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DIÁRIO DE NATAL 27.07.1947

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wm^-..

. • ç S ^ i i i t ^ AHO VIII — NATAL — Domingo, 27 de Julho do 1347 I.25S

miGIL&MTES HOLÁNDE- FHOIEIDA A IBRADIAÇAO # S E 5 :RÃHA.SA.O PAULO f 0E DEBATES

PAB-í ^ H U I X ) ^ PAB-ílsidPAB-íOEal} - LAMENTAKES

novo

a-ÉS':-.-*.-.;

te

P.S.D.

A-— Âniii^s-sè que o gover-Adem®' de Barros con-s, çsi principio, com a í* áe imigrantes holande-ses';»* Estado' bandeirante, O go&enso p®u2£sta dará todas

facilidades aos imigrantes.

RIO, 26 (Meridional) — O ministro da Viação baixou uma portaria* em que proíbe a difusão radiofoníca dos de-bates parlamentares. Em sua

exposição, o ministro da Via-ção frisa que o radio é um

HIO 28

se áeáícarerâ ãprodução [ serviço publico federai, de

— Se~|<io P l í n i o : í>é£à;í::-Eniáo:; gnndo informa um vespeTíi-j e aperfeiçoamento das íís

o-not a Comissão de justiça da | riores... Agora eompreen-UIíN? íncumbidalde exaraíasr do. _ " E acrescentou: "Nào o piejeío de lei de segurança Hi nem pretendo ler tal

proje-apresentará, na sua reunião lio. Vocês não podem imagi-de leite e produtos lactící- UínaSáaimagi-de educativa e imagi-de cul- Ida hoje q seu reíatoria, que jnsr a minha luta contra a

feQ-r:-1 fp "V: ",;." V tura. d e d o C S o m e n t o s d e sova CÜJP.* osr. o posto ás- , vt^a sf^tsfiíicK a^im. oé'chefes

pes-governo

mineiros da

2 S * í t ó ) — O gOTerrae* bsriíauáco ímcíGU,, ho-Je^tess campa^hs na mentido •'sfe

SEI-: t t M c ^ te;:":- .•;•••'•"'•..• ••••

I

GAL:

' casal general Edgar

ocorreu uzxz de-ava sos ,:mumxo&H.. de que o pai* ia rmso â reparti-csrro íoí ;o por outro, ãsr B

ec»

BECIFE, 26 (Meridional)" Sníorma-se caiu um avião de b o m b a ê m chamastno motorista Jo&é Teotcnio I ri^j CaplbarSbe, saqueia

crida-v me-1 de, Morera^ii os 'quatro tripu-lantes éo &pa?eBio,

MAO FOI

PAULISTA

S- FAtJLO, 26 (Meridionai) — Acerca da notícia de que

caído no rio 'CapJòa-ribeF em 'Recite* um avião üa

re-i»

está em perigo, no que se re* fere & sus economia, e que ur-gem os maiores esforços dos trabalhadores para, produzir frí&is tóirvãa.O üílahceièr B^-vin; o-sr* Horberí Morri sen. presidentrí do Conselho, c sr. Hugh Daltoc^ e o st. Artbur

Horer ialarnrn, heje ' na cida-de mineira ãe Furfesn, pedindo aos rr.íneiroí briínnicoc gran-des e^forçn^ nesse sentido.

cor.cíue, rejeilando^ mtegr:i-|:a ãe tempo. Quero proáczixv-xnraita^ o projeto e xeccnxear IEst^u lutando para" arxaajar ásiuío a elaboração de um | máquinas e íerrameiiías pru-s capitulo uovo para o codi^o | a lavoura da míuàa íazeiid», pc-íiai, que substituiria a leSfE' uma luta daríada. Tuão cs-de segurança e não teria, um

c&níoúdo ., • coní c udo anii-constkucionai

ilgoroso^ como íoi feito o a-preiaioc Acmcente

é qus, "feojcr m ^ m o j c rciatorio seja entregue

direção da

5 I

- iiuivu arranjar-se, rc é um

arado-DEVE SEK BOA A LEL DIZ O GOVERNADOR

ALAGGAKO

26 CMeridioaaD

»

— Falando a reportagem ac-JN/c^ja a projete aa iei de

^egu-» è. • S52

cm

Execut ivs A^umr-se-a^rança c govsraado: * ç / üv-es^re carsíer exiraordii2ariCT fuois aíinnou: "Ainda nráo co-uit vs de quarrã íeiray íalves. j nr.eçc o projeto de lei, mai

definiu-Ipeia ieitura dos "joínais. verí-del:berars

( o v a c n s e o i a v s

vãmente- sebrea sua atitude j/iiio que ela é boa. porque | v^i íace dí> proieic^ Adiamc-Jv^n r^crinur suitc-z crimino-| aii;da? qae o rei^iorío da cg-|íOs no Brasil. Aerc-sc^uiou

ser-udenlsfa diviáir-se^ã f savoravei â pena de mon^ jnaissao

1

FORTALEZA, 26 <M/> —

eni duas partem: Io) —• ] criíics^ constituindo

vezda-em i para certos crimes.

PEIv!

Noticia-se que surçíu nova di^ \ ^ ^ « * CLUBE"'' vergencia entre clavu-tas e pi- [ - apreser-ía sugestões no ; HIO? Í6 (Meridional)

meníalista^ í üçrdido da solução ai^&vés dcjsr, Cláudio "de Souza^

[ ii^nííi» i uen;e uo Pen Clube do Bra~ nícoú-se com o mâjòr üánsl- s rrJAÍ-TIFiíSTAM-SE D5FUTA i disiribuiu á imprensa uma

í^o - *

do Farias, daquela Base, que declarou ter recebido do

mandante Wander ley da ca-pitai pernambucana; um

mentido no qual se a Urra de Cumbica, de , que o aparelho acidentado

? ouv t DOS CEAEEHSES FORTALEZA^ 26 (Meridio-O deputado í^dtrral " • , - TT > . - í"-^ i respeito projeto re; I Fr^nci^cc; de se^ü-u a ^ikií^i^-xzULi.

jQi XOi alarmou:

um baorb riípyu oin oin srd um bombardeiro da Base Recife.

A üc^uranca» Íàa Acno a nova lei 'zoavor\

O deputado Paulo Saraz^ te e o senador Olavo de Oli-veira mo:íírarani-se reserva-c*' otí^ -ÚIO^ÍÍ Ü, í^i Li vj.. c^nx Lido,- cuc

í-re vsi •c. »v 1 ! > „

22 ad a riOd c-ra ac-su^u ^r o Lito íiciiiocratico aa

| çüo de 1946, e que a nova lê;

do Brasil em íâ-projeto de lei

i";ii03.. gís de aíLrinar que em ex-acr^sceriia:

ícíiíOs contrários a uma Ic-í oue defenda a democracia < j contra os inimigos da uo^sa

l própria existencia^ nias e^sa

| lei dew Limitar-se á segurais

I do Sacado. Acreditamos

] que não seja outra a intenção jdo chc-ie da nação, cuja pro^

i • *

I Diíiãíse e znatacavel. Se-zio

Ns&ioml âü t**

«w»!1 iíiL' í w i J^,' "r;i 11 M

Tribunal Superior Eleitoral, p^ra. tratsr do problema, No easo do Judiciário, como está ^gndo espersdo, julgar-se in-comperente para conhecer a Qiíesíão, o PSD projetará, in-t^Uimúe, a cassação, pela

dos

em prol da democracia. nieniares as emeuaas,

cer-to v i-aineme serão

DESIK TERESS£ DO SNR,- ]

FRANCISCO .CAMPOS j ^ , : : m m m

Kío 26 ^Meridional) — O ^ sr, irrancisco Campos; ex-1 ^ ^ ^ «rèegun> {m.^stro da Justiça e autor '

a resolução dos ida Constituição âo Estado No-cofise- £ vOj falando á fe^ortagein ao tomada pe~ f -D i a r i o d s sobre o

(2)

1

E i

w l ^ i s i sHSIIP rv-i"'

HE

SE-M **

para que em S/ jcònvictd^ como não fosse e x c ^ i - j com- o café e o H Ü Ü É ^

a eciaeme e o

tiveram maior carência & fcí^ de torta e de olecs

co-O

úteis

«ira

O outro foi o sr„ Hugo Borghi» Queiram ou não queiram os adversários do ar. Borghij a verdade é quer

quando foi preciso mostrar peito^ ele entrou de peito, e

esse cabeludo. Parecia de um peru* estufado ã sua cxeru roa e ^ m á o exagerada m l da sua natureza* Mas a£aba- | ça arrogante na sorte do al-do Estaal-do. Um servíçojva amparanal-do e segunal-do ar- jgodão. Meteu as mãos até-as

inaugurada a Agencia...

se o Mgar 6e outras -fontes de prôá&ção.

Dois homens aqui zião tive-ram susto da expansão algo-dceíra presente nem futura. e não sofera. üímve Um íoi o sr. Souza Costa? £e 11 um tempo, em Sao Paulo.!que financiou o produto em

jique era até preciso brecar o * largo estilo. Blê demorava, Tinha-a© leceío dai como é dos seus hábitos e é

se _ ,

rotaçoesiam xo em

1944-perdera a f é r i a

uos prèçès* èm

dft i^ãoft p f l p ^ ) t A^umísdo a presídencia da - - ^ * reunláo o sr. José Cleraentino

Bessa* Prefeito interino r ou-vfu-se o professor Francisco de As&s Silva, Agente Municipal

em Mossoró ,em cosuo ceiitt o de a* e-: — CrS h?-Í&30 e 10,45 feoras e Tarde" com Preços Cr$

Arí Í M S ^ N a Corte áe Fa-cote Mapj Corte. Um si. Freças -— CrS ••áp e te. IM> - — horas Ns

Fio-O que faz a Legião...

