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Modelo de projeto de piscicultura baseado nos resultados de um ensaio de policultivo de tambaqui, Colossoma macropomum Cuvier, 1818; carpa espelho, Cyprinus carpio L., 1758 vr. specularis, e machos de tilápia do Nilo, Oreochromis niloticus (L. 1766) conso

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Academic year: 2021

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UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARA CENTRO DE Cl2NCIAS AGRARIAS. DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA D1 PESCA

MOD17,0 DE.PROJETO DE PISCICULTURA BASA-2.0 NOS RESULTADOS DE UM 2-JSAIO DE rnicunTi_ 70 DE,T=a1.,,UI,Coloscoma macropomum

CUVI-,7R, 1818; CARPA ESPELHO, Cy7rinus carpi° L., 1758 vr. specularis E MACHOS DE TILL -PIA DO NILO, Oreochromis niloticus I..,

CONSORC121E0 COM 1.1-HREO0 DE PEUIE, Anas 21Ltyrhynchus I. vi'. domesticus.

Maria Romilia de Oliveira

Diss'ertagao apresentada. ap-Departamento de Engenharia de Pesca do Centro de

Ci

-6ncias AgrEirias da Universidade Federal do Ceará, como parte das exigências pa-ra a obtengao do titulo . de Engenheiro

de Pesca

FORTALEZA- - CEARA

(2)

Dados Internacionais de Catalogação na Publicação Universidade Federal do Ceará

Biblioteca Universitária

Gerada automaticamente pelo módulo Catalog, mediante os dados fornecidos pelo(a) autor(a)

O48m Oliveira, Maria Romília de.

Modelo de projeto de piscicultura baseado nos resultados de um ensaio de policultivo de tambaqui, Colossoma macropomum Cuvier, 1818; carpa espelho, Cyprinus carpio L., 1758 vr. specularis, e machos de tilápia do Nilo, Oreochromis niloticus (L. 1766) consorciado com marreco de pequim, Anas

platyrhynchus L. vr. domesticus / Maria Romília de Oliveira. – 1992. 25 f. : il.

Trabalho de Conclusão de Curso (graduação) – Universidade Federal do Ceará, Centro de Ciências Agrárias, Curso de Engenharia de Pesca, Fortaleza, 1992.

Orientação: Prof. Esp. Jose William Bezerra e Silva. 1. Engenharia de Pesca. 2. Peixes - Criação. I. Título.

(3)

JOSFE WILLIAM BEZERRA E SILVA PROFESSOR ADJUNTO

ORIENTADOR

COMISSA0 ORIENTADORA

ROBERTO CUA-UDIO DE ALMEIDA CARVALHO PROF. ADJUNTO

JOSIE JARBAS STUDART GURGEL PROF. ADJUNTO

VISTO

LUIS PESSOA ARAGAO PROFESSOR ADJUNTO

CHEFE DO DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE PESCA

MOISES ALMEIDA DE OLIVEIRA PROFESSOR ADJUNTO

(4)

AGRADECIMENTOS

Ao Professor JOSE WILLIAM BEZERRA E SILVA pela on entação que me prestou na execução deste trabalho.

Ao Professor MOISES ALMEIDA DE OLIVEIRA pelo apoio a mim dispensado.

Aos meus pais que tanto souberam esperar.

Ao meu companheiro, Kilson, pelo incentivo ecobran cas na realização deste trabalho.

A todos os meus professores pela participação na hist6ria de minha vida profissional.

(5)

MODELO DE PROJETO DE PISCICULTURA BASEADO NOS RESULTADOS DE UM ENSAIO DE POLICULTIVO DE TAMBAQUI, Colossoma macropomum GU VIER, 1818; CARPA ESPELHO, Cyprinus carpio L.,

1758 vi'.

specu laris, E MACHOS DE TILAPIA DO NILO, Oreochromis niloticus XL. 1766) CONSORCIADO COM MARRECO DE PEQUIM, Anas platyrhynchus L.

vr. domesticus.

