• Nenhum resultado encontrado

CONIC-SEMESP

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2021

Share "CONIC-SEMESP"

Copied!
11
0
0

Texto

(1)

16°

TÍTULO: COMPARAÇÃO DA QUALIDADE DE VIDA ENTRE FUMANTES, EX-FUMANTES E NÃO FUMANTES

TÍTULO:

CATEGORIA: CONCLUÍDO CATEGORIA:

ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE ÁREA:

SUBÁREA: FISIOTERAPIA SUBÁREA:

INSTITUIÇÃO: UNIVERSIDADE SANTA CECÍLIA INSTITUIÇÃO:

AUTOR(ES): YASMINE SAITO AUTOR(ES):

ORIENTADOR(ES): LAURA TAGUCHI PEREZ MEDEIROS ORIENTADOR(ES):

(2)

Resumo: Este estudo teve como objetivo comparar a qualidade de vida entre fumantes (FF), ex-fumantes (EF) e não fumantes (NF), utilizando os questionários online sociodemográfico, World Health Organization Quality of Life Instrument (WHOQOL-BREF) e o Questionário de Tolerância de Fagerström (TF) para fumantes. A pesquisa, um estudo analítico, observacional do tipo transversal, envolveu 150 participantes de ambos os sexos com idades entre 20 e 60 anos. Destes, seis foram excluídos, resultando em uma amostra final de 144 participantes divididos em três grupos: fumantes (n=26), ex-fumantes (n=23) e não fumantes (n=95). Os grupos dos fumantes e ex-fumantes, obtiveram uma média de idade±desvio padrão maior do que a dos não fumantes, sendo respectivamente, 35,5±10, 45,5±14 e 29,7±10,7. Dos 26 fumantes, 14(53,8%) eram do sexo masculino, enquanto nos outros dois grupos, o sexo feminino foi predominante com 15(65,2%) dos 23 ex-fumantes, e 69(72,6%) dos 95 não fumantes. Quanto ao questionário WHOQOL-BREF, não houve diferença significativa (p>0,05) na qualidade de vida entre os grupos, estando as médias de cada grupo muito próximas em todos os domínios (físico, psicológico, relações sociais, meio ambiente e qualidade de vida geral). Portanto, não há diferença na qualidade de vida entre os fumantes, ex-fumantes e não fumantes.

Palavras-chave: Fumantes; ex-fumantes; não-fumantes; qualidade de vida.

INTRODUÇÃO

O tabagismo é um fator de risco relevante para diversas doenças1, sendo responsável por aproximadamente seis milhões de mortes anuais segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS)2. Estima-se que até 2020 serão oito milhões de mortes relacionadas ao tabagismo3. Entre as doenças, estão as cardiovasculares, câncer em diferentes regiões, como por exemplo nos pulmões, esôfago, estômago, entre outras regiões, além das doenças respiratórias obstrutivas, como o enfisema pulmonar e a bronquite crônica4. A mortalidade por tabagismo nos adultos atualmente supera o número de óbitos por HIV, malária, tuberculose, alcoolismo, causas maternas, homicídios e suicídios combinados5, sendo assim o consumo do tabaco um problema de saúde pública no qual são necessárias medidas de prevenção6.

Os efeitos nocivos que o tabaco causa à saúde daqueles que são expostos à ele, são subestimados devido há anos ou até décadas para o aparecimento das consequências6. Por exemplo, o consumo do tabaco pela gestante pode afetar à

(3)

saúde materna causando prejuízos para o feto como prematuridade, baixo peso ao nascer e morte perinatal7. Outro efeito a longo prazo, o tabagismo seria também o principal fator de risco para doença periodontal e a ocorrência de câncer oral8.

A nicotina, uma das substâncias que constitui o cigarro, é a causa da dependência dos indivíduos, no entanto há outras substâncias nocivas contidas no cigarro que também prejudicam a saúde9. Os fumantes regulares vivem em média dez anos a menos quando comparados aos não fumantes3. A cessação do fumo elimina quase completamente o risco de desenvolver doenças cardiovasculares relacionadas ao tabagismo9.