{G68eh&ã& da oltãsa pagizial | parlamento Nacional da Crían-enviados ao stzi do pais. Ho

L B A , a Escola de Servi-ço Social de Sâ o Pmdo e as srtas- Mwe Teixeira e

cár Dantas co&diçoe&r o res * "

ça.

proposito da atuai presi-dência enviar para estágio e

cursos os melhores elementos,

prQmovezzdo a melhoria cres* c^te éa padrão de nossos

auC O N F E R I D O O I DB. M A -^ Q E b V m M U N O O TI* T U L O D E M E M N t O C O K K E S r O ^ D ^ H D A S Os CIEDADE D E UBOLO^ G I A D O B I O D E RIO 15 de COT" Vem de C2 ra /fíembr^ o título de dr, Ma-ur A recepção teve íogar bd

"r CCS® s «

— Gnmde f^itir fcíaçâo cientifica cosn o co^B'

da impagável F parecimeuto de grande £ _ cíti Soíre^.

' ro ©e

tal da Republica. A propos-ta do nome do ár. Manuel Vitormo" psra o quaáro ho-g taráe. em r norario da Sociedade de

Urt-Mo^se-I Jogia fora agre^oíada peio Espirita I nosso eonterraueo «Ir. CIovx^

Afefceída, em Íliís do ana -t Publica: 1021 ~

aprovação^ p^r £0 recípiendario pela comi^

Jélgsafefa» foi feíto a en* ao CíKiterraneo do

Tendo de fazer funcionar este ano varias obras no

interior e na capital* bem

co-mo pla&ejamlo a construção e icssfcslaçao de outras, a presí-ííeíicia, na administração Túlio F e n ^ t o - aprovou uma

su-gestão nosszL criando o Curso de Á tendentes para Postos de

Puericultura e Maternidade^,

de que não fossemos obri-gados a fazer improvisações, cota pessoal muita véz incapaz

curso está no seu ultí-bio período, dando os melhorei resultados possíveis. Também é propósito da atual presidên-cia cooperar eficientemente com o Dr. Januario Cicco na organização da Escola de Par-teíras e Enfermeiras de Fueri-c^ltiira Que tle pretende insta-lar, qimncki receber o prédio da Maternidade de Natal.

ESCOLA DE SERVIÇO SOCIAL

O tipo de assistência a ^ue se dedica a LBA, torna indis-pensável o concurso de Assis-tentes Sociais, cujo trabalho reforça a ação dos médicos, dando maior eficíencia aos ser-viços,

à formação de Assistentes Soeiais nas escolas do sul. além de muito dispendiosa, e lenta, enquanto os nossas ne-cessídades sáo

urgentes-O sr* Aluisio Alves, quando na presidenda da CEt entrou em entendimentos com a

dire-ção da Juventude Feminina

saudação ao Inspetor Geral do UfiAJ.íL. ali presente.

Usou da palavra ,apósy ò sr. Ad^rbal ae França, Diretor do uepartamento Estadual de Es tatisüca, orador oficiai da sole nidade, que se referiu á impor tancia das atividades do

Insti-tuto Brasileiro de Geografia e i^siatistica e das suas reparti-ções regionais e municipais, to das funcionando normalmente, sendo já notável a soma das

qumm

úia durar dois ou três snàã, ^tibirido os ^stot^s" aqui

dentro, era preciso ser um

iluminado para lançar-se w^|díto que nâo seia comprador ã especulação, na ifôndè-5a

t « f f §

*:íÊms

-••II oase a que se «balançou o i A n t ^ parecé tsroi

sr. Borghí- lio fim ó nego-1 yão de cio üeu certo. A guerra * jornais áe bou. Os "stocks" foram ven- ] breiud0 nos

didòs. 12 a cnse de superpra-1 ^ padrões da cultura dução passou a ser o que os * continente,

ingleses denominam "cotton f

famine". Existe fome de ai- J e* o caso que o governo ar-godão no planeta. gentíno, por

E1 um paradoicb alucinante Banco Central, decidiu s ^ l que tenha havido eniusiasmu ' - * - ~ ••'v^s pela defesa do algodão, quan.

do os "stocks" cresciam aqu? e lá fóra e os mercados

es-trangeiros só acusavam de-1econômicas, sinteresse pelo produto, e bc- j Mas não era

je só haja desanimo, quando [governo que, faz pmscos dias previas para

falta de

suas realizações, com o forneci- o que existe é íaita de fíbi3 Ipela boca mento de estatísticas perfeitas

para orientar a solução dos nos sos problemas internos ;termi-nou o orador por congratular-se com a cidade e o povo de Mos-soró, pelo empreendimento le-vado a efeito pelo LB.GJEL, na-queles longínquos sertões do

algodoeira

Há evidentemente

coisa de torto neste reino db Dinamarca algodoeíro. Que é o que falta? Primeiro, crédi-to limitado para nlantar. E' nordeste-cumprindo compromis indispensável dinheiro

abun-e sós assumidos e realizando uma

notável obra de restauração do prestngio do município.

A seguir o sr, Aderbal de França, na qualidade de repre-sentante do Interventor Fede-ral e Presidente da Junta Exe cutiva Regional do Conselho Nacional de Estatística, decla-rou inauguradas as instalações da Agencia-Modelo de Mossoró, dotada de moveis de madeira padronizados* maquinas de es-crever e calcular, mimíograío, arquivos e ficharios de aço, a-lern de suficiente material de expediente e escritorio.

Falaram tainda, os srs. Ruben Gueiros, o deputado Mota Ne-to. e o sr. José Augusto Rodri-gues. LEVANTADO ns- ro Levantou um brinde ao ss. Dr. M. A- Teixeira de Freitas, Secretario do Instituto, o sr. Nelson Palmeira,

Bebidas íor seimvadr

Bebidas foram servidas aos * _ - Jr„...

presentes após os trabalhos ce {do-as hoje por 9- Ele enga- dencia dos grandes aianos instalação, sendo franaueda - - I

Aer-rtnl ó w f , ^ ^ fnou-se 110 primeiro preço, co- Igentin-os. Agencia a visita publica. * - p

Durante n cerimonia tocou a j1110 ^ ^ o c ^ d o no se- Faz-se o

Banda de Musica Municipal [gundo. Dir-se-ia que o seu -pria alma do pais. ^

tendo a Amplificadora Local 1 destino, em matéria aigodoei-I pelha em "La PrênsaSá^^

iolab jodaro, . _ • L.. ^ . „ . v

colaborado intensamente, divui i e P o r q U f i ^ ^ ^ ^ »«cicyf.,para servir m ra o êxito da rerimonia. dívul- ^ fazendo é apenas ^duni- Iteresses subalternos e

gando notas e convites. fpkmf • ros da política. dame no interior^ afim de

en-corajar-se os agricultores, fsua elevada

Segundo uma campanha de f samente coniiançtíL clangorosa? 5

te, para incutir íé nos nimados quanto ao futuro

nossa tradicional fibra. 1 Sntão-sorge nos Não há motivo para quei- ^desconfiança de mar-se por magros pesos ou ^ vo apresentado é

uns frágeis esterlinos uma 'pies pretexto. 'Não se riqueza que tem diante "de si, de poupar divisas,,

- R * em porvir imediato, tantas sabido que" se importam,

possibilidades. *tas outras coisas s

Nosso velho am!go" cond^^até

perigosas-Matarazzo Júnior precisa ma-1 Justifica-se a impressão iricular-se no curso de ecG- - que a causa priroeirs

nomia e íé do seu antigo aiia~ |sa causorum" é a do o sr. Hugo Borghi. Se os5que aqueles jornais 1 grande Industrial estava er- ; 30

rado quando vendia, onteoi^ | O que se

opalínas por 16 cruzeiros, náo | economizar a-oiares, ç estará menos errado colocas- j punir o

m

• --i 11

(3)

HsiãdO' do KIo}• Ma-ria Aparecida i E s a à o do Rio) ]

ie 'é' mas em co®

feSi^aça® "essa a •• 28*1^ Cen&üiy

^ respeita áeste Gerais): Wsikís Carneiro

oia recebeu um solene diplo-ma juntamente com um

bole-tim em que Se atestava que Aliyscn era a mais apli-cada aluna da classe. Estava June trabalhando em ''Higher Cielo Carvalho CVargmha, t and Higher" quando alguém

COMO O TEMPO COSRSii

chuva apass&r&as-se íssfeír© dâtóe — Üfoje e primavera — e&essram as ferias! E 0

Sucedem-se os

áncia de vivèr í e so?^ ác Tiver Ilcio da ciosa®, nussà prsiá

•• ' •— reia.

Suui de Mídias); Daria Kibei- fdo cinema a viu e a convidou ro Filho. (Niterói) e Oiinir

Amarante Mendes (Flamen-go, Dístrilo Federai),

S&s&èrset

-es c.f.- v && ves&cetíOTes

Uma prematura ânsia de f^makemp"* derreíía^e com -aior que assolou, o Estado de fíncrr/ei rapkíez^ oknganiu-G:. Arizona íoí a responsável interromper as cenus que k>& inúmeros conzrat&nipvs xuxuanüo psia repa* que surgiram curai:te a fr^-ici. £ quando uma suinzz.

