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BIBBTOB

M. PAULO FILHO

1 IWaçio • Oficina» — At. Uo»na» Freire, 11,13

Correio da Manha

ptar.ldR OEItriTB ,

MARIO ALVES

Ailmlnlitrai.-áti — Av. Gome» 1'relrr, «I 1.1 Fundador — EDMUNDO BITTENCOURT

aiDATuacnirE

COSTA REGO RIO DE JANEIRO, QUARTA-FEIRA, 15 DE MARÇO DE 1944

N, 15.112

ANO X MU

GRAVÍSSIMA A SITUAÇÁO DOS EXÉR- CITOS ALEMÃES NO SUL DA UCRAINA

As forças encouraçadas de Mallnovsky se encontram a menos de 30 qullôme-

tros dos subúrbios de Nlkolalev

aVoieotl, II (Da Harold Klng, anvlado eaptclal da Reuteri) — Ode»» amaaçada, Nlkolaltv vir- tualment* perdida p»ra todo* oi afilio» prltlco», « mala do* seis grande*) c»ntro» dc rcilitèncla qu*

reatam ao* »lemã«i ao norta do DnlMUr, am perigo d* ceder Ia operas*»** combinada* d* flan- qucamtnto * ataque frontal — tal

« a iltuação com qu» •• defronta von liannitcln, enquanto o alto comando rusio lança mal» dlvl- alaa na aiganteica ofenalva d»

Ucralna Meridional. Eaiea golp*i 4o« rusio» noi eztremoa a centro da linha aleml, ceifaram toda» ai esperança» qu* "Mannstein

ainda podaria ter de reagrupar iiias de*- baratada* forca» na margem orl- cntal do Dnleiter.

Apõ» capturarem ontem Kher aon, oi russos avançaram hoje pa- ia Nlkolalev. A conquista de Khenon, na embocadura do Dnl- eper, conseguida em poucai ho- ra», comtltulu um doa golpes mali demoltdores sofridos at» agora por Mannstein; custou aoa alemães mal» d* 60.000 baixas entre mor- to* e ferido*. O ritmo da luta em Khenon foi dado pelo' telegrama qu» anunciou retirarem o* ale mies em debandada, possuídos de pânico.

Em pouco mala de 72 horas, oi runo* conseguiram atraveaaar o Dnleper por uma brecha de qul- Iometro • melo; apói repelir con- tra-ataquea na margem aetentrlo- nal avançaram 60 km*, para su- deste, atl Khenon, cruzando o rio Inguleta. Ene rlpido recuo ale- mão asaumlu proporções de fuga desenfreada parecida com a da*

forçaiteutaa que corriam diante dos ruiaoa em Uman, quando re- cente rompimento daa linhas ale- mãe nesse Importante setor.

Oi camlnhSes alemães em filas d* vArlo» quilômetros, ficaram atolado» na lama, gendo ultrapas- aadoi rapidamente pelos tanks russos que esmagavam todoa oa obstáculo». Ainda não foi compu- tada a valiosa presa de guerra — munições. camlnhSes, tanks e ca- nhões — capturada na conquista de Khenon, mas, dada a Impor- taneta da praça, deve ser consl- deravel- Ao longo da margem dl- relta, de Berealav e Khenon, o terreno estA semeado de cadáveres

« veículos alemães abandonadoi.

Espetáculo semelhante ofereceu Khenon, onde o* rusio» realizam a piedosa tarefa de dar I terra oa cadáveres dos inimlgoa.

Essa derrota aimagadora teve aeu complemento no ar, onde oa alem»*» .foram dominados -pelo numero a técnica auperlor doi rui- aos. Não obitante o céu nublado, a aviação ruisa desenvolveu gran- ds atividade .Noa dias anterior»»

â captura de Kherson, os aeropla- noi castigaram tãoduramente os aerodromo» que oi alemãe* ie vi' ram obrigado» a retirar suas mA- quinas para bases afastadas, dei- atando «eu» loldadoi desprovido»

de proteção aérea.

As coluna» rusia* continuam a desfilar pelas assoladas ruas de Khenon, de cuja» casas restam ns paredes, Muitos edifícios con- tlnuam a arder. Todas aa Instala- ções portuárias foram deatruldaa.

No cal* vêm-se caminhões e ou- tro materlAI da guerra abandona- do» pelo inimigo.

Para completar a trágica vlião.

na praça principal erguem-se as forças onde o* esblrro* da Gesta- pn assassinavam oi patriota».

Eis a «egulr um esquema das ultima* Informações recebidas so- bre as principais batalhas em an- damento n». Ucrânia Meridional;

com os contínuos golpe* aisesta- rio» pelos marechal» Zhukov, Ko- nev e pelo general Mallnovsky.

estão entrando na fase final.

MrVololeu — Os aríetes encou- raçados russos estAo a menos de S0 Irms. do» «uhurblos desse Im- portanto porto fluvial: o groiso das forças de Mallnovsky avan- ça pela Unha férrea. Os alemãe»

protegido, na retaguarda por con- tingentea "suicidas", recuam fts pressas para Nlkolalev: rerorço»

russoa entram em batalha, pas-

«ando pelo estuário do Dnleper e Khenon.

Vlnnltsa — Duas poderosas co- lunas russa* convergem para e«»a cidade, com ímpeto tremendo, es- tando JA a 1» kms.

Realizaram um avanço dlArlo de IB a 23 km», e estão em poalção de abrir fogo contra a cidade com canhões peeados. O marechal Zhu- kov ataca com numerosa* força»

ao longo de ampla frente, e uma de sua* alai Iniciou um movimen- to para ultrnpanar Zhmerlnka.

Importante eitroncamento na fer- rovla Odensa-Varsovla.