Como dito pela OMS10, a saúde é considerada um estado de completo bem-estar físico, mental e social e não apenas ausência de alguma doença. Já a qualidade de vida (QV) é considerada o estilo de vida do indivíduo em diversos aspectos11, como na vida familiar, amorosa, social, ambiental e à própria estética existencial12. Também está inserida no âmbito da saúde, estando a QV e a saúde muito relacionadas11. A QV tem sido muito utilizada nos últimos anos como uma medida para avaliar o impacto do tabagismo na vida dos indivíduos12.

OBJETIVOS

Diante destes fatos, do elevado número de fumantes e dos inúmeros danos à saúde que o cigarro pode causar, temos como objetivo comparar a qualidade de vida entre fumantes, ex-fumantes e não fumantes.

METODOLOGIA Desenho do estudo

Trata-se de um estudo analítico, observacional do tipo transversal.

População estudada

Cento e cinquenta indivíduos divididos em três grupos: fumantes, ex-fumantes e não fumantes.

Os critérios de inclusão foram homens e mulheres, entre 20 e 60 anos, fumantes que consomem pelo menos um cigarro por dia há pelo menos seis meses, ex-fumantes há pelo menos seis meses, não fumantes, e ter concordado com o Termo

(4)

de Consentimento Livre e Esclarecido Online (Adaptação do Termo de Consentimento Livre e Esclarecido).

Os critérios de exclusão foram gestantes, desistência, e preenchimento incompleto e/ou incorreto dos questionários.

Procedimentos

Este estudo possui a aprovação do comitê de ética e pesquisa da Universidade Santa Cecília (UNISANTA) com CAAE: 50259915.7.0000.5513 (parecer nº 1.327.816), e segue todas as recomendações da resolução 466/12 do Conselho Nacional de Saúde (CNS). Os indivíduos participaram por meio de uma rede social (Facebook), onde foi realizado a divulgação do estudo, e os que se interessaram acessaram um link disponibilizado no site da UNISANTA, que os direcionavam aos questionários. Cento e cinquenta participantes leram o Termo de Consentimento Livre e Esclarecido Online e o assinaram de forma eletrônica. Para o estudo, responderam ao questionário online sociodemográfico, também ao World Health Organization Quality of Life Instrument (WHOQOL-BREF)13, e ao Questionário de Tolerância de Fagerström (TF)14, este último apenas para quem se encaixava como fumante. Dos 150 participantes, seis foram excluídos: quatro questionários foram preenchidos incorretamente, e dois questionários os participantes tinham mais de 60 anos de idade (Figura 1).

Figura 1 – Fluxograma da população estudada

Instrumentos de pesquisa:

 Questionário sociodemográfico, com o objetivo de caracterizar os participantes quanto à identificação (nome, idade, gênero etc), e hábitos de vida (prática de atividade física, presença de doenças, alterações cardiovasculares, fumantes, ex-fumantes ou não fumantes), assim separando-os em grupos de acordo com os critérios de inclusão.

 Questionário WHOQOL-BREF, que consiste em 26 itens abrangendo quatro domínios: físico, psicológico, social e ambiental, e duas questões relativas à qualidade de vida geral. A pontuação feita em média e desvio padrão (DP). Tal

150 participantes 6 participantes

excluídos

Amostra final de 144 participantes

(5)

instrumento apresenta propriedades psicométricas satisfatórias para a avaliação da QV em tabagistas13.

 Questionário TF, para avaliar a gravidade da dependência de nicotina. Consiste em seis questões simples e de fácil entendimento. Os pontos de corte deste instrumento são: muito baixo (0 a 2 pontos); baixo (3 a 4 pontos); moderado (5 pontos); alto (6 a 7 pontos); e muito alto (8 a 10 pontos)14.