íiaoa vento, tao cl£Stjâ-xssgem oc '"Arruar ir ot

itv |ao por igc^í começou a

so-f

para ura "tést", June Ally-son nem respondeu, Quando trabalhava em "Panamá Hat-tie,J chegou-lhe oulra

propos-ta; June Alíyson recusou, mas declarou que algum dia se sentiria em condições de fazer alguüma coisa no cine-ma,

Ueoige Âbbot readpçarecv George Abbott reapareceu algum tempo depois com uma nova proposta e Juner-Allyson embarcou" para Hollywccd, recebendo um dos primeiros papeis de "Best Fcot For-\vard;i (Rainha d cs Corações

em que dançava e cantava.

e

C. áe Ofhrssra

íívrcr e * .

mm-rotias as cenas exten^res jprar, ^ viram

ii&náioi-iíilme, que foi depois acl^- í^ad*^ em verdadeiros Pele3

zonzo q "mais belo es- j vesr/ieiiiad «e cabelos

onau-petaeuio em Têcnico^r ür que o vento víxnia j&Ias enquuahto se preparava

" peis Academia áe Hoi- ate;ai|a adaptaçao de^se^ filme AI-Íoiograissdaí feios. íamosrochedos verme- flyson estreava em^Louco por localidade a [ifóos de Arizona que ficavam I Saias" (Gírl Grazyj am que

staíf, An-J bem próxima.,. Foi nirces^- J apareceu ^ILekey Rooney e | m a ^ uma interrupção a-:

liáo contava com u fmmagem que os a^ir,^

üua primeira baixa I des-seiTi um bom

res*-lorajn ry. | íiâíma pequena milbss âe o mergulho | íol Jearíüe Cram, que f numa easea-da vizinha.

do esirelato do líi- | i-^on Sbamroy, Uivêr^as ' me com Geíw Tiemey e pr^emi^do peía Acade-- — e Msns içísé CTiAcade-- fsei WíidcAcade-- A línds esíreli^a f m ^ por seu magistral trsbaAcade--

trsba-Judy Garlanei, Ve-1u ^iiest Forvvard'^ pouco mais

tar-"A Filha- do Ccinandan-te" Foi nessa ocasião que al-guém lhe disse que ela era iiiteree,$ãntey sirn, mas que j nunca sairia daquele h t o n s = resistiu so ambiente

f ieíUàO íoiagraíico em outras -çc^ntar ou dançar

e.ievevssB ataque defproduções, conseguiu prote-ger imt& seu® roías de peii-í peii-í ^ e TkmeF suas lentes para

nu*

^ que jamais podem ser uma

artis-ta dramatíca- June Aliyson sorriu e respondeu a tal

pes-ela não"perderia por espera, ,,

Quuand o J un c ganii ou o primeiro papel de "Musica

Milhões7', ao lado d* Brien, a tal pés

teve resp o$

refoçou com "Sua Groom" aquele

fii-Lamarr e Rober« dia June -son eo^iâkíerada uma das mais

do visto e das aríMas mais eà^a^c-s. Seu

7 Só?.;. • .• Wia::» •4 3 A í s g f í X \ '.< í X

(4)

e 3 £

ts&s r^ii-r qu-e & oer- • mé® isto.

vba para* s> que U- j x^^mícasT da Kussís

tes-as

^iess e parte: éa.Fofesss,Ha

^imíieS cia F^^idia cojn a Ko-•:•:« • cia Alb^tía -c

Bulgária 'cgesí Grécia e

• • ^^^ ..

; iurguia da Europa^ beirãn--te-«a

msacas, é imãlo nsals" c&m^Ieto do que foram

o 4e Músselim ou o dé Hi-*

A vâuoacia com que se

governo ás ia e com que se apro-seriam dfominlo político oa Áustria deve valer como

ü mais espetacular das ad-verteadas aos qu^ ainda

creditavam na eficiência da _ . * .. . . eonteniponzaçskf- que p erm i- J tíu a asceaçaos do nazismo e r£ârs„ s ^mça e a j a írsgízáía de 1539, As

fron-: : lhe 'iiiciiü di

©r-leiras internacionais estão, pois- nitidamente defin idss

entre tíifS® cctKr*?pçõi2$ dois De ceito, nãü ãâ^ es* I estiles irrc-ecneilíaveis; es da

V . . .

àsregiões -:'asatuais u^his*!*-I!

réast-;'ési-:íróca as.-'cie mascresg*; incursos em cereiss^ Bsstarss • «oso e cie

irstsáos de

j^z-: ss^períkie

ter-livre* democracia de vi:da: os i da iivre democracia,

t-entan-reílimlr-se dos proprlos itoí e renovar por métodos o triga da Rumania a própria estrutu-ra Huagría^ sfo qual aB- re, e es da ímplacavei

dita-ta© í^niBtos os povos dura CQEnunista. sob a egide ^-^ct^lqr^s e ,vencksos- Moscou^ sempre prestes a guerra híUeris&a..- I&sgifM- qualquer forma de ação que áe iscÉIroesie s£é onde ;râ# as Io possa levar ao alvo deseja-I -ambições de Moscou, quando -do, Ník* I12 mais íugar^ assim,

consolidado o seu domíiuo psr^ s índiceriíiade demago-í^bre os pulses que já üie fgica oy 05 falsos pudores dos - - _ sesitejn s terrível somfers- mcccsT% que não

que-Retorno aos Dardaáei^ pres- • rem perder a^ suas peque-são sobre o petróleo da Ara- t nas aureciss de facii

popu-j|a e

FALECEU NO DIA 23 O GENERAL GUEDES DA

FONTOURA

RIG. 26 (Meridional) — fa-leceu? na manhã do dia 23^ em sua residência, nesta ca-| pitai, o Gaí/João Guedes us

Fontoura que se achava en-fermo, ha dias, O gaL Joâu Guedes da Fontoura fóra re-formado em 1937. contava 65 anos de idade e deixa viuva-O seu sepultamento realizou-se no dia 24. no cemiterio S, João.

íj OUÇAM

Diariamente

Z

V

7 « " • : • ?

an^as Aq-ui? como por to-da parte cato-da um de nós tem

de estsr de urna lado ou dou* cosia tro áa corrente- com a cora-^ pexmasienÊe trama d* \gem de descer até o fundo do

ao que | pensamento e agir muito msís eli- íeni consequencia.

^ Naturalmente^ íó um Iolu cg varrido poderia desejar u-Bia guerra entre os Estados

Unidos ^ a Kussia e cuja ex-tensão e cuja intensidade mnguetn pode prever9 se^i conter o tre-| embargo da superioridade de

todos os recursos que se nos afiguram guardar o prímeí-cí- f ro daqueles psises, Não se

tr^ta de bombas atômicas s e bre Moscou o^i Lenín grado ou

invasão das estepe^

-se para cada povo re-cuar antes os desafios comu-nistas e de defender contra

EMISSORA

NO MUNO©

Os"

Em IS40; apareciam- na Xis- que

, « « . « « • » « «

giaterra? os j>rimeiros

postais ;do';inÜndò^:A'^adòpçio Jtada como se foise para des-do mesrno veio facilitar e | tino msàs

garantir a rapideiirvè^nori^ lização do serviço postal, v até então deficíentissimo- O

tra-fego oficial de correspondei!- f impressão cia era quasl inexistente. Nao

havia " uniformidade de taxas vieram a ioz no

JuJho de 1S43. Eram os faism re^,

m a s da lealdade e de a c a t s m da boa S:é_ en-principíos básicos. E? idiota entretanto, que queira opor

ms ^se;us irredutíveis inimi-gos, capazes de todas ss in-sidias e todas as violências, as palavras poraposas9 os ba-tidos 4ís1ogans*\ a candíde^ dalma ou, pior do que tudo, o consultismo^ hipócrita dss interpretações de t e x t o s constitucionais ou jurídicos

que tudo podem provar, que

o que acusava Sempre senos

transtornos. Basta citar que j sos

* ••

as mesmas eram cobradas ao em de e ser entregues as cartas, e is- e impressos bso- sò

to muita vezes ao livre arbi- ymente como

trio do carteiro. j pas conjuntas paia os toss Conta a tradição oue o se- fv a l c r £ 5 e tambesà'fèin pa^lS Io postal surgiu graças a uma ;

'cena presenciada por seu cri

ador Kowliand HílL na quai \ »S«n«to p a £ Z do mi^do a e-uma'pobre moca inglesa na 1 m I t i r 5 e l o s Post-is:-y:;Pouco â;

Imoossibilidade de *agar s "P^co, as demais n a ç õ e s . « ígresso e Hhcl O

-se portanto í i

taxa exigida pelo carteiro, viu-se obrigada a devolver a missiva de seu noivo. Inter-rogando-^ Hil veio a sas-er que ela sempre fazia isto- pois

ute nunca tinha o

ne-connecenao as vantagens mesmos os foram"

'a- ••^••i^: Os ^Oihos de Boi

nuinamen^e brasileiros. Fa-ram desenhados e . gravados ,, , . J j 1 oor palriciOã BO^OS." "e

cessario cnnheiro... verdade -. • , \ pressos nas oncinas ou nao. rxor esta historia po- | . . " ^ frzais chamadas de

de-se ?ter uma hqç^o roa^ | .