Tarnopol — Momentaneamente contido* dentro da cidade, oa rui- aros conseguiram «brlr brecha até a linha férrea que pelo sul vai a Cernautl * ao Interior da Ruma- . nla. Neste momento um eernl- circulo de aço e fogo ameaça Tar- nopol. Perto de Inavnovka, 26 km*, ao sul de Tarnopol, trava-

«e uma hatalh» de proporções, co- losaal*. Em tentativa desespersda para conter a Irrupção russa na Kumanta e Impedir a conquista de IaVov, oa alemães enviam grande»

formações blindada» e aviões de toda espécie.

Proifcuroo — O» russo» estAo contendo violentíssimos ataque»

alemães em três lado» da clda- de. Em algun* pontos, o» solda- do» de Zhukov *»tão a 10 kms.

de»»» entroncamento-

Sova Ucralna — O* russos, em

¦eu avanço para eaaa cidade, che garam a 8 quilômetro* ao norte e 16 a leste. A despeito de nuvens balxaa e freqüentes chuvas, a aviação levanta v8o em grande numero e desaloja oa alemães dos aerodromo* de vanguarda em toda a frente do Dnleper.

"Stormovlk" — notAvel» caçai- bombardeiro» russos — causam ea- tragos nas coluna» alemãs, a oéite de Odessa, vendo-se. nas Unha»

ferovl&rla* grande» fogueiras for- madas por trens de munlçõe» e tropas, bombardeados pela avia- ção.

No sul de Uman continua a fu- ga dos germânicos. Von Manns- tein tentou reagrupar forças e reforçar as Unhas com tropas apressadamente trazida» de Ode»- as — segundo declaram os primei- ros prisioneiros — ma* o* russo*

conseguem nio perder contado com o* retirante» e obrigam o ini- mlgo a combater em poslçôei Improvisadas.

Em dupla acometida, os ru»»n«

avançam para oa importantes en- troncamentoa d* Slobodke e Per- vomalsk, de que luas vanguarda»

dlatam apenas 10 e 65 km».

Ameaçado* de uma Dunketque

âíoicou, lt (Por Eddy Gtlmore.

da A. P.) — Com a» grandes perda* aofrldas.l Hltler parece compreender que a tinlea esperan- ça de salvação para o que resta d* «ua» tropaa estA na retirada, apressada quanto possível, dessn»

unidades «eml-destroçada». Tenta ainda reorganlzA-ln». Ha npe- nas uma estrada, entre Nlkolalev e Odessa e a maior parte do tr.ifei.-o era feita pelo Mar Negro, num»

viagem de nove horas.

Sabe-se. por despachos de Is- tambul, que a maior parte dos na- vlo» rumenos disponível» foi innn- dada A» nr*ssas para Odeasa, vln- dos d» todo» os porto» do mar Ne- gro. Isso dA a entender qu» estA préxlmo o colapso total alemão no

«ul da Ucralna: «erin uma "Dun kerque" em grande escala, levan- do a guerra ao solo da Rumanla apavorada,

Com o» russo» JA a uma» 60 ml lha» da fronteira rumena pelo nor- deste, e vencido o rio Bug. todo o flanco au! alemão fica apenas com uma estrada de ferro de linha «In- gela. Irregular, cheia de curvas.

"qua»l como um novelo" no dizer de um correspondente. Com «eu»

decllves e ramoa», não é adequada ao trafego de tren» de «tiprlmento.

nem de*reforço». » multo menos para uma retirada de grandes exércitos, com toda a »ua maqul- narla.

Outros despachos, de Sofia, con- firmam que o» alemãe» se prepa- rem para deixar Odessa' por mar.

SI é verdade que o» nazistas abandonaram toda a esperança de retirada, a não «er por mar. Isso explica por que estilo resistindo tão tenazmente em Tarnopol. on- de a batalha dura hA seis dias.

Os russos, nesse setor, rumam agora para auléste. parecendo es- boçar ali um dos habitual» mo- vimentos de flanco. para envolvi- mento e enqulstamento da cidade, em cujas ruas ee travam comba te» terrível»-

t5 duplo perigo para Odessa:

avançam «obre ela o exército de Tolbukhln. nu* legue de Kher-

«on sohr* Nlkolalev. e o de Ma- llnovsky, que flannuela Nlkolalev em «ua avançada pelo nordeste.

Ambo» estão a uma.» 75 milha»

d. Odessa. sem encontrarem até o momento resistência aprerlavel.

Tremenda» baixa» alemã»

Jfoicolt, 15 — 4* feira — (De Meyer S. Hnndler. da U. P.) — Dez mil soldado* nlemües foram aniquilados pelos russos, nas ul- tlmas hora** da noite de ontem, e outro» milhares de nazistas cor- rem perigo de morte, pois o 3"

exército ucralnlann de Mallnovsky cercou um grande corpo alemão a noroeste de Nlkolalev. Isolan- do-o do último porto pelo qual pretendia fugir.

Despachos da frente qualificam a operação "a maior batalha de extermínio d» soldados alemães"

desde que foi aniquilado o bolsão de Cherkàssy, no mês pa»sado. A artilharia russa, como um fura- cão, abateu aa tropaa alemãs que tentavam burlar o cerco. O to- lal de alemãe» mortn» e captura- do* alcança 36.500 durante uma semana. Os nazistas foram cerca- do» na znna d» Bereznegorataya 70 quilômetro» a nnrneste de Nl- kolaiev, e na da Skeyegnerovka.

65 quilômetros a leste da mes- ma: a batalha de exlerminlo —

que continuava esta madrugada

— nAo parece ler dificultado p ve.

loz avanço d» M.illnnv»ky na zn- na do mor Negro e a oeste de Kherson. nem aliasadtt as cnlu- nas russas que convergem sobre Nlkolalev.

Comunicado ruaao Afinco», lt (R.) — O comuni- cado da meia-noite anuncia:

"Durante o dia 11 de março, na direção de Proskurov, nossa»

tropas dominaram a resistência * contra-ataques de Infantaria e tanks. continuando sua ofensiva, no curso da. qual conquistaram localidades habitada», causando ítra rides baixas em homens e ma teria I.