ANÁLISE ESTATÍSTICA

Os dados para caracterização da amostra foram analisados pelo pacote estatístico SPSS versão 21.0 para Windows. Os dados numéricos foram expressos em média e desvio padrão e os dados categóricos nominais apresentados em frequência absoluta e relativa. Para a normalidade dos dados foi usado o teste Komolgorov-Smirnov. Para análise das variáveis numéricas, foi usado o teste Anova uma vez que seguiu a normalidade, e para as variáveis categóricas nominais foi usado o teste Qui-Quadrado.

Também foi utilizado o programa Excel para obtenção das médias de cada um dos domínios do questionário WHOQOL-BREF, logo após, os resultados foram tabulados pelo programa estatístico SPSS para comparação entre os grupos e obtenção do p-valor. Para análise comparativa da variável QV, foi usado o teste Anova uma vez que esta seguiu a normalidade, já as variáveis contínuas que não seguiram a premissa da normalidade (domínios físico, psicológico, relações sociais e meio ambiente), foi utilizado o teste Kruskal Wallis.

RESULTADOS

A partir da tabela 1, foi dada a caracterização da amostra em relação aos dados sociodemográficos e os hábitos de vida, no qual houve diferença significativa entre os grupos em relação à idade, gênero, prática de atividade física e contato direto com fumantes. Já entre as variantes alterações cardiovasculares e doenças, não houve diferença significativa.

É possível observar que os participantes são mais velhos nos grupos de ex-fumantes e ex-fumantes do que no grupo dos não ex-fumantes, e há um predomínio do gênero masculino no grupo dos fumantes e do gênero feminino nos outros dois

(6)

grupos. Em relação à prática de atividade física, observa-se que os fumantes em sua maioria não praticam, ao contrário dos ex-fumantes e não fumantes.

Tabela 1 – Caracterização da amostra, de acordo com os grupos (n=144) Fumantes (n=26) Ex-fumantes (n=23) Não fumantes (n=95) P-valor Idade 35,5±10 45,5±14 29,7±10,7 0,000a Gênero Masculino 14(53,8) 8(34,8) 26(27,4) 0,039b Feminino 12(46,2) 15(65,2) 69(72,6)

Prática de atividade física

Sim 10(38,5) 18(78,3) 61(64,2) 0,012b Não 16(61,5) 5(21,7) 34(35,8) Alteração cardiovascular Sim 2(7,7) 0(0,0) 5(5,3) 0,430b Não 24(92,3) 23(100) 90(94,7) Doenças* 0,112b Sim 7(26,9) 9(39,1) 18(18,9) Não 19(73,1) 14(60,9) 77(81,1)

Contato direto com fumante

0,000b

Sim 26(100) 49(51,6) 13(56,5)

Não 0(0,0) 46(48,4) 10(43,5)

NOTA: a- p-valor referente ao teste Anova com os dados apresentados em média±desvio padrão; b- p-valor referente ao teste Qui-Quadrado com os dados apresentados em frequência absoluta(frequência relativa).

Como apresentada na tabela 1, o gráfico abaixo (gráfico 1) mostra mais detalhadamente as principais doenças(*) presentes entre os grupos, no qual foi observado um maior número de pessoas com hipertensão arterial sistêmica (HAS) no grupo dos fumantes, e asma no grupo dos ex-fumantes. Apenas pessoas do grupo de ex-fumantes relataram ter diabetes, todas com idades superiores à 55 anos, e uma pessoa do grupo dos fumantes relatou ter bronquite. No grupo dos não fumantes, menos da metade relatou ter HAS e/ou asma.

(7)

Na tabela 2, é possível observar os resultados do questionário TF, no qual 14 dos 26 fumantes participantes possuem baixo nível de dependência do cigarro, e apenas um participante relatou alta dependência.

Tabela 2 – Dados do questionário TF para caracterização da amostra

Pontos de corte nº de Fumantes (n=26)

Muito baixo (0 a 2) 14(53,8)a Baixo (3 e 4) 6(23,1) a Moderado (5) 2(7,7)a Alto (6 e 7) Muito alto (8 a 10) 3(11,5)a 1(3,8)a

NOTA: a- dados apresentados em frequência absoluta(frequência relativa).

