 04/03/2021 pelo sistema AssineJus da Justiça do Trabalho, conforme MP 2.200-2/2001, que instituiu a Infra-Estrutura de Chaves Públicas Brasileira.. Este documento pode ser acessado no endereço eletrônico http://www.tst.jus.br/validador sob código 1004084B2B8F82ACE0.. fls.2.

(3) fls.3. PROCESSO Nº TST-RR-1560-74.2017.5.10.0002. RECURSO DO RECLAMANTE ADICIONAL DE PERICULOSIDADE O Juiz de origem indeferiu o pleito, assim fundamentando: "Assim, não estando o reservatório situado na mesma área, nem no mesmo andar onde o reclamante exercia suas atividades, estando inclusive em área distante, onde o reclamante laborava, não há como se caracterizar a periculosidade. Se a exposição por tempo extremamente reduzido e/ou eventual afasta o direito ao adicional de periculosidade, nos termos da Súmula nº 364 do TST, portanto, com mais razão ainda não é devido o adicional quando não há contato algum com o agente perigoso." (fl. 1268) Recorre o reclamante alegando não ter sido a matéria analisada sob a ótica da OJ 385/SDI-1/TST. Argumenta ter o laudo pericial constatado que o edifício sede III armazena dois tanques não enterrados de 1.700L.b, entendendo haver periculosidade nos termos da NR 16. Requer a reforma da sentença para deferir o adicional de periculosidade postulado. Vejamos a Orientação Jurisprudencial 385 do c. TST a qual trata especificamente sobre o armazenamento de líquido inflamável no prédio de construção vertical: 385. ADICIONAL DE PERICULOSIDADE. DEVIDO. ARMAZENAMENTO DE LÍQUIDO INFLAMÁVEL NO PRÉDIO. CONSTRUÇÃO VERTICAL. (DEJT divulgado em 09, 10 e 11.06.2010) É devido o pagamento do adicional de periculosidade ao empregado que desenvolve suas atividades em edifício (construção vertical), seja em pavimento igual ou distinto daquele onde estão instalados tanques para armazenamento de líquido inflamável, em quantidade acima do limite legal, considerando-se como área de risco toda a área interna da construção vertical. O fato gerador do adicional de periculosidade é a quantidade de combustível acima do limite legal. A Norma Regulamentadora nº 20 estabelece as condições de armazenamento e o volume de combustível é de no máximo 3.000,00, em cada tanque: Firmado por assinatura digital em 04/03/2021 pelo sistema AssineJus da Justiça do Trabalho, conforme MP 2.200-2/2001, que instituiu a Infra-Estrutura de Chaves Públicas Brasileira.. Este documento pode ser acessado no endereço eletrônico http://www.tst.jus.br/validador sob código 1004084B2B8F82ACE0.. Poder Judiciário Justiça do Trabalho Tribunal Superior do Trabalho.

(4) fls.4. PROCESSO Nº TST-RR-1560-74.2017.5.10.0002 "20.17 Tanque de líquidos inflamáveis no interior de edifícios. 20.17.1 Os tanques para armazenamento de líquidos inflamáveis somente poderão ser instalados no interior dos edifícios sob a forma de tanque enterrado e destinados somente a óleo diesel. armazenem óleo diesel destinados à alimentação de motores utilizados para a geração de energia elétrica em situações de emergência ou para o funcionamento das bombas de pressurização da rede de água para combate a incêndios, nos casos em que seja comprovada a impossibilidade de instalá-lo enterrado ou fora da projeção horizontal do edifício. 20.17.2.1 A instalação do tanque no interior do edifício deve ser precedida de Projeto e de Análise Preliminar de Perigos/Riscos (APP/APR), ambos elaborados por profissional habilitado, contemplando os aspectos de segurança, saúde e meio ambiente previstos nas Normas Regulamentadoras, normas técnicas nacionais e, na ausência ou omissão destas, nas normas internacionais, bem como nas demais regulamentações pertinentes, e deve obedecer aos seguintes critérios: a) localizar-se no pavimento térreo, subsolo ou pilotis, em área exclusivamente destinada para tal fim; b) deve dispor de sistema de contenção de vazamentos: c) deve conter até 3 tanques separados entre si e do restante da edificação por paredes resistentes ao fogo por no mínimo 2 horas e porta do tipo corta-fogo; d) possuir volume total de armazenagem de no máximo 3.000 litros, em cada tanque; (...)" A prova pericial constata que a atividade desempenhada pelo reclamante não está citada no anexo 4 de atividades e operações perigosas aprovado pelo Ministério do Trabalho. Acrescenta, ainda, que o reclamante não executava suas atividades em área considerada de risco. (fl. 1179) Ademais, a prova técnica se manifesta no sentido de somente ser devido o adicional de periculosidade se existir risco acentuado, o que não ocorreu com o reclamante, transcrevo: "Assim, a Lei estabelece que o Adicional Salarial a título de periculosidade é devido somente se existir Risco Acentuado e esse, por sua vez, depende da exposição permanente do trabalhador. Exposição outra que Firmado por assinatura digital em 04/03/2021 pelo sistema AssineJus da Justiça do Trabalho, conforme MP 2.200-2/2001, que instituiu a Infra-Estrutura de Chaves Públicas Brasileira.. Este documento pode ser acessado no endereço eletrônico http://www.tst.jus.br/validador sob código 1004084B2B8F82ACE0.. Poder Judiciário Justiça do Trabalho Tribunal Superior do Trabalho.