No setor de Vlnnltsa continua ram a ofensiva e abriram caml- nho pura tnals de .10 localidades habitadas, entre a» qual» Prllukl Vaknovkam Zhüráva, Elcnovka Izabelovka, Slepannvka, e a esta- ção ferroviária de Gumennaya, 15 km», a sudeste de Vlnnltsa.

A oeste dc Uman. nossas tropas capturaram Galsln. centro dlítri- tal da região de Vlnnltsa e mal»

60 localidades habitada», entre as quais Shabelnaya. Budy. Kuna, Bubnnvka e a» estações ferrovia- ria» de Krlstofokà, Buklia. Mos- chenoya e Tysunka.

A oeste de KIrovogrado, nossa ofensiva capturou três centros distritais: Podvysokoe, Novo Ar- knngelsk e Kselvove, e mai» 70 localidades habitadas.

No setor de Nlkolalev, tropas da 3' frente ucralnlana continua- ram a ofensiva e capturaram a cidade de Slilrogaya-Delka (na margpm setentrional da emboca- dura do Dnleper) 3 centros dlstri- tais da região de Nikolalev e mais de 60 localidades .habitadas, entre as quais Barmashevo. Ki-

«elevka. Pnvlovka e as estações ferroviárias de Bereznlgovata e Sekhqylchy.

As mesmas tropas, em Berez- negovknll e Sneglrovka, cerca- ram um grande contingente ale- mão. Inteirado por varlns dlvl-

«6es. O Inimigo tentou varias vezes romper o cerco, mas foi re- pelido. tendo uns 10.000 mortos entre oficiais e soldados. Nossas forças capturaram nesse setor mais de 300 canhões e A.000 prl-

¦loneiroí,

Os serviço» de patrulha estive- ram ativo» em outros setores da frente: em alguns pontos houve lutas de caráter local.

No decorrer do dia 13 de mar- ço, em todos os setores, nossas tropa» pilzeram fAra de combata ou destruíram 5.1 tanks. derruban- do 20 aviões. "

A cidade de Gaisln estA uns 60;

kms. a oeste de Uman e apenas nulram a 13 da» margens dn Bug. Ê es- tação da ferrovia Nlkolalev-Vtn- nitsa. que os russos JA cortaram em Oalvoron. Shlroknya estA a 26 kms. r oeste de Kherson e quasl ao sul de Nlkolalev. Novo Arkhangelsk enconlra-se uns 100 kms. a oeste de Klrovogrado e 50 ao sul de Phpola. Informações anteriores Indicavam que a fren- te passava an sul de Shpola: n captura de Novo Arkhangelsk re- presenta poi» avanço considera- vel.

A região onde est.lo cercadas vArla» (llvisíies alemãs estA 156 kms. a nordeste de Nlkolalev.

RereneKovatI estA fiã kms. a nor- deste, e Senlcrovka a menos de 50 a leste da mesma cidade. As duas extremidades do perco es- tavnm separadas por .".2 kms., aproximadamente.

BÃ7ÍS AeRfcAS CAPITAIS T^^P^ÍW^ . ._. '/\l I

11lhasSWIancJ 2 Sul da Ir.jlat.rra )

/^%M^d^Í^ WC^^i «*f 3 5ul da Itália. «VVolinis rusaa . Á^l^J^'- ^i'>êÊ?~r/'^

sp»** ******* tCor%*sê /tâãfr^^éÊÈS Á* T^&JZr^

íy/,í_si_^____i____________——

Continuam progredindo as forcas aliadas na Birmânia 5

Tropas britânicas atravessaram o curso superior do Chindwin

.Voto flrlhl, H Groi-ei-, d* Ai P

I D» 1'reston sa prnpatand.i » » narrativa da

• Tronas brl-[afundamento ou avarias caunadis túnicas aTr»; caiaram o cumo au- a tantos navios japtmeie», »m »u*.

nerlor de Chlndtvln, no n-n-ie da maioria poqu«noi, ma» qu* 1» *P*

n rninnia, desfechando novos gol» iriam selscenta» mil tonelada», no, contra os Japoneses, acua lia trê» tolheto» destinado» * acostados por a»saltos vindo» de| deioncorajar ,o lnlm.go.no uso d*

turU duzlü de frenie»

Os círculos traçados no mapa mostram o ralo de ação desenvolvido pelos ayloes aliados, partido_dM principais bases situadas em diferentes países da Europa. Graças à sua hoje ¦•*»*U*VU*WK

tabeleceram sobre, a "fortaleza de Hltler- uma perfeita cobertura, realizando a »1f^»**5»'^j;^í1^^ 5* '"' ças terrestres que cada dia mais se aproximam do próprio território alemão ou

^frír^M^g^^^:

dução bélica nos diferentes países ocupados, concorrendo assim para aniquilar o polvo nazista e acelerar, de forma decisiva o advento da vitoria final.

NAS FRENTES DA ITÁLIA

Unicamente ações de patrulhas

tj. (a. A liado no Itália. U (Da- vld «üròwn, correspondente espe- ciai da Ri) — Mais 24 hora» pas- saram sem novidade maior em qualquer dos ires fronte peninsu- lares. K provavelmente uma ae- mana ou mais passará para iiue u terreno endureça peiaililn.lo operações mais vastas. Kiubora chuvas tone» caíssem ontem ua Área do 6' Elêfíllo » no front do 8". além de camadas de neve mis mOntanhás, o tempo eni geral m,>- Ihorou. As cheias dos rios rtínr-

Comunicado alemão

B»locoli)io, 14 (R) — Do co- tnuntcadn alemãn de hoje:

"No setor meridional da fren- (Conclue na última página)

Poderosas formações de qua- drimotores atacaram Le Mans

Londres, 14 (Por Philip Ault, da U. P.) — Grandes formações de bombardeiros "Hallfax" lan- çaram, ontem k noite, bombas de alto teor explosivo sobre Insta- lações ferroviária» em Le Mans, cidade a 175 quilômetros de Paris, durante uma expedição destinada a desorganizar os preparativos nazistas para enfrentar a prõxi- ma invasão.