> . • ^ 1 cimento Governamental ou menos exata cia

asficíen-cia do traíego postal, naque la época. Foram èsses os mo-j tivos que, certamente

leva-ram o Governe Imperial do fi branco é preto, fcomo o |Brasil a seguir o exemplo da quadrado é redondo... Mes-jInglaterra, que tendo emitida mo, os mais ingênuos já se

^ s impressão de Valores7', tvoss -n ao . os ^Olfe^s

;;;

Á tidos coibo ., exemolo de r"tecüida? ^rava-i.rv impressão.

já aecorrei cs mesmos a sua independeu- não iludem também os mais

cia^ a suiâ hoiiraf a sua vida. pacientes, os mais pondera-E' uma banalidade repefr 1 dos que tanto sonha ram 5

de-a democrde-acide-a não é ou \ pois dde-a cde-atástrofe provocde-adde-a nao deve ser um regime pelo nazismo, com a

constru-t E. a luta nos seus qua- cão paulatina de menos mvjcreto Imperial de

com as âr-* perfeita ordem mundial-,. ívembro de 1842 estipulava

famoso ao o seu lambem

4ipeny black*1, já pinha em parte resolvido a grave ques-tão, E assim é que dois ano^ apenas tinham decorrido da aparição desse selo, Já o

áe-de no*

in século sisa aparição jamais se fez, no

selo tão perfeito^ Cesitess^ de estudos- -artigos •. crônicas e

7

pesquuizas rèm

propoísiío de sua emissloJgsfj todos uuaBimes •• em afirmai: o que scaíjamos dé:di®er;íHô* je em dia são rarissim-os e a eus cotação em catalogos é mexam-ente

vez que; quem os pessue^ bSo í'.-. é por preços bem

"V

lei da oferta e ds. x^rocursü-lOs -.e^émplai^'^são po^uis-| simos : para o grande r^insiero.

••A' v.-^ v.-^ . o

(5)

WÊ^ÈF? I f ^ V ^ - csm-a < U f » X -Êã ME FBE2UJES MEUS OLHOS

^Be^S^^^^M

SÃO Á C-EIS E ÁHZSCAS

TALVEZ FOSSEM ROSAS.. SE KOSAS HOUVESSE

MORENAS COMO ESTAS r COMO ESTAS DE CARNE. PASSANDO HA POBTA

MEÜS OLHOS SE ATIRAM B r*XJBSBE5 PASSEIAM HA PKAIA DO SONHO,

MARROM,

QUE BELA AVENTURA! OHi LOUCAS VTAC-ENS NAQUELES PAÍSES,

APEKAS SOLHADOS,

NA TARDE, A'5 TRÊS HORAS

se : H301Iffi^ ÍÜH; "'áts :sisaa In es-e es-essâ . m-' co- a-ge e cs ví--Que fo- í-vls-e o í-vls- evo-f *

E MÃOS YAG CEESCEKDO JÁ' TORNAM-SE PA SSAROS EM BUSCA DO ABOMA

DAQUELES CABELOS A BRISA POSSUE.

— meninas. c u i d a d o : HA' OLHOS E MÃOS.

SERPENTES, DESEJOS BONDANDO INVISÍVEIS

DE EM TORNO AO BALCAO 2íAO VAO SEM QUERER,

AMSEIOS PROFAÍÍOS.

MIL MAQ5 APRESSADAS

O ENCANTO

7CS CEHCAIS.

QUE GRAÇA E BELEZA, PERFUME E MISTÉRIO

SAO ROSAS QUE O VENTO NA SUA INCON5CIÉNCIA PERVERSO ESPETALA.

Osvsídino MARQUES {Pars D, A.i

Vràume de alegrias e pesares,

Fios üe sombra e Í112: entremeados; fftíríga *|iie se não trama em íeares, Aleatiíà áe «onliüs c cuidados.

Cairei unido que o vívw tíesrarda

E © maulo nobre envüecc em andrajos; Vi&teo Que o tempo se abastarda, Ftágata q^e naufraga entre naufrágios.

mera fiícte no escoadouro, Astr© qisão subido mais poente,

f elio âe smcr esaaiíe rte íieidonra. tanta labor ââscaiitentadGj

é viver se o premúi iiadíi ã

que exalta v premUd»!

(Dlreícr ^ ^'MsseK de A r f á t í S. PAULO, Julho —

século que tornou Floresça famosa nas artes, o "qua-trocentos*' queT por defini-ção, parece ter rido o

culo de Florença, quando, de Fra Angélica a Eotticel-lií a pintura floresceu com o impulso e a suavidade da Renascença, na

tatíva de honrar o

e sua permanência ha ter-ra, a áurea cidade estava repleta de pintores, tão nu-merosos como os cantores, as flores e os dias serenos. Cidade de pintores, eis o que era Floresça na épo-ca.

A distancia de meio mi-lênio, vamos restabelecei ordem critica nos aconteci-mento 5 de então, estruturar uma arvore genealoglca, encontrar cs nomes de tan-tos mestres, E' pelo gosto de pesquisar, é para satis-fazer nosso espirito ansio-so por saber: trabalho pa-ciente, meticuloso* que exe-cui sinos com o auxilio da estetica e da filologia e es-pecialmente da historia, niiiVi incessante rebusco* dcc arquivos Trabalho ns-da simples que se não leva a bom termo decorrer de uma, duas- ou IrêG gerações-pois a jornada através do

papelada antiga e lenta e

causadora^

Por i^sOt vezes, unia da^ personolidades que d « c a

-brimos e reconstriãmcs-.

atribuindo-lhe certo grupo de obras; não tem nome,de batismo; mas hipotético, à espera de que seja estabe-lecida urna filiação verda-deira, Ag^lH; ditemos ''"Ma-estro dei Bambino Vispo"

ixm pintor. para indicar origmano pintava o em « Maestro atitude provai vomenie no Norte, que Meníno Jesus; caracterisíica:

delia Leggenda dl Madda-lena1' pars indicar certo

pintor alemão. '"Maestro

delia Pola,? sempre

para indicar pintores que ainda permanecem sio ano-nimato.

Est3s idesitííicaeõírS sâo.

por vazes, curiosas. O

no-me ^ VV. XíiLk^ aa cer f t tGi totníá-se,

duvidoso e eis que: têcni-camente, passa a s^r

qua-co

cobriu

ior de|um grupo de obras .. de... idèniica maneira, qite

pelo estilo, pelo carater e pela técnica- Assim,

esta-•^•inos

nalidaáe

concreto- ET

que o artista áe

mc-s sofra uma re^iiáo ou ... mesmo : uma míí^áBÇâ v

nome- Pode acontecer que cüegueüios a propor-liie se ja conferido o ^iosae de ^Maestro dei : T<md

Museu d'Arte di San Pí Io",

Pois o Museu de Âríè :dé Sáo PauÈo ^síá de posse do quadro mais tipáco do pin-tor de que nos ociipamoi: Trata-se de usa

de 1,04 metros de ; diâH^-trof com um

do à cabua- com letras em caixa ãlta. apreciaveluLeji-te decoradas com ras&osvé flores, muiio raro de ser ersC0siii3Jo CO-^È ^rste aca-bamento decorativo Hepre-senta a Virgem, o Menino Jesus* São João e um

e revízia ouaiidadí&s téciii ~ mo^fvGs graciosos, - compostos e formais, tais

como o haio, di^oos de um

pinzor notavei de carater

autônomo.

Confrontando com a^ ooras de amaauense

piiitar de San Gen*'

Pier Fi-ance=co Fioreatüio, TãOsso " to£ido "J aparsc^ ime-'üíataiiieiite com o

cse "í>seu<jG'"'. Fntre cr as OGTiiS caratei*

LíioxHsiani cia nossa, devem

-7~W

naí assinaladas s aa Gallery de Londres, a de- iSiiiaàiinga. e s Que este-ve exp^ta no p-al&eio

'àwoz? iT de F l o r e i a , O

de^t^s lies pimuras iiossa — que é uma

pri-^ pc-d-e constituir a

ba-para 5 identificação de

?odas — íonuam o alicerce

aa personalidade em

Quês-outro porCiü, ests-confronto: o

Bilíliiil B l l l i i l t l i l I S I I na p' • WMÊmâÊm* êg- qm a da Oliveira Cúsiá & peni O giia g^rman^da Ba me íiv^jí

íe e ardente, en~ sufocar e os versos rareia Lorea n&Q puderem florescer e

ressoar, libertas e amplos sya querida Granada,

será

o

com a sua gen-te} cujas historias e

iniimi-penétròü3 — e que nos pinta e nos descreve* deliciosamente, com a sua observação de repórter e a

sua intuição de

rom&ncis-

ta-Demos-lhe, porém, — é melhor —- a palavra, numa

transcrição das linhas ini-ciais do livro: "Há tanta revolução e tanta luta de

por êsse mxmüo fora qu^j • ereios interessará ao

americano*

3 v e

cs-I^ada lhe c-scanoi^

de sangue, suas amizades, os odios arraigados e

mosidades inocentes da um7T. (dsh . XS).

assim, em conaecirnento e experi-encia do ambiente da üha. que lhe :ransmitira; ao

che-gar, a sensação de um au-tentico encontro com a pas: — ^'Finalmente aqui

encontrei a E3 esta a

velh a ? a secular sabedori a que os homens há tanto procuram. Atingi inr^a zo~

na de coniemplsçSo e a que

vózes: dô^itíar e

li Aj

r as, q uinqu eiTeiue^

e destróieres — legiões^ £k-iantec; Iai:ce:ro£.

íundi-buiários, cargas de cavala-ria axaóc, coii^uistacSores

e-o espetácule-o de-os espetácu*^' resei^-aAlc "D ar a i — iiomens Ci uciíicaüos ^ vieres Üi, {pag. sem duvida-dsaueie cviihecimeàsto e-exper^neia,, a ,53' lineamento ^

seu livro^processo e teeai- • já •utilizados em ^ A ^ e - i la rua em Pari#j, a deserr.^ |

ção da cidade e .

(6)

do terreiro^ de algumas

ín-resposta foi seíros,—mas reveladorei de uma observação profwm da e Inteligente. Em pales-tra com um nosso matuto

intreguei-o á respeito carater de um

quem desejava formações. A

definitiva: "Tem o coração perto da guela e o rei na barriga"1 (traâi^zindo: é ex-plosivo e orgulhoso). Ao que retruquei: ^Mas ele não é tão seu amigo?

, — Amigo de Bm de car-ia...