(5) fls.5. PROCESSO Nº TST-RR-1560-74.2017.5.10.0002 não seja de caráter permanente, não caracteriza o risco acentuado, logo não é devido o Adicional Salarial a título de periculosidade." (fl. 1180) A prova técnica descreve que o Edifício-Sede III contém dois tanques de armazenamento destinados ao suprimento de energia no 3º subsolo, com acesso restrito a pessoas autorizadas, com capacidade para 1.700 litros cada um. (fl. 1188) Nesse contexto, emerge da prova a inexistência de quantidade de combustível acima do limite legal, previsto na Norma Regulamentadora nº 20, que estabelece o volume de armazenagem de no máximo 3.000,00, em cada tanque. Cumpre transcrever entendimento jurisprudencial sobre o tema decidido na 1ª Turma: ADICIONAL DE PERICULOSIDADE. ARMAZENAMENTO DE ÓLEO DIESEL FORA DO PRÉDIO EM QUE O EMPREGADO TRABALHA. EMPRESAS DE TELECOMUNICAÇÕES. Prolifera o número de empresas na área de telecomunicações, cujas atividades não podem prescindir de geradores próprios de energia elétrica. É que, sendo inviável a interrupção dos serviços prestados, têm que se precaver contra eventual interrupção no fornecimento de energia elétrica pelos meios convencionais. Tal contexto revela preeminente o risco de explosão. No entanto, utilizando-se a reclamada de geradores movidos a combustível derivado de petróleo (óleo diesel, gasolina, gás liquefeito de petróleo, querosene, etc...), fora do prédio em que trabalha o empregado, afasta-se a percepção do adicional de periculosidade, não se aplicando o contido na OJSBDI1 nº 385 do col. TST. (RO 01116.2015.004.10.00.1, Relator Desem. André R.P. V. Damasceno, julgado em 08/02/2017). ADICIONAL DE PERICULOSIDADE. ARMAZENAMENTO DE LÍQUIDO INFLAMÁVEL NO PRÉDIO. CONSTRUÇÃO VERTICAL Sendo a prova pericial conclusiva no sentido de não exposição a risco, pois os geradores abastecidos por tanques de diesel ficam localizados fora da projeção do prédio e dentro dos limites estabelecidos na NR 20, não há que se aplicar a OJ 385 da SBDI 1 do Colendo TST. (RO 0000941.29.2017.5.10.0008, Relatora Desem. Flávia simões Falcão, julgado 15/08/2018). Firmado por assinatura digital em 04/03/2021 pelo sistema AssineJus da Justiça do Trabalho, conforme MP 2.200-2/2001, que instituiu a Infra-Estrutura de Chaves Públicas Brasileira.. Este documento pode ser acessado no endereço eletrônico http://www.tst.jus.br/validador sob código 1004084B2B8F82ACE0.. Poder Judiciário Justiça do Trabalho Tribunal Superior do Trabalho.

(6) Poder Judiciário Justiça do Trabalho Tribunal Superior do Trabalho. PROCESSO Nº TST-RR-1560-74.2017.5.10.0002. O máximo de litros de combustível suportados nos tanques encontrados no prédio do reclamado corresponde a 1.700 litros cada um. Não há direito ao adicional de periculosidade porquanto observada a NR 20, eis que os tanques de diesel ficam localizados fora da projeção do prédio e o volume de combustível está dentro dos limites estabelecidos. Ainda, o expert informa descumprimento pela reclamada quanto algumas exigências da NR20, com relação à instalação do tanque no interior do edifício que deve ser precedida de Projeto e de Análise Preliminar de Perigos/Riscos, bem como possuir aprovação pela autoridade competente, possuir sistemas automáticos de detecção e combate a incêndios, bem como saídas de emergência dimensionadas conforme normas técnicas. No entanto, o laudo pericial foi claro ao concluir: "O que ocorre é um descumprimento da Norma Regulamentadora e não um enquadramento de que todo o edifício é periculoso. Cabe uma denúncia à Superintendência Regional do Trabalho (Ministério do Trabalho) quanto ao descumprimento da Lei, onde a Reclamada será penalizada por multas específicas. Inexiste qualquer menção legal de que tais descumprimentos, por si só, sejam requisitos para a caracterização da periculosidade por inflamáveis. A partir da vigência da nova NR 20, somente cabe o adicional de periculosidade por inflamáveis para quem trabalha diretamente na bacia de contenção dos tanques, casos específicos que se baseiam na NR 16, norma de atividades e operações perigosas. (fl. 1185) (...) Pelo exposto, É INDEVIDO O PAGAMENTO DO ADICIONAL DE PERICULOSIDADE, ou seja, o Reclamante NÃO laborava em local que comprometesse a sua integridade física como também que pusesse em risco a sua saúde, representando assim atividade não periculosa." (fl. 1195) (grifei) Quanto ao argumento recursal de haver tanque não enterrado, o perito informou: "Portanto, segundo as normas técnicas brasileiras, não existe impedimento para a armazenagem de líquidos inflamáveis em tanques não enterrados. (...) Firmado por assinatura digital em 04/03/2021 pelo sistema AssineJus da Justiça do Trabalho, conforme MP 2.200-2/2001, que instituiu a Infra-Estrutura de Chaves Públicas Brasileira.. Este documento pode ser acessado no endereço eletrônico http://www.tst.jus.br/validador sob código 1004084B2B8F82ACE0.. fls.6.

(7) fls.7. PROCESSO Nº TST-RR-1560-74.2017.5.10.0002 (...) 20.17.2 Excetuam-se da aplicação do item 20.17.1 os tanques de superfície que armazenem óleo diesel destinados à alimentação de motores utilizados para a geração de energia elétrica em situações de emergência ou para o funcionamento das bombas de pressurização da rede de água para combate a incêndios, nos casos em que seja comprovada a impossibilidade de instalá-lo enterrado ou fora da projeção horizontal do edifício. (Grifo Nosso) Comentário: O tanque de combustível instalado no 3º subsolo do edifício onde funciona a sede III da Reclamada é para armazenar o óleo diesel que alimenta o Sistema do Grupo Motor Gerador em caso queda de energia elétrica." (fl. 1183) Portanto, ante todo o exposto, entendo não se enquadrar o caso disposto na OJ 385/TST, bem como não ser devido o adicional periculosidade. Restam prejudicados os demais tópicos do recurso decorrentes. de no de do. pedido de adicional de periculosidade. Improcedem, ainda, os honorários assistenciais por indeferidos os pedidos da ação. Nego provimento. (g.n.) Nas razões do recurso de revista, o Reclamante pugna pela reforma da decisão. Aponta violação ao art. 193, § 1º, da CLT, contrariedade à OJ 385/SBDI-I/TST, bem como transcreve arestos para o confronto de teses. O recurso merece conhecimento. A jurisprudência desta Corte se firmou no sentido de que é devido o pagamento do adicional de periculosidade ao empregado que desenvolve suas atividades em edifício (construção vertical), seja em pavimento igual ou distinto daquele onde estão instalados tanques para armazenamento de líquido inflamável, em quantidade acima do limite legal, considerando-se como área de risco toda a área interna da construção vertical (OJ 385/SBDI-1/TST). A SBDI-1 desta Corte Superior, no julgamento do processo E-RR-970-73.2010.5.04.0014, da relatoria do Ministro João Oreste Dalazen, em sessão realizada em 16/2/2017, adotou entendimento Firmado por assinatura digital em 04/03/2021 pelo sistema AssineJus da Justiça do Trabalho, conforme MP 2.200-2/2001, que instituiu a Infra-Estrutura de Chaves Públicas Brasileira.. Este documento pode ser acessado no endereço eletrônico http://www.tst.jus.br/validador sob código 1004084B2B8F82ACE0.. Poder Judiciário Justiça do Trabalho Tribunal Superior do Trabalho.

