• Nenhum resultado encontrado

Publicações do PESC Sistema de Informação Planejado

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2021

Share "Publicações do PESC Sistema de Informação Planejado"

Copied!
111
0
0

Texto

(1)

"SISTEMA DE INFORMACÃO PLANEJADO"

José Paulo de Azevedo

TESE SUBMETIDA AO CORPO DOCENTE DA COORDENAÇÃO DOS PROGRAMAS DE PÕS-GRADUACÃO DE ENGENHARIA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE J A

-

NEIRO COMO PARTE DOS REQUISITOS

NECESSARIOS

PARA A O B T E E ~ Ã O DO GRAU DE MESTRE EM

CIENCIAS

(M.SC. )

.

Aprovada por :

RIO DE JANEIRO

ESTADO DA GUANABARA-BRASIL NOVEMBRO DE 1974

(2)

A

minha mãe

A

minha enpona

(3)

AGRAD EClMENTOS

P h a d .

Da,

Luciano Penehna

Pna

6 .

Nelaon Maculan

Pno

6 .

J a n g e Gahcha Pnu

6 .

Munc e l a Bnawn

(4)

Eake k h a b a l h o monkna uma ninkemÚkica puna d e n e n v o l v i m e n t a d e

a i a -

keman d e indohmação numa empheaa.

InLcLalmenke, e d e i X a uma a n á l i a e da hmponkiincia da indonrnação na emphena, moakhando a n e c e n a i d a d e da p a h t i c i p a ç ã o d o n genenkea no a i a k e m a . Apneaen;tamoa o n n z v e i a d e indohmação que o Siakema d e .l,n -

dohmação Planejado ( S I P ) e n g l o b a e o papel d o computaduh no a e u d e -

a e n v o l v i m e n k o

.

vimenko d o S I ? , dedinimoa um Banco d e Dadoa, um aiakema g e n e n c i a l d e dadoa e auaa d i n a l i d a d e a em um niakema d e hndohmução.

Finalmenke apnea enkamoa uma uplicaçdio onde eaka n i n t e m Ú k i c a d o i

(5)

A B S T R A C T

T h i a woirh pireaenta a ayaXemaXi,c pkoceduire d o h Xhe deueloptnent o5

Xhe need od managetr p a i r t i c i p a X i o n i n Xhe a y a t e m . The indoirmation L e u e l a c o v e t ~ e d 6 g Xhe i n d o i r m a t i o n planned ayaXem ( S i a t e m a d e 1 n d o t ~

-

mação P l a n e j a d o

-

S T P ) and Xhe computeir'a c o n X i r i b u t i o n i n i k a d e - u e l o p m e n t Uhe pirea e n t e d .

1n t h i a a g b k e m a t i c pkockduire'a pireaenXaXion, Xhe phaa ea

06

"STP" deu-elopment aire

a

hown and a . P a t a , Baa e , a Pata Management SyaXem and

i X a

conXtLi6utio.n X o a n IndotLmaXion SyaXem u n e d e d i n e d .

F i n a I l y , a caa e ilLuattLaXen. Xhe a p p l i c a t i o n o

6

Xhia

a

g4 XernaLic piro,cedutre.

(6)

7 . I N T R O D U Ç Ã O 7 . 1 . O B J E T I V O S i, 2 . T N F O R M A Ç O E S E A E M P R E S A 7 . 2 . 7 . M E T A S E O B J E T I V O S DA E M P R E S A 7 . 2 . 2 . A N A L I S E DA E S T R U T U R A D E D E C I S B O 1 . 2 . 3 . P A R T T C I P A Ç A O DA D l R E Ç A O 7 . 2 . 4 . P R O C E S S A M E N T O DA 1 N F O R M A Ç A O E O C O M P U T A D O R 1 . 3 . N ~ V E I S D O S S I S T E M A S 7 . 4 . C O N C L U S U E S 2 . P L A N O DO S T P 2 . 7 . G E N E R A L I D A D E S 2 . 2 . F A S E S D E D E S E N V O L V I M E N T O 2 . 3 . C O N C L U S U E S 3 . BANCO D E D A D O S E O S1P 3 . 7 . C O N S I D E R A Ç O E S S O B R E B A N C O D E DADOS 3 . 2 . E L E M E N T O S DO BANCO Q E D A D O S 3 . 3 . D E F T N T Ç A O DO BANCO D E D A D O S 3 . 4 ,

C R I T E R T O S

D E A V A L T A Ç Ã O D O B A N C O D E D A D O S

(7)

3 . 5 . VANTAGENS DO BANCO DE DADOS

3 . 6 . SEGURANÇA D E BANCO DE DADOS

3 . 7. CONCLUSÕES 4 . S I S T E M A G E R E N C I A L DE DADOS 4 . 7

.

ELEMENTOS 4 . 2 . ÚPÇÕES T F C N T C A S DE PROGRAMAÇÃO 4 . 3 . CONCLUSÕES 5 . APLICAÇÃO 5 . 7. I N I C I A T I V A DE R E A L I Z A Ç A O 5 . 2 . E S P E C I F I C A Ç Ã O DE N E C E S S I D A D E S 5 . 3 .

A N A L I S E

DA S I T U A ~ Ã ~ E X I S T E N T E 5 . 4 . A L T E R N A T I V A S DE TRABALHO 5 . 5 . IMPLEMENTAÇÃO 5 . 6 . AVALIAc.ÃO 6 . CONSLUSÕES F I N A I S B I B L I O G R A F I A

(8)
(9)

O S I P

E

baaeado numa n e d e d e aiaternua d e indonmaçüo ou aub- aibtemaa i n t e t r - n e l a c i o n a d o a e dea e n v o l v i d o a

a

egundo um eaque- ma i n t e g n a d o pana deaempenhah aa atividades d e uma empneaa. S i b t e m a n d e indonmação aemphe e x i s t i n u m d e uma ou O U ~ ~donma U

d e n t n o d e uma empheaa. R e n t e t n a b a l h o , eatudatremoa aihtemaa q u e , d e uma maneina g e n a l , puanibiLLtem Ü g e n e n c i a Roman d e c i

-

aãea com baae em indonmaç6ea c o n d i Ú v e i a , o que d e v e a e n d e i t u na empneaa, e donnecen meioa pana acompanhak e a v a l i a n

oa

n e - a u l t a d o a da d e c i a ü o a t n a v e a d e um mecaniamo d e " f e e d - B a c k " . f f a v e h ú , e n t ã o , p o a a i b i l i d a d e d e c o h n e ç 6 e a , e v i t a n d o a tempo d i a t o n ç õ e a d o p l a n e j a m e n t o i n i c i a l , bem como a i d e n k i ~ i c a ç ü o doa objetivos dutunoa da empnena.

-

O mecaniamo d e "Feed-Ruch" e e a a e n c i u l , v i s t o q u e pon maia a - k u a l i z a d a a que aejam aa indonmaçãea d i a p o n Z v e i a , quando da t o

-

muda d e decisão, nunca e l i m i n a d o t o t a l m e n t e o e l e m e n t o d e i n c e n t e z a . Deata bohma a BunçGio g e n e n c i a l e x i g e que o a admi-

n i a t n a d o n e a tenham em mãoa

,

elementos que p o a n i b i l i t e m :

- Medin o i m p a c t o daa meamaa e a d o t a n ,

a

e n e c e a a â n i o , medidaa c o n h e k i v a a num c e n t o pnazo ( Feed-Bach)

.

(10)

cnea c i m e n t o da empnea a .

Cana eq u e n t e m e n k e , na empnea a modenna t o n n a - a e baa t a n k e impon- t a n t e rnanken e l e v a d o o n z v e l d e a t u a l i z a ç ã o daa in(o&maçãea puna que a g e n i b c i a ponha c o n c e n t n a n a maion p a n t e d e aua e - n e n g i a em p l a n e j a & e

d i n i g i n

o ckeacimenko da empneaa. Aa o b

-

aenvaçãea acima, l e v a m a c a n a c t e n i z a k o S i a t e m a de Tndonmação P l a n e j a d o

.

Puna dea e n v o l v ê - l o , pneaa upãe-a e a v i a u a l i z a ç ã o d o a o b j e t i v o s da empneaa d e uma m a n e i m gLobaL. EncahÜ-Lu co

-

mo um t o d o , dando Ü mesma, um t & a t a m e n t o a i a t ~ m i c o . Eaka

e

a bun e puna impLerfienkação d e aia;temaa d e i n ~ o t r ~ m x ç ã o . Figunu I

.