Na tabela 3, é possível observar os dados das pontuações de cada domínio do questionário WHOQOL-BREF entre os grupos, assim comparando os mesmos. Não foi observado diferença significativa (p>0,05).

15.40% 3.80% 0.00% 3.80% 8.40% 4.20% 0.00% 0.00% 13.00% 8.70% 17.40% 0.00% 0.00% 2.00% 4.00% 6.00% 8.00% 10.00% 12.00% 14.00% 16.00% 18.00% 20.00%

HAS ASMA DIABETES BRONQUITE

Gráfico 1 - Principais doenças

(8)

Tabela 3 – Dados do questionário WHOQOL-BREF

NOTA: a- p-valor referente a comparação dos dados numéricos apresentados em média±desvio padrão do teste Kruskal Wallis; b- p-valor referente a comparação dos dados numéricos apresentados em média±desvio padrão do teste Anova.

DISCUSSÃO

No presente estudo, não foi possível observar diferença na QV entre os grupos através do WHOQOL-BREF, estando as médias dos domínios muito próximas em cada grupo, diferentemente do estudo de Castro et al., no qual os fumantes obtiveram um pior resultado em todos os domínios do WHOQOL-BREF, ou seja, a QV no grupo dos fumantes foi inferior quando comparado aos não fumantes15.

Em nosso estudo, verificou-se que o cigarro não interfere na boa QV dos fumantes, o que corrobora com o estudo de Afonso & Pereira, o qual apresentou diferenças significativas quando descrito uma boa QV, melhor desempenho físico e menos dor em fumantes, sendo o tabagismo então um fator não limitante para uma boa QV dos mesmos16.

Nota-se que no grupo dos fumantes, a média de idade é superior à do grupo de não fumantes, o que contradiz o estudo de Nozawa et al., em que os fumantes são em média mais jovens do que os não fumantes. Também foi observado a prevalência do gênero feminino entre os não fumantes17, resultado igualmente observado neste presente estudo, assim como há uma prevalência do gênero masculino entre os fumantes, indo de acordo com o estudo de Marin et al., no qual houve um predomínio dos mesmos no sexo masculino, porém com uma média de idade menor4 do que aqui observada.

Em relação à atividade física, os ex-fumantes e não fumantes em sua maioria praticam exercícios, já os fumantes não são adeptos da atividade física, porém isso não refletiu estatisticamente quando relacionados com as alterações cardiovasculares e doenças. Observou-se no grupo dos fumantes, a prevalência da Domínios Fumantes Ex-fumantes Não Fumantes P-valor

(n=26) (n=23) (n=95)

Físico 57,7±9,3 58,5±14,5 58,5±10,4 0,842a

Psicológico 67,9±12,5 69,2±13,2 67,2±11,2 0,663a

Relações sociais 76,9±19,8 73,9±19,5 73,0±17,0 0,315a Meio ambiente 65,3±17,0 73,0±16,4 66,2±13,9 0,092a Qualidade de vida geral 67,0±12,5 68,6±14,0 66,2±9,8 0,635b

(9)

HAS em relação aos outros grupos, indo ao encontro com um estudo de Jardim et al., que relacionou fumantes à falta de exercícios e HAS, mas não encontrando relação entre as mesmas18.

Foi observado neste estudo através do questionário TF, que a maioria dos fumantes apresentou baixa dependência do cigarro, o que poderia explicar a ausência da relação com as alterações cardiovasculares e as doenças. Um estudo verificou a associação existente entre doenças e alterações cardiovasculares em fumantes, com o nível de dependência do cigarro, porém não foi encontrado relação alguma19.