Simultaneamente, o» "Mosqul- tos" atacavam Krnnkfort e ou- tros objetivos na Alemanha acl- dental, enquanto outras esquadrl- lhai minavam águas alemãs. No curso de todas estas operações apenas desapareceram 2 bombar-

delros.

A ação contra Le Mans foi a mais violenta de todas as dirigi- das contra comunicações em França", que devem ficar parall- zadas antes de se abrir a segun- da frente.

O alvo atacado é um do» prln- clpals entroncamento» por onde passam abastecimentos e reforço»

destinados A» defesas alemãs da península de Brest e Golfo de BIscala,

As bombas explosivas e Ince.-i- dlArlas fizeram saltar as linhas e Incendiaram vagões « locomoti- vaa.

Na expedição Intervieram uni- camente quadrl-motorei, o que faz supor terem lido lançadas ss novas bomba* de sela toneladas, que 01 "Hallfsx" podem trans- portar.

O cnmunlcado «obre estas ope- rações que constituíram o 60 ataque de bombardeiro» pelados contra a França, em oito noites, diz:"Ontem A noite, os "Hallfaxes"

do Comando de Bombardeio dlrl- giram violento ataque contra ob- jettvo» ferroviários em Le Man»

Os bombardeiros "Mosquito" ata- carnm Franckfort e outros obje- tivos na Alemanha ocidental.

Foram colocada» minas cm águas Inimiga*.

Desapareceram 2 aparelhos do Comando. Também desapareceu no curso de um patrulhamento de penetração, um avião força aérea expedicionária aliada."

A» baixa» extremamente redu- zida» dos bombardeiros que *o- mavam centena» de aparelhos, foram Interpretadas como Indicio de que os bombardeiros noturnos agora podem atacar o teriilôrln em poder do» teuto», «em correr risco de sérias perdas por ação Ja"Luftwaffe".

ALARME EM LONDRES Londres, 14 (U. PI — Pela primeira vez deade oito do -cor- rente soou o sinal preventivo tle ataque »6reo em toda a reglAo londrina.

BERLIM ARRAZADA Bcitia, 14 (Ul P.) — Segundo lestumunhas suíça» chegadas .ie Berlim todas as casas residencial, ali foram praticamente destrui- das ou multo danificada», com excepção dos subúrbio» setentrio- nal», o que significa que 2.000.000 de berllnen»e» ficaram sem teto.

Os referidos viajantes presen- ciaram os ultimo» ataques aê- reos; também manifestaram que as defesa» sntl-sêrea» tropeçam com o «êrlo Inconveniente de se- rem multo poucaa as casa» im cuju telhado »e podem Instalar canhões, em virtude da aludida destruição.

As baterlaa anU-aéreas foram montadas em camlnhõe», que ao começaram ataque» açodem ao» pontos onde o bombardeio é mais violento.

6 APARELHOS ALEHAES DEI- TRU1DOS

Londres, 14 (Reuters) Foi oficialmente divulgado que (oram derrubados 6 aparelhos alemães durante o alaquc a*reo desta nul- te «obre esta capital. _

O lempo ruim. nesta Apoia é habitual e se assinala principal- mente noa vales; são assim, agú- ra, ns tropas du general Slr Oll- ver i.cese a» que mal» sofrem. O 8" Exército luta virtualmente ei in os corpos afundados até clutuia em narro pegajoso. En) tolas hs frentes, apesar rias mAs condi- ções, americanos, britânicos f franceses se enircguam a contl*

nuas ações de patrulhamento ofensivo

No front de Slr Ollver Leese

— Os alemães atacaram as posl- ções Indiunas perto de Orsogna pouco depois do anoitecer, ilu- mlngii último, sendo obrigados a recuar, pelo fojiu concentrado das unidades aliada». Na mesma noite os niuis repeliram o ata- que. mostrando uma disposição de uue nãu davam sinal desde algum lempo. Duas vezes ioram A carga e foram repelido». Desde enlãu moderaram seu ímpeto: ontem e hoje nada tentaram.

Nos cimo*»;, os soldados do 8' Exército entregam-se afanosamen- ie a abrir estradas na neve recen- temente calda.

Na cabeça de ponte costeira — Continuaram ontem os duelos de artilharia na Are» de Anzlo. Hull- ve escaramuça» «o longo do ptarl- metro das posições aliadas; us dois mais forte» encontros se dc- ram perto de Lillorla e 7 quilo- metros a leste de Carroceto, onde uma patrulha norte-americana .fez prisioneiro». Uma patrulha brltA- nica destruiu poderoso ninho de metralhadoras. Uma patrulha na- zista intentou, aproveitando a es- DUildáo. atravessar o rio Moletta a-6 quilômetro.» da oposta, onde o rio forma o limite «eptenlrlonal da cabeça d* praia. Percebida, foi obrigada a afastar-se pelo fogo da artilharia e morteiros aliados.

Continuam chegando reforço» a Márk Clark. "Jeeps" amfibios saem diretamente das barcaça» e- vando canhões e munições para a linha de fogo.

Casslno-Garlgliano — Na frenie principal do 5" Exército, houve choques de patrulhas. Perto de Cassino, foi dispersa uma patru- lha germAnlca que estava colo- candn mina».

Ações aéreas — 1.000 "saldas"

pura ataque efetuou ontem a For- r.a Aérea Aliada do Mediterrâneo.