Cabe n e s t e ponko, endocan q u e , q u a l y u e h a i a t e m a pode n e n aub- n i ~ t e n i a d e um a i a t e m a maio&, o que s e denomina h i e n a n q u i a d e h i a t e m a a . Figuha 2 .

O a i a t e m a n e p n e a e n t a d o p e l a empneaa,

L

i

um a i a t e m a m u i t o com- p l e x o e com muitoa l a ç a a i n t e n - l i g a d o a . Deciaõea hão komadaa

maçZo que pode a e n uaada em v ü h i o a , mua não em kodoa o a pon-

t o a do a i a k e m a . Segundo " F o n h e n t e h l l [2

]

podemoa c o n a i d e n a n a empneaa como c a n a t i t u i d a pok Xnen

a

ubaiatemua : Ação, P e c i - a n o , 7n6onmação. Figuna 3 .

Cada ünea d e d e c i a ã a t e m c e n t a n neceaaidadea d e indonmação i-

d e n t i d i c Ü v e i n , c u j a q u a n t i d a d e e x i g i d a e a t ã n e l a c i o n a d a com a ( u n ç ã o da g e n e n c i a e n v o l v i d a , com o eacaRÜo da g e n & c i a e com o Xipo de d e c i a ã o . Conaidenamoa quatno pontoa n e l e v a n k e a

(11)

FIG. L: SISTEMA DE INFORMAÇÃO DE UMA EMPRESA

(12)

w-

ESQUEMA DA DIVISÃO DE SISTEMA POR EXEMPLO: A- SISTEMA EMPRESA 8-SISTEMA DE PESSOAL C- SISTEMA FINANCEIRO D-SISTEMA DE MATERIAL E

-

SISTEMA DE CLIENTES

K- SISTEMA DE CONTROLE ESTOQUE

L -SISTEMA DE COMPRAS

(13)
(14)

paha o nuceaaa do deaenvolvimen;ta d e um a i a k e m a d e Lndahmação p l a n e j a d o :

-

Relacionamen;to e n t h e aa e a p e c i d i c a ç õ e a d o a i a t e m a e aa me- t u a e o b j e t i v o a da empheaa.

-

RelaçÜo en;tke a eakhukuha de d e c i s ã o e o a i h k e m a .

-

PahRicipaçÜo da a l t a diheçÜo da empheaa no pRanejamenAo do a i a k e m a .

-

P m c e a a amento niipido da indohmação

.

i . 2 . 7 . METAS E 084ET7VOS DA E M P R E S A

Paha e a X a b e l e c e h a l i g a ç ã o e n k h e aa a t i v i d a d e s de

a i a -

Xetnaa e 616 metaa e o b j e t i v o s da empheaa, detehminamoa duaa phemiaaaa

e

uma concluaÜo:

I ) Siakeman d e i n ~ o h m a ç ã o

a õ

t e m a e n t i d o a e , de alguma d ~ h m a dhzehem pahke da 0hgan.iZação.

-

S i g n i d i c a n d o

que a i a t e m a s d e indohmaçno que apehaham dona d e uma o h g a n i z a ç ã o eakhukuhada não

têm

in;tehean e . A ohgu- nhzação pode

a

e n um a i a t e m a a o c i a l , econÔmico ou uma combinação doa d o i a , pode& a e h ghande o u peque -

n a , n e h o h i e n t a d a paha ~ U C ~ O A ou pheakaçiio d e a e h v i - ç o a , p O h e x e m p l o .

2 ) A o h g a n i z a ç ã o e x i a t e pata cumphih um c e h k o phopãai- t o . Sendo que en;tea phopõaikon eakão eactrhtoa noa

-

a

eua eatatu;toa ou em qua&queh o u t h o t i p o d e documen -

(15)

Como concluaãa : Siatemaa d e i n ~ o n m a ç ã o

t e n ã o a i g n i - d i c a d o a e almejanem um pnopÕaito. l a t o panece Õ b v i o , maa dhvekaaa unganizaçoea ponnuem um hern nÜnieno de 6 i . h

-

temaa d e in6okmação puna 06 q u a i a oa g e h e n t e a não pode

-

niam deteltminah

n

e u p n o p 6 a i ~ o . Divenaoa doa assim cha madoa a i a t e m a a de indonmação e x i a t e n t e a

,

p n i n c i p a l m e n - t e em empheaaa que ponauem computadonea o a q uaha manu-

a eiam anq u i v o a

,

há ternpoa pendenarn

a ua u t i l i d a d e

.

Ea -

t a c o n c l u n ã o a u g e k e

t u a

conol&i.oa :

cada num

dea e n v o l v i r n e n t o

de a i a t e m a s d e indokmação

aem

uma c l a n a d e d i n i ç ã o doa phupÕaitoa da o n g a n i z a -

T a i s pnopõaitoa devem a e n n e a l e h , t i c o a no! a e n k i d o de nepnea entanem oa intentos da g e h s n c h a .

2 ) O c n i t & i o d e q u a l i d a d e d e um a i a t e m a d e indanmação e o gnau p e l o q u a l o a i a t e m a a t e n d e oa pnopóaitoa da u n g a n i z a q ã o , o u n e j a , o c n i t & i a d e q u a l i d a d e o gnau pelo q u a l o a i a t e m a h a b i l i t a a tomada d e d e c i

-

aõea g e n e n c i a i n

..

3 ) 04 a i n t e m a a d e in(,ohmação e a e a k n u t u h a o n g a n i z a c i - o n a l dão pmblemaa i n a e p a n ã v e i a

.

A e a t n u k u h a ohga- n i z a c i o n a l d e v e a e n uma o n g a n i z a ç ã o n a z o Ü v e l em n e - cuna oa rnaXeniaia e humano4

,

que penmitam a l c a n ç a n me,taA e a t a b e l e c i d a a . Pon s u a v e z ,

a

6 i . b t ~ m a d e i n -

(16)

dohmação d e v e h e t j l e k i h a e a t h u t u h a o h g a n i z a c i o n a & , cabo c o n t h i i h i o a tomada d e d e c i n z o t o h n a - a e impoaah

-

v e l . O cano h n v e h a o , tambem

e

v e n d a d e i h o : um bom pRanejadoh d e ~ h g a n i z a ~ ã ~ d e v e k e h pleno conhecimen

-

t o do e s t a d o doa a i a t e m a s e x i a t e n k e a na emphena, a n

-

kea d o deaenvolvitnenko d e um plano de heohgani.zação.

1 . 2 . 2 .

A N A L I S E

DA ESTRUTURA D E D E C I S A O

Na a n á l i a e da E A R ~ U X U ~ L U d e d e c i a ã o não

e

enpehado um plano d e t a l h a d o . O entjoque paha a n u l i a e , e pnoghedih no e n k e n d i m e n t o daa Úhean chaven d e d e c i n ã o . Neataa Ú

heah a z o i d e n k i t j h c a d a a an h e a i a n e c e a a i d a d e a de. h d o h - maçzo e dekehminada aua LocaRização em outhaa pCLhXeA

d o ahatema. O phoceaao de dechaão que h e q u e n indohma-

ção, d e v e a e n phodundamente examinado. E a t e paoceaao

pode Aeh d e a c h i k o em g e h a l , como a a p l i c a ç ã o d e um con

-

junko de heghah paha a p h o p n i a h tjatonea d e d e c i s ã o ao phopáaiko d e a l c a n ç a n algum ob j e t i v o . O phoceaao d e d e c h ã o

está

nohmalmenke l i g a d o

a

e a t h u t u h a o h g a n i z a c i

-

o n a l .

On aiakemaa i n k e h a g e m de uma maneiha ou d e ou,tha, com maioh ou menon i n k e n a i d a d e no onganognama

e

na e a t h u t u

-

na de d e c i a ã o

.

Duhante an daa ea d e dea e n v o l v i m e n t o , i m

-

p l a n t a ç ã o e a v a l i a ç ã o de um a i a k e m a , devemoa abaehvah s e ehká havendo n e a l m e n t e i n k e k a ç ã o com aa d i v e h a a a pah -

ken da o ~ t g a n i z a ç ã o . Noa didkemah d e um e s c o p o mais um

-

pio, como o que contem elemenkoa d e indohmação gehen-

(17)

c i a l , que a j u d a a tomada de d e c i a ã o , a i n t e n a ç ã o Xem que aen a maion p o a a z v e l .

