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Redes - Aula 98 V1 - Endereçamento IP

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TANEMBAUM, Andrew S., Redes de Computadores – 4ª Edição

SOARES, Luiz F.; LEMOS, Guido e COLCHER, Sérgio. Redes de Computadores: Das LANs, MANs e WANs às Redes ATM, Ed. Campus.

ROSS, Keith e KUROSE, JAMES. Redes de Computadores e a Internet: Uma nova abordagem, Ed. Addison Wesley.

TORRES, Gabriel. Redes de Computadores, Ed. Nova Terra

http://www.slideshare.net/teacher.loccko/aula-protocolo-tcp-ip/

http://www.rfc-editor.org/rfc/rfc791.txt

(3)

O endereçamento adotado em redes TCP/IP.

Tipos de classes de endereços e os diversos tipos

endereços.

Endereçamento válidos e inválidos.

Endereçamento IPV4 e IPV6

(4)

32 bits para identificar os hosts de rede. Este número

contém o endereço/identidade da rede e o endereço/identidade

do host.

Um endereço IP consiste em 4 bytes. Em binário temos 32 bits

por endereço, logo a capacidade de endereçamento é igual a

2

32

=

4.294.967.296 de endereços. Na prática se aplica a

segmentação dos 32 bits em quatro campos de 8 bits chamados

de octetos. Cada octeto é convertido em um número de base

decimal na escala de 0-255. Aplica-se a notação decimal

pontuada, logo são separados por um ponto.

Por

exemplo:

192.168.10.1

ou

(5)

O endereço IP lógico é único em toda a rede

quando ele é parte da Internet. Logo é um

endereço IP único mundialmente. Tal endereço é

considerado um endereço válido para a Internet.

(6)

Os endereços IP sáo atribuídos diretamente as

interfaces de rede das estações e dos roteadores e

switchs.

Logo uma estação multihomed (múltiplas

interfaces) e roteadores possuem múltiplos

endereços IP (Um para cada placa).

Em redes locais podemos utilizar alguns

endereços que são inválidos na Rede Mundial..

Estes são reservados apenas para endereços

internos de redes locais. Veremos adiante.

(7)

Físico:

Endereço da camada de enlace (MAC

Address), e indica, para o roteamento, o

próximo host (nó) da rede onde o pacote será

entregue.

Lógico: Endereço de rede (IP) e indica a origem e

destino do pacote, independente do serviço que

está sendo transportado.

Serviço:

Endereço da camada de Transporte

(TCP) e refere-se a uma aplicação que está

sendo transportada (utiliza-se uma porta);

(8)

O endereçamento IP é estruturado de maneira

hierárquica, não sendo puramente sequencial.

A estrutura hierárquica identifica as redes e as estações.

Ocorre a estrutura hierárquica já que o roteamento IP é

estruturado em redes, e não voltado para os

equipamentos. Assim o processo de roteamento se

torna mais eficiente. Para representar essa hierarquia,

todo endereço IP é dividido em duas partes.

Identificador de rede(prefixo de rede) Identifica a rede de forma única; Identificador de estação

Identifica a interface de forma única dentro da rede;

(9)
(10)

Como informado cada endereço IP inclui uma identificação de

rede e uma de host (interface do equipamento):

A identificação de rede / endereço de rede

identifica todas as

interfaces que estão localizados no mesmo segmento físico

de rede controlado por roteadores IPs. Todos os sistemas na

mesma rede física devem ter a mesma identificação lógica de

rede. A identificação de rede deve ser única na rede.

A identificação da interface de rede

(conhecido como

endereço de host) identifica um equipamento, servidor,

roteador, switch ou outro host TCP/IP (nó da rede) dentro de

uma rede.

(11)
(12)

Requisitos para atribuição de endereços:

Diferentes prefixos de rede devem ser adotados para diferentes redes. Um único endereço de rede deve ser utilizado pelas interfaces

conectadas a uma mesma rede. Cada estação deve possuir

um único endereço de rede por interface conectada.

(13)
(14)

As CLASSES de Redes.

São 5 classes (A,B,C,D,E) de endereços IP, que variam

conforme o número de endereços de rede existententes em

cada classe.

As classes determinam qual parte do endereço IP pertence a

rede e qual parte do endereço IP pertence a interface e viabiliza

melhor distribuição dos endereços IP’s.

(15)

As CLASSES de Redes.

Classe iniciaisBits Início Fim Máscara de Subrede Notação CIDR

A 0 0.0.0.1 126.255.255.255 255.0.0.0

/8

B 10 128.0.0.0 191.255.255.255 255.255.0.0

/16

(16)

As CLASSES de Redes.