(8) fls.8. PROCESSO Nº TST-RR-1560-74.2017.5.10.0002 no sentido de que a NR-16, nos itens 3 e 4 do Anexo 2, estabelece expressamente os limites de líquido inflamável armazenado, no local de trabalho, que ensejam o pagamento de adicional de periculosidade, ainda que se trate de recinto fechado. Assim, não acarreta direito à referida parcela a existência de armazenamento de líquido inflamável acondicionado em tambores ou bombonas de aço, alumínio, outros metais ou plástico, com capacidade entre 60 e até 250 litros. Nesse sentido, os seguintes julgados: EMBARGOS REGIDOS PELA LEI Nº 11.496/2007. ADICIONAL DE PERICULOSIDADE. ÁREA DE RISCO. CARACTERIZAÇÃO. LÍQUIDO INFLAMÁVEL. CAPACIDADE DE ARMAZENAMENTO. LIMITE LEGAL. Na hipótese, a Turma entendeu não ser devido o pagamento do adicional de periculosidade, com o fundamento de que a existência de 3 bombonas de 50 litros e de 10 latas de 3,6 litros não é suficiente para caracterizar como de risco a área em que se desenvolviam as atividade do autor. A jurisprudência prevalecente nesta Corte superior havia se firmado no entendimento de que o limite mínimo estabelecido no Anexo 2 da NR-16 do Ministério do Trabalho e Emprego, para que fosse deferido o adicional de periculosidade, referia-se apenas ao caso de transporte de inflamáveis, sendo irrelevante para o caso de seu armazenamento em ambiente fechado. Todavia, esta Subseção, na sessão do dia 16/2/2017, no julgamento do E-RR - 970-73.2010.5.04.0014, ainda pendente de publicação, da relatoria do Exmº Sr. Ministro João Oreste Dalazen, firmou o entendimento, no qual a expressiva maioria de 9x3, na qual este Relator ficou vencido, de que, para o deferimento do adicional de periculosidade, há necessidade de observância à quantidade mínima de líquido inflamável armazenado, nos termos do Anexo 2 da NR-16 da Portaria nº 3.214/78 do Ministério do Trabalho e Emprego, não havendo falar em omissão na norma em questão. Segundo decidido, os itens 3 e 4 do Anexo 2 da NR-16 consignam, expressamente, os limites de líquido inflamável armazenado, a serem considerados para os fins de se assegurar ao trabalhador o direito ou não à percepção de adicional de periculosidade. Assim, não gera direito à parcela a existência, no local onde o trabalhador desenvolve suas atividades, Firmado por assinatura digital em 04/03/2021 pelo sistema AssineJus da Justiça do Trabalho, conforme MP 2.200-2/2001, que instituiu a Infra-Estrutura de Chaves Públicas Brasileira.. Este documento pode ser acessado no endereço eletrônico http://www.tst.jus.br/validador sob código 1004084B2B8F82ACE0.. Poder Judiciário Justiça do Trabalho Tribunal Superior do Trabalho.

(9) fls.9. PROCESSO Nº TST-RR-1560-74.2017.5.10.0002 de armazenamento de líquido inflamável inferior a 250 litros, ainda que se trate de recinto fechado. Nesse contexto, não mais prevalece o entendimento de que a exigência de observância de quantidade mínima de líquido inflamável se aplica somente nos casos de transporte de inflamáveis. Assim, considerando-se que o adicional de periculosidade foi indeferido sob o fundamento de que a quantidade era inferior ao limite mínimo estabelecido na norma regulamentar, verifica-se que a decisão embargada está em consonância com o recente entendimento adotado por esta Subseção, conforme exposto anteriormente. Embargos conhecidos e desprovidos. (E-RR - 44500-63.2007.5.04.0231, Relator Ministro: José Roberto Freire Pimenta, Subseção I Especializada em Dissídios Individuais, DEJT 09/06/2017) ADICIONAL DE PERICULOSIDADE. ARMAZENAMENTO DE INFLAMÁVEIS NO LOCAL DE TRABALHO. NR-16 DA PORTARIA Nº 3.214/78 DO MINISTÉRIO DO TRABALHO 1. A caracterização da periculosidade em virtude do labor em recinto fechado em que há armazenamento de líquidos inflamáveis encontra-se expressamente tratada no Anexo 2 da NR-16 da Portaria nº 3.214/78 do Ministério do Trabalho. Não é o caso, portanto, de omissão da norma administrativa, a autorizar a aplicação de regulamentação dirigida a situação diversa (transporte de líquidos inflamáveis, por exemplo), ainda que por analogia. 2. Também não subsiste tese jurídica segundo a qual se afigura irrelevante a quantidade de líquido inflamável armazenado em recinto fechado, para efeito de reconhecimento da periculosidade. Os itens 3 e 4 do Anexo 2 da NR-16 expõem à saciedade os limites de líquido inflamável armazenado, passíveis de gerar, ou não, o direito à percepção de adicional de periculosidade. 3. Precisamente o item 4 do Anexo 2 da NR-16, ao tratar dos casos em que não é devido o adicional de periculosidade, reporta-se ao Quadro I, que, por sua vez, alude à "Capacidade Máxima para Embalagens de Líquidos Inflamáveis". O exame do referido Quadro permite concluir que o reconhecimento, ou não, do direito ao adicional de periculosidade guarda relação direta com a quantidade e com o tipo de embalagem em que acondicionado o agente de risco. 4. Nos termos da NR-16, não gera direito ao adicional de periculosidade o labor prestado em recinto fechado em que há Firmado por assinatura digital em 04/03/2021 pelo sistema AssineJus da Justiça do Trabalho, conforme MP 2.200-2/2001, que instituiu a Infra-Estrutura de Chaves Públicas Brasileira.. Este documento pode ser acessado no endereço eletrônico http://www.tst.jus.br/validador sob código 1004084B2B8F82ACE0.. Poder Judiciário Justiça do Trabalho Tribunal Superior do Trabalho.