Exia tem inÜmenaa d i d i c u l d a d e a na irnplanXação do S 1 P , ko

-

das nelacionadaa com a eaXnuXuna o n g a n i z a c i o n a l e de d e c i a ã o , a aaben:

A ) I n c o m p a t i b i l i d a d e 0nganizaciona.t

A eathukuna o n g a n i z a c i o n a l podehá

a

en incornpaXxve1 com a eakmXuna o p e n a c i o n a l da empneaa. Como exem- p l o , podemoa c i t a n a

a

ubondinação d o Pepantamendo de Pnodução e d o de D i a ~ h i b u i ç ã o a um Depantamento Ge- na1 man, na n e a l i d a d e , ~ e n d o o Ü l t i m o c o n t n o l a d o pe -

l o Depankamenko de Vendaa

.

S e n i a muiXo d i & & i l de-

8 ) I n c u m p a k i b i l i d a d e enkne autonidadea e n e n p o n a a b i l i - dadea

É um pnoblema c l ã a a i c o e que podehá anaumin d i v e n - 6 U b donmaa. U m g e n e n t e pode a e n neaponnãvel p o k i- Xena aobne o a quaia e l e não ;tem conXnole.

C ) E x e c u t i v o inadequado

Um e x e c u k i v o que não poanui qualidades tkecnicua n e - ceaaãniaa puna a posição e não ponnui auponke k Z c - n i c o a u d i c i e n t e .

D ) Entnukuna t j i c t h c i a de aukonidade

-

E m rnuikon canoa a e a t k u t u m donmal de n u t o n i d a d e e d i d e n e n t e du eaXnutuka m a l . T o d o

n i a

Xema puna

a

en e d e X i v o , d e v e a t e n d e & e a t n u t u n a n e a l . Se a e a t h u

(18)

kuha

e

i n d o h m a l , e l a podehá mudah a cuhko phazo e a Renkakiva de baaean o niakema n e l a , h e n u l k a h ã etn dinpehd&io de ea donçoa

.

F )

Ohganização impháphia

Em fehmoa kei?hicoa, o OhgUnOghUmU de uma empheaa po -

de b e h i n c o h h e k o , como p o h e x e m p h , a a u p e t t v i b ~ o de uma Ünica peaaoa, com demaaiado nútneho de aaaenno- hka e oukhoh k i p o n de ehhoa.

Po dehhamon c i k a h a i n d a inÚtnehaa co ndiç5ea o h g a n i z a - c i o n a i a que podem a & e k a h a ~ a k u h e z a e o auceaau de um

p h ~ j e t o de aiaternua

,

enkhekanko

,

a e x i n k & w i a deaa en pnobletnaa ngo d e v e , necenaahiamenke, kohnah h m p o a n ~ v e ~ a ~ Q U C ~ Z U Ç Z V d o p h a jeko

.

ACguman vezea pudemoa

ate

pehnuadih a emphena a a o l u c i o n a h ou elimLnah ab donkea

d o a p h o blemaa man, de maneiha alguma devem a e h Lgnoha- d o a p o i a "SISTEMAS N Ã O SÃO SUBSTITUTOS P A R A A GERENCTA!'

7 . 2 . 3 . P A R T T C T P A Ç Ã O DA D Z R E Ç Ã O

Paha que um aiakema poanu n e h implankado e opehado com nuceaao, devem a e h s a t i a d e i k a n aa a e g u i n f e a c o n d i ç ã e a :

7 ) Oa gehenkea d o ghupo uauãhho devem qUeheh u niakema e devem eARah dinpoakoa a daze-Ro duncionah.

2 ) 0.4 u b u á h i ~ a d o aiakema devem p a h k i c i p a h d o phOCebA0

(19)

U m phojeko de t a L ponte

é

a l g o maia d o que a elabotta- ção de algumaa n o t i n a a de pttoceaaamento. E n v o l v e modi

-

d i c a ç ã e a ,

;a

vezea n u b n t a n c i a i a , noa mékodon e padnõen de ohganizaçã-o e RhanamiaaÚo d e i n ~ o h m a ç ~ e a

,

muikaa v e

-

zen e x i g i n d o alkertaçõea na pnápttia e a k h u t u n a da o h g a n i z a ç ã o .

Aa

v e z e a oa genenkea concohdam com as i n o v a - çãea maa diacohdam da modidicação da e a t n u k u n a o h g a n i - z a c i o n a & , rreceoaoa d e petrden " a k a k u a t f o u , em ouknob ca

-

aos,

temehoaon d e não d e adaptahem d a c i l m e n k e a um no- va e s t i l o de g e n e n c i a . Deata dohma, d e a e n v o l v e h um p n o j e t o d e a i a t e m a d e indohmação, gehalmenke e x i g e do t e c n i c o , núo a Õ uma de&iniçZo cuidadosa de aeua o b j e t i

-

voa e eZapaa, ma6 também, um endottço a d i c i o n a l no a e n - t i d o d e educatt e m a t i v a h a cÜpula a d m i n i a t n a k i v a puxa que a p a h t i c i p a ç ã o deaken não a e h ~ b k h i n j ~

2

a p h o v a ç ~ o paaaiva daa a u g e n t õ e a phopoataa

.

PROCESSAMENTO DA T N F O R M A Ç Ã O E O C O M P U T A D O R

ARguna anoa a t & , 0 6 cornputadoilen eham uaadoa paha au t a m a k i z a h aiaternua independentes

,

ou n e j a , ay u e l e a

a i a

-

temaa que podeniam e x i a X i h meamo aem o compukadoh. Neh

-

t a zpoca o

uso

do computadoh a e h v i a apenaa puna mecani

-

zah a6 o p e m ç õ e a de h o t i n a n que ettam d e i t a s nottmalmen- t e . Cameçunam a apuhecen ttedundânciaa d e entncrda e aa

-

I d a d e dadoa. Além d i a a o , e a t e a aiatemaa não davam a v i a ã o necean&ia

ã

tomada de d e c i s ã o d á a d i h i g e n k e a , t o h n a n d o e v i d e n t e que o desenvolvimento e manukenção

(20)

doa- ainkemaa de indottmação i n d e p e n d e n k e a ena uma manei -

n a i n e d i c a z da u k i l i z a ç ã o d e cotnpufadonea

.

C,owt vánian empneaaa chegando a e a k e estágio, alguman

idéias

n u n g i

-

num puna s o l u c i o n a n o pnublema:

A ) Siakema i n k e g n a d o

R ) SiaXema R o k a l

A ) Siakema i n k e g n a d o

Tenmo usado puna i n d i c a h a n e c e n n ã n i a i n k e g h a ç ã o doa v ã n i o n ainkemaa aukomatiza.doa, pankindo do dako que aa i n k e n d e p e n d e n c i a a e aa i n k e n a ç õ e n e n k n e 0 4 campo

-

nenkea de um a i a t e m a não tnaia i m p o h t a n t e a que os pnópnian companentea

.

R ) S h k e m a k o k a l

I n d i c a o c o n k n o l e de kodaa as a k i v i d a d e n da empneaa, que podem a e h nepheaenkadaa pon um modelo makemãki- co nimuRado peLo compukadoh ou gnupo coneckado de compukadonen, Limikando a con.thale humana a kanedaa i n e x p n e a a i v a a

.

