Mozart Borba Processo Civil Tô Ligado!

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Mozart Borba – Processo Civil – Tô Ligado!

O QUE É INDISPENSÁVEL VOCÊ RELEMBRAR SOBRE INTERVENÇÕES DE TERCEIROS:

1° - Sobre OPOSIÇÃO:

JUIZ JUIZ

+

A B C A e B

(Autor) (Réu) (Opoente) (Opostos)

a) Trata-se de ação incidental em que um terceiro (opoente) reivindica para si o mesmo bem que na ação principal controvertem autor e réu (opostos);

b) Só cabe oposição ANTES DA SENTENÇA (cuidado com assertivas que disserem: só cabe antes da sentença, salvo quando a sentença ainda se encontrar com recurso pendente de julgamento... etc. – ESTÁ ERRADO!! Só cabe oposição antes da ação inicial ter sido sentenciada – art. 56 do CPC);

c) Trata-se de intervenção espontânea (o opoente ingressa sem ninguém o convocar...

provocar. Ele entra no processo porque de alguma maneira tomou conhecimento da demanda e vai reivindicar o bem por considerar que é seu). Lembre-se de que saber se a intervenção é espontânea ou provocada é importantíssimo em provas do CESPE. Muitas vezes a questão afirma, por exemplo, que a oposição é provocada!! Se você estivesse atento mataria a questão imediatamente, pois saberia que ela é na verdade espontânea. Então, preciso que você memorize desde já quais são as espontâneas e quais as provocadas: oposição (espontânea);

nomeação à autoria (provocada); denunciação da lide (provocada); chamamento ao processo (provocada); e a assistência (espontânea)! Decorou??? Olhe novamente... decorou??? Perceba uma coisa... as que começam com vogal são Espontâneas e as que começam com consoante são Provocadas!! Vamos fazer uma tabelinha:

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INTERVENÇÃO DE TERCEIROS

Oposição Espontânea

Nomeação a autoria Provocada

Denunciação da lide Provocada

Chamamento ao processo Provocada

Assistência Espontânea

Vai esquecer agora??? Tenho certeza que não. Agora não vá saindo por aí dizendo que ensinei isso!! Hehehehehe. Fico imaginando agora você fazendo a terceira fase da prova de advogado da união (prova oral)... e o avaliador presidente da mesa te perguntando sobre intervenção de terceiros. Subitamente ele olha para você e com cara de poucos amigos te indaga: a denunciação da lide é espontânea ou provocada?? E você de pronto responde: PROVOCADA!

Ele sorridente diz... muito bem... e depois pergunta: por que? Hehehehehehehe (só não vá dizer o que disse acima!).

d) Trata-se de intervenção facultativa... isso quer dizer que se o opoente não promovê-la não perderá seu direito (pode ingressar posteriormente com uma ação diretamente contra o vencedor da demanda);

e) Os opostos serão CITADOS (e não intimados) na PESSOA DOS SEUS ADVOGADOS (e não pessoalmente) para contestar no prazo COMUM de quinze (15) dias. NÃO INCIDE SOBRE O PRAZO DA CONTESTAÇÃO O ART. 191!! Portanto, ainda que os opostos tenham constituído diferentes procurados o prazo da contestação permanecerá em quinze dias (art. 57 do CPC);

f) Existe prejudicialidade entre a oposição (que será julgada primeiro – art. 61 do CPC) e a ação principal, pois todas as vezes que a oposição é julgada procedente (o bem pertence ao

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opoente)... não haverá necessidade de julgar a lide inicial (pois o bem não pertenceria aos opostos);

g) Preste atenção que a renúncia do autor na causa principal ou o reconhecimento do pedido pelo réu não prejudicam o julgamento DA OPOSIÇÃO, pois o opoente prosseguirá em face da parte remanescente!

h) Não confunda oposição com embargos de terceiros (arts. 1046 e 1047 do CPC). Uma boa dica é a palavra apreendido judicialmente (se ela aparecer na assertiva é muito provável que a resposta seja embargos de terceiros);

i) Uma boa dica são minhas frases de ajuda (construídas com muito critério científico...

hehehehe): Todas as vezes que você ler ou ouvir a palavra oposição... na mesma hora você lembrará do opoente dizendo: ÔPA ISSO AÍ É MEU! Porque “Ôpa”... para lembrar de oposição (hehehehehehe)... e “isso aí é meu!” é a intenção do opoente ao promover a ação, ou seja, afastar a pretensão do autor e do réu (opostos) que litigam por um bem que o opoente afirma ser seu!!