(10) fls.10. PROCESSO Nº TST-RR-1560-74.2017.5.10.0002 armazenamento de líquido inflamável acondicionado em tambores ou bombonas de aço, alumínio, outros metais ou plástico, com capacidade entre 60 e até 250 litros (Quadro I, item 4, Anexo 2). 5. Não faz jus ao adicional de periculosidade empregada, professora de física, que, nos termos do acórdão regional, executava parte das atividades em laboratórios em que havia pequena quantidade de líquidos inflamáveis armazenados - vinte e sete litros. 6. Embargos da Reclamada de que se conhece, por divergência jurisprudencial, e a que se dá provimento. (E-RR - 970-73.2010.5.04.0014, Relator Ministro: João Oreste Dalazen, Subseção I Especializada em Dissídios Individuais, DEJT 19/05/2017) (g.n.) RECURSO DE REVISTA INTERPOSTO NA VIGÊNCIA DA LEI 13.015/2014. ADICIONAL DE PERICULOSIDADE. ARMAZENAMENTO DE INFLAMÁVEIS NO LOCAL DE TRABALHO. NR-16 DA PORTARIA Nº 3.214/78 DO MINISTÉRIO DO TRABALHO. O debate proposto diz respeito ao pagamento do adicional de periculosidade, em razão da quantidade de líquidos inflamáveis armazenada no local de trabalho, de forma a caracterizá-lo como área de risco, nos termos da legislação pertinente. Sobre o tema, a SBDI-1 desta Corte, na sessão realizada no dia 16/02/2017, ao examinar o processo TST-E-RR-970-73.2010.5.04.0014, de Relatoria do Ministro João Oreste Dalazen, decidiu que o adicional de periculosidade será devido apenas quando o armazenamento de líquidos inflamáveis verificar-se em quantidade superior ao limite máximo previsto nos itens 3 e 4 do Anexo 2 da NR-16 da Portaria 3.214/78 do Ministério do Trabalho. Na ocasião, a SBDI-1/TST asseverou que "(...) não subsiste a tese jurídica segundo a qual se afigura irrelevante a quantidade de líquido inflamável armazenado em recinto fechado, para efeito do reconhecimento da periculosidade (...)", concluindo que, nos termos da mencionada NR-16, "(...) não gera direito ao adicional de periculosidade o labor prestado em recinto fechado em que há armazenamento de líquido inflamável acondicionado em tambores ou bombonas de aço alumínio, outros metais ou plástico, com capacidade entre 60 e até 250 litros (Quadro I, item 4, Anexo 2)". Na hipótese, a Corte de origem deferiu o pagamento do adicional de periculosidade à Reclamante por entender que, nos casos de armazenamento de líquido inflamável no Firmado por assinatura digital em 04/03/2021 pelo sistema AssineJus da Justiça do Trabalho, conforme MP 2.200-2/2001, que instituiu a Infra-Estrutura de Chaves Públicas Brasileira.. Este documento pode ser acessado no endereço eletrônico http://www.tst.jus.br/validador sob código 1004084B2B8F82ACE0.. Poder Judiciário Justiça do Trabalho Tribunal Superior do Trabalho.

(11) fls.11. PROCESSO Nº TST-RR-1560-74.2017.5.10.0002 ambiente laboral, a "(...) NR 16 não estabelece limites de quantidade para caracterização de área de risco (...)", restando evidenciado ainda, no acórdão regional, que a quantidade de líquido inflamável armazenada, no local de trabalho, totalizava 65 litros. Nesse cenário, o entendimento do Tribunal Regional está em dissonância com a jurisprudência da SBDI-1/TST. Divergência jurisprudencial configurada. Recurso de revista conhecido e provido. (RR - 2354-79.2012.5.12.0046, Relator Ministro: Douglas Alencar Rodrigues, 7ª Turma, DEJT 28/04/2017) (g.n.) [...] AGRAVO DE INSTRUMENTO. RECURSO DE REVISTA. PROCESSO SOB A ÉGIDE DA LEI 13.015/2014. ADICIONAL DE PERICULOSIDADE. ARMAZENAMENTO DE LÍQUIDO INFLAMÁVEL NO PRÉDIO. ÁREA DE RISCO. OJ 385 DA SBDI-1/TST. Demonstrado no agravo de instrumento que o recurso de revista preenchia os requisitos do art. 896 da CLT, quanto ao tema, dá-se provimento ao agravo de instrumento para melhor análise da alegação de contrariedade à OJ 385 da SBDI-1 do TST. Agravo de instrumento provido. RECURSO DE REVISTA. PROCESSO SOB A ÉGIDE DA LEI 13.015/2014. ADICIONAL DE PERICULOSIDADE. ARMAZENAMENTO DE LÍQUIDO INFLAMÁVEL NO PRÉDIO. ÁREA DE RISCO. OJ 385 DA SBDI-1/TST. Nos termos da OJ 385/SBDI-1/TST, "É devido o pagamento do adicional de periculosidade ao empregado que desenvolve suas atividades em edifício (construção vertical), seja em pavimento igual ou distinto daquele onde estão instalados tanques para armazenamento de líquido inflamável, em quantidade acima do limite legal, considerando-se como área de risco toda a área interna da construção vertical." Recurso de revista conhecido e provido. (RR 2007-58.2013.5.15.0133, Data de Julgamento: 02/08/2017, Relator Ministro: Mauricio Godinho Delgado, 3ª Turma, Data de Publicação: DEJT 04/08/2017) AGRAVO DE INSTRUMENTO EM RECURSO DE REVISTA. ADICIONAL DE PERICULOSIDADE. ARMAZENAGEM DE LÍQUIDO INFLAMÁVEL. A Orientação Jurisprudencial nº 385 da SBDI-1 do TST preconiza que "é devido o pagamento do adicional de Firmado por assinatura digital em 04/03/2021 pelo sistema AssineJus da Justiça do Trabalho, conforme MP 2.200-2/2001, que instituiu a Infra-Estrutura de Chaves Públicas Brasileira.. Este documento pode ser acessado no endereço eletrônico http://www.tst.jus.br/validador sob código 1004084B2B8F82ACE0.. Poder Judiciário Justiça do Trabalho Tribunal Superior do Trabalho.