No grupo dos ex-fumantes, observou-se que a média de idade foi a mais alta quando comparado aos outros grupos, e mais da metade dos participantes deste relataram alguma doença como HAS, diabetes e/ou asma. Porém notou-se que em relação à QV, os ex-fumantes obtiveram médias discretamente mais altas na maioria dos domínios, apesar de não apresentarem diferença significativa. No estudo de Afonso & Pereira, foi avaliada a QV nos ex-fumantes, sugerindo que o fato dos mesmos não fumarem mais, melhorou a QV destes16.

Assim, segundo Castro et al.e Banks et al., associar a cessação do fumo à uma possível melhora da QV do indivíduo, é um caminho positivo para sensibilizar e motivar os dependentes de tabaco a pararem de fumar e assim, promover a diminuição da alta mortalidade que o tabagismo ocasiona12,20, como afirmado em um estudo feito com a população da Austrália, onde Banks et al., observou que a taxa de mortalidade nos fumantes foi três vezes maior do que naqueles não fumantes, e que em média os fumantes morrem dez anos mais cedo do que os não fumantes20.

No presente estudo, visto que não houve diferença na QV entre os fumantes, ex-fumantes e não fumantes, apesar de Castro et al. concluir em seu estudo que o WHOQOL-BREF possui propriedades psicométricas adequadas para avaliação da QV em fumantes12, é possível que tal resultado tenha sido devido à grande diferença do número de participantes por grupo, do qual os não fumantes tiveram quase quatro vezes mais participantes do que nos fumantes e ex-fumantes. Com isso, possivelmente apresentando uma discrepância importante nos resultados. Este, no entanto, sendo um fator interessante de se observar positivamente, no qual os não fumantes estão em maioria e são mais jovens.

(10)

CONCLUSÃO

Conclui-se com este estudo, que não houve diferença estatisticamente significativa na QV geral entre os grupos fumantes, ex-fumantes e não fumantes usando o questionário WHOQOL-BREF, estando os mesmos com médias próximas quanto à QV.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

1. Machado A, Nicolau R, Dias CM. Consumo de Tabaco da População Portuguesa Retratado pelo Inquérito Nacional de Saúde (2005/2006). Rev. Port. Pneumol. 2009; XV (6): 1005-1027.

2. World Health Organization (US). Tobacco. 2015. Disponível em: http://www.who.int/mediacentre/factsheets/fs339/en/

3. Fagundes LGS, Martins MG, Magalhães EMS, Palmiéri PCR, Júnior SIS. Políticas de Saúde para o Controle do Tabagismo na América Latina e Caribe: Uma Revisão Integrativa. Ciência & Saúde Coletiva. 2014; 19 (2): 499-510.

4. Marin NS, Rodrigues ART, Kinoshita NGC, Nakamura AS, Bueno PCS, Kinoshita SK. Tabagismo: Caracterização do Grau de Dependência Entre Estudantes de Medicina. Revista Baiana de Saúde Pública. 2012; 36 (2): 408-417.

5. Mirra AP, Meirelles RHS, Godoy I, Issa J, Reichert J, Carvalho NB et al. Tabagismo – Parte I. Rev. Assoc. Med. Bras. 2010; 56 (2): 127-143.

6. Amaral VG. A Adolescência e o Tabaco: Caracterização do Consumo numa População Escolar [dissertação]. Covilhã: Universidade da Beira Interior; 2010. 7. Leopércio W, Gigliotti A. Tabagismo e Suas Peculiaridades Durante a Gestação: Uma Revisão Crítica. J Bras Pneumol. 2004; 30 (2): 176-185.

8. Rodrigues GA, Galvão V, Viegas CAA. Prevalência do Tabagismo entre Dentistas do Distrito Federal. J Bras Pneumol. 2008; 34 (5): 288-293.

9. Pyrgakis VN. Smoking and Cardiovascular Disease. Hellenic Journal of Cardiology. 2009; 50: 231-234.

10. World Health Organization (US). Constitution of the World Health Organization: Principles.1946. Disponível em: http://apps.who.int/gb/bd/PDF/bd47/EN/constitution-en.pdf

11. Castro DFA, Fracolli LA. Qualidade de Vida e Promoção da Saúde: em Foco as Gestantes. O Mundo da Saúde. 2013; 37 (2): 159-165.