Siakemab d e ináonmação pudem e x i a k i n aem cumpukadon.No enkanko

,

paha tnohkkah

a

ua i n v i a b i L i d a d e b a a i a i m a g i n a n a eLabonação do dakuhamen,to de uma gnctnde empneaa, on- de o volume de dadoa a achem pnoceaaadoa, em kempo n e - R a k i v a m e n k ~ cuhko

,

t o n n a k a l niakema i n e d i c i e n t e ou a t ; mesmo i m p n a k i c á v e l . Conaidenatnoa a q u i o pnoceaaa- menko d e indonmaçiío em n z v e l o p e n a c i o n a L . S e levanmoa em c o n a i d e n a ç ã o hndonmccçõea d e n z v e l g e n e n c i a l J enka

(21)

i m p h a t i c a b i l i d a d e k o h n a - a e a i n d a maio&. 7 . 3 . N ~ V E I S D O S I S T E M A O S i a t e m a I n d o h m a ~ ã ~ P l a n e j a d o e n g l o b a : A ) Siateman d e indonmação d e n z v e l o p e n a c i o n a l . R ) Siakeman d e indohmaçúo de n z v e l g e n e n c i a l . C ) S i a t e m a n d e indonmaçúo d e n z v e l e n t n u t Z g i c o . A ) Siakeman d e i n ~ o n m a ç ú o d e n z v e l o p e n a c i o n a l

São a q u e l e a que c e n t n a l i z a m um ghupo d e dunçõea ~ p e h ~ c i o - n u i n o u d e pnocedimentoa. Enthe e l e n deatacam-ne oa a i a k e

-

maa d e C o n t a a l e d e Eakoquea, Fatunamento, f o l h a d e Pagamen

-

t o , Conta C o h h e n t e , e k c . , s u a c a n a c t e n Z n t i c a a c o n d e c ç i o d e documentos d e t h a b a l h o , manutenção d e anquivoa e

a

ua pnoximidade com openaçõea mecanizadas n e a l i z a d a a no d i a a d i a da emphena. S e o S I P e n v a l v e a n e apenun c a t e n Z v e l , n ã o c o n a t i t u i n i a um h e q u i a i t o d e auma i m p o n t & c i a que o peano- aR n e a p o n a Ú v e l pelo d e u desenvolvimento doane d e a l t o nh- v e l . O dimenaionamento do equipamento puna e a t e a n i a t e m a a a e d e t e n m i n a , l e v a n d o em c o n t a alguna p a d m e t h o n como:

- Tamanho d o a a n q u i v o a .

-

l n d i c e d e movimenRação d o a d a d o s .

- Volume d e 110.

Conhecendo-a e n a z o a v e l m e n t e t Q c n i c a n d e phoeeaaamenko d e dudoa, podemoa pend e i t a m e n t e d e t e n m i n a n a con&igunação d o equipamento a h e h uaado.

(22)

B ) Siatemaa de in~otrmação de n z v e l g e n e n c i a l

Não e x i a t e uma d i v i a ã o cRuha e n t h e 0 6 d o i a pnimeinon n z - de aiaternua c i t a d o a . A didettença phÁnc,ipa& é que o opgttacional a j u d a a empneba na execrcção de n o t i n a n e pno- cedimenkoa d e d i n i d o n e quantil;icãven.cl.

ITã

o g e n e n c i a l au- x i l i a kambzm no pnocenao de d e c i a ü o .

Ao i n v & de c o n a t i k u i h e m um nubphoduto, an i n ~ o h m a ç G e a pa- k a a g e h e n c i a hepneaentam um d o n p h i n c i p a i s objeAivo6 dea- Ze aiakema. Pnopomoa um a l t o gnau de inkkgnação e n t n e o6 nubaiatemaa componentes, o que a i g n i d i c a a l i g a ç ã o d o con- junko num t a d o l ã g i c o . € a t a i n t e g n a ç ã o

e

imponkanke pon- que a o t i m i z a ç ã o de uma daa pahke6 d o aiakema não nigni&i- ca ou i m p l i c a numa gccnankia que t o d o a i a t e m a e a t e j a nendo o k i m i z a d o .

C ) Siatema de indoktnação de n z v e l e a k h u ~ e g i c a

É o maib aRto nxve& e p o h n u k u ~ e z u , o maia d i d x c i l . 06 da-

d o 6 n e l e u,tiLizadoa pnovém, na aua m a i o n i a , de donAea e x - Aetrnan, Aaib como, dado6 d o rnencudo, i n d i c a d o n e a econSmi- coa

e

p e a q u i ~ a b de deaenvolviirlento. Pon

i a a o ,

ea.%ão a u j e i

-

t a n a um a l t o gnau de a n ~ l i a e a n t e s de

n enuinem de

baa e paha Zomada de decia õea

.

Uma o u t n a canackenia.&ca den.%e

(23)

v e l de aiakemu

e

que a n e a p o a a b i l i d a d e daa deciaõea ;toma- das com bane nua inljo/tmaçõea n e l e gertadaa

n ã o

e x c l u a i v a a aoa genenkea e dinekonea da empneaa.

7 . 4 . C O N C L U S O E S

O S I P

e

um aiakema que penmike aon genenkea kotnatt d e c i a õ e s

-

pidaa, de donma c o n d i Ü v e l , medin ã inlpacko daa meamaa e donne

-

Ceh meioa puna a i m u l a h aikuaçõen dukunaa

.

O auceaao d o deaenvoRvimenko d o S l P depende, enkhe ouknon da- konea, d o nelacionamenko enktre na e ~ p e c i d i c a ç Õ e a do niakemci e

o a a b j e k i u o a da empkeaa, da n e l a ç ã o e n f n e a eakhukuna de d e c i

-

n ã o

e o a i a t e t í ~ a .

Siakemaa de in~ottmaçÜo

a ;

kehão a i g n i ó h c a d o s e almejanem um

p t r o p o a i k o bem d e d i n i d o em n e l a ç n o

ãa

mekaa e o b j e k i v o a da em- pnea a .

Od genenken d o gttupo uauÚnio devem quenen o aiakema e devem p a h k i c i p a h d o pnoceaao de deaenvolvimenko e implemenkação.

(24)
(25)

C A P T T U L Ú 2

(26)

O d e a e n v o l v i m e n k u d e binkemaa como y u a l y u e n oukha a X i v i d a d e da empheaa, d e v e k e h h e . U pLanejamenko baaeado no6 0 b j ~ k Á . V ~ h a que a e pnopõe. figutra 4 . Na elabohaçüo d e a k e p l a n o , cehkan heghab dev em

a e n o ba envadaa

:

- Aa a k i v i d a d e a d e a n ú l i a e , devem ptrogneditt do g e n a l paha o e a p e c Z & i c o .

-

E m cada enkÜgio d e a n Ü l i a e , o eacopo d e v e h eh a m p l i a d o p h 0 - gheaaivamenke no a e n k i d o d e abhangeh k o d o a 0 6 SaXonea que poaaam k e h alguma i n d l u ê n c i a no phõxirno e a k á g i o d e a n & L a e .

- Aa enkhadan podem n e h abekadan pelo ambienke enquanko an a a

-

Zdaa podem a d e k a n e a k e a m b i e n f e . Poh

i n a o ,

pneciaamoa c o n - a i d e h a h f o d o a oa a a p e c f o a e n v o l v i d o a .

- O p m j e k o d e v e n e h d e n e n v o l v i d o em v á i ~ i a a ekapaa an quaia podem aetr d i d e h e n c i a d a n , em pahke, pelo n x v e l d e d e k a l h a - mena3 ,

- O XnabaRho d e v e aett em e q u i p e , com p a h ~ i c i p a ç l o d e e l e m e n - Z o a hephea e n k a k i v o a da empheaa.

Aa c o n a i d e h a ç 6 e n y u e enumehahemoa conduzem pehcepçÜo da n e - c e a a i d a d e d e e n X a b e l e c e h uma m e k o d u l o g i a paha d e a e n v o l v e h um aLakerna d e indohmaçüo na emphena. P o h nua v e z , e n k e bodfte uma e v o l u ç ã o a medida yue aa vÜniaa pakken adio aphovadaa

.

Rea

-

bi%&k~m06 a i n d a , que a pnoghamaçdio daa divettaan daaea e neua n e a p e c k i v o ~ hecuhaoa dazem pahke dead e plunejamenko

.

Tohna-a e

(27)

FIG: - ESQUEMA DE UM SISTEMA BASICO SAIDA ENTRADA 2 I r COPONENTE DE TRANSFORM AÇÃO

rn

rn

i

(28)

p o ~ a z v e l o b t e h uma babe paha o deXalhamento q u a n t o :

- Ao ey uipamento n e c e a a ã h i o .

-

Aa

p o ~ a Z v e i a i m p l i c a ç ã e a t e c n i c a a que devem o c a m e / t .

No planejamen,to d e v e - s e e a X a b e l e c e h aa phionidaden doa d i v e h - noa a i a t e m a s em dunção : - Doa o b j e k i v o a da empkena.

-

Do t e t o n n o e n p e m d a .

-

D O A hecukaoa d i a p o n ~ v e i s

.

-

Da p k e c e d e n c i a t e c n i c a . F a z p a n t e a i n d a d e a k e , um ckonognama de t ~ a b a l h o deXekminando pnazoa puna in2ci.o e d i m d e cada Baa e .