TENTA RESOLVER ESSAS QUESTÕES:

01. (CESPE/OAB-RJ/2007.1) Márcia e Tanyra disputam, em um processo judicial, a propriedade de um automóvel. O juiz ainda não proferiu sentença definindo a quem pertence o veículo. José julga-se o verdadeiro proprietário desse carro. Nessa situação hipotética, caso queira ver reconhecida a propriedade do referido bem, José deve

(A) oferecer oposição.

(B) opor embargos de terceiro.

(C) propor uma ação de reintegração de posse.

(D) intervir como assistente litisconsorcial de uma das partes (Márcia ou Tanyra).

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02. (CESPE/Defensor/DPE-SE/2005) - Acerca da intervenção de terceiros, julgue os itens que se seguem.

( ) Na oposição, o terceiro ingressa em juízo objetivando defender pretensão própria sobre o mesmo objeto litigioso disputado pelas partes no processo, de que resulta a formação de litisconsórcio passivo necessário entre os sujeitos da ação principal, denominados opostos.

03. (CESPE/Analista – Jud./STF/2008) - Julgue os itens subseqüentes, relativos à intervenção de terceiros.

( ) A oposição consiste na intervenção de terceiro em processo alheio, para excluir tanto o autor como o réu. A oposição é uma nova ação, conduzida em apartado e decidida simultaneamente com a ação principal, em razão da conexão com o pedido mediato.

GABARITO: 01 – A; 02 – C; 03 – C.

2° - Sobre NOMEAÇÃO À AUTORIA:

JUIZ C JUIZ

A B A C

(Autor) (Réu - Nomeante) (Autor) (Terceiro-Nomeado)

a) Trata-se de uma tentativa de correção do polo passivo da demanda com a exclusão do nomeante e o ingresso do nomeado (que deveria ter sido o réu desde o início);

b) As hipóteses de cabimento estão nos artigos 62 e 63 do CPC;

c) Não se esqueça que a nomeação à autoria é forma provocada de intervenção de terceiro (o nomeado ingressa porque o autor requereu sua citação após a nomeação feita pelo réu).

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Preste atenção nisso... apesar da nomeação ser feita pelo réu nomeante... quem requer a citação do nomeado é o autor (ele é quem decide contra quem quer litigar). E se der um branco na hora... você lembra de quê??? Consoante - - consoante!! Hehehehehe

d) Lembre-se de que é um dever legal do nomeante proceder a nomeação à autoria sob pena de ser condenado em perdas e danos (art. 69 do CPC);

e) O CESPE pergunta com freqüência se o nomeado pode recusar a nomeação... não esqueça que pode (art. 66 do CPC);

f) Finalmente, não se esqueça de que caso ocorra recusa a nomeação... o nomeante terá o prazo de defesa devolvido na íntegra (quinze dias para contestar) – art. 67 do CPC.

g) O importante é você lembrar que apesar da expressão “nomeação à autoria” induzir o candidato a querer corrigir o polo ativo... não é isso que acontece! O que ocorre é justamente o inverso: corrigir o polo passivo! Por isso a frase do nomeante é: NON NON NON... NÃO TENHO NADA A VER COM ISSO!! (ou seja... você está pedindo para sair).

( ) Se o réu, no prazo para apresentar a resposta, apresentar incidente de nomeação à autoria, o juiz suspenderá o processo e determinará a citação do nomeado para integrar a lide, como autor.

02. (CESPE/OAB/2007.3) - Com referência a intervenção de terceiros e a assistência, julgue o item a seguir:

( ) O terceiro que se sentir prejudicado ou que tiver seu direito ameaçado em virtude de uma pretensão discutida em juízo poderá ingressar na ação e nomear-se como legítimo detentor do direito disputado pelo autor, por meio do incidente denominado nomeação à autoria.

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03. (CESPE/OAB/2008.3) - Suponha que Antônio, empregado de Carlos, tenha cumprido ordens deste para retirar madeira na fazenda de Celso, que, diante disso, tenha proposto a ação de reparação de danos materiais contra Antônio. Nessa situação, no prazo para a defesa, é lícito a Antônio:

(A) requerer a denunciação da lide contra Carlos.

(B) deduzir pedido de chamamento ao processo contra Carlos.

(C) requerer a nomeação à autoria contra Carlos.

(D) requerer a citação de Carlos na qualidade de litisconsorte passivo necessário.

04. (CESPE/OAB/2007.1) - Quanto às normas pertinentes ao processo julgue o item a seguir:

( ) A nomeação à autoria é modalidade de intervenção de terceiros voluntária e somente pode ser suscitada pelo autor.

GABARITO: 1 – E; 02 – E; 3 – C; 4 – E.