(11)

12. Castro MG, Oliveira MS, Moraes JFD, Miguel AC, Araujo RB. Qualidade de Vida e Gravidade da Dependência de Tabaco. Rev. Psiq. Clín. 2007; 34 (2):61-67.

13. Fleck MPA, Louzada S, Xavier M, Chachamovich E, Vieira G, Santos L et al. Aplicação da Versão em Português do Instrumento Abreviado de Avaliação da Qualidade de Vida "WHOQOL-BREF". Rev. Saúde Pública. 2000; 34 (2).

14. Gaya ICM, Zuardi AW, Loureiro SR, Crippa JAS. As Propriedades Psicométricas do Teste de Fagerstrom para Dependência de Nicotina. J Bras Pneumol. 2009; 35 (1).

15. Castro MRP, Matsuo T, Nunes SOV. Características Clínicas e Qualidade de Vida de Fumantes em um Centro de Referência de Abordagem e Tratamento do Tabagismo. J. Bras. Pneumol. 2010; 36 (1).

16. Afonso F, Pereira MG. Comportamento Tabágico: Um Estudo com Fumantes, Ex-Fumantes e Não Ex-Fumantes. Temas em Psicologia. 2013; 21 (2): 379-389.

17. Nozawa D, Franken RA, Ribeiro KCB, Pereira AC, Sprovieri SRS, Golin V. Estudo Comparativo Entre Pacientes Infartados Fumantes, Ex-Fumantes e Não Fumantes. Arq Bras Cardiol. 2003; 81 (6): 586-588.

18. Jardim PCBV, Gondim MRP, Monego ET, Moreira HG, Vitorino PVO, Souza WKSB et al. High Blood Pressure and some Risk Factors in a Brazilian Capital. Arq Bras Cardiol. 2007; 88 (4): 398-403.

19. Sieminska A, Jassem E, Kita-Milczarska K. Nicotine dependence in an isolated population of Kashubians from North Poland: a population survey. BMC Public Health. 2015; 15: 80-91.

20. Banks E, Joshy G, Weber MF, Liu B, Grenfell R, Egger S et al. Tobacco smoking and all-cause mortality in a large Australian cohort study: finding from a mature epidemic with current low smoking prevalence. BMC Medicine. 2015; 13: 38-48.

CONFLITO DE INTERESSE Não há.

Referências

Documentos relacionados

Também era ofertada uma vaga cortesia para pessoa com deficiências e uma para indígena (em caso de não preenchimento, elas seriam desativadas). Essa Resolução vigorou nos ingressos

A espectrofotometria é uma técnica quantitativa e qualitativa, a qual se A espectrofotometria é uma técnica quantitativa e qualitativa, a qual se baseia no fato de que uma

O sistema de enlatamento integral e multiuso da Videojet combina a velocidade dos cabeçotes de marcação duplos do Lightfoot com a confiabilidade da tecnologia avançada de Laser

• Lei 9.142/95 - Artigo 1º - Os recursos existentes no Fundo de Financiamento e Investimento para o Desenvolvimento Habitacional e Urbano, deverão ser utilizados exclusivamente

Este trabalho aborda o relato de caso clínico de um paciente na 4ª década com presença de abcesso periapical recidivante decorrente de um tratamento endodôntico

17 CORTE IDH. Caso Castañeda Gutman vs.. restrição ao lançamento de uma candidatura a cargo político pode demandar o enfrentamento de temas de ordem histórica, social e política

No 8º dia após o último comprimido de DELLAX 20 e DELLAX 30 (ou seja, após os 7 dias da semana de intervalo), inicie a fita seguinte, mesmo que a hemorragia não tenha parado.

O WHOQOL-HIV Bref apresentou-se como um instrumento válido e confiável para medir a qualidade de vida de pessoas com HIV/AIDS, demonstradas pela validade de construto