A Força Tática, prosseguindo nos seus ataques contra a retaguarda alemã, enviou seus lnvaders e Warhawks contra poslçõíi de ar- tllharla em três diferente» secto- res e contra uma concentração de tank» A leste de cisterna. Bom- bardelros médio» Mitchell» ataca- rnm duramente o» parques ferro- viários de spoleto. 95 quilômetro»

ao norte de Roma, assim como o»

de Perugla. 50 quilômetros mal»

para noroeste.

O» itarauders na zona de Sar- zana, destruíram duas grandes pontes n pouca distancia de Las- pazla. Foi também atingida por um Impacto a estação de Via Reggi. 20 quilômetros ao norte de Pisa. O porto de San Stefano, tantas vezes castigado, sofreu õ" ataque em uma semana, tendo grandç* avarias toda a zona do cais, Expllca-ee a pertinácia de tal» ataques por usarem os ale- mães San stefano corrio base de

«uprlmentos contra a cabeça de praia. San Stefano fica uma pe- auena ponta na costa, umas 60 rn Ilhas ao norte de Coma.

Hnu\e outros aiai|ii»»!* a ções vizinhas de Koma,

SONDAGENS DE PAZ DA RUMAN1A Como deve ser conside- rada a viagem do prin- cipe Stirbey ao Cairo

Londres. 14 (De Alfred Grant.

da Reuters) — A viagem do prin- cípe Barbu Stirbey da Rumanla, ao Cairo onde prosseguira sim»

conversações com as autoridades aliadn». deve .«rr comWrada co- mo tentativa tlè última hora no governo rumeno para «alvar o regimento e o trono do rei Ml- guel.

Esse emissário de 70 anos, cm cerni ocasião, fui descrito comu -uni poder ntrazdo trono"; foi u chefe da camarilha cortezã duran- te muitos anos e tem alias re- lações na. Rumanla. Deve adml- tir-se que cumpre sua mlssSo uni- cimente com o consentimento rios chefe» democratas da oposição, .lulnis Manlu e Constantlno Bran- li.inu e ainda com o conheclmen- lo e apoio direto' do ditador

"quisling" marechal Anloncscu e rio vlce-primelro ministro.

Compreendendo a desesperada posição dn Rumanla. governo e oposição encontraram um plano para cooperar.

Publicamente, o governo de Aniuncscu continua apoiando os alemães; mas permite que a oposição promova abertamente atividades anti-béllcas. Até aso- ra. tanto o governo como a opo- sição estavam unidos pelo tlese- jn rie conseguir da» pnléncias nridentals condições de paz que garantissem a fronteira oriental rta llumanlii rontrs a Rússia.

REUNE-SE SECRETA- MENTE 0 PARLAMENTO

DA FINLÂNDIA Para ouvir a resposta do

governo às propostas de paz

Baiocolmo 14 (Reuters) — In- formes

ISOLAMENTO TOTAL DA IRLANDA Church.il, nos Comuns,

(ez importantes declarações

y.ottdrrs. 14 (Reuters, na b:m- cada de imprensa dos Comuns)

— Texto da declaração hoje fei- tle Helsinki publicados ta pelo primeiro mlnl.tro, Wlns- pela imprensa desla capital adi- ,on Churchlll:

uni,uu que . o governo finlandês convocou o Parlamento par*

sessão'secreta hoje com o. obje- tico tle comunicar a resposta da Finlândia Aa propostas d» p*s.

Referem essa» Informações que se considera remota a per»- pociiva rio aceitação por arte da Finlândia das bases aa Altlma nota de Moscou. Tais informei não foram confirmado» pelos círculos oficiais, que até hoje A tarde lambem não confirmaram a chegada a Helsinki da' res- posta russa. As noticias que circularam ontem A noite segun- du as qual.» não haviam tido êxito os contatos enlre a Fin- landia e a Rússia, parecem ser prematuras. Diz " Imprensa sueca que os contatos russo-fln landeses nlnda »e mamem.

Segundo Informações de clr- nulos políticos, a última resposta rie Moscou não fecha a porta as tir-gociações na base das condi- i/ies originais russas, sem em- burgo, a ailtudj do governo fln- landes não parece Justificar esse otimismo. .

PODERÁ ESPERAR TERRI- VEIS BOMBARDEIOS Moscou,

e, da A.

14 (Por Eddy Giimo- P.) — Em círculos Se a WM° toSUrtoy »'

,.|p,0maticos estrangeiro, se.de- ainda essa, é de presumo que ,' _,-.»_ „.._ „„„

esteja perdendu tempo, poli Grã Bretanha, os Estados Uni- dos e a Rússia agirão de acôrtlo.

A declaração do presidente Be- né» de que Stalin considera a Transllvanla cntnn terrltôj-in ru- nieno é de grande importância nesse sentido.

Essa declaração poderá »u»''l- tar uma reviravolta na Ruma- nla, acabando com as afirmações germânicas a respeito da» inten- çfies russss e tranqüilizando os rumeno» sobre o destino de umn província que consideram a

••cunha rta Rumanla".

Comparada com « Transilva- nla a E'e«aarabla é do pouco In- teresse para os rumeno».

Com a chegada do exército russo AS marcen» do Bug. pare- ce que o tempo para a» teiitmi- vas de negociações de paz eslá se esgotando e que a nportuni- i dade de obter "condições" favo-

rareia está escapando.

Nada poderá «alvar o regime de Antonest-u, que fez o Jogo rto eixo A custa rins aliado» e do próprio povo rumeno.

mostra que todos os caminho»

ali vão dar, inciuslv* o» aéreos no dizer de um comentarista ml- lltar aliadn.

EVACUAÇÃO DOS CIVIS EM ANZIO

.Ynpo/rj. 14 IA- P.) — O Quar- tel General aliado anuncia que o. C(iü civis Italianos foram eya*

cuados da "cabeça de prola" de Anzio.

Os civis Ql'e ali restam estão trabalhando para as forças alia- das.