Ha díast reli um livro do ncsso cònbeciâo folcíorista; Leonardo Mota (No tempo de Lampéãò^ 1930f Oficina Ind. Grafica. Rio) em que o autor regista um longo

ma-. jJDmsme a gv&trsma-. a índus-fr^eesa cíe perfumaria.

Èiek&meüte a:

ímo & permitir retomar o imrn-e í> Ministério Iis-áustriai faci-de ma-primas Indispensáveis, limtóriantes

ere-dia uma exportação de 7 bi-lhões de francos de matérias primas e o^rlumes confecio-nados. Este plano, ínfelizmen-te. não porte ser executado^ os meios competentes calcu-lam em 4 bilhões as exporta-ções realizadas durante todo o ano. As cifras previstas e-ram muito importantes, mas os resultados obtidos são já excelentes e ressaltam o au-mento constante das exporta-ções desde o inicio de 1946, Um elemento muito favora-vel é que, as remessas de perfumes desenvôlvem-se em ritmo mais acelerado que as de maier ias primas*

cjuenèni

t ão^^ri^ ^ p^^ ííí^ escu^ a fbiâé^ k

cainid ianá arataea^

trocado por estxume sonda é caro, dá mais ruim do cpie promete* ou rtuih que so puêra de fóbó.

Austucioso que nem raposa. Mente que s6 cachorro de preá-historia de caçador ou de assombração, ou só fala

a verdade quando diz **õ de casa**.

Fala que só maracanã em vazante? tertdò bébido agua de chocalho-papagaio na reia quente^ ou só quem co-meu sopa de língua de pa-pagaio.

Dava vorí a no corpo que só cobra na areia quente

E' tão ladrão que furta u sol antes de nascer^ en-quanto um rato dá uma vi-agem ele dá sete. foi quem butou dente em rato ou en-sinou a rato subir em gar-rafa „

Doido que só pedra de funda.

Fulano tem a saida do íe-ju e a chegada do íe-jumento

(indivíduo explosivo que serena logo depois).

Teimoso que só boi raja-do.

Pode criar perna nem imbua (pode multipli-car-se) .

i l i i M ^ ^ i i ^ t e ^ ^ l uai

ío cumo jurnemo sem mie. #1

^IIIIIÉISBP^

il § l i ® t l l | SÉptflItfft café ou _ cüjsw-ot

beco que so língua de p r pagaio ou a seca de'TtiÊÊÊ

carroce. cfaaío de lote em pé rs. ja moça.

Desaparece que sá man-» leiga em venta de cachorra.

M l IJIiiill 1 turão ae sordado. ou • > .v-S' [*me saí na ;'deb:ou-me desconfiado).

Sofre q uesó' charuto íéffii|| bôça de hahgu&lo* stsvaea de aleijado, 'Tio sem

pedra de amolar, couro 3 pizar fumo, ou

caréca.

Àgonia<!o

ruto em boca Bel^êbo. que só

(7)

. J S ã e w . . mmmmm^M n ftlll lembremos mn de — Ou-e jtsizo © o jm- sa-Se com cp&e aima o 30

&. resposta com

—— Todo é díabo 0 o ev 3 de Dora 0ar znZiGtittGãvf* de sêda linhas esccar-rotas, que desnuda c cólby

e um

msma d* luiensgrc, £ com mil e m rebrillios de

muiíicsres.-* Fsiih* outro d&lísle^^co» mui* O CDTpfetÊ, dfi sem nada da a sslâ, que a asi-leva na bârrã um bafeado ãe luíe üíeguesdo^

uma lira pontí-mtsrüos maíive*

do corpi&ho P„. diCiis ditadores da

, são iTtuiíos, e as-sim s^miuosest os figurinos, em luíer em veludo^ em seda,., Gases e "écbar-pes" oã ombros nus, Como é logico a tradição Egiio faraônico linhâ de

o scostur eiros. £ . com grande

bele-. Concluindo, frisamos que a silhueta se elcaga e esiiliza pelos belíssimos

i o t t f e i t o s de plumas de avestruz, E que os ac-cessorios, ás vezes e&tão

* ?

em harmonia, outras veses em contraste com o con-junto .

Quita ambiente,. , £* o do mundo do cínem§t nos Qtmiúm de

Kolly-qu^t íneg&velmente, é sempre uma, atração

rs cs oifeó^ femininos*

na-de Veíasquez Para amesma "estrela* ou. irom^elodestíttadoátar-det en* tafetá, obedece as mesmas linhas, queremos dizer — com "panier*" so-bre as cadeiras; no ccrpete*

iá uma goUnha. branca

"ba-br*% fechada por vxa laço

de veludo... Katherãne Hep-baia tem, de um desenho de Irene^ um vestido que é um primor de singeleza; De !â "beije", mais

compri-do ura pouco atrás^ com um cinto dourado, o qual pranáe^ do lado esquerdo uma estala de' msria, que passa pelos ombros *> vai cair do lado dheilo, alem | do comprimento d<? vesti* do, _ £>a mesma famosa

desenhista^ e para Kaifaeiri-n& Hepfcurn^ ainda, é esto modelo de gala; De seda branca* adornado com

con-tas de cristais, poscon-tas em linhas horizontais no cor-petey e oiém da cintura, um pouco sobre as cadeiras^ em liiihã* verticais na saía ampla d@ roda.., Um de-ceiüio de Edííh Head^ @ por Éunãí imdo em sua simpli-cídade^ igmeu-o Dorothy líâmour. E' um J*duas pe-ças'^ com a jaqueia mais comprida^ íâdo iado di-íeHOi cam um beío bolso aplicado bordado*

sc-bíessai nesse iaosmo iado^

aícnganda^ü, Ã saía é lisa é éisireítâj com ligeira

êber-tusã na freme. Sem

sem iòpelas, a jaqueta bem talhada abotôa com um só botão? na cintura. Psrccs

quue o future vai iv&»r J muitos vestidos assim pra-? tÍCQ&*

-Xândos cs cínícs parm usar com vestidos

esporti-vas . E um muito pratico, leva do l?,áo vjzx

acesscaro qua é rjorta-inoe-em couro? como o

to. Hsse acessóíio penda da

i ^ l i l i l l •A' k' ' ^ X v - : . V . - :• .v.v U í s ^ s • V.: # • • • O. < :s> mÊmmm « « i i i i » v^.^vtf.vrí-.. Ü Mi' fcii f-^.-ív-N MmÊmêá A1:-*' Msém I^Éilll lllll mlmm i g l p V,' . ^-í-.Í-".-^' flHMHi Isil

uma corrais com

Para cobrir os ombros paz a agazalhar o colo* va-mos uni 'chaíe muito ínte-ressanfe, daquele tipo

avo-engo? que cái em angulo*

atrás. E' um tecido deli-cado que parece renda,

fei-to â0 l i angorá.

Uma fita de veiuáo, pas-no^ cheios, qu& iá s©

Volia á mo-e assim como - todo do de pedras de cor. DE GATüttlülr. AMADORISTA

Joseph Dupont um clepto-mjmo francês bMeu o record da gatunlce. A policia de

Pa-o p^^o • • • * • V . _. J •*-•:•* v-3 -/"v oi .••.r.x^v.i • -ÍV i B l l l i U i l SI® ( U l ü i MÊt > V E S T I S S> E I V A S Oi V! •r rs. Z-1E t l i M l

(8)

KiSsíSsssSS HBBKassMíBM wmm^^ f . s\v. H teísfeílvã .dM f i f e i ^ í a^islrite -r-^lé," dfèãL- • OÍOT ele ,

lé&^afe^ e^B & ^Fninltí-;

ire. C^Efere de ots? .•««èj® casm ss ís&rss de

vjp jSrsífsssL dc hêesê ITraux: Bájs&s «te tíHí M&x M&íler ^ ée mis? Grad

É® : -cVv-: ti: s>. : Xy i i l I l S

• S ^üs^s^a mais mssple-• ssssls n^S^síç^- mais • fclftgíci» pg-elSgk-^i- sé Btó ê das as-• * j um éietníé de plissa- psrs sè C^suitr clíega a

.ái^íCsr Q^fe rssi^íí e o ele-tira © riío é Ovse&s

JL^i.^ éz» Cagara Ca^-cié-^esste s áiílCiiMsde

áis^le viesse m&EK*

ê pesslvei

li--^mg- - s. í^ram^s E

p e ^e críarsiB?

per-• per-• é Privei

saber-se-e^c^las dsda. s p^Iavrs ^ès e^t^áí^^- íaJaw^:; Â

^^^^licaçáo" raekmal é Iib-^ ffsals e tre-precisa íBicsal-é l^sleajisâ' ; ' íímáterfo/^.. c^m ioém ^ p l S mm)- ^ g è M e s if* de ; pm-, Meistsficaá^'- -áepre^ itífiii? - - sCTáa& cs-leqpese : espslfiaram . psrs de sata nco Além das o i ^ s

e^tócí^néEM^, mãm§ ée

-aervl^õ^â pop^laeáo e^ro-smrdes em ver iíc v d l » . sfetis í^tisuo ums

riísgjjisçá^ ampl^ eüvtíl^-^

^^ÊÊÊÊÊÊ&t&ÊÊÊ

Áehséú o ínhmgo

íslts-• vkleèciál í í ^ qae i; teve ^ pr^Igís— íí^còtí O pagé reraava^

foatí-do ev com ;ele.