MARIA ROMILIA DE OLIVEIRA

INTRODUQA0

A presente dissertagao tem como objetivo determinar a viabilidade técnica e econOmica de um projeto de

piscicultu

ra, tendo como base os resultados de um ensaio de

policultivo

de tambaqui, Colossoma macropomum CUVIER,

1818,

carpa espeIho, Cyprinus carpia L.,

1758

vi'. specuiaris, e machos de tilg.pia.

do Nilo, Oreochromis niloticus (L., 1766), consorciado com mar reco de Pequim, Anas platyrhynchus L. vr. domesticus, visando fornecer a pequenos e médios investidores, informagOes

bcIsi-cas e subsídios tecnolOgicos e econOmicos sobre a implantagao e rentabilidade de projetos desta natureza.

A fim de atender aos objetivos acima, analisou-se um policutivo, englobando todas suas características técnicas e econOmicas, desde a fase de implantagao h obtengEo do produto final, tomando-se por base um cultivo descrito por PONTE(1990), realizado no Centro de Pesquisas IctiolOgicas "Rodolpho von Ihering", localizado no Município de Pentecoste (CE), onde fo ram coletadas as informagbes sobre custos e pregos de merca-do.

A piscicultura 4 =a prg.tica antiga, que tem por fi-nalidade a produção de pescado, através do cultivo controlado de peixes. Dentre as modalidades de piscicultura temos o poli cultivo, onde em um mesmo ambiente so cultivadas duas ou ate mais espécies, com h6.bitos alimentares distintos, objetivando um aproveitamento racional dos diferentes níveis trOficos

dTo

(6)

reservatOrio.

A consorciagão peixes e marrecos e bastante

vantajo-sa, levando-se em consideração a produção de alimentos de

bo-a qubo-alidbo-ade bo-a curto prbo-azo, com bbo-aixo custo de produção, tendo

em vista que os patos retiram do meio ambiente alimentos

ri-cos em nutrientes, sendo necessArio aliment6.-los com

raga()

ba

lanceada, de elevado teor proteico, apenas durante a primeira

semanda de vida e após esta fase com ração de baixo teor

pro-teico, completando sua alimentação com o aproveitamento

sub-Produtos agrícolas. Desta forma os custos com alimentagEo 36

se fazem necetrios para as

ayes,

pois os peixes serão

bene-ficiados direta e indiretamente com os dejetos das mesmas, ou

dos alimentos que estas deixam cair na

Segundo BODIS et alii (1987) nu consorciagão peixes

e marrecos a produção anual por hectare pode alcançar 6,8 to—

neladas de patos abatidos e 5,1 toneladas de pescado,

totali-zando 11,9 toneladas de carne/ha/ano.

OriginArio da China, 0 marreco de Pequim, Anas

212-tyrhynchus vr. domesticus, foi introduzido na

America

do

Nor-te por volta de 1870, e em seguida na Europa. Por sua rustici

dade, precodidade e fAcil adaptação a diferentes climas, diftln

diu-se praticamente em todo o mundo. Apresentando rpido cres

cimento, proporciona a quem o cria a produção de carne de citi

ma qualidade, a curto prazo, com bons resultados econOmicos.

No Brasil, este marreco foi introduzido no inicio da decada

de 80, através da Companhia de Desenvolvimento do Vale do

Sao

Francisco (CODEVAW.

0 tambaqui, Colossoma macropomum CUVIER, 1818, oriun

do da Bacia AmazOnica, foi introduzido no Nordeste brasileiro

a partir de 1972 e se constitui num dos principais

peixes,

tanto para cultivos quanto na pesca de rios amazOnicos.

A ti14ia do Nilo, Oreochromis niloticus (L.,1766) o

riginAria da Costa do Marfim,

Africa,

micrOfaga, de porte

me-dio, carne saborosa com poucas espinhas e apresenta grande ca

(7)

pacidade reprodutiva. Chegou no Nordeste em novembro de 1971, a fim de possibilitar o povoamento dos açudes da região como também utilizá-la no cruzamento com a tilApia de Zanzibar, 0-reochromis hornorum, para obtengao de híbridos.

0 cultivo monosseco de til4pia vem sendo desenvolvi do em diversos países, criando-se os machos, por apresentarem crescimento duas vezes mais rápido do que as femeas e atingi- rem o dobro do peso destas, quando da mesma idade e criados em identicas condigOes, tornando propicio o cultivo quase que exclusivo de machos, os quais siTo selecionados atra.v6s de se-xagens (SILVA et alii, 1983 a).