3° - Sobre DENUNCIAÇÃO DA LIDE:

Pólo passivo:

JUIZ JUIZ

+

A B B C

(Autor) (Réu - Denunciante) (Denunciante) (Terceiro - Denunciado)

Pólo ativo:

JUIZ JUIZ

+

A B A C

(Autor - Denunciante) (Réu) (Denunciante) (Terceiro - Denunciado)

a) Trata-se de uma lide paralela onde o denunciante aciona o denunciado no objetivo de exercer um direito de regresso estabelecido por lei ou por contrato;

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b) Não esqueça que é forma provocada de intervenção de terceiros (lembre da dica);

c) Há grande divergência sobre a denunciação ser ou não ser obrigatória nas hipóteses do art.

70 do CPC. Majoritariamente a doutrina afirma que apenas a hipótese do número I do art. 70 é que seria obrigatória (o caso da evicção);

d) Pode ocorrer tanto no polo ativo como no polo passivo (esta última é a mais comum);

e) No sistema brasileiro é possível ocorrer a denunciação da lide em ordem sucessiva – art. 73 do CPC (não se esqueça de DECORAR a previsão do art. 456 do CC denominada de denunciação da lide per saltum);

f) Lembrar que fica prejudicada a denunciação (lide regressiva) todas as vezes que o denunciante for vencedor na demanda principal;

g) Se o denunciado assumir a condição de litisconsorte do denunciante na ação principal (ou seja, se abster de contestar a ação regressiva e venha a contestar a ação principal – art. 75, I do CPC)... estará formando com o denunciante um litisconsórcio anômalo podendo vir a ser condenado direta e solidariamente com o denunciante;

h) Qual a frase: DESGRAÇADO, OLHA A LIDE AÍ... e DEUS QUE NOS PROTEJA POIS SE VOCÊ FOR CONDENADO SEREI CONDENADO JUNTO COM VOCÊ (para entender perfeitamente essas frases... eu tenho que escrever umas cinco páginas com todos os detalhes sobre denunciação – faremos isso noutra oportunidade!).

( ) A denunciação à lide constitui uma nova ação, ou seja, é lide secundária em relação à ação principal, e, uma vez extinta a ação principal, resta prejudicada, por falta de objeto, a lide secundária.

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02. (CESPE/OAB-SP/EXAME 135/2008) - A intervenção de terceiro ocorre quando alguém ingressa, como parte ou coadjuvante da parte, em processo já existente e pendente entre outras partes. Em relação a essa intervenção julgue o item a seguir:

( ) Somente o réu detém legitimidade pra denunciar a lide.

03. (CESPE/OAB-NE/2006.3) - Acerca do litisconsórcio e da intervenção de terceiros no processo civil, julgue o item a seguir:

( ) Ocorre a denunciação da lide quando um terceiro interessado requer sua intervenção no processo pendente entre as partes, visando excluir a pretensão do autor e auxiliar o réu em sua defesa.

GABARITO: 01 – C; 2 – E; 3 – E.

4° - Sobre o CHAMAMENTO AO PROCESSO:

JUIZ C JUIZ

A B A B e C

(Autor) (Réu - Chamante) (Autor) (Chamante e Chamado)

a) Trata-se de uma dilatação do polo passivo com o ingresso dos demais responsáveis (art. 77 do CPC) com o objetivo de antecipar a formação de um título executivo contra os demais devedores (imagine que és devedor solidário – ou seja, outras pessoas devem como você –, mas o credor só promoveu a ação em face de você... tu diz: peraí nego... eu devo, mas não devo só! O que você pode fazer??? CHAMA o resto da galera!!);

b) Perceba que entre o chamante e o chamado existe um litisconsórcio passivo facultativo (e não necessário – por isso o autor não estava obrigado a promover a ação contra todos);

c) Também observe que o chamado possui relação jurídica com o adversário do chamante (que é o autor);

d) Não se esqueça que o chamamento ao processo é facultativo;

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e) Lembre que o chamamento é provocado (na hora do branco... lembra da dica);

f) Mozart... qual é a frase??? Na verdade o próprio nome da intervenção revela... chamamento ao processo é: “Chamar o resto da galera”. Como se diz em São Paulo... o chamante é o X9...

o cagueta!! Não aguentou ficar sozinho...

( ) O chamamento ao processo consiste na admissibilidade de o réu fazer com que co- devedores solidários passem a integrar o pólo passivo da demanda junto com ele, em litisconsórcio, a fim de que o juiz declare, na mesma sentença, a responsabilidade de cada um.

02. (CESPE/OAB/2008.2) - Carla e Renata eram fiadoras de André em contrato de locação de um apartamento residencial, em caráter solidário e mediante renúncia ao benefício de ordem.