2 . 2 . FASES D E D E S E N V O L V l M E N T O

Aa . daaea de dea e n v o t v i m e n t o devem p o a a i b i l i k a t r uma i n t e n - h e l a -

ção e n t t e

a i e maumem-de em:

A ) P m p o a t a d o a i a t e m a . B ) E a p e c i d i c a ç Z o de n e c e a a i d a d e . C ) AnÜlia e da h i k u a ç ã o e x i n t e n k e . D ) A L t e n n a t i v a a de k m b a l h o . E ) ZmplemenXaçÚo do a i a t e m a . F ) AvaRiação. A ) PROPOSTA DO S7STEMA

A pnimeiha óaae

e

c o n a X i t u i d a p o h uma p h ~ p o ~ i ç ã ~ p h e l i m i - na& d o aiaXema, podendo AeX i n i c i a d a em q u a l q u e k ea c a l 2 0

(29)

da emp&eaa. A phupoaiçâo

e

baaeada na d e t e ç ã o de uma &en- ,ta e ine&icienke h e a l i z a ç ã a daa t a k e ó a a o p e & a c i a n a i n ; na obaenvagão em n i v e l g e n e n c i a l , que as i n b o h m a ç ó i ~ paha dua tomada d e d e c i n ã o enkão chegando doxa d e epoca e d e manei- na hncohheXa.

A pttopoa.-ta i n i c i a l compõe-a e d e :

-

Onigem d a pmbRema.

-

Eatudo p h e l i m i n a k .

-

PahXeb adetadaa p e l o pkoblema. Devemos jÚ n e a k e pon.-to, i n c l u i k :

-

Eacopo d a novo a i a t e m a .

-

l u a t i ~ i c a t i v a .

- ~ h o v Ú v e i a impackoa na Empkeaa.

- E a p e c i ó i c a - a e um ghupo nea pona á v e l p e l o Rnaúalho.

-

Cookdenadoh da e q u i p e .

R E S P E C T F T C A Ç Ã O Q E M E C E S S T D A D E S

No pno j e k o d e niaXemaa de i n ó o k m a ç c ? ~ d e v e - a e d e t e k m i n a h oa apekdeiçoamentoa a cuhko p k U Z U e

on

o b j e k i v o a a media e l o n g o pkazu do a i a k e m a . Oa apehdeiçoamenkoa a c u h t o phazo podem a e h o b t i d o a akhavea d e :

- Combinação ou e l i m i n a ç ã o d e paasoa

.

- ARXehaçõea na a e q u e n c i a d e opehaçõea.

- Redução d e kernpob.

- Eliminação de aupenpoaiçõea e duplicaçÕea

.

(30)

a u i j i c i e n k e pana c u a k e a n a e x e c u ç ã o do plano g l o b a l e anaim g a n a n k i n a v i a b i l i d a d e d o mearno.

Oa

i b j e k i v o a a n i z d i o pna

-

zo podem b e n alcançadoa com o desenvolvimento de kodoa o a

p h i n c i p a i h aubaiakernaa. ún o b j e k i v o a a l o n g o pnazo c o n a i a t e m pnincipalrnenke etn a i m u l a n an condições ern que eakanã openando a empneaa num h o n i z o n k e de c i n c o ou dez a n o a . Podemoa pneven a onigem de um " n i a k e m a mãximo" ou s e j a , a - q u e l e que donnece o máximo d e inóonmaçõea de a l k a q u a l i d a - d e e n a p i d e z ou a i n d a , o " n i a k e m a ó k i m o " , c u j a mexa p n i n c i

-

pal

L

i

a k o k a l llpenóonmance" da e m p e n a . No caao d e pneaen

-

cianmoa em uma onganhzação, o phOCeaa amenko em ' I Bakch l1 a -

knaaando aa indonmaçõea

,

a6

a

ugeakoea puna nielhonamenkod . pa

-

denão v i n aob donma d e :

7 ) Colocan o ~ i n k e m a " o n l h e 1 ' que n e d u z i n á o kempo d e a - k n a z o

a

z e n o , aendo no e n k a n k a , uma a o l u ç ã o baakanke d A

pendhoba.

2 ) Aumenkak a v e l o c i d a d e

em

" b a k c h " .

Temos que eakudan k i p o a de a o l u ç õ e a como ebkaa puna d e k e n - minanmoa

o

que ~ e t r Ú main adequado. Aa nonmad a b a i x a , uma v e z o ba envadaa

,

pe/rmiRinão que

a

e o bkenha maionea b e n e d z - cios akttavLia do a i a t e m a de inijottmação a a e n i m p l a n k a d o :

-

- O ahakema d e v e a e adequan o u p e l o menoa, 6 e apnoximan a o n g a n i z a ç ã o e x i a k e n k e , a j u a k a n d o - a e ao c l i m a d e knabaXho.

-

Ab helaçÕea ~ n k h ~ aiaXerriaa, subaiaketnaa, devem Aeh d e l i - neudaa

,

&ixadan e o bh ettvadaa

.

(31)

b e l e c e n um en clahecimenko enkhe 0 6 membnon pahkicipankea paha que h a j a uma vendadeina inkegnaçno denkea no meamo.

-

O S I P

e

d e i k o no a e n k i d o de kohnah a empkena "indonmaki- zada", a u x i l i a n d o - a no vehdadeino a e n k i d o a que n e pno-

põe. A a a i m , k i i c n i c o n , genenken, admininknadohen devem k e n e n t e p h i n c z p i o como baae puna a implemenkação.

C )

A N A L I S E

DA s ~ T U A Ç Ã O E X I S T E N T E

A a n á l i s e i n i c i a - a e pelo o b j e k i v o p n i n c i p a l e nuan d e h i v a - ç õ e n , da empnena. Começamon pelo enclahecimenko de t o d o a

on membnon pankicipankea daa &inalidaden do ninkema. Quan-

d o p o n n z v e l , d e v e - n e d i v i d i n uma meta p n i n c i p a l em nubme- t u a , konnando p o a a z v e ~ o niakema duncionah como uma eakhu- kuna em ánvone.

Nenka dane, elabonamon um plano de c o n k h o l e paha h e a l i z a - ção d o pnojeko, pankindo d o que e x i a k e de concheko. A n a l i

-

namon an heghah genain e exceçõea

.

Enknamon em conkako com o peaaoal de n z v e l o p e h a c i o n a l e pannamon a conhecen aa i n

-

dohmaçõen como eRan não. l n e v i t a v e l m e n k e , no decohnen daa daaea d o phojeko, havehá neceaaidude de enkudanmon um ou oukho aapecka que não &ícuu bem e a c l c m e c i d o .

Nenka e t a p a , .pnocedemoa ao Revcinkainenko de dadon

.

Devem a e h d e i t o a kodoa o n eadotrçoa paha Revankah o ma,tehkd h d e

-

vanke ao pnojeko.

On

pnop6aikon deaka dane a z o :

-

Dekehminah as penaoun chavea puna obkençüo daa indumna-

Ç C Q ~ .

(32)

- F a t ~ i l i a n i z a n o6 analhbkaa com aa a X i v i d a d e a o p e n a c i o -

n a i a ,

- Vekenminah como an indonmaçãea g e n e n c i a i a não akualmenXe enviadaa uoa genenXea.

Quando houuen n i n c o de i n c i d e n k e ou de d i a k o n ç ã o nu i n d o & - mação, podemoa noa p k e v e n i h de duaa donmus:

- Anãlia e h i a k á n i c a doa dado6

.

-

Repekição da a n ã l i a e apãa algum kernpa.

neceaaiinho um leuankamenko das indohmaçãea documenknndo:

-

Qual o áonmaka d o n n e l a k á n i o a .

-

Tempo puna khamiXuçzo daa indonmaçÕea.

- DocumenXoa p n e e n c h i d o n .

-

Volume, cuako daa indonmaçãea.

- T i p o a de a n q u i v o h que a z o anmazenadaa.

-

Fluxo ó h i c o da4 irzdonmaçõea.

- V e d i n i ç ã o de ponkon de conXnoRe e n e g u n a n ç a .

Ao d i n a l , e l a b o n a - s e um mÚdu~o bem @exZueR do novo n i a X e - ma a a e n i m p l a n k a d o no q u a l qpneaenka-ae pneliminanmenXe:

-

Fonmako d o a n e l a k Õ n i o a .

- D i a t n L b u i ç ã o doa a n q u i u o a .