A carpa comum, Cyprinus Carrli0 L., 1758, foi introdu zida no Brasil em 1881, porem o seu cultivo no Nordeste desen volveu-se a partir da década d.e 1970, por exemplares de carpa espelho oriundos ae Israel, estes foam trazidos pelo "MOOS. em 1977. Ela se constitui num bom peixe para cultivos, princi palmente policultivos corn ti14ia e tambaqui (SILVA et alii 1983a, 1983b, 1984a ).

(8)

4

MATERIAL ElaTODOS

O cultivo que serviu de base para o presente trabalho, utilizou uma densidade de estocagem de 10.000 peixes/ha,erLpo licultivo assim distribuídos: 2.500 tLmbaquis/ha, 5.000machos de tilápia/ha e 2.500 carpas espelho/ha, apresentando pesos e comprimentos totais médios iniciais de 12g e 8,9em, 27,3g e 11,9cm e 7,3g e 7,4cm respectivamente para as três espécies.

Os marrecos foram criados na densidade de 667 indivíduos/hade viveiro, tendo os mesmos idade inicial de 15 dias. 0 abrigora ra sombreaento de2tas ayes foi do tipo r6stico, confecciona-do de madeira e coberto com palhas de coqueiro.

Tendo em vista o tempo de cultivo dos peixes (06 me-ses) e a não disponibilidade de um novo lote de marrecos, foi mantido o primeiro lote até o final do cultivo.

Durante o cultivo, os peixes utilizaram apenas os a-limentos naturais do viveiro, proveniente da adubação com os

dejetos dos marrecos, como também doe restos de alimentos que caiam do comedouro das ayes. A ração utilizada para as aves foi a "FRI-RIBE", com 22% de proteína bruta, sendo a mesma mistura, em partes iguais, com milho, apenas nos dois ltimos meses do policultivo. Outras técnicas de cultivo uti1izadas/9 dem ser vistas em PONTE (1990).

Com os dados obtidos das amostragens analisamos os aspectos econômicos do policultivo, bem como outros parame tros, possibilitando-nos a elaboração e avaliação de um

pro-jeto de piscicultura, d qual envolve estudo de Mercado, Ta-manho e LoCalização, Engenharia, Investimentos, Orçamentos de Custos e Receitas e Avaliação MicroeconOmica.

Estudos econômicos compreenderam o cálculo e análise dos elementos obtidos, cujos parâmetros silo as seguintes:

RT = RECEITA TOTAL CT . CUSTO TOTAL CF . CUSTO FIXO CV CUSTO VARIÁVEL

(9)

RESULTADOS E DISCUSSA0 I- ESTUDOS BIO-ECONOMICOS

1- Crescimento em Comprimento

Os peixes foram estocados com comprimento médio de 8,9cm, para o tambaqui, 7,4cm para a carpa e 11,9cm para a ti ?Apia

(romTE

1990).

No final do cultivo os exemplares apresentaram com-primento médio de 35,0cm, 29,4cm e 24,0cm, respectivamente,pa ra o tambaqui, carpa espelho e til4ia do Nilo (Tabela 1). 2- 'Crescimento em Peso

AS curvas representativas do peno totl medio (Jos pet xes, mostraram que o ganho de peso foi sempre ascendente para as tres espécies, embora tenham sido estocados com uma boamar gem de diferença (Tabela 1).

BODIS et alii (1987) afirmam que marrecos de Pequim • com 45 a 50 dias de cultivo alcançaram 2.200g a 2.800g de pe-so, no cultivo em estudo estes alcançaram 1.799g de peso me— dio, em idêntico período.

3- Biomassa

Observando-se a tabela 3 verifica-se que as tres es-pecies desenvolveram curvas representativas sempre ascenden-tes, ms a mis. Os maiores ganhos de biomassa foram

observa-dos no 3g ms (12,9kg/ha/dia), no 4g ms (8,0kg/ha/dia) e no 3g Ines (6,0k/ha/dia), respectivamente para o tambaqui, til-pia e carpa.

4- Ganho de peso Individual

Observando-se a tabela 3, verifica-se que os - ganhos de peso individual, em g/dia, foram bastante *diversificados para as tres espécies em cultivo, c-In ganho medic), em conjun-to, de 1,94g/dia.