'as • para cõíiservsr-^ aíé

Mi;7

ai';: araçóes" e auiss- O pa-«ire '-:;-MasueÍ d^s Nohrzgs^

AncMeta, • í : vsrra : •: A&beville Tfeévet,;:;

cI'Svréfsx;: compõem versós,; : caiecísrssos peças

drsimíi-rss- hon^s:: em. Imzvor de v ; Tupárj, Dms verdadeiro/ : '.-•'pareesdo •;: ct^trsiKír- :

se- ao f a í ^ Jurapsri In

lemos e salvar ss almas ; ç^rs : á"^ etemk^áe paísdi- •

Os "toíotóíia^^ ;

'sòá ou não,- o paáre Nobre- .

oa o

vbsgwesKMtó^V:-Jea®,':-; de I^ary, se^t^^ esse spe-Io : para; otrásierio cojb . zpelú éà vida t é c ^ p m i à o ©

;; propric éspiliferfe.

. Véao' è^MEÍteaJ;--;; peraue ijá^ístó/xj^tò-v-.:.-: em • •

qtá-e o pro0ÍG erísU&mèmQ meírss: • íMÚ : • ; f ^;;:: g^^át;::: Cf èí^e •;:::

de Xír§..: tó&idersiidG XC

Assim éâíe íívro é tão

m immmzâ® gêtmmg ^ssírn : púmr SãtípeM^ Mlkrf-Ta-Tá:. .Ip^iiara^ e da ãs.-" . .f^Miia -MíaBlíl. úcící®-rmmttm- '

:seas: Vpeqisen^;

.TI-© faelí-Naáa mellior eístão que

Ia narísa- Místol allvía & ta-cTiíando sssím uM resfríadíi

Um bom cmmtkm

livro. VÈXsâò;"-" entre

outrosf-. o carpiistei-rò; Cosmi, ò hoteleiro; Pe-«ros garçon do Koyalty; An-fítàt d carteiro; Toníet Psr-dal^ o pescador; Tóni Fer-rer, do Las Delicias; Maus-son, o açougueiro e sua fi-lha Catelina; Gu illermo, o ferreiro; Ramóiir o chauf-feur do ônibus; o velho pa-dre Coli e outros papa-dres; o

prefeito republicano e o prefeito fascista; Andres, o jovem socialista; Bon Abel Matutes/ o banqueiro;

Eu-ialiá Noguera- Teresa Bo-'iiéd;-^•iMàrújâí-'^ Õdilà? Aiigé-iesy Maria, Margtierita* se-nhoras ou senhoritas; o ex-comandante Mestres,

gover-nador revolucionário da ilha; o capitão Doa Alfredo

Bsyo, chefe da expedição goveniista. ^

"E* díficii ser-se um hc-mc mexclama um dos i^ersonagi ns de André Mal-rüu>;- csít " A cor:diçSo hu-mana". — "'Quem sois?*'

'ris ^ ^ M i ^ B l i l l l B i ü i l S i i eas^. o livro uma

vivido com homens è

. aso corajosos e-roâíg-nâmjuos. E seus

faraó 6ík ter

: JjC*^

— pergunta aigucm a um poi ioníigem de Maicisao í iorkx — "Um homem, gra.

rss a Deus!" — é a res-posta .

É;in " V I D A E MOETE DE UMA C I D A D E ESPA-? J H O L A : h i muítos

ho-n: çns dignos os^e n eme.

E foi o contaeto o depoi-niculo imediato e flagrante de tais criaturas que deu a Eüiot Paul motivos ineo-erciveís de fé na vida na > -/Ida do homem livre,

a arte e o s

présíèiB üiiia

derosa,

•DE \ U M Á ^ ; ; C I D Â D E | Í S ^ N H O L A " é um

103. uma meosagem nao só

de compreensão 3dverteacía

Se nos referimos,: ^e co-meço. á sensibüid&ãé:.-jgèaé-rosa do A . - q^ie èofBtmíeá

u IUJO QQ^- escriive aquilo que Shake^peare;: eiB

"Màc--betfa". chamava "Uie zmik of humaii kindaess^

voiurne obriga á medltaça^ e á reflexão.

— "Que íé pede

ííar contis do sofrimento do

ffiimdo?*4

E^ 1 arribem de Aüdré Mal; raux^ rs-3 mesma *4A eondi--u-o huirianaest a interrd-''

patética, cn

m

(Conclusão

RARA A

HIGIENE

MAS

AL

Vm BQstel-Knb Usguenio M€@§e& sôbre & gargant», o peite e

(A * SM ç

-C A S A — Aluga-se unia wUEa de esquínii? para

resi-.fc^eia^ com salão de frente ãdâpí&éo a qualquer ramo de aegoeki, e localizada na rua

fresidente Quaresma, 344. £xige*se carta- dê fiança. Aluguel CrS ' 650?00 mensais,

Trata-se com sr. Paulo Mes-quita — Rua Or, Barata/

221-de nosso ^tondo" com s

^Virgem" de LippL da

Pi-nacoteca de Municia P&na demonstrar não somente a derivação, mas o

ambien-te em que o autor do "l

ton-do" viveu, com uniü fisio*

nomia própria, doce cteía de perfume e de encanto fascinante e tenro, ioaige, porem, de sucumbàr ao am-biente. Outro confronto util para reforçar a idéia da atividade do autor de nossa obra no atelier de

Láppi. é a "Santa

Catari-do Museu de Liver-Um ' como o nossa, Tl&0 Í02 1 rá porvéiatura xo de propor d siio^imo, s urna de suss Julgamos :"qüè'.9 Prova-veisBeate.

go outra fi ilação a u^a q^a dro de fundo oura. atriJmi do ao ilustre Beraará retoa, pois Ofeer, o

vel cat®

de. arte . da:: Umver^lásáe Nova York, eofelsa

Refrigeradores " K E L V I N Á T O R

M a a f â i i i â s d e e s c r e v e r

e amplificadores

çâo mais lógica: eissáíiÊáes; dst Í

l i l i l l l i t

(9)

(Serviço ás ^MeridiõaaT* para o "Diário áe Natal7"') iângüe foí p/I? dos glico- dormem em coichoes doa

quanto á do sagem de f corredores do hospital.

do leito para vários doentes — O estado saúde de Deu- , teriea fez Iss© sina é 6 melhor pos^vel^ £<e ç

tome ou hàò nao posso arumar l bld&;

csístov s Jorem D^iriisa da Sil va_ Tem assos de idade, é

no

twtSt cora pais. Ali foá ç^scolferto p^r d- Julía Gus ias©©* cpse a íevou para Niterói

ereatma e u z ^ o resuáfé&db^ei Ú.QZz^ de creatina e QtfSCfa após | díí urêa. Sobre o e^ame de uri sair ao Hospital, para ter ai-1 ,íoi verificado ausência de guns momentos de socego, íi- £ si&unina, glicose, sais biiiares, cou instalada em cs&â ãe D-1 h^rmsgiGkínar acelona e ácido

é travessa t Ho e^ame míercsco-Aparecida. A d. da rasa f ® dr. Carlos Wehr* o-bser falando ao BIABIG DA KOI-1 veu alguns cristais de íosfatc TE, informou; I toíplc-s, e presença de cristais

— Tenho pelejado para a ] uríco, flora bsctexiana moça comer qualquer coisa, t P^uco desenvolvida, raras

ce-nso quer. Fico ím- f l^ía^ epiteliss pavimentadas, com isso e não sei I Tudo isso, em conjunto é de

Após outras considerações, adiantou-nos ainda o dr* Mu-luto da Veiga;

A ÁHTE DE LER" — Mortimer J. Ãdter - Tra& dô Iník Fortes ãe Oliveira — Agii Ediiora — Bio 3347

Apenas digo que durante o tem

po que esteve em ixunitü

ea-termaria jamais reclamou qual [esm só aeoatecem ~em Kit quer uiimtuvo e foi qu«ise a frei.

torça que demos leite «* ei*; nuas comeu:

Acho que se na&iiuou a is-so e nao precisa para viver si nao de dose ininima d*; a^a^u

to,

£', quando muito, uma Iüs-Nà-o basta aprender a ler.

explicar como uma pessoa po- I Pessoa normal. Até o pro |l\ao ba^c^ mesmo ivr, E* pre-1 de viver assim. Sei que ela f F^fe esame de raio feito no tem mais quatro irroáes. por

r estemago de Dewsína é perfeí Sem todas se alimentam nor- f ssmeiite normal. isto é, o cs-"i se a&mi- | malmente. Na roça. ela traba- I tom^go nao sofreu até hoje

Ifaava até o cabo da enxada. I Benüuma contração parecendo E' bem disposta* muito mais l && pessoa que se alimentou do que e«L Deusína nada tem

de anormal Dorme bem e pensa em cagar.

OUVDÍDO OS MÉDICOS

Fomos •também, ao Hospital Sào João Batista, onde a jovem que não come esteve interna-da durante doze dias. Falamos com o diretor do estabelecimen to, dr. Luiz Botelho que deu a sua opinião nos seguintes termos: O u ç a m ZYB-d r I I d e i N a t a rs

ci3c 4'^aber ier, A leitura e

uma até ar cia, Todos pensain qu

bejii ler. Mas. de foí-o, muito f pDuccs o sabem de verdade. |

E mesmo o. qus" sabsm ? O K

's.ãbein íjastantè. iT nada perdem e-m aprender dt Tiovo a iev.

hl* o que pre^cnd- expor

este livro — "A arte de ler'. — do grande psicólogo

cato-üco norte-atnenctiio lUora-1

CAO A'S I.EIS

T R A B A L H I S T A S

comumente.

Disse ainda o dr, Moluio-— Quando a jovem foi tra-zida paia aqui, tentamos dar* lhe 30 0 gramas de leite, Ela recusou. Matf insistimos e em-bora a principio provocasse vosnitos, ultimamente eis já vinha ingerindo 900 gramas de leite e devo dizer que .apesar de ser unia alimentação muito

precaria para uma pessoa aduijI í i e r Aüler- proieísor da j MTÍC — DR

tr ? « »

O sinistro pl&a^jasaea!^ e ecor^áiucD unposto pei^

peio coiauiüiatü cxi' I ou. sem auvida alguma;'

I r^peuíías íorsaas d& sus coslsr | maçãa. lana iniolera^ei^ ZBOO^S | rruosa. Jamais a nuinanidad^ | cavia^aoa, m^íiao nos

i das T^r"-! Tj r- \ c. <5 rv ^' T? rv v

iüQ

necuaves; ps^ots por 5-einelãants iiuiXilüiação.