-

~ o n k e ú d o doa a n q u i u o a .

-

Ea baço de docurnenkoa a aenem mudadaa.

V ) ALTERNATIVAS D E T R A B A L H O

(33)

n e h ;Rimo em e & i c i e n c i a ; q u a n t o maian o Rempo gaaXa em d e n c n e v e - l o e d e d i n i n on phobReman, tnain penRo eakahá de um endoque ; R i m o , maa a ternpo dnequenkemenke

e

l i m i t a d o .An

-

a i m ,

Remoa que o p t a n pon uma a L t e n n a R i v a de RnabaRho l e u a n

-

d o - n e em c o n k a :

7 ~ x i a t e n c i a ou não d e pkoblemaa ukgenRen a nehem A o l u c i o - nadon.

-

Complexidade d o aiakema a n e n implemenkadu.

- D i a p o n i b i l i d a d e de mão-de-obna pana execução do p n o j e k o .

-

Tamanho da empnena.

-

Disponibilidade i m e d i a t a de equipamenRo puna n e d e a e n v o l -

u e n um a i a t e m a d e deRentnhnudo ponke.

A pankic.ipação don genenRen nenRe ponko Rem coma d i n a l i d a - d e :

-

C n i f i c a n conaRnukivamenke o modelo d o p n o j e t a .

-

Oóenecen augeaRõea n e l a k i v a n aoa aapeckon a d i c i o n a i a a nekem i n c o n p o n u d o n , deade que eanaa não meneçam n e n t n i - çoea @LanCeiírad ou ~ Z c n i c u n .

-

R e k i n a n dadon ou eRemenRon q u e aejam d i n p e n a ã v e i a .

-

F i n a l m e n t e , d i z e & q u a l a panke do a.iaRema q u é v a i a e n i m

-

plemenRada l e v a n d o em conka Rodan an vankugenn

e

deavun- kagena d o aiaRema.

E ) IMPLEMENTAÇÃO

D O

S I S T E M A

A impletnenkação d o d i a t e m a connRa em phoghaman, . c o & o c ~ - t o em R e a t e e LmpRunká-Ro.

(34)

A i m p l e m e n t a ç ã o Óunciona como um kenm&netno de j i n i n d o

a e

os panaoa ankehiotrea joham bem e l a b o m d o a em neua m&zimoa d e k a l h e a

.

O d a t o d e nÜo s e c o n a e g u i h t t e a l i z a t t uma i m p l e - menkação não

e

.tão n u m , baakando paha i a n o , q u e cheguemos a e n k e ponko aem a a b e h n e a l m e n k e o que dazeh em canaequen- c i a de ehhoa noa e a t ã g i o a a n k e h i o h e a . Paha a phoghamação do h i b k e m a , devemaa k e h e a p e c i d i c a d o :

-

Dimenaionamento de t o d a n enttradaa e naZdaa em d e z a l h e .

-

" L a y - o u t l ' doa a h q u i v o a .

-

Fluxo g e h a l do a i a k e m a .

- Diaghama doa phogaamaa.

Baseando-de n i d k o , pode-ae dazetr uma e n t i m a k i v a d e phocea-

a amento

.

S e o equipamento j á eaká p n e v i a m e n t e e a p e c i ~ i c a d o em Zen- mo6 de c o t z j i g u n a ç ã o , a j i l o a o d i a de pnoceaaatnenko d e v e de& d e d i n i d a e complekamente dekehminada d e modo kão phodundo quanko o pehmikido pelo c o n h e c i m e n f o d o equipamento e d a

" a

o dkwarre"

.

Eaka d e d i n i ç ã o deve& i ~ q c l u i h i k e n n como :

-

Abondagem d e c h z k i c a doa dadoa.

- A k u a l i z a ç ã o doa a h q u i v o n .

-

Segmenkação doa pnoghamaa

.

-

A u d i k o h i a do a i a k e m a .

-

ThakamenXo daa co na u l k a a

.

- Phocedimenkon em d a l h a d e equipamenkoa

.

Na tnaioh pahke daa v e z e a , a implemenkaçÜo d e i k a em pana- l e l o . I a t o pata podehmoa campahah oa n e a u l k a d o a o b k i d a n

(35)

com oa e x i a k e n k e a e venigicanmoa a e o a melhonamentoa i n k n o

-

d u z i d o a eakão dando e d e i k o .

E

onde teatamoa maia

a eniamen

-

;te o novo a i n k e m a , simulando kodaa aa c o n d i ç ã e a poaaZveia. Ao l a d o da pnognamação

e

d e i t o o acompanhamenko d o a n e a u l - kadoa ao meamo tempo que gazemoa o kheinamenko do uauánio com n e l a ç ã o a :

-

Pneenchimenko d o a novoa h o k m u l á n i o a .

- lnkehpnekaçi?o doa h e R a t ã h i o a d e c h k L c u e a u d i k o h i a .

Devemoa a i n d a , v e n i ó i c a n n e aa n o t i n u a d e ottganização e m e

-

kodoa e a k a b e l e c i d a a , eakão

a endo cumphidaa

.

S a k i a e i k a a kodaa aa c o n d i ç ã e a , dadoa kodoa o a neauR2adoa como CUhtLe- Zoa, paaaamoa a t ~ a b a l h a n com o novo ainXema abandonando o

a n k i g o

.

Na a v a l i a ç ã o aba-envamoa dunanke e apõa a i n k n o d u ç ã u do no- vo ainkema ou aubainkema va n e a u l k a d o a da nova maneLna d e t n a b a l h o d e acondo com o pnognama d e e x i g e n c i a a g e i k a a . No decunao d o Xnabalho, enka c o n ~ n o n k u ç ã o a e h á l e v a d a a cabo

-

i n k e n a i v a m e n k e , no que d i z . n e a p e i k o em aua maion panke, a g e n ê n c i a . € a t a a v a l i a ç ã o é a cunko pnazo e n e d e a R i n a a aanegunan a conkznua u k i l i d a d e do a i a k e m a . T a l d a t o Baz- - a e n e c e a a á n i o d e v i d o ãa conakanken e v o l u ç ã e a q u e aodne a empneaa, t e n d o

pon

bane que no i n z c i o do p h o j e k o enconkna- moa aiakemaa que já não c o n d i z i a m com a n e a l i d a d e da mea- ma. E i m p o n k a n k e nokak que q u a l y u e h t i p o d e

a

i a k e m a n e c e n n i k a d e pnecauçõea e conneçãea acompanhando a empneaa

(36)

em

n e u pnocenao e v o l u k i v o e de a d a p t a ç ã o com aa navaa c o n - d i ç õ e a

.

2 . 3 . C O N C L U S Õ E S

Na p l a n e j a m e n t o devemoa e a t a b e l e c e n aa pnionidadea doa p n o j e -

t o a d e acondo com oa objetivos da empneaa e do n e t a n n o eapena d o .

An jaaen de d e a e n v o l v i m e n k o de um a i a t e m a nenumern-ae

em:

- Pnopoata d o a i a t e m a .

-

E a p e c i j i c a ç ã o de necennidadea

.

- AnÜliae da a i t u a ç a o

existente.

-

A L t e n n a t i v a a de ,tnabalho.

A pnopoaka d o a i a t e m a a pnimeina dane e c o n a k i t u i - a e de uma pnopoaição p k e l i m i n a n e pode n e n i n i c i a d a em q u a l q u e n e a c a l ã o No p n o j e t o do a i a t e m a , devemoa e a p e c i d i c a n on o b j e t i v o n a c u n e t o , m e d i a e l o n g o pnazo. A a n ã l i a e da a i k u a ç ã o e x i a k e n t e c o n a i a z e p h i n c i p a l m e n X e em v e n i j i c a n m o a o que e x i a t e d e c o n c n e t o , a n a l i s a n d o aa aLtuaçãea g e m i a e

exceções.

O e s t u d o p h e l i m i n a n de um p h o j e t o não pode Aeh pkolongado pon

m u i t o t e m p o . A a a i m temoa que opkan poh uma a l t e n n a t i v a de t h a b a L h o , l e v a n d o - n e em c o n t a

oa

pnoblemaa ungenken a a m e m

(37)

Semphe que p o a a z v e l , a implemenkaçÜo d o novo a i a t e m a d e v e aetr d e i t a em pahaRelo, onde podemoa C O m p U h U h oa h e a u l k a d o a o b k i - d o a , com o a e x i a t e n Z e a e vetridicahmoa d e 06 melhohamenkoa i n - t h o d u z i d o a eaküo dando e d e i t o .