Para os marrecos obteve-se ganho de peso individual no 62 mas, com 1,1g/dia, com mLTximo no lg Ines, 22,9g/dia. 0 ganho médio foi de 14,5g/dia (Tabela 4).

(10)

O consumo de ração durante o cultivo foi de 19.170kg/ ha (tabela 5).

BODIS et alii (1987) afirmam que o consumo de rag46 por 500 marrecos criados em Olha de viveiro de 4.230kg, is- to em 49 dias de criação.

6- Taxas de Sobrevivência

A taxa de sobrevivencia para as três espécies foi de 90,5% e a dos marrecos de 95%.

VIANA (1990) obteve taxa de sobrevivencia de 96,6(fpa ra a carpa comum, em consorciaçao com o marreco de Pequim. II- ELEMENTOS PARA A ELABORAQA0 DO PROJETO

1- Mercado

A produção do presente projeto ser. comercializada no prOprio local, cuja distribuição será de responsabilidade dos compradores, não se constituindo, assim, em gastos para o em-: preendimento.

Os pregos de venda variaram de acordo com a espécie, tamanho e peso dos peixes.

A venda iniciou-se a partir do 32 ms de cultivo,quan do os exemplares atingiram valor comercial.

2- Tamanho e Localização

A partir da escolha do local de implantação do proje to faz-se um estudo do total a ser investido, analisando-se os

demais fatores que influenciam direta e indiretamente na via-bilidade do projeto como levantamento topogláfico, fonte de a bastecimentb de água e outros insumos, vias de acesso e faci-lidade de escoamento do produto.

0 presente projeto utilizou uma área de 20.000metros quadrados, sendo 50% de espelho de água (viveiro) para a pis-cicultura. A gleba localiza-se em rentecoste (CE), onde se en contram todas as facilidades para a operacionalizagao e comer cializagão do produto.

3- Engenharia

(11)

os demais elementos que compOem este sistema de produção, per mitindo assim a montagem e instalação da unidade produtiva.

2 aconselhável a escolha de áreas ociosas de propri-edades rurais, principalmente as não cultiváveis, utilizando-se de pequenos reutilizando-servatOrios, COMO açudes, com bacia

ca de 01 a 10 hectares, ou através da construi:o de viveiros, com profundidade média de 1,00 a 1,20m..

4— Seleção das Espécies

Na escolha das espécies a serem cultivadas deve-se levar em consideragdo parâmetros importantes como: recime ali mentar, taxa de crescimento, toler(Incia Lo clima, rusticidade, qualidade da carne e principalmente a aceitação do mercado, vi sando assim o barateamento dos custos de manutenção e opera-ção do projeto. A utilizaopera-ção de espécies que se reproduzem na turalmente.

6

importante, pois permite o barateamento dos cus-tos na produção dos alevinos.

5— Investimentos

Através da estimativa dos investimentos

6

que sac) es trutUrados os esquemas de financiamento de um projeto, avali-a-se os custos de capital, sua rentabilidade e viabilidade do ponto de vista macroeconOmico (Quadro 1).

0 investimento necessário para a implantação e opera cionalizagão deste projeto foi de Cr t 12.176.920,00 ( Doze mi lhOes, cento e setenta e seis mil, novecentos e vinte cruzei-ros ), abrangendo avaliação do terreno, gastos na construção dos viveiros e aquisição de materiais (Quadro 1).

6— Custos e Receitas

0 orçamento de custos e receitas 6 a parte fundamen-tal de um projeto, pois nele englobam-se os demais elementos

básicos, demonstrados e analisados financeiramente.

Os custos totais dividem-se em fixos e variAveis,con forme estes sejam independentes ou não do volume de produção,

ou ainda do grau de utilização da capacidade produtiva.

(12)

ciados a disponibilidade

de

bens de capital, os quais são: ju

ros, conservação ou manutenção, depreciação, etc.

Os custos variáveis esto diretamente ligados ao ni-vel de produgno, podemos destacar entre estes: insumos diver-sos (ração, adubo), salários, energia

elétrica,

etc.

A receita total (RT) ou valor bruto da produgão(VBP) igual ao volume da produgao líquida (77,) vezes o prego de venda (P).

0 lucro no período considerdo, que 4a diferenga en tre a receita total e os custos totais, foi de CrS3.471.59,03 Tr ??S milhZes, qu:Itrocentos e setentH e um mil, cinquenta e nove cruzeiros ).