192.168.0.0 /

24

Representa os 256 endereços IPv4 de

192.168.0.0 até 192.168.0.255

192.168.0.0/24 – 192.168.0.0

255.255.255

.0

indica um endereço IP no qual os

primeiros

24

bits são usados como

(17)

As CLASSES e HOSTS (Interfaces) de Redes.

Classless Inter-Domain Routing

- CIDR

(RFC 1519 )

Número de Interfaces de Redes

A = Utiliza 8 bits – 2

8-1

- 2

=

126

2

24 – 2

=

B = Utiliza 16 bits – 2

16 – 2 =

16384

(18)

Resumindo: Classes e Interfaces (HOSTS).

1. Octeto Max. Redes Formato Exemplo Max. Host 1-126 126 R.H.H.H 100.1.240.28 16.777.214 128-191 16.384 R.R.H.H 157.100.5.195 65.534 192-223 2.097.152 R.R.R.H 205.35.4.120 254

224-239 Multicast

240-247 Resevado

Address Class Dotted-Decimal Notation Ranges

A (/8) 1.xxx.xxx.xxx through 126.xxx.xxx.xxx B (/16) 128.0.xxx.xxx through 191.255.xxx.xxx C (/24) 192.0.0.xxx through 223.255.255.xxx

(19)

Desperdício de Endereços IP devido a estrutura de Classes

Relembrando:

Classe B permite até 65534 hosts/interfaces

Classe C permite até 254 hosts/interfaces

E se uma empresa necessita de 534 interfaces?

Se uma organização precisar de 534 interfaces, terá de obter

endereços de rede da classe B, desperdiçando assim 65000

interfaces já que a classe C não seria suficiente, e a classe A

seria ainda maior o desperdício.

(20)
(21)

As CLASSES de Redes.

O primeiro byte do endereço está entre 1 e 127. Exemplos: 13.0.0.1 / 80.10.69.12 / 37.25.10.99. Nos endereços de Classe A, o primeiro número identifica a rede e os outros três números identificam o próprio host.

CLASSE A

O primeiro byte do endereço está entre 128 e 191. Exemplos: 133.0.0.1 / 140.10.69.12 / 190.25.10.99. Nos endereços de Classe B, os dois primeiros números identificam a rede e os outros dois números identificam o host.

CLASSE B

O primeiro byte do endereço está entre 192 e 223. Exemplo: 200.0.0.1 / 220.10.69.12 / 195.25.10.99. Nos endereços de Classe C, o três primeiros números identificam a rede e os últimos números identificam o próprio host.

(22)

As CLASSES de Redes.

O primeiro byte do endereço está entre 224 e 239. Exemplos: 225.0.0.1 / 239.10.69.12 / 226.25.10.99. Esta classe está reservada para criar agrupamentos de computadores para o uso de Multicast (acesso apenas a endereços que estejam configurados para receber os dados). Não se pode utilizar esta faixa de endereços para endereçar os computadores de usuários na rede TCP/IP.

CLASSE D

O primeiro byte do endereço está entre 240 e 247. A Classe E é um endereço reservado e utilizado para testes e novas implementações (IETF – Internet Engeneering Task Force) e controles do TCP/IP. Também não se pode utilizar esta faixa de endereços para endereçar os computadores na rede TCP/IP.

(23)

CIDR –Endereços Descrição Referência 0.0.0.0/8 Rede corrente (só funciona como endereço de origem) RFC 1700

10.0.0.0/8 Rede Privada RFC 1918 14.0.0.0/8 Rede Pública RFC 1700 39.0.0.0/8 Reservado RFC 1797 127.0.0.0/8 Localhost RFC 3330 128.0.0.0/16 Reservado (IANA) RFC 3330 169.254.0.0/16 Zeroconf RFC 3927 172.16.0.0/12 Rede Privada RFC 1918 191.255.0.0/16 Reservado (IANA) RFC 3330 192.0.0.0/24 192.0.2.0/24 Documentação RFC 3330

192.88.99.0/24 IPv6 para IPv4 RFC 3068

192.168.0.0/16 Rede Privada RFC 1918

198.18.0.0/15 Teste de benchmark de redes RFC 2544

223.255.255.0/24 Reservado RFC 3330

224.0.0.0/4 Multicasts (antiga rede Classe D) RFC 3171

240.0.0.0/4 Reservado (antiga rede Classe E) RFC 1700

(24)

DATAGRAMA IPV4

(25)
(26)

MÁSCARAS de REDES

 Muitas vezes faz-se necessário subdividir uma rede em redes

menores (subredes). Imagine o administrador de uma rede que contém 16 milhões de hosts. Ele deverá utilizar uma rede Classe A;

 A máscara de rede é uma forma de criar sub-redes menores, e

também possibilitar uma melhor utilização dos endereços IP disponíveis.