Como André não pagou os últimos três meses de aluguel, o locador ajuizou ação de cobrança contra o locatário e Carla.

Considerando a situação hipotética apresentada, é correto afirmar que Carla agirá corretamente se:

(A) promover o chamamento ao processo de Renata, haja vista que as duas são fiadoras.

(B) denunciar Renata à lide, visto que ela também está obrigada pelo contrato.

(C) nomear Renata à autoria, pois se trata de fiança dada pelas duas conjuntamente.

(D) requerer a suspensão do processo até que André conteste a ação, a fim de obter elementos para apresentar a sua defesa.

03. (CESPE/Analista Judiciário/TSE/2007) - Acerca do litisconsórcio, da assistência e da intervenção de terceiros, julgue o item a seguir:

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( ) No chamamento ao processo, o réu apresenta sua defesa alegando ilegitimidade passiva por não ser titular da pretensão resistida e requer a sua exclusão da ação.

GABARITO: 01 – C; 2 – A; 3 – E.

5° - Sobre a ASSISTÊNCIA:

a) Consiste numa forma espontânea de intervenção de terceiro com o objetivo de coadjuvar uma das partes na obtenção de uma decisão favorável;

b) Cabe em qualquer processo, em qualquer fase e grau de jurisdição (perceba que diferentemente da oposição que só cabe até a sentença... a assistência pode ocorrer com a ação já em grau recursal – art. 50, parágrafo único do CPC);

c) Pode ocorrer tanto no polo passivo como no polo ativo;

d) Lembre que o assistente recebe o processo no estado em que se encontra (art. 50, parágrafo único do CPC);

e) São espécies de assistência:

ASSISTÊNCIA SIMPLES (OU ADESIVA) ASSISTÊNCIA LITISCONSORCIAL O assistente não possui relação jurídica com

o adversário do assistido.

O assistente possui relação jurídica com o adversário do assistido.

A pretensão material posta em juízo pertence apenas ao assistido (que é a parte).

A pretensão material pertence ao assistido e ao assistente.

Será visto no processo como auxiliar (ajudante) da parte (art. 52 do CPC).

Será visto no processo como se parte fosse (art. 54 do CPC).

Possui limitação de poderes (só pode praticar atos benéficos ao assistido).

Não possui limitação de poderes (pode praticar todo e qualquer ato inerente a condição de parte).

Não é atingido pela coisa julgada, mas fica impossibilitado de rediscutir a justiça da decisão (art. 55 do CPC).

Será atingido pela coisa julgada.

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f) - Ô Mozart... Tem frase para a assistência?? - Para assistência?? Não precisa... afinal o que é ser assistente? É ser um ajudante!! - Mas Mozart... e a assistência litisconsorcial? - Meu querido... essa é a que o assistente é parte!! - E se eu misturar simples com litisconsorcial? - Filho... olha o nome „litisconsorcial‟... te lembra litisconsorte... te lembra PARTE!!!

TENTA RESPONDER ESSAS QUESTÕES:

01. (CESPE/Analista Judiciário/TSE/2007) - Acerca do litisconsórcio, da assistência e da intervenção de terceiros, julgue o item a seguir:

( ) Na assistência litisconsorcial, a sentença vai influir na relação jurídica entre o assistente e o adversário do assistido, apesar de o direito em discussão pertencer apenas ao assistido. Esse assistente equipara-se ao litisconsorte, podendo praticar todos os atos necessários à defesa do direito da parte que assiste, todavia, à sua atividade processual é subordinada à vontade do assistido.

02. (CESPE/OAB-NE/2006.2) - Acerca do litisconsórcio e da assistência, julgue o item a seguir:

( ) O assistente simples ou o litisconsorcial, por defender o interesse alheio, pode formular o pedido de admissão em qualquer momento da instrução processual, isto é, só pode formulá-lo antes de proferida a sentença.

( ) O terceiro que tiver interesse jurídico em que uma das partes vença a ação pode intervir como assistente simples, que não assume a posição de parte, mas pode praticar atos processuais que sejam benéficos ao assistido.

( ) Para admissão do assistente simples ou do litisconsorcial, é necessário que exista uma relação jurídica entre o assistente e o adversário do assistido e que os efeitos da sentença influam diretamente nessa relação jurídica, com ou sem o ingresso deste terceiro no processo.

Entretanto, se o assistente não integrar a lide, pode discutir os fatos e fundamentos da sentença em processo posterior, pois a coisa julgada não atinge quem não foi parte no processo.

( ) A assistência somente é admissível até o julgamento da apelação.

GABARITO: 01 – E; 2 – E C E; 3 – E.

MOZART BORBA mozartborba@euvoupassar.com.br

Twitter: @mozartborba