(12) Poder Judiciário Justiça do Trabalho Tribunal Superior do Trabalho. PROCESSO Nº TST-RR-1560-74.2017.5.10.0002 periculosidade ao empregado que desenvolve suas atividades em edifício (construção vertical), seja em pavimento igual ou distinto daquele onde estão instalados tanques para armazenamento de líquido inflamável, em quantidade acima do limite legal, considerando-se como área de risco toda a área interna da construção vertical". A caracterização da periculosidade em virtude do labor em recinto fechado em que há armazenamento de líquidos inflamáveis encontra-se expressamente tratada no Anexo 2 da NR-16 da Portaria nº 3.214/78 do Ministério do Trabalho e Emprego. No caso, a quantidade armazenada nos 3 tanques aéreos (10.000, 900 e 900 litros) supera em muito o limite posto na NR-16, que é de no máximo 250 litros, razão pela qual deve ser mantida a condenação ao pagamento do adicional de periculosidade. Agravo de instrumento conhecido e desprovido. (AIRR 2169-64.2014.5.02.0041, Relator Ministro: Alexandre de Souza Agra Belmonte, 3ª Turma, DEJT 31/03/2017) (g.n.) Na. hipótese,. o. Tribunal. Regional. foi. claro. ao. consignar que: A prova técnica descreve que o Edifício-Sede III contém dois tanques de armazenamento destinados ao suprimento de energia no 3º subsolo, com acesso restrito a pessoas autorizadas, com capacidade para 1.700 litros cada um. (fl. 1188) (g.n.) Como visto, a caracterização da periculosidade em razão do armazenamento de líquido inflamável, no local de trabalho, ainda que se trate de recinto fechado, encontra-se expressamente tratada no Anexo 2 da NR-16 da Portaria nº 3.214/78 do Ministério do Trabalho. No caso, a quantidade armazenada, no total de 1.700 litros, supera o limite estabelecido na NR-16, qual seja, 250 litros. Acresça-se, ainda, que o item 20.2.7 da Norma Regulamentadora nº 20 da Portaria nº 3.214/1978 do Ministério do Trabalho, que trata dos líquidos combustíveis e inflamáveis, dispõe que:. Firmado por assinatura digital em 04/03/2021 pelo sistema AssineJus da Justiça do Trabalho, conforme MP 2.200-2/2001, que instituiu a Infra-Estrutura de Chaves Públicas Brasileira.. Este documento pode ser acessado no endereço eletrônico http://www.tst.jus.br/validador sob código 1004084B2B8F82ACE0.. fls.12.

(13) fls.13. PROCESSO Nº TST-RR-1560-74.2017.5.10.0002 "20.2.7 Os tanques para armazenamento de líquidos inflamáveis somente poderão ser instalados no interior de edifícios sob a forma de tanques enterrados." (g.n.) Desse modo, a decisão do TRT de origem em afastar o direito à percepção do adicional de periculosidade, com fulcro na NR-20, apresenta-se em dissonância com o entendimento desta Corte, conforme demonstrado nos seguintes julgados: RECURSO DE REVISTA SOB A ÉGIDE DAS LEIS Nºs 13.015/2014 E 13.467/2017. ADICIONAL DE PERICULOSIDADE POR EXPOSIÇÃO A INFLAMÁVEIS. CONSTRUÇÃO VERTICAL. TANQUES NÃO ENTERRADOS. Cinge-se a controvérsia dos autos sobre a possibilidade ou não de deferimento do adicional de periculosidade, nos casos de armazenamento de combustíveis em prédio vertical. A SDI-1 desta Corte, na sessão do dia 16/2/2017, no julgamento do processo TST-E-RR - 970-73.2010.5.04.0014, da relatoria do Exmº Sr. Ministro João Oreste Dalazen, assentou o entendimento de que para o deferimento do adicional de periculosidade é necessário observar a quantidade de líquido inflamável armazenado, nos termos do Anexo 2 da NR-16 da Portaria nº 3.214/78 do Ministério do Trabalho e Emprego, cujos itens 3 e 4 do Anexo 2 da NR-16 estabelecem expressamente os limites de líquido inflamável armazenado, no local de trabalho obreiro, que ensejam o pagamento de adicional de periculosidade, ainda que se trate de recinto fechado. Assim, só acarreta direito à referida parcela a existência de armazenamento de líquido inflamável acondicionado em tambores ou bombonas de aço, alumínio, outros metais ou plástico, com capacidade acima dos 250 litros. No que tange ao trabalho da autora em área de risco, o Regional consignou que , no prédio em que transcorreu o trabalho, havia um tanque enterrado de 20.000 litros, que abastecia diretamente três tanques de 250 litros cada, localizados em cabines individuais, enclausurados, cada um dentro de sua contenção de derramamento, fechados por porta de corta fogo trancada. Registrou, com base no laudo pericial, que "Até Janeiro de 2013 os geradores eram alimentados por 4 tanques metálicos de 250 litros de óleo diesel, um servia como pulmão e os demais eram alimentados por este. Todos os tanques Firmado por assinatura digital em 04/03/2021 pelo sistema AssineJus da Justiça do Trabalho, conforme MP 2.200-2/2001, que instituiu a Infra-Estrutura de Chaves Públicas Brasileira.. Este documento pode ser acessado no endereço eletrônico http://www.tst.jus.br/validador sob código 1004084B2B8F82ACE0.. Poder Judiciário Justiça do Trabalho Tribunal Superior do Trabalho.

(14) Poder Judiciário Justiça do Trabalho Tribunal Superior do Trabalho. PROCESSO Nº TST-RR-1560-74.2017.5.10.0002 ficavam alocados dentro da mesma contenção de derramamento. Além disso, um tanque de 20.000 litros de óleo diesel, enterrado, localizado no térreo da edificação alimentava o tanque pulmão, que por sua vez alimentava os demais tanques em caso de necessidade. A partir de Janeiro de 2013, o mesmo tanque de 20.000 litros passou a abastecer diretamente os 3 tanques de óleo diesel de capacidade de 250 litros". Mesmo assim, negou o direito, argumentando que a NR 16 afasta a periculosidade em tal conjuntura, uma vez que "os tanques estão em local separado por porta corta fogo, fechados dentro da bacia de segurança. A reclamante não trabalhava no local onde estão os tanques de armazenamento. Sendo assim, indevido se mostra o pagamento. de. adicional. de. periculosidade. por. inflamáveis".. É. incontestável, portanto, o direito ao adicional de periculosidade, uma vez que a autora laborava em prédio com inflamáveis em tanques não enterrados, em limite superior a 250 litros, totalizando ora 1.000 litros, ora 750 litros, contrariando o entendimento jurisprudencial desta Corte. Precedentes. Recurso de revista conhecido por contrariedade à OJ 385 da SBDI-I do TST e provido (RR-1001868-68.2016.5.02.0029, 3ª Turma, Relator Ministro Alexandre de Souza Agra Belmonte, DEJT 29/05/2020). (g.n) A) AGRAVO DE INSTRUMENTO EM RECURSO DE REVISTA INTERPOSTO PELA RECLAMANTE. ACÓRDÃO REGIONAL PUBLICADO NA VIGÊNCIA DAS LEIS Nºs 13.015/2014 E 13.467/2017. ADICIONAL DE PERICULOSIDADE. ARMAZENAMENTO DE LÍQUIDO INFLAMÁVEL. PRÉDIO VERTICAL. AMBIENTE FECHADO. TANQUES NÃO ENTERRADOS. TRANSCENDÊNCIAPOLÍTICA RECONHECIDA. CONHECIMENTO EPROVIMENTO. I. Hipótese em que a Corte Regional decidiu que o Reclamante não faz jus ao pagamento do adicional de periculosidade, por considerar que a área de risco relativa aos tanques contendo líquidos inflamáveis, não enterrados, armazenados em recinto fechado, não é todo o prédio, mas apenas a bacia de segurança. II. Demonstrada transcendência política da causa e contrariedade à Orientação Jurisprudencial 385 da SBDI-1 do TST. III. Agravo de instrumento de que se conhece e a que se dá provimento, para determinar o processamento do recurso de revista, Firmado por assinatura digital em 04/03/2021 pelo sistema AssineJus da Justiça do Trabalho, conforme MP 2.200-2/2001, que instituiu a Infra-Estrutura de Chaves Públicas Brasileira.. Este documento pode ser acessado no endereço eletrônico http://www.tst.jus.br/validador sob código 1004084B2B8F82ACE0.. fls.14.