Cc^TiO tudo se traiisi^riiiotí ^^ oojeto de eoguaçào z>oati

gesco bLLIT^IXO ua^ss | encape á poliüca buicbev^^

• . » guiais pro- | ^esae o gessc- do iíígsoío ace

\ ° i^o òq trai3âlhasior, desa^

•: f-V A.'t w ^ •'S í 1 — Trata-se de um caso de [ ^ paciente ganhou um quilo

sinto | escresoíenis, manifestada pèVd • de peso durante os 12 d;as que

S^^o ao üçmeüi da ruã

^ , ^ . . .

falta de desvio de alimentos, Fizemos e$n Deusina variou exa mes de rediogrBíía, urina, fe-zes, sangue etc, E nada de a*

esteve aqui- Após nessas observações demos ai cã em Deusina da Silva, pois ê uma criatura normsl e

Universidade de Chicaco, v lL - ££ í itiSn II ií i »

smanao nessa gr^nü sidaáe e há mvutos ar.o

=*rie e essa ciência

precisamos ;os desdenhada, cotnp que devia sistematizar o ensino e condensa-ío

uiiivêr- | líua v esirar^geiro. ecs u s , i ... t, - » ? -ÍÍU^uuíic. ^.ssa SU *. T* 2 ^ , -g .-. ^ I -Viíc

S:XSCãL ^cl^viU _ pOiiUCC, 1SID é, r-ier r-^ i ^oínuüo de ura fiiapo »—. (Ts. ** <*-í ' I^uu.uü. por . = r.

seu ig-^io único do ait. i i d du dO

^ CQIB-Ullüta , IsZ CQ-Tj que

| intolerância, que tóe quer ai*-^ i ai*-^aresr, repercuta cm iodas ai*-^ai*-^

I suas corisequencias, ÍIS vid^ n A DRCXJARIA BHASIL á rua Dr. Barata 176, tem a

sa-tisfação de avisar que acaba de receber do sul da pais um interessante sortimento de artigos dentários de excelente

ía-e amía-ericana, ofía-ería-ecía-endo por pría-eços

& H30Ç& par^ o Dr, Barata 176 NATAL

uui.il | consouaacao aas i^eis ac Ufa-1

compêndio, O "resuitsác é o } e no enter*

.. . . V — V I earre as nações

livro que aqui teiuos. Iborès

extraordinarias}-li A

% i ) * supressão ae Lení

Ha muitos anos Faguet nas | _ MT1C — DE — 1242^7 ~ -quem a quem"? ~

co-ae i;0m sua xiaDituai fi- Autuaua: ücrníirâo nura. uma "Ari de Lire:í que jn0f responsável pelas

delicias àe nessa mo- ftrações a Rua Poten^

íez nu 3

iâo o leoui que deveria íixar i conquista universal de

fissão do mundo aas

riu-1 ê seutíds sísííu a

i r. t -iT « 1 —

I ^ ^nrs?. í

c-íciatíe. u livro cie Adier e üe jtUanuí: Fiscal B è r v a r ^ e z e r - 1 ^ t a ^ - e genero.' Menos Jeve, ]• ^ r a Marinho. Muhz

GUílu • •a uc difícil, ou melhor, ê Impôs

CO-Ui

- <

M J u à v

menos sutil, menos Iíierario3 H0í>ü0 rv^ ã- d^ - a — S ^ ^ ^ torturada por

. - ^ ; u-ü u-s&es Sisiema deformada por

e construído sob outra orien- gr ajo do art. 586 áa 1 essa moii$4ruosidade ter tação. Mais sistemático mais j m a Consolidação (não r e c o - p a c i f i e o s uina

mais prag^natíco, j 0 indicai de ! ^ ^ ^ emendixnento

. . " , , Iorque nuüea zo* ^ ^ i v e i ? uma coavers^ cordial entre ^

íiraiiia e a liberdade ^ so-corresponde mais ao leitor a- j St5U£ -pregados);

pressado do nosso ternpo, da

M'rIC — DK -47 !

5 1 das as tentativas

a-que ao leitor requintado de hã

30 anos. Haverá quem a c h e i ™ A u t u-a d a : B r l l i s h | gora caíram por terra,

O livro pesado. Ou msuííeieii- l A m e n c a u A i r w a y s ' Autuan> | ^ ^ P ^ ^ ^ A . „ h e : Fiscal Derval Bezerra ^ renome qu^ procura-í e' pragmatsco- Ou onen- ^ ] ram ínsisür ne^a conversa cri

taJo mais para o publico _ U i i a , ^ ' - - ticando a atual atitude da poli

norte-americano " {200,00^ por iníragso do para- | tica amedean^ entre eles

•E' posâivei que não seja _ , , . ^ ^ — á e m f o o « g w » a

> * J!dn Que viu-comyo

isento de qualquer desses defeitos Mas os compensa

pe-lâ.v-soma de sua* experiencia,

graio único do art _ 94, do | r° l d L&ski e

lDecreto-lei n° 7,03S""áe I& 11-44 (nao mantinha .afixado |

em lugar visível o certificado f vemo de seguro contra acidentas do

trabalho).

-cujo

no-te espirito ^ e j

m£im cSfitos especial-1 não se contente eorn ^ler

a-mente por seu feste livro travessado", como tantas fãs - i&^-miôWâfc;

(10)

IT ^©e sé e&m. © rssw© O raiüã

fsz. maio-e o

ces de colaboração de todos os

cartaz- Se ©astro é o

errar. Se d e c At-tem. se ele íex pw s& pr©priV\ jaBpcráoaveL Nãe péáe errar pôrgse o

••ss ifse sstais fi&zer crítírS- esíá essa & pesa B3 é çpe ê $ O resí® é

— ZYG a.

No O S0CESSO I>0 3fOHENTO Ifelsoa Gooçsives* vem áe êJg^s esitaçe vai ser

isf

Jararaca cartaz, e ^ foi que l&e Oá fsia*. Flores a

-ter

r^liffit® eis ZYB-&. sfeda vens é

gravar

rinfea Garcia, OT disco VXC-TOR 83-S4S3, um samba que é de sus autoria e Eenjamin

Ba-tista, e que vem marcando su-cesso: TEU RETRATO.

Aqui, pois- ele vai para o ál-bum do fan;

Já sei

Que vais embora

E náo queres nsaís o meu

o usornve íe desta ve a loc^èo^êéxa&a) qafc ha in e iccu 2 o ítóáÉitc e o Ori-os esfor-a na e ecQtiomica con- da-ç gn^KF da-çsc^uictd a sus estraás. Mas, entretanto, csáa um eá^çar-^-á para

a-35 respon Et isto m^is por razoes de polítlica in

áe cada pais. que por motivos. Os comunistas e aquele grupo de bem raten elevados democráticos de te~

sfencias extremistas, que jui-gaxn necessária e íaral a colabo rsçâo com a Rússia .atribui-rão todas zs culpas aos chance

gío-franceses e. naíu-Ta T n m m E nessa nova campanha não deverão desenvolver- um grande esfor? ço, parque Holotov, nas suas declarações ásperas, resumiu a

r-f

se despedir dos seus conl

fores» e enftey ainda quase alia dos, nao abre todavia uma no-va crise contteentaL Serve so-mente para evidenciar a crise que de fato já existe e para torná-la mais aguda. Isto síg

nífica perigo de guerra iminen-te e pode ser até considerado oportuno, porque coloca a pro blema em termos claros e des troi os otimismos perigosos.

O que de fato resulta da con troversia de Paris é a impossi-bilidade de harmonizar intèrés ses divergentes, doutrinas ,fa-tos e neèessidades contrarias.

Somente os que preferem ilu dír-se podem recusar esta in-terpretação. O fato indiscutí-vel é que a Rússia comunista não podia aceitar o plano Be-vin-Bidault, porque o progra-ma expansivo soviético tanto no campo ideologico, quanto iio político e territorial, náo sd míte a colaboração com as

po-tências democráticas e a inter-venção direta ou indireta evi-dente ou disfarçada de outras nações nos paises nos quais afirmou o seu predomínio.

Esta é a verdade mais forte dos honestos desejos colabora cionistas de Londres e Paris e das injurias dos jornais comu nístas.

O Plano MarshaU, na realí-e doutrina de Moscou, reafírman : zação sugerida por Bevin

go com nova e maior soíenida | Bidault, viria destruir a "corti de argumentas já bem conheci* . na de ferro" que separa a

Eu-Os organismos que

o movxraeito industrial e co-mercial transformasi-se

efeti-vamente em laboratorios Inie? nacionais de ecom&oia políti-ca^ facilitam entendimentos* abatem as muralhasí;;qüe impè dem a livre circulação tias I-sultas, de estudos, dè conselho® "deias,

E* o primeiro passo para s-quele "mundo só"/sonhado pe-lo nobre chefe democrático a-mericano.

£ tudo isso é contrario aos planos e ã atual política russa, que é prudente e astuta, ao xnes mo tempo que audaciosa.

Ó bolchevismo não admite nem pode sem grave perigo tolerar a intervenção estran-geira, qualquer que seja a for ma em que se realize, de con

A intolerância

comunista

(Conclusão da S* pag,} par do plano Marshall. £ diz que, por esse motivo, pesa o grave risco de que o plano Marshall possa ainda dividir mais o mundo."