MORTO O PINTOR SFAROLINI Londres, 14 (A. P.) — O rádio de Roma Informou que o pintor Guirto Sfarolini foi morto no dia II de março por ocasião do ata- que a Florença.

Os ALIADOS PROCURAM EVITAR DANOS AOS

MONUMENTOS )Ta.!/ii»fllon, 14 (R) — O er.

Cordell Hull, em declaraçfto »o- bre a situação de Roma, disse:

"Todos compreendemos, penso eu, que a» autoridades militares aliadas na Itália encaram primor- dlalmente considerações da neces sidade nillit.tr Imposta pela» »tl- virtudes e atitude das torças ale- mãt. Naturalmente, estamos In- posi- ( terèssadoa como qualquer gnverno o que ou Indivíduo na preservação dos

clara haver razão para crer que a «Ituação russo-finlandesa »e aproxima do ponto climático; se os finlandeses não aceitarem imediatamente os termos da ne.- cociação, a Finlândia pode es- perar terríveis bombardeio», e operações ativa» por terra e mar.

Os altos funcionário» russo, estào se cansando com a delon*

ga finiandeza. O povo russo ei- também perdendo a pacien- cia, e se ouvem observações de que o Exército russo devia co- meçar a destruição das forças armadas do pequeno pais vlzl*

nhò. Tal demora convenceu

russos de que o» finlandeses es- tão mal» ligados com os hltle- l-lstas do que a principio Imagi- nam.

O SR. CORDELL HULL MA- NI FESTA ESPERANÇAS lfnjliinfflnn, 14 (Reuters) O sr. Cordell Hull declarou hoje ao» Jornalista» não ler Informa- cão »nhre n nolicla de que a Finlândia havia rejeitado o» ter- mo» russo» para o armistício.

Acrescentou que o povo e o (to- ver no dos Balados Unidos espe- ram que ns conversações poa- sam ter como resultado o afãs*

innienln da Finlândia da guerra

«n ladn da Alemanha. O »r.

Hull fez. com grande calor essas declarações.

monumentos religiosos ou hislô- ricos, e das vidas humanas. Es- tou certo que nossos militares têm a mesma opinião. Sei que as su- toridades militares aliadas seguem norma» de ação que visam evitar danos a monumentos, pondo em prática essa medida onde eeja hu- manamente possível na guerra moderna e nas circunstancias com que »e defrontam. Se os alemãe»

não estivessem entrincheirados nesses lugares, ou se estivessem tão Interessados cnmo nôs pela proteção das relíquia» » monu- mentos, e pela preservação da vi- dn de civis e refugiado» Inocen- les, não se levantaria qualquer questão dessa nature7.a".

NOVA AFRONTA DE HITLER A RELIGIÃO

vráshinglo». 11 (A. P ) - A Secretaria ih Casa Branca for- necu a seçulnte declaração d"

pretldente Roosevelt:

"Tnrii.s sabem a historia do Na- (Continua na «V p**rtn«).

"A Inicialiva tomada em reli- cio I Irlanda foi adotada nc-lm Estados Unidos devido ao püriso decorrente para aa fõrçaa nine- ricanas da presença de niis.ões do Eixo em Dubíln. O 'governo britânico, consultado pelo do»

Estado» Unido», hipotecou intei- ro apôlo ao ponto de vista norte- americano.

"Durante algum tempo, temos adotado medidas para reduzir ao mínimo o» perigos e a conside- rAvel desvantagem para a causa aliada, determinados pela conser- vação. por parte da governo De Valera, do ministro alemão é do cônsul japonês, com o pessoal de suas missões, em Dublin. Chegou o momento de fortalecer essas medidas e a» restrições da» via- gens A-Irlanda. Anunciada» on- tem pela Imprensa, sâo o primeiro passo nesse sentido. Significam uma política que visa isolar s Grã Bretanha da Irlanda do Sul.

e Isolar a Irlanda do Sul do ex- terlor. durant» o período critico que está »e aproximando."Não preciso dizer quão do!o- rosa é para nõs a adoção de tais medidas, quando grande numero de Irlandeses estão lutando com tanta, bravura no »»lo de nossas forças armadas, e os rasgos pes- soais de heroísmo que realizam mãntím viva a honra marcial da raça. Irlandesa.

"Penso que ninguém pode

O rio tol forçado em vário» pon- tos, ao norte de Tamanihl.»

Esta cidade fica a lon milha.» a oeste de Mogaur.g e de Myltkylna.

no vale tio irranadriy, para onde as força» slno-amcricann» do ge- r.cral Stilivell progridem, numa a rançada para limpar de Inltnl- go» o norte da Birmânia.

A nova manobra ameaça sérii- mente ns Jponeses de expulsão ila I" muniu staptentrlonal pcrmllln- rio a abertura de unia estraria ter- restre para a China. P.irn entrei!- tar esta ameaça, os Japoneses se véeiu diante da necessidade de desfechar operações dlvèrsloná- lia».

libe-se qu** I

comandante em chefe do sudeste da Asla. visitou o Q. G. du gene- r.-il Stilivcll em l^do * se Infor- mou com o comandante america- nn do progresso rcallfado no se- tor norte.

As forças aliada.» fazem contl- nuòs progressos limpando os ja- pnn-ses de Buthldaung. enquanto na área de Htindaw. os aliados ai-ossam pequenos grupos de nl- põe». O Inimigo ainda se man- tém em algun» ponto» fortifica- rios a nordeste riu encruzilhada de

ruzabll.

As força» chinesas, na frente

«eplentrlonal estão em contato com uma unidade Inimiga 14 mi- lha» a sudeste de Taro.

Na área do Forte Herlz. a es- traria foi bloqueada « »udé»te de Sumprahum. infiigindo-»e perda ao» Ja oneses.