Devido

;a

c o n a k a n t e a e v o l u ç õ e ~ q u e aodhe a empheaa, d a z - a e ne

-

(38)

C A P I T U L O

3

(39)

3 . 7 . C O N S T D E R A Ç Õ E S S O B R E B A N C O D E DADOS

Enconkhamoa váhiua d e ó i n i ç 5 e a ou conceikuaçi?ea onde c a d a uma phocuhavu d i z e h d e uma maneiha maia comp&eta o q u e a e j a Banco d e Dadoa

.

7 . BD [7

]

E

uma c o l e ç ã o d e dados enttre o a quaia uma empireaa

a

d e n e j a manteh n e l a c i o n a m e n X o . E bem pnovÜvel que uma onga -

nizaçÜo t e n h a maia que um B D . N Ü o & neceaaÚnio h n t e g h a h t o d o a o a dadoa em um

n a

banco, como tumbQm, nüo

&

n e c e n n l -

nio

i n t e g n ü - t o a d e uma

ai?

v e z .

2 . B D [79] Ê uma c o l e ç ã o d e atrquivoa ailmazenando dadoa em d i a -

p o a i t i v o a d e aceaao d i t r e t o . T e o h i c a m e n t e , o Banco d e Da-

d o a i d e a l devehha c o n t e n t o d o a o a dadoa que a empnena v i e h a p n e c i a a n e nüo maia d o que

i a n o .

3 . BD [5] É uma aglomehaçÜo d e dados ( a h q ~ i v o h ) c u j o a elemen

-

t o a

aüo anmazenadon nomente uma v e z e que penmiakm, então, aceaao aegundo c n i k & n i o a d i d e n e n t e a .

Outtton tenrnoa a i n d a , apahecem como ninonimoa d e Banco d e Da- d o a . U m d e l e a

.

"Data Banch" dando um a e n t i d o d e a u b c o n j u n t o .

3 . 2 . ELEMENTOS V E U M B A N C O D E DADOS

7 . E a t h u t u m d e ahmazenamento

Enta ea-tnutuna v a h i a d e acondo com o t i p o d e compuXadoh, d o diapositivo d e aceano ( n e q u e n c i a l ou dine.to) e daa -tecni

-

(40)

caa de p k o g h ~ m a ç a ~ ( eaknukunaa e d i l u a , l-iaXaa e p-ilhaa )

.

2 . ConXeÚdo d o Banco de Dados

ITEM

-

2

o menon elemenko de um Banco de Dadoa. A l e m de dan nome, ele. poaaui outnab bunçõea como:

-

A ~ n i b u i n , t i p o ( n u m g h i c o , a . t d a b Z ~ i c o , aRdanumenico).

-

EakipuRan kananho ( 2 b y k e a , 3 b y t e a , eXc.

I

.

R E G I S T R O

-

e

o conjunko de um ou maia i k e n a . A dencnição de um negiaXno c o n a i a k e de d e u nome seguido peRoa nomea e

3 . Inken-neRacionamenXo l á g i c o doa dados

Oa

dadoa de ma-ion a b i n i d a d e Rágicct devetn eaZan denkno de um meamo neg-iatno. EaXa adin-idade

e

detenminada pelo con- keúdo d o dado e o aign-idicado akkhbuido pelo pnocedimenXo l Ü g i c o denkho de cada pnognama de a p l i c a ç ã o . É esa e n c i a l

que a e deaenvoRva um me;todo ~ l e x ~ v e l de d e k ~ h m i n a ç ã o d o a inken-ne&acionamenkoa enkhe o a Xipon de negisknon puna a a - Aiadazek a ~ e c e a a Ü h i a entnuXuha de um Banco de Dadoa.

3 . 3 . D E F T N I Ç Ã O

D O

B A N C O D E D A D O S

7 .

7

Aqui dedinimoa puna noana nede de anqu-ivoa, o a dadoa que vão panXicipan d o a divenaoa anquivoa. Quaia o a nomes de aeua hegia,thoa e i k e n a o b k i d o a na a n Ü l i a e d o aiaXema.

(41)

Oa a e g u i n k e n elemenkoa i n d l u e n c i a m na dekehminação doa ah- q u i v o n : - Tamanho doa h e g i a k h o a .

-

q u a n k i d a d e d o a heghakhoa. - Relacionamenkoa n e c e n a ã n i o a . - Neceaaidade de m c u p e h a ç ã o .

-

h e a a que a e deakhna.

-

C h i k & o n de economia. - T e c n i c a n d e a c e a a o .

Nãa

dividhmoa

oa

anquhvoa de um &anca d e Dadoa em: A ) Ahquivo MedZne

Que a e c a h a c k e h i z a p e l a c h a v e d e c o n k i ~ o l e d o a d a d o a . Su an pnhncipaia opehaçõen

a z o

a a d i ç ã o e h e k i h a d a d e h e -

EbRe atrquhvo eakã l i g a d o aoh ahquivon mehkheb. Sua phin

-

c i p a l c a h a c k e t t ~ a k i c a

e

;te& um ou maia tregiaktroa v a n i ã - v e i a paha um meamo meattre.

A d i v i a ü o achma

e

uauda p e l a "CIMCOM SYSTEM", empheaa que dea envoXveu o "DRMS TOTAL1'.

3 . 4 . C R I T É R I O S D E A V A L I A Ç Ã O DO B A N C O D E DADOS

Canaidehando-ae que a impXemenkação de um Banco de Dadoa e x i -

(42)

-

O a o b j e k i v o a que o aiakema a e pnopSe a n e a l i z a n .

-

Cuakoa d e pnoghamaç&, Xeaken de handwane e aodRwane.

-

C o n c ~ i k o de h n k e g n a ç ã o .

-

Oa e d e i k o n non objetivos a que n e pnopue o a i b t e m a g enaR ( g n a u d e c o n d i a n ç a doa dadon, a e g u n a n ç a , v e l o c i d a d e de n e n - p0b;ta)

.

3 . 5 . V A N T A G E N S DO B A N C O D E DADOS

I . Elimhnaçio de Dadoa Redundantes

Num Banco de Dados, um de,tefiminado iketn apanece uma Ünica v e z ( p e l o menoa k e o h i c a m e n k e ) ; com i a k o d i m i n u h - n e : - Eapaço de anmazenamenko

.

-

NÚmeno de anq u i v u n

.

- ~ Ü m e n o de pnognamaa d e manutenção.

-

E l i m i n a - a e anquhvoa p a k t i c u l a n e a

.

2 . Acomodação d o a Dadoi

Com o Qanco d e Dadoa oa a h q u i V 0 ~ konnam-ae maha eakÚvehn, on dadon maha c o n a o l i d a d o a nua a n q u i v o n e meRhon i n k e n - n e l a

-

c i o n a d o n

.

3 . Mahon C o n 6 i a b i l i d a d e doa Dadan

-

Dados anmazenadoa uma Ünica v e z .

- Akua&izad.un pon um Único pnognama, podniveRmente.

-

A k u a l i z a ç ã o aukom&cn;

(43)

m i k e a l e i R u n a a e q u e n c i a l d i n e k a ou a i n d a , a c o n a u l k a v i a k e n m i n a l , ua ando Xelepho ceaa amenko

.

3 . 6 . S E G U R A N Ç A D E B A N C O D E DADOS

Enkende-be

pon

aegunança de um Banco de Dados a pnokeção do

a

e u c o n ~ e ü d o conRha a l k e n a ç ã e a a c i d e n k a i a ou i n k e n c i o naia maa, não a u k o n i z a d a n , d e a k n u i ç ã o o u , n i m p l e a m e n k e , n e v e l a ç ã o i n d e - v i d a .

O pnoblema de aegunança e x i a k e em q u a l q u e n k i p o de pnoceaaa- menRa, Ronnando-ae maia c n z k i c o em aiakemaa que u t i l i z a m k e n - minaia e knabalham com a k u a L i z a ç ã o em l i n h a . Quando uma

on-

ganização Rem n e a l n e c e n a i d a d e de c o l o c a n anquivon n i g i l o a o a em l i n h a com alguna u a u ã n i o a , c o m e o n i a c o de v i o l a ç ã o . An- Rea de analiaahmoa on k i p o a de dedena necomendadon, vejamoa quaia aa ameaçaa maib BnequenRen a achem enl\nenkadaa num

pno-

jeko de Banco de Dadoa.

ffÚ knea R i p u a bãaicon de ameaçaa:

A ) Acid e n k a i a

8 ) Delibenadaa paaaivan

C ) DeRibenadan aRivaa

A ) A c i d e n R a i s

-

U m unuánio comeke um enno que pon acaao l h e n e v e t a uma

v i a de aceaao ao aiakema d e aegunança.