Mas não há linguagem pos-sível para a União Soviética, cuja intolerância está só ao

serviço da revolução a da con quista do mundo.

nao soo o seu ©rem e vo e severíssimo:

a

e uma ameaça e ser

ime-ê o único que çãò e Ò£er< Íetariador: e

tros sistemas sociais e

nam^tais ;são^ispressívosí^ní-: quos e re^p^^veis pelas do res e misérias das^^^^^^massàs tra-tai explorador.

o

es-cia

Ouve. minha alma te chora E te pede por favor

Téu retrato comigo, Quero ter a üusao

vivo contigo Fica- a^e a cruz dos

Por Deus. eu imploro

Se fores embora eu choro te separes de mim.

dos.

De outro lado. verdadeiros democratas,, como Bevin e Bi dault ,que devem ter perdido toda.- as ilusões colaboricionis tasr refrutam com facilidade as acusações soviéticas e, consta-tando a impossibilidade de

tra-balhar com Moscou .anunciam que prosseguirão por conta pro pría e com as outras nações continentais os estudos e as ne gociaçoes para realizar a ideia^ de MarshalL

A Coníerencia de Paris que terminou mal. com palavras duras e quase ameaçadoras e com um gesto contrario aos

ropa e procuraria formar uma ''unidade economica e espiri-tual "entre todos os países do

continente, ou se não exata-mente uma unidade ,coisa di£i

ALUGAM-SE quartos a rapazes solteiros, com agua cíl neste momento, pelo menos e luz, ambiente familiar. um minimo de cooperação- E

tal cooperação não seria limi-tada ao terreno da produção c á disciplina do comerciot mas fatalmente atuaria também no campo social e político.

Povos que trabalham em comum, com reciproca confian-ça ,para o mesmo fim do bem geral, apredem a se conhecer sem preconceitos e a medir a própria condição com a dos ou bsms costumes da polidez di~ t tros povos. Caem barreiras, plom&tíca da parte de Molotov, j destroem-se incompreensões. que deixou paris, de nüte sem 1 formam-se novos julgamentos.

Tratar á rua Amaro Barreto, 1402,

a

G<

A ç ã o dos Institutos

Prcvi

íQ&oirúz e

c á » a dss fave- | A partir de* janeiro do ano ^ iscy^ p ^ r x , o Instituto dos

Co-•es maiores- robra de talha janelas, a^ § Rua Cláudio Machado, de mixtt. de- caalet e campestre, I Aldo Caríelo, valor de CuS !

cialmente consiruioa. ilai Bud Mautlno, seu ajudante sofreu t. ma quemiadura

segundo grau na palma

mão. ao apoia-la num varão

metálica cannera. ssb

õo pelo sol adrente.

Mas, embora a torrida peraíura

CO'Vi cS. ext ri lamente ío^i

-íosse u;

 . lermino^, mas ^ p-^p^lsça^ B^CP diminuiu co*

X.&& s^e esperava. Muitas

ía-mexcsarios a instituição de previdência líder no pais^ co-meçou a operar com £ua

car-neira imobiliária. O ano <ie encerrou esse Instituto

as com 2S operações imoííliiãrí nesta capitai incluindo com-t.

tis. quem

es-mais de

prevíden-pe^sôes po-era

pra de terrenos e coostruçocz, no valor global de Cr§

z.sm.m

lume de

com telhado^ íngremes e ar ou o cadas arred or, dadas

vais.

Oxalá não pegue a mods da atuai política dos bancos, do trancamento dos créditos, a fim de que possamos em pouco tempo ver resolvido em Natal o problema da c-t-sa própria e higiênica paxv» te ano o vu-j.todos. Só assim poderetno.i operações aumen-lym dia ver os casebres

imun-íqu consideravelmente, Ale

de junho ultimo haviam s&io realizada^ 115 operações.» rio vaiw glob-aJ de

í s c ^ j f i a que ai es-Ia a estabilidade rmanctu 3 e o doar veia dispensar--• l i l l

dos daís Rocas e de outras Subí4rras da cidade transfor-mados em casas ensolaradar

^ salubres? para a populaçao de trabalhadores^ que aindü hoje ali vegeta.

ELIMINAÇÃO DE EXIGEN-. CIAS BUROCRÁTICAS

Conseguiu-se êsse numero record de operações nos Co-merçiárío^ eliminando-se

exi-burocráticas. Para exemplo cisaremos o caso de um processo que deu entra* da lia Delegacia a 6 de

no-^enibro do .ano passado, âid mesmo mês era co&ce-o créditco&ce-o 'pleiteadco&ce-o e 4 ãepoh era a escritura do em cartório. coia ; â c t ó

"

en-ao

mu-100.0ü0;00f em "terreno pró-prio de 15x33, estilo colonial com arcadas campesíres, pia^ ta cie Hélio Lopes de

Olivei-ra, construção de Heleno

f

ixancisco da "Silva.

Rua Manoel Machado^ de j Maria de Lourdes de Amo-rim Garcia, construção de

53.000,00, terreno de 15x34^ no valor de 2S.000*GG? planta l de Apoloiiio Zenaide? coni

truçâo de José Lira.

Rua Manoel Machado, de Francisco Azevedo Maia, construção de 40.000,00^ en:

Lerreno de 10x17 no valor do 14.000,00, planta de Wilson Miranda, construção de João

Azevedo-Avenida FJoriano Peixoto, de João Freire da Silva, construção de 90.000,01),

en-trando o mutuário com o ter-reno e 30.000,00. Planta de Apoionio Zenaide. construção de Alipio Dias.

Rua Camboíüi de Antonio 9 de Araújo Freire^ construção de 30.000.00, em terreno de 730x52, no valor de 16.000,00, planta e construção de Wil-son

de

disn, construção áe 170,000,00-em terreno pro^rio de 22xlli|

o

de muitos acidentes

i ?

itxu a Leon Shamroy e ao

outros pequeno^ | e exc-es^rva e ^.^ente se

eom-" nreence como eleito da

desl-í 4 .J. ~ - _

l .u^a-u do ministro Dritamco

rotor John M. Se

rem os mais belos eíei

sol. nuvons e sombra^

Iiiando-Gs porLanto a •

ma honraria que ihes foi pois galardoada.

" | que, ae a coro; o com q seu par-oale- í ado. tudo iez para conseguir í

s ciú l e i i i e n í e n i o s com o go „-.: I verão da Rússia- Os blocos, áe

= COí 'Gâ

aemocratícoi

próprio de 14x40- planta d: Otávio Tavares construção dt José Moreira Gomes.

Avenida Jundiai. de Moi-sés Meireles, construção d-. 200.0CN}?00? em terreno pru prio, entrando o mutuário com 50.000,00. Planta de Otá-vio Tavares, construção ã^ Oscar Pais.

Avenida Rodrigues Alves de Maria Suzete

Monte, construção de

• S r "

clarificar a siíuaçao e ter-mo engan-oí.

A Bussia destruiu os equívo-cos e cada grupo deve dora-vante agir por conta pro$Hia. como alias sempre fes desde 1919, salvo o recente período da guerra, durais te o qual pro blemas de" defesa comum con tra um terrível adversaria? puseram silencio ás divergen

clcriando uma calaboração

eficaz mas subordii^M ás ns cessidaáes bélicas e : aèéolut^

Ora,

qüe pretende unificar os torços dos

vei&o mundo e

te^ se basearia num conceito üe lifaerade economica e afe-tuosa cooperação, nào pode ser admitido pela Russia, porque ameaçaria o seu sistema

lota-lltario ^unilateral e iniransigea ^e, Mototov deixou luao íü-so bem claro no seu áspero dls* curso de Paris- Â Kusssa" nao repele o auxilio íiasoceirú nor-te-americano. Deseja-o viva-mente ,e desde muito tempo insiste para que lhe seja dãdo. Soroecte quer uma ajuâa

ds-reta de carater exclusivamen-te xinaBceiro. Um vultoso em-prestimo sem limitações, sem

controles iisterferencía5 técnicas inieraacio^ais.

Urüca-nieote, o govemo russo deve de

cídir da melhor forma da utili-zação de^se d i nèiei ro, e

: métodos úteis para a reor

i zação da sua economia- O qoe Molotov uào di^e íb^s que os

acontecimentos internacionais

evidenciam, é que a Rússia pretende tomar-se o cealro-motor da vida economica

baí-tico-danublano. baleamca e

u-lili^ar o dini^iro que líse íor fornecico pela America do Nor te para esse seu programa iin-penaL O receite emprestimo Soviético á Rumania e os aus -^; lios financeiros á Bulgaria lugosiavia. são íatos demonstra ti vos. As palavras de Molotov üutninarvi o pro-graxna bolche-vista e, do oonto de bolche-vista

I A irráacao ae Bevin. prove-I nlenie das palavras do niirJs-I sro ü propósito OS lor-s lor-snaelor-so áe doilor-s blocolor-s euro-peulor-s

| Molotov íalou, já existem | coraa resultado da situação eu-1 ropeia e dos sistemas ecoíio-mi-Hussia coniuíiista e dos ^ ' — q u e . tairt | beiTi qu^jido efetuam reioxniu^ j iíocis.iist.as., sào fuadament^i-11 me-nie eapiialistlc-os. Assim a eu

| peração que ele e Gídault pia | per^cao que ele e Bidault pla-^ que nso é realisavel. E a for

ça da situsçáo política é su-j perior a ss ilusões. O 1 mundo i cada dia nia^s dividi-i úq q è puenl adividi-irdividi-ibalr a culpa 1 des^a divisão a alguos homens. 1 quando e natural consequenel^ l de dois sistemas contrários e

üion^iiiíente inimigos.

Entretanto, a discussão de Paris teve o grande mérito de

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