GUERRA PSICOt/XlICA CON- TRA OS JAPONESES O. O. dn XIV Força Aérea .Vor- te-Americana, num ponto da Chi- na, 14 (Por Ciyde Farnsworth, ria A. P.) — A 14' Força Aérea está começando a guerra psicológica contra os Japonesei na China, Bir- mania e Indo-Cblna, lançando pe- Ia primeira vez numerosos folhe- to» juntamente com a» bombas.

O objectlvo imediato é o de cortar pela base a Industria e o»

transportes Japoneses, persuadin- do os nativos de que correm risco iminente pela »lmple»| presença Junto ou perto de fábricas, aero- dromo». pAleos ferrovlArlos ou armazéns e depósito» na zona ocupada pelos nipônicc*.

Essa propaganda está Indo um pouco além, procurando abalar o moral da« prftprlas rorcas Japu;

nesa», mediante s distribuição de folha» ImpresaA», cat.lá* do céu.

corri figura» Ilustrativas e que são 'ançada? de dez rm dias dias, 10- bre as concentrações de tropas.

Um dos pontos explorado» nes-

seu» meio» tle transporte Um dele» reproduz uma fntngr*,- fia aérea de um cargueiro Jsponea Incendiado por um» aliada. A de- genda diz: -Viajar em navio é ar- riscar a vida". No verso ha t.ra texto, desenvolvendo essa Idéia.

Um outro adverte os chlneic*

contra o« perigos nn navegação fluvial, com um desenho mostran- do navlni de rio «tarado» pnr aviões, enquonto no fundo a* vem pessoas caminhando com leguran- cn por uma estrada. A legenda, diz: "Ha estradas para ie andar, • tão «empre mal» segura»".

Outro cartaz diz em chio*»: -r

"Os diabos Jnponrsr» »ãn pirata*

eonliecldos, Mas si os pirata* não rd Moünlbalien.i tiverem navio», não poderão matar avlftca ninguém, portanto, oe americanos hão de bombardear sempre não sõ navio» de guerra e mercante», ma» também qual- quer espécie de emosircação em rtn» e lagos. Conservai-o» longa dos navio» quer pequeno», qu*!' grandes. Do alto nôs »ó v*mo* na embarcações e nâo os homens qtus as tripulam.

DA advertências semelhantes cnntra ns perigo.» de viajar nn»

trens ou permanecer numa *»!*.- ção ou depõ»lto ferrovíArlo. Um dos folhetos diz: — "Não preten- demos atingir nossos amigos chi- neses. e por isso avisamos á to- dos: « abandonai vossos servi- ços nas estradas de ferro, ante»

que seja tarde. Não viajeis d*

trem".

A mesma llncuacem simples A usada para fazer com que os chi- neses abandonem as fábrica» Ja- ponesas.

HA outro» folheto» preparados para o povo da Birmânia e o da, Indo-China.

Todo o trahalho grállco é feito pela Divisão da China do Escrito- rio de Informações de Guerra.

Alem desses folhetos oa Jornal*

rhineses lambem concorrem pa- ra essn "guerra psicológica", me- diante edições especiais que rciu- mem todo o noticiário mundial para.os povoa da zona ocupada, e também sAo lançadas pelos aviões americanos.

AS OPERAÇÕES NO SUDOESTE DO PACIFICO

acusar-nos de agir precipitada- mente. Nenhuma nação do mun- do teria demonstrado tanta con- ciência. Dado, porém, o facto de nue vida» de soldado» da Grã Bretanhn. dos Domínios, e dos nosso» Aliados, se encontram em perigo, somos obrigados a fazer quanto pudermos para a seguran- ça efetiva das operações vlndou- ras."Também hA um futuro a con- siderar.

"Se houvesuse de ocorrer uma catástrofe aos exércitos aliados, que se pudesse precisar ter sido conseqüência de estarem em Du- blin os representantes alemSo e japoiics. um abismo se abriria entre a Grã Bretanha e a lrlan-, da rio Sul. que nem aa gerações vindouras seriam capazes de cer- rar. K o governo britânico teria também de prestar contas ao po- vo dos Estados Unidos, «e se demonstrasse que fracassara de algum modo. em realizar quanto

(Continua na *¦• pá»>

Paz negociada ou cizânia entre os aliados

Os recursos que restam aos militares tas diante do desastre e do castigo

nazis-

Incontestável facto da derrota ml- lltar... Ua alemães sentem o pé- so dos exércitos russos; contem- piam o exército anglo-americano na Itália. Cuidadosamente, vao mandando uma por uma, suas di- visões da reserva para a frente.

e para a defesa de Koma. Suas cidades »ão sacudidas dia e nol- te pelos bombardeios, pelo mar- telamento dos aviões das Nações Unidas. E ainda este ano terio que enfrentar operações de maior envergadura, operações que os forçarão a recorrer a novos e mais aji.plos fornecimentos de potencial humano e material."

No tocante aos Japoneisea, Lord Halifax salientou que os vesgos olhos dos amarelos devem e.star a estas horas vendo o almirante Chester Nimitz e o ceneral Mac- Arthur como fantasmas... Os doi.s chefes americano*» e aüadr»s avançam com suas forças rApi.la e Implacavelmente, apoderando- s>e uma a uma de suas posições estratégicas, na grande zona oceânica, além da qua! se acha Tóquio...

"Todavia, Junto a essa visão existe ainda para os nipões a es- perança de que, embora nas fren- te* de batalha tudo »e (serca, ainda possa o Japâa salvar-se na frei te política... "

Nessa altura, o orador excla- mou que os Aliados deviam con- siderar que "uma paz de com- prornlsso engendraria um desas- tre". E acrescentou: "Os povo*

aliado*-) lêm aprendido demasiado rom esta guerra para se deixa- rem enganar por palavras lamu- rlentas ou carreies***,?."