-

€ m o a

do a i a t e m a ( d a máquina ou p h o g ~ a m a ) cauaando um co

-

(44)

-

Revelação a c i d e n t a l d u x a n f e a manutenção.

E ) Delibehadaa Paaaivaa

- l n t e h c e p t a ç ã o de Linhaa de comunicação.

-

Aceaao de pehaoaa não aukohizadan

;a

Jbhtagenh pkuduzi- d a ~ p o h um t e h r n i n a l .

-

Fazeh-de panaan p o h um unuÚaio a u k o h i z a d o .

Vejamoa a6 medidaa de dedeaa a denem adokadaa. € a t a

e

uma dan tahedaa

m i a

d i d z c e i a de n e t t e a l i z a n etn phoceaaamento de dadoa.

Getralmente pode-ne d i m i n u i n a d n a g i l i d a d e d a a i a t e m a quanto ao

sigilo, atkavEa de algumaa medidaa de dedeaa, a a a b e t ~ :

7 . C o n t h o l e d o acehao d o uauãhio ao Banco de Dadoa a;t&avéa de uma identi&icaçÜo que pode a e n aua t n a t d c u & a ou ou;tho cÕdi

-

go aimptea constando de uma t a b e l a .

2 . Uao da aenha: phoceaao maib aeguho pelo q u a l um ghupo de palavttaa chaven

e

dado a conhecetr aoa uauÚirioa, aendo m o d i

-

&icado pehiodicamente.

3 . Reattrkngih t i p o n de opettaçÜea d e i t u a pelon unuáhioa

.

An -

a i m

enquanto um pode apenan l e n

on

a q u i v o a , ou pode gaa- vah, outho pode ghavah e l e h .

(45)

A AegUkUnÇct de Banco de Dadoa pode a e h pheuia;ta em d i v e n a o n

~2

:

-

Ahquiuod

-

Reginkhua

-

Segmentos

- l k e n a (catnpoh) denkno de um kegia;tha

- Tenminaia

Sendo e a k e aahunko da mãxima impohki?ncia paha g a h a n k i n o

a i a -

Rema, neaka-noa anaLiai?-10 /sob o ponko de uin;tu de cua;ton. Quanko muioh

dun

o ghau de c o n d i a n ç a d e a e j a d o r-eRhokea n z u e i a de tnedidaa 6ah-se-Üo neceanÚn.íaa no aenXido de i t n p e d i h a v i o - RaçÜo. Em kehtnon genaia podemoa adihtnah que o encahecimenXo

a

enÜ pno poncionaL ao n z u e L de

a

egukançu dea e jado

.

A p a h k i c i - paçüo doa u a u á n i o n , pkincipaLmenXe a u d i k o h e a ,

e

de gnande ua- L i a no eakabeLecimenko da6 heghan de a e g u n a n ç a , e denkno d o n e u campo de ação devem d u n c i o n a h cama d i a c a i a .

Ranco de Dadoa uma co&eçÜo de dadoa e n k h e os yuaia uma em- phenu deae ja mankeh neRacionamenko

.

Utna emphena pode k e n m d

de um Ranco de Dadoa. NÜo

e

n e c e a a á h i a LnkeghÚ-Loa em um a Ó

Eancu. Não

i?

neceaaátrio i n k e g n á - L o a de uma a Õ v e z .

Em Ranco d e Dadoa, oa dadoa de maion a d i n i d a d e Rãgica devem e a k a n d e n t n o d e um meamo n e g h k h o .

(46)

ARgunn elemenkoa LndRuenciatn na dekehminação doa ahq u i v o a co

-

mo : - Tamanho da h e g i a k h o

-

Q u a n k i d a d e d e h e g i a k n u b - Relacionamenkod necennÜhioa

-

ahea a que a e d e a k i n a

Aa p n i n c i p a i a vankagc?na d o Banco de Dadoa h ã o :

-

€Riminação d e dadoa hedundankea

- Ahquivaa maia i n k e h - h e l a c i o n a d o a

-

Dadoa maia c o n d i n v e i a

- P o a a i b i l i d a d e d e aceaaua d i h e h e n k e n

.

A aeguhavrça d e um Banca d e Dadob

e

dakatr impohkanke em um

a i a

-

;tema. Exiakem medidaa de dedeaa paha diminuiir. a ~ h a g i l i d a d e do aiaakrna, a a a b e n :

-

C o ~ t - t ~ o L e do aceaao do U A U Ú ~ ~ O

-

Uso d e l i n h a n phivadaa

-

Uho d e a h q u i v a a "Back-upll

A p a h k i c i p a ç ã o doa uauánioa p i t i n c i p a l m e n t e oa a u d i k o h e a

e

de gnande v a l i a pana a aeguhança do a i a k e m a .

(47)

C A P S T U L Ú

4

(48)

O eakudo d e i k o nen;te c a p z k u l o b a a e i a - a e noa c o n c e i k o a apnenenkadoa em a n k i g o da "EDP A n a l y z e n " 7 c i k a d a na b i b l i o g n a d i a a n e x a .

4 . 1 . E L E M E N T O S

, A ) Anatia;tad d e A p l i c a ç ü o

B ) "Daka Bane ManagemenL Sya;teml'

C ) Adminiaknação de Banco d e Dados

9 ) "Da;ta Communicakion" - D C

E ) Rokinan d e Recupehaç&J

A ) AnaliaRan d e A p l i c a ç ã o

Süo oa a n a l i a k a a s pnognamadonen q u e ea;tÜo akuando como agenkea puna aRguem q u e ;tenha uma n e c e a a i d a d e d e dadoa .São eazea a n a l i a k a n q u e pnogttamam aa necennidadea e c o n d i ç ã e a de acenao aon dadoa di;tando

a

keghUb d e aegunança a aenem ado;tadaa. O c o n c e i t o na e n p e c i ~ i c a ç ü o d e negnaa d e a e g u - n a n ç a , i m p l i c a q u e o aiakema ;tenha pelo menon duaa dimen- aGeh e a k a b e l e c i d a a em comum acohdo com 0 6 genen;tea da em- pnena e penaoua q ú e u ; t i l i z a m o a d a d o s :

- D i n e i k o d e conhecen

- Neceaaidude de c o n h e c e n

Cabe kambsm ao a n a l i a k a , a n e a p o n a a b i l i d a d e pnim&ia d e ea

-

p e c i d i c a h a necupehação pon pttognama d o a dadoa no Banco d e Dadoa. Eaka heCupehaçã0

e

d e i k a

pon

um pnugttama d e a p l i c a

-

Referências

Documentos relacionados

Nas atividades com caldeiras ou vasos de pressão, atualmente utiliza-se como parâmetros de requisitos de segurança a Norma Regulamentadora 13 (BRASIL, 2013),

O comparativo bibliométrico mostrou que o número de publicações em revistas e a quantidade de teses e dissertações sobre empreendedorismo superaram significativamente o de startup e

Conforme o objetivo, de identificar os principais agentes que influenciam no endividamento dos usuários do Facebook, residentes em Campina Grande- Paraíba, pôde-se observar que o

O controle da proliferação de ratos na avicultura é muito importante, pois além de consumirem ração, danificar equipamentos, cortinas e outros materiais, podem servir de fonte

O brinquedo educativo segundo Kishimotto (2005) é aquele que educa, desenvolve e ensina de maneira prazerosa, e é somente quando o brinquedo é utilizado de

No entanto, a seletividade, por ser o primeiro passo para o desenvolvimento e validação de um método analítico, essa deve ser continuamente reavaliada, pois caso essa não

Uma das alternativas em estudo para o tratamento é o emprego de Micro-organismos Eficientes (EMs).O presente trabalho teve como objetivo avaliar a influência da adição

Os associados da AREsp realizam a triagem, reciclagem e venda de resíduos da coleta seletiva realizada pela COMCAP em Florianópolis. Essa atividade com resíduos sólidos é