(15) fls.15. PROCESSO Nº TST-RR-1560-74.2017.5.10.0002 observando-se o disposto no ATO SEGJUD.GP Nº 202/2019 do TST. B) RECURSO DE REVISTA INTERPOSTO PELA RECLAMANTE. ACÓRDÃO REGIONAL PUBLICADO NA VIGÊNCIA DAS LEIS Nº 13.015/2014 E 13.467/2017. ADICIONAL DE PERICULOSIDADE. ARMAZENAMENTO DE LÍQUIDO INFLAMÁVEL. PRÉDIO VERTICAL. AMBIENTE FECHADO. TANQUES NÃO ENTERRADOS. TRANSCENDÊNCIAPOLÍTICA RECONHECIDA. CONHECIMENTO EPROVIMENTO. I. A jurisprudência desta Corte Superior entende que é devido o pagamento do adicional de periculosidade ao empregado que desenvolve suas atividades em edifício (construção vertical), seja em pavimento igual ou distinto daquele onde estão instalados tanques para armazenamento de líquido inflamável em quantidade acima do limite legal, considerando-se como área de risco toda a área interna da construção vertical, nos exatos termos da Orientação Jurisprudencial 385 da SBDI-1. II. A decisão regional que excluiu da condenação o pagamento de adicional de periculosidade, sob o fundamento de que "A autora não trabalhava onde estavam os reservatórios de óleo, mas no prédio em que eles estavam", encontra-se em dissonância com a jurisprudência consolidada desta Corte Superior. Logo, o indeferimento do adicional de periculosidade contraria a Orientação Jurisprudencial 385 da SBDI-1. Sob esse enfoque, impõe-se o conhecimento e o provimento do recurso. IV. Recurso de revista de que se conhece e a que se dá provimento (RR-1000048-51.2016.5.02.0049, 4ª Turma, Relator Ministro Alexandre Luiz Ramos, DEJT 31/07/2020). (g.n.) AGRAVO DE INSTRUMENTO EM RECURSO DE REVISTA DO AUTOR. LEI 13.467/2017. ADICIONAL DE PERICULOSIDADE. ARMAZENAMENTO DE LÍQUIDO INFLAMÁVEL NO PRÉDIO. CONSTRUÇÃO VERTICAL. ÁREA DE RISCO. Agravo de instrumento a que se dá provimento para determinar o processamento do recurso de revista, em face de haver sido demonstrada possível violação do artigo 7º, XXIII, da Constituição Federal. RECURSO DE REVISTA DO AUTOR. LEI 13.467/2017. ADICIONAL DE PERICULOSIDADE. ARMAZENAMENTO DE LÍQUIDO INFLAMÁVEL NO PRÉDIO. CONSTRUÇÃO VERTICAL. ÁREA DE RISCO. TRANSCENDÊNCIA Firmado por assinatura digital em 04/03/2021 pelo sistema AssineJus da Justiça do Trabalho, conforme MP 2.200-2/2001, que instituiu a Infra-Estrutura de Chaves Públicas Brasileira.. Este documento pode ser acessado no endereço eletrônico http://www.tst.jus.br/validador sob código 1004084B2B8F82ACE0.. Poder Judiciário Justiça do Trabalho Tribunal Superior do Trabalho.

(16) fls.16. PROCESSO Nº TST-RR-1560-74.2017.5.10.0002 POLÍTICA CONSTATADA. Nos termos da Orientação Jurisprudencial nº 385 da SBDI-1 desta Corte, é devido o pagamento do adicional de periculosidade ao empregado que desenvolve suas atividades em edifício (construção vertical), seja em pavimento igual ou distinto daquele onde estão instalados tanques para armazenamento de líquido inflamável em quantidade acima do limite legal, considerando-se como área de risco toda a parte interna da construção vertical. Além disso, a jurisprudência desta 7ª Turma de outras desta Corte tem se firmado no sentido de que, ainda que observado o limite máximo de armazenamento, se o tanque com conteúdo inflamável não estiver enterrado, também é devido o adicional em questão, uma vez que desrespeitado o item 20.17.1 da NR-20 do Ministério do Trabalho. Precedentes. No caso, a despeito de a capacidade dos tanques ser inferior ao limite máximo previsto na NR nº 20 do Ministério do Trabalho, constou que havia 2 tanques de 250 litros de óleo diesel não enterrados no subsolo do prédio em que o reclamante laborava . Devido, portanto, o adicional pleiteado. Recurso de revista conhecido e provido (RR-1000009-17.2015.5.02.0008, 7ª Turma, Relator Ministro Claudio Mascarenhas Brandao, DEJT 14/08/2020). (g.n.) AGRAVO DE INSTRUMENTO EM RECURSO DE REVISTA. ADICIONAL DE PERICULOSIDADE. O Tribunal Regional consignou, com base no laudo pericial, que havia no interior dos prédios em que laborava o reclamante tanques de combustível não enterrados, conforme exigência do item 20.17.2, da NR 20. O direito ao adicional de periculosidade deriva do descumprimento da referida NR no pertinente à instalação dos tanques de combustíveis, pois estes não se encontravam enterrados, não havendo, nos autos, provas da impossibilidade da instalação na forma definida na NR 20. Nesse contexto, a decisão do Regional foi apoiada na análise dos fatos e provas produzidos, insuscetíveis de reapreciação nesta instância extraordinária (Súmula nº 126 do TST), pelos quais se constatou o armazenamento de líquido inflamável no interior do edifício no qual laborava o reclamante em desacordo com a norma regulamentadora. Assim, ao deferir o adicional de periculosidade, o acórdão regional está em consonância com a OJ nº 385 da SDI-1. Agravo de Firmado por assinatura digital em 04/03/2021 pelo sistema AssineJus da Justiça do Trabalho, conforme MP 2.200-2/2001, que instituiu a Infra-Estrutura de Chaves Públicas Brasileira.. Este documento pode ser acessado no endereço eletrônico http://www.tst.jus.br/validador sob código 1004084B2B8F82ACE0.. Poder Judiciário Justiça do Trabalho Tribunal Superior do Trabalho.