 Em resumo, o parâmetro Máscara de Subrede serve para confirmar

ou alterar o funcionamento das Classes de endereços padrões do TCP/IP.

 Sempre deverá ser configurado o IP e a máscara em uma rede.

Que é uma técnica que permite que compartilhemos um mesmo endereço de rede entre diversas redes.

(27)

MÁSCARAS de REDES

 A primeira parte endereço identifica o endereço da rede em si, e não pode ser utilizado em nenhum equipamento.

 O último endereço é reservado para broadcast dentro daquela rede e não pode ser utilizado por qualquer equipamento.  Exemplo de Rede/Interface:  IP: 200.220.171.4  Máscara: 255.255.255.0  Rede: 200.220.171.0  Broadcast: 200.220.171.255  Default Gateway : 200.220.171.1  Quase sempre endereço 1.

(28)

MÁSCARAS de REDES

 Também pode ser necessário, em casos especiais, subdividir ainda

mais as classes de endereços IP;

 Para isso existem outras máscaras de IP conforme exemplos abaixo:

IP: 200.220.171.0 Mask: 255.255.255.0 Endereços entre: 200.220.171.0 e 200.220.171.255IP: 200.220.171.0 Mask: 255.255.255.128 Endereços entre: 200.220.171.0 e 200.220.171.127IP: 200.220.171.0 Mask: 255.255.255.192 Endereços entre: 200.220.171.0 a 200.220.171.63  Etc.

(29)

29

(30)
(31)

MÁSCARAS de REDES

Na hora de configurar o endereço IP nas estações, configure primeiro a máscara de sub-rede como 255.255.255.240 e, em seguida, converta os endereços binários em decimais, para ter o endereço IP de cada estação.

Estabelecido o endereço 12 para a rede e o endereço 14 para a estação; 12 corresponde a "1100" e 14 corresponde a "1110". Juntando os dois temos "11001110", que corresponde ao decimal "206". O endereço IP da estação será então 203.107.171.206, com máscara 255.255.255.240.

(32)

Considerando o exemplo anterior e se tivesse sido escolhido o endereço 10 para a rede e o endereço 8 para estação, teríamos "10101000" .

Qual o endereço IP da estação? 203.107.171.168. E a máscara?

Em qualquer um dos casos, para obter o endereço IP basta converter os dois endereços (rede e estação) para binário, "juntar" os bits e converter o octeto para decimal.

Usando uma máscara de sub-rede 192, por exemplo, e estabelecendo o endereço 2 (ou "10" em binário) para a rede e 47 (ou "101111" em binário) para o host/device, juntaríamos ambos os binários obtendo o octeto "10101111" que corresponde ao decimal "175".

(33)

MÁSCARAS de REDES

Se usássemos a máscara de sub-rede 248, estabelecendo o

endereço 17 (binário "10001") para a rede e o endereço 5 (binário

"101") para o host, obteríamos o octeto "10001101" que

corresponde ao decimal "141".

Claro que as instruções acima valem apenas para quando você

quiser conectar vários micros à web, usando uma faixa de

endereços válidos, como no caso de uma empresa que precisa

colocar vários servidores, ou de uma empresa de hospedagem que

aluga servidores dedicados e com livre acesso a Internet. Caso você

queira apenas compartilhar a conexão entre vários PCs, você

precisará de apenas um endereço IP válido.

(34)

DICAS:

BROADCAST: Uma vez verificado o número e as sub-redes,

deve-se determinar o endereço de broadcast olhando para o valor limites

da próxima sub-rede. Logo ele é o número anterior do próximo

endereço de sub-rede!!!

SUBREDE: reserve o valor do endereço menor para a SUBREDE.

Fica a fórmula para o número de equipamentos da subrede:

No. de equipamentos = 2 elevado a X (número de bits) -2

Uma vez com o número da sub-rede e o endereço de broadcast, os

hosts são os endereços estes dois endereços anteriormente

determinados.

(35)
(36)

DICAS:

Exercício 1:

Deseja-se ter 8 redes e cada rede requer 10 hosts. Qual a máscara Classe C mais adequada:

255.255.255.240. Mas por que?

Porque 240 em binário é 11110000, o que significa que você tem 4 bits para sub-rede e 4 para os hosts.

Utilizando a fórmula mostrada anteriormente: 2^{4} – 2 = 14 sub-redes

2^{4} – 2 = 14 hosts

(37)

Exercício

Dada a máscara de Classe C 255.255.255.192. Responda:

Quantos bits de sub-rede são utilizados nessa máscara?