O embaixador de Jorge VI en- cerrou assim .«eu discurso:

"pessn nêvoa da guerra, surge Boston, 14 (R.) — Em discur-

so aqui proferido hoje, ò e-mlial- xudor da Ura Bretanha, Viseon- de Hallfax, declarou que "o l>o- vo alemão está vendo hoje diante dos olhoa a derrota".

Acrescentou Hallfax que os chefe» nazistas, todavia não ce- deráo facilmente; apegar-se-Ao a qualquer oportunidade, por ínfl- mu que seja, que pareça oferecer possibilidade de escapatória ao castigo Justo que os espera. Cer- tamente, os militares teulos pro- curarão fazer com que o avanço aliado seja o mais oneroso pos- sível. para tentarem obter a úni- ca salvação: uma paz negociada.

Prosseguindo, disse ainda o embaixador que "a Inventiva ale- mã é Inesgotável; portanto, não se darão por batidos com as der- rotas militares...

¦ "Ele» tentarão — fracassando na tentativa de obter uma paz negociada. — um último recur- so: tfcpalhar mediante Intrigas, mentiras e Invehcionices cuidado- samente arquitetadas, a cizânia enire os aliados, procurando abrir brecha no bloco das Nações fnl- das. ¦¦

Ma» — frisou o orador diplo- mata — os aliados sabem dls«o e certamente darão a resposta arie- quada, para que os planos nazis- ta» se anulem por ei.

A seguir, Lord Hallfax abordou um ponto Interessante. A «Itua- çAo da guerra mudou muito des- de 1941. Talvez fosse convenien- te tentar adivinhar as presentes reações mentais dos dirigentes da Alemanha e Japão... "A mim me riareçt que se pudéssemos averl guitr o que pensam os que alí desempenham pot-tns de Impor- tAncla. verificariam"*- n seguinte:

i— estão aceitando, muito contrai um facto, mais e

vontade embora, o desagradável e'medida que passa cada mês. ca.-1 vilização.

Quartel General Aliado no Ku- doeslr. tio Pacifico. 14 (Reuters!

— Quando ns aliados se apodera- ram. no ultimo «ajudo, da Ilha de Butjaloú, no arquipélago do Al- mlrastado, não encontraram opo*

ilçAo.

O desembarque *m Hauvtin —•

nutra Ilha do grupo — encontrou resistência dc um pequeno grupo de soldados Japoneses, Imediata- mente aniquilados.

O ataque nlpônlco de «abado contra a» .posições do general MacArthur cm Bougalnville, no arquipélago de Salomão, foi rea- llzado por tropas escolhidas, num lotai de três a quatro mil homen».

O» solilartn» aliados rèchastaram o» nlpônlco» desde o perímetro da defesa. Infliglndn-lhea mil baixas.

Durou todo o dia o desesperado encontro; o» Japoneses, ainda qua houvessem logrado penetrar na»

linhas aliadas, foram Isolados • destruídos.

Calcula-se que permanecem nn arquipélago de Salomão uns 23 mil soldados Japoneses, a malnr parte na Ilha de Bougainviil». HA Indlcloi de que. recentemente, o»

nlpônlcos transportaram suas for- ças para um ntaqus aos aliado», no perímetro de Torsklno, no ex- tremo meridional da Ilha, fazendo uma tentativa desesperada para, obrigar ns tropa» aliada» a fazer- se ao mar. Foi uma ação «ulcl- da, habitual nns Japoneses quands em situação desesperada.

BOMBARDEIO DE RASES NI- PON1CAS NAS MARSHALL Wn.iltliip/on, 14 íA. P.) — O Departamento da Marinha anun- r-loii que aviões norte-americano»

bombardearam base» Japoneaea nas Ilhas Marshall. Pacifico Cen- trai, destruindo um deposito d*

munlçôe» e danificando embala- mentns de canhôe».

O SR. KNOX FALA DAS PER- DAS AÉREAS NIPÔNICAS TVn.t/i/nfffor,, 14 (Reuler») — O secretario do Departamento da Marinha, coronel Knox, declarou hoje A Imprensa que n« avlõe» da Marinha norte-americana estão destruindo ns avlõee Japoneses a uma merlia d», treze, contra um.

A» perdas Japonesa» na» Impor- tantes ações travada» desde o Ini- rio das operações no Paclflro C»n- irai. rm novembro passado, tnta- llzaram mais de 600 aviões.

"Vários fatores contribuíram p?rn a Importância »levad« daa perdas Japonesas. O Inimigo é r*«- petidamente aurprpendidn com numerosos aviões no solo. -35 aviões dos fiOfi aviões Japoneses, destruídos —' quase 40 % — fn- ram fixada*, no snln »» metralba- dns, antes de poderem elevar-se f combater.

Outro fator importante — dlsm Knox — consiste nn poderio •js-' mapador das forças da Marinha;

nn Pacifico Central, e na mobili- dade com que esses aviões, com hatçe em norta-aviões, podem ser concentrados para n ataque esma- gador dc um pontn determinado.

da semana, cada dia: a necef>8l- dade fundamental tanto para a, vitoria como para depois dela, da que os Estados Unidos e a Co- munlriade Britânica rte Naçõe» « seu Império se compreendam mu- tuamente e marcherm juntos. KAn há dúvida que a paz é o nn***-*r»

maior interesse. * eetou cnn ven- cldo de que. se contemplarmos) o Mundo, veremos que não exis- t» motivo nenhum rte competlçío entre vôs. americanos, e nôs. brl- tiVrtlcos, n que querermos ra dese- iamo» legitimamente ê o (nNmi).

Às vezes piMernoai divergir aAbr«

um ou outro ponto: mas nunes*.

haverá neceseld.adç de qualquer rraoque fundamental. O» Estado»

Unidos e a Grã Bretanha mar- cham juntos, defendem junto*». r>»s mais claro A mesmos objetivos de paz e de ei*

¦ i A m màc 1.3.1 vl'i«-ié5a •*•

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