(17) fls.17. PROCESSO Nº TST-RR-1560-74.2017.5.10.0002 instrumento conhecido e não provido (AIRR-1001364-61.2016.5.02.0385, 8ª Turma, Relatora Ministra Dora Maria da Costa, DEJT 04/09/2020). (g.n.) Citam-se, ainda, julgados desta Corte envolvendo o mesmo Reclamado: A) AGRAVO DE INSTRUMENTO. RECURSO DE REVISTA. PROCESSO SOB A ÉGIDE DA LEI 13.015/2014 E ANTERIOR À LEI 13.467/2017. ADICIONAL DE PERICULOSIDADE. ARMAZENAMENTO DE LÍQUIDO INFLAMÁVEL NO PRÉDIO. ÁREA DE RISCO. OJ 385 DA SBDI-1 DO TST. Demonstrado no agravo de instrumento que o recurso de revista preenchia os requisitos do art. 896 da CLT, dá-se provimento ao agravo de instrumento, para melhor análise da arguição de violação do art. 193 da CLT, suscitada no recurso de revista. Agravo de instrumento provido. B) RECURSO DE REVISTA. PROCESSO SOB A ÉGIDE DA LEI 13.015/2014 E ANTERIOR À LEI 13.467/2017. ADICIONAL DE PERICULOSIDADE. ARMAZENAMENTO DE LÍQUIDO INFLAMÁVEL NO PRÉDIO. ÁREA DE RISCO. OJ 385 DA SBDI-1 DO TST. A jurisprudência desta Corte se firmou no sentido de que é devido o pagamento do adicional de periculosidade ao empregado que desenvolve suas atividades em edifício (construção vertical), seja em pavimento igual ou distinto daquele onde estão instalados tanques para armazenamento de líquido inflamável, em quantidade acima do limite legal, considerando-se como área de risco toda a área interna da construção vertical (OJ 385/SBDI-1/TST). A SBDI-1 desta Corte Superior, no julgamento do processo E-RR-970-73.2010.5.04.0014, de relatoria do Ministro João Oreste Dalazen, em sessão realizada em 16/2/2017, adotou entendimento no sentido de que a NR-16, nos itens 3 e 4 do Anexo 2, estabelece expressamente os limites de líquido inflamável armazenado no local de trabalho que ensejam o pagamento de adicional de periculosidade, ainda que se trate de recinto fechado. Assim, não acarreta direito à referida parcela a existência de armazenamento de líquido inflamável acondicionado em tambores ou bombonas de aço, alumínio, outros metais ou plástico, com capacidade entre 60 e até 250 litros. No caso dos Firmado por assinatura digital em 04/03/2021 pelo sistema AssineJus da Justiça do Trabalho, conforme MP 2.200-2/2001, que instituiu a Infra-Estrutura de Chaves Públicas Brasileira.. Este documento pode ser acessado no endereço eletrônico http://www.tst.jus.br/validador sob código 1004084B2B8F82ACE0.. Poder Judiciário Justiça do Trabalho Tribunal Superior do Trabalho.

(18) fls.18. PROCESSO Nº TST-RR-1560-74.2017.5.10.0002 autos, o Tribunal de origem reformou a sentença para afastar a condenação da Reclamada ao pagamento do adicional de periculosidade, sob o fundamento de que a área considerada como de risco é o interior do recinto, o que correspondia apenas às salas de armazenagem, e não todo o galpão. Registrou que os produtos armazenados no setor de pintura se enquadravam no item 4 do Anexo 2 da NR-16, não caracterizando a periculosidade. Contudo, é incontroverso, consoante o laudo pericial, que a quantidade de inflamáveis armazenados pela Reclamada supera o limite estabelecido na NR-16, qual seja, 250 litros. Em que pese não haver indicação, em números, da quantidade de vasilhames e tambores contendo produtos químicos inflamáveis, o Perito relatou a existência de estoques em quantidade superior à permitida pela NR-16, inclusive informando sobre o depósito "de tanques de misturadores de tintas e vernizes com capacidades de 500 litros". Como visto, a caracterização da periculosidade em razão do armazenamento de líquido inflamável, no local de trabalho, ainda que se trate de recinto fechado, encontra-se expressamente tratada no Anexo 2 da NR-16 da Portaria nº 3.214/78 do Ministério do Trabalho. Acresça-se que o item 20.2.7 da Norma Regulamentadora n.º 20 da Portaria GM n.º 3.214/1978 do Ministério do Trabalho, que trata dos líquidos combustíveis e inflamáveis, dispõe que: "20.2.7 Os tanques para armazenamento de líquidos inflamáveis somente poderão ser instalados no interior de edifícios sob a forma de tanques enterrados ." A decisão de origem, portanto, se encontra em desacordo com a atual e reiterada jurisprudência deste Tribunal Superior, no sentido de que fazem jus ao recebimento do adicional de periculosidade todos aqueles empregados que trabalham no prédio, ainda que não executem tarefas no mesmo ambiente em que armazenados os tanques de combustível com líquidos inflamáveis . Nesse sentido, os termos da OJ 385/SBDI-1/TST. Recurso de revista conhecido e provido (RR-1002241-65.2015.5.02.0472, 3ª Turma, Relator Ministro Mauricio Godinho Delgado, DEJT 18/09/2020). (g.n.) AGRAVO DE INSTRUMENTO. RECURSO DE REVISTA INTERPOSTO SOB A ÉGIDE DA LEI Nº 13.015/2014 Firmado por assinatura digital em 04/03/2021 pelo sistema AssineJus da Justiça do Trabalho, conforme MP 2.200-2/2001, que instituiu a Infra-Estrutura de Chaves Públicas Brasileira.. Este documento pode ser acessado no endereço eletrônico http://www.tst.jus.br/validador sob código 1004084B2B8F82ACE0.. Poder Judiciário Justiça do Trabalho Tribunal Superior do Trabalho.