Quantos bits de hosts estão disponíveis por sub-rede?

Qual(is) é(são) o(s) endereço(s) de sub-rede?

Qual é o endereço de broadcast da sub-rede ou das sub-redes?

Qual é a faixa de endereços de hosts válida para cada sub-rede?

(38)

Primeira Resposta: são 2 (já que 128 + 64 = 192) Número de redes:

2^{2} – 2 = 2

Segunda Resposta: são 6 Número de nós

2^{6} – 2 = 62

Terceira questão: sendo duas sub-redes, temos: Primeira sub-rede: 256 – 192 = 64

Segunda sub-rede: 64 + 64 = 128

MÁSCARAS de REDES

(39)

Quarta Resposta: O endereço de broadcast sempre é o número anterior do endereço da próxima sub-rede.

Temos, então:,

Endereço broadcast da primeira sub-rede 64: 127 Endereço broadcast da segunda sub-rede 128: 191

Quinta Resposta: Os endereços válidos dos nós são os números entre o número da sub-rede e da máscara.

Temos então:

Primeira sub-rede - endereços dos nós de 65 a126 Segunda sub-rede – endereços dos nós de 129 a190

MÁSCARAS de REDES

(40)

C

lassless

I

nter

D

omain

R

outing – CIDR

Padronizado em 1993 pelo IETF (Internet Engineering

Task Force)

A parte do endereço que representa a sub-rede possui

tamanho arbitrário

Formato do endereço:

a.b.c.d/x

, em que

x

é o número

de bits na porção do endereço que representa a

sub-rede

Problemas

 Eliminação das classes para endereçamento  Encaminhamento mais complicado

(41)

NAT:

N

etwork

A

ddress

T

ranslation

Gateway para rede local que usa somente um único

endereço IP quando há necessidade de contato com a

Internet.

 Apenas um endereço IP de E/S para todos os dispositivos  Mudança de endereço de dispositivos na rede local sem

necessidade de notificar o mundo externo

 Protege a rede de mudanças do ISP (provedor de acesso à

Internet) já que não é necessário mudar o endereço dos dispositivos/interfaces da rede local

 Segurança

 Dispositivos dentro da rede local não são explicitamente

(42)
(43)

Hosts

Em um arquivo de configuração

 Wintel  UNIX

DHCP:

D

ynamic

H

ost

C

onfiguration

P

rotocol

 Dinamicamente através de um servidor

Redes

Porção alocada do espaço de endereço do seu ISP

ISPs

ICANN -

I

nternet

C

orporation for

A

ssigned

N

ames and

N

umbers

(44)

Estação: SYN (solicita a abertura da conexão)

Servidor: SYN (confirma o recebimento e avisa que a porta está disponível) Servidor: ACK (inicia a conexão)

Estação: ACK (confirma)

Estação: DATA (é enviado o pacote com a mensagem de texto)

Servidor: OK (a confirmação, depois de verificar a integridade do pacote) Estação: FYN (solicita o fechamento da conexão)

Servidor: FYN (confirma)

Estação: FYN (confirma que recebeu a confirmação)

(45)

 Grande espaço de endereçamento  Escopo/Zonas de endereço

 Auto-configuração stateless  Mobilidade

 Jumbogramas

 Não suporta fragmentação  Processamento simplificado

(46)

IoT

3,4 * (10

38

) endereços

8 grupos de 4 dígitos hexadecimais

(47)

DIFICULDADES

Incompatibilidade com IPv4

Overhead maior

(48)

 Todos os roteadores não podem se atualizados

simultaneamente

 Tunelamento

 Conjuntos de roteadores IPv4 formam um “túnel” entre nós IPv6

 IPv6 transportado como “payload” em datagramas IPv4 entre roteadores IPv4

(49)
(50)
(51)

MOBILE INTERNET PROTOCOL

Objetivos definidos pela IETF para hosts móveis

 Host móvel com endereço IP em qualquer lugar

 Sem alterações de software em hosts fixos e nas tabelas

do roteador

 Pacotes sem desvio durante o percurso

 Sem overhead quando um host móvel está em sua

(52)

Protocolo desenvolvido para dar suporte a hosts

móveis

Conexão independente de localização e sem mudar

o endereço IP

Baseado no Internet Protocol

Transparência às aplicações e protocolos de alto

nível como TCP

Cada nó móvel com dois endereços IP

 Permanent home address  Temporary care-of address

(53)

CARACTERÍSTICAS

Sem limitações geográficas

Sem necessidade de conexão física

Sem necessidade de modificações em outros

roteadores e hosts

Sem modificações no endereço IP e no seu formato

Suporte à segurança

(54)
(55)

Referências

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