(19) Poder Judiciário Justiça do Trabalho Tribunal Superior do Trabalho. PROCESSO Nº TST-RR-1560-74.2017.5.10.0002 DESCABIMENTO.. 1.. ADICIONAL. DE. PERICULOSIDADE.. INFLAMÁVEIS. ARMAZENAMENTO NO INTERIOR DE EDIFÍCIO SOB A FORMA DE TANQUES NÃO ENTERRADOS. "É devido o pagamento do adicional de periculosidade ao empregado que desenvolve suas atividades em edifício (construção vertical), seja em pavimento igual ou distinto daquele onde estão instalados tanques para armazenamento de líquido inflamável, em quantidade acima do limite legal, considerando-se como área de risco toda a área interna da construção vertical.". Inteligência da Orientação Jurisprudencial nº 385 da SBDI-1/TST. Óbice do art. 896, § 7º, da CLT e da Súmula 333 do TST. 3. MULTA POR EMBARGOS DE DECLARAÇÃO PROTELATÓRIOS. Revelado o caráter protelatório dos embargos de declaração, correta a penalidade aplicada. Agravo de instrumento conhecido e desprovido (AIRR-1000717-10.2015.5.02.0706, 3ª Turma, Relator Ministro Alberto Luiz Bresciani de Fontan Pereira, DEJT 28/04/2017). (g.n.) A decisão de origem se encontra, portanto, em dissonância com a atual e reiterada jurisprudência deste Tribunal, no sentido de que é devido o adicional de periculosidade aos empregados que trabalhem em prédio vertical que contém, em um de seus andares, armazenamento de combustível. Logo, fazem jus ao recebimento do adicional de periculosidade todos aqueles empregados que trabalham no prédio, ainda que não executem tarefas no mesmo ambiente em que armazenados os tanques de combustível. Nesse sentido, os termos da OJ 385/SBDI-1/TST, que assim dispõe: ADICIONAL DE PERICULOSIDADE. DEVIDO. ARMAZENAMENTO DE LÍQUIDO INFLAMÁVEL NO PRÉDIO. CONSTRUÇÃO VERTICAL. (DEJT divulgado em 09, 10 e 11.06.2010) É devido o pagamento do adicional de periculosidade ao empregado que desenvolve suas atividades em edifício (construção vertical), seja em pavimento igual ou distinto daquele onde estão instalados tanques para Firmado por assinatura digital em 04/03/2021 pelo sistema AssineJus da Justiça do Trabalho, conforme MP 2.200-2/2001, que instituiu a Infra-Estrutura de Chaves Públicas Brasileira.. Este documento pode ser acessado no endereço eletrônico http://www.tst.jus.br/validador sob código 1004084B2B8F82ACE0.. fls.19.

(20) Poder Judiciário Justiça do Trabalho Tribunal Superior do Trabalho. PROCESSO Nº TST-RR-1560-74.2017.5.10.0002 armazenamento de líquido inflamável, em quantidade acima do limite legal, considerando-se como área de risco toda a área interna da construção vertical. Pelo exposto, CONHEÇO do recurso de revista por contrariedade à OJ 385/SBDI-I/TST. II) MÉRITO ADICIONAL DE PERICULOSIDADE DEVIDO. ARMAZENAMENTO DE LÍQUIDO INFLAMÁVEL NO PRÉDIO. CONSTRUÇÃO VERTICAL. OJ 385/SBDI-I/TST Como consequência lógica do conhecimento do recurso por contrariedade à OJ 385/SBDI-I/TST, DOU-LHE PROVIMENTO para condenar o Reclamado ao pagamento do adicional de periculosidade, a partir de 26/10/2012 (conforme petição inicial), no importe de 30% do salário do Reclamante (Súmula 191, TST, primeira parte), acrescido dos reflexos em férias com 1/3, 13º salário e FGTS, bem como nas demais parcelas que contenham o adicional de periculosidade em sua base de cálculo, observados os regulamentos internos do Réu e normas legais, e limites do pedido, tudo a ser apurado em liquidação de sentença. Inverte-se o ônus da sucumbência quanto aos honorários periciais, observado o art. 790-B, CLT, a cargo do Reclamado. Juros, na forma da lei, e correção monetária, na forma da Súmula 381 do TST. Custas em reversão, pelo Réu, arbitradas em R$800,00 (oitocentos reais), incidentes sobre o valor ora fixado para a condenação em R$40.000,00 (quarenta mil reais). ISTO POSTO ACORDAM os Ministros da Terceira Turma do Tribunal Superior do Trabalho, à unanimidade, conhecer do recurso de revista por contrariedade à OJ 385/SBDI-I/TST; e, no mérito, dar-lhe provimento para condenar o Reclamado ao pagamento do adicional de periculosidade, a Firmado por assinatura digital em 04/03/2021 pelo sistema AssineJus da Justiça do Trabalho, conforme MP 2.200-2/2001, que instituiu a Infra-Estrutura de Chaves Públicas Brasileira.. Este documento pode ser acessado no endereço eletrônico http://www.tst.jus.br/validador sob código 1004084B2B8F82ACE0.. fls.20.

(21) Poder Judiciário Justiça do Trabalho Tribunal Superior do Trabalho. PROCESSO Nº TST-RR-1560-74.2017.5.10.0002 partir de 26/10/2012 (conforme petição inicial), no importe de 30% do salário do Reclamante (Súmula 191, TST, primeira parte), acrescido dos reflexos em férias com 1/3, 13º salário e FGTS, bem como nas demais parcelas que contenham o adicional de periculosidade em sua base de cálculo, observados os regulamentos internos do Réu e normas legais, e limites do pedido, tudo a ser apurado em liquidação de sentença. Juros, na forma da lei, e correção monetária, na forma da Súmula 381 do TST. Invertido o ônus de sucumbência em relação aos honorários periciais, que ficam a cargo do Reclamado. Valor da condenação fixado em R$40.000,00 (quarenta mil reais), com as custas de R$800,00 (oitocentos reais), pelo Reclamado. Brasília, 3 de março de 2021. Firmado por assinatura digital (MP 2.200-2/2001). MAURICIO GODINHO DELGADO Ministro Relator. Firmado por assinatura digital em 04/03/2021 pelo sistema AssineJus da Justiça do Trabalho, conforme MP 2.200-2/2001, que instituiu a Infra-Estrutura de Chaves Públicas Brasileira.. Este documento pode ser acessado no endereço eletrônico http://www.tst.jus.br/validador sob código 1004084B2B8F82ACE0.. fls.21.

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