As análises das varidveis econF)micas deste projeto ,ern um viveiro de 01:hectare, estao demonstrados no

quadro

2. RESUMO DOS CUSTOS E RECEITAS

RECEITA TOTAL (RT) = Cr$ 15.608.590,00 CUSTOS FIXOS (CF) . Cr$ 3.648.611,00 CUSTOS VARIAVEIS(CV) Cr t 8.488.920,00 GUSTO TOTAL (CC) . Cr$ 12.137.531,00 LUCRO TOTAL (LT) . Cr t 3.471.059,00

MEDIDA3 DE AVALIAQ20 ECONOMICA

- Ponto de Nivelamento (PN)

Indica o ponto onde os cu-tos totais se igualam h

re-

ceita total, demonstrando o percentual de

produgao

total para

que o projeto opere sem lucro ou prejuízo.

PN CF r CrS3.648.611,00 . 0,51 . 51% RT-CV Crt7.119.670,00

Para 0 projeto atingir o seu ponto de equilibrio(RT CT), ou seja, opere sem lucro ou prejuízo, será necessário pro

duzir 515 de sua produção total, que equivale a 2.770,83kg/ha. - Relação Beneficio/Custo

Indica o retorno em unidades monetárias de receita pa ra cada unidade monet

á

ria gasta nos custos.

RT Cr$15.608.590,00 . 1,29 77 cYs12.137.531,00

(13)

-

fndice

de Rentabilidade

Indica a taxa de retorno do projeto no período consi

derado.

IR

.LT.

Crt3.471.059,00 . 0,28 =28%

IT

Cr$12.176.920,00

-

Capacidade de Pagamento

CP .(RT-C?)

Juros sobre Capital PrOprio + Depreci-

gdo.

CP .Cr$3.471.059,00 + Grt730.615,00 + Crt505.587,00

GP

.Crt4.707.261,00

06 meses

CrtI176.920,00

X meses

X. 15,5 irises.

0 projeto poderhl pagar todo o capital prOprio utili-

zado no prazo

de

aproximadamente 16

Ileses

(01 ano

e

4 meses).

ANALISE DE SENSIBILIDADE

HIPOTESE I - AUMENTO DE 10% NO PREÇO DOS PRODUTOS

Produção Liquida x Prego/kg de produto

1.418kg tambaqui x CrS3.300/kg

Cr$4.679.400,00

1.134kg til6pia x CrS2.640/kg

Crt2.993.760,00

950kg carpa

x Crt2.640/kg = Cr$2.508.000,00

1.931kg marreco x Crt3.619/kg

Crt6.988.289,00

RT'

CR$17.169.449,00

LT'

= GRS 5.031.918,00

-

Ponto de Nivelamento

Cr$3.648.611,00 . 0,42.42%

Crt8.680.529,00

Para 0 projeto atingir seu ponto de Elquilibrio(1T 1 .CTI

precisa produzir 42% de sua produgdo total, que equivale a 2281

kg/ha.

-

Relação Benefício/Custo

RT'= Cr817.169.449,00 .1,41

CT

Cr$12.137.531,00

para cada unidade monetria que se investe obtem-se um

retorno de CrS1,41.

- Indice

de Rentabilidade

IR'. CrS5.031.918,00 . 0,41.41%

C/112.176.920,00

(14)

- Capacidade de Pagamento

CP = Crt 6.268.120,00

06

meses

Cr$12.176.920,00 .... X meses

X=11,6meses.

HIPOTESE II - DIMINUIÇÃO DE 10% NO PREÇO DO PRODUTO

Produção Liquida x Prego/kg de produto

1.418kg de tambaqui x

CrS2.700/kg. Crt3.828.600,00

1.134kg de tildpia x Cr$2.160/kg. Cr$2.449.440,00

950kg de carpa

x CrS2•160/kg= Cr$2.052.000,00

1.931kg de marreco x Cr$2.961/kg. Cr$5.717.691,00

RT". Cr$14.017.7.11 00

LT".

Cr$ 1.910.200,00

-

Ponto de

Nivelamento

PN". Cr$3.b48.611,00. 0,65=65

Cr$5.558.811,00

Para o projeto atingir

seu ponto de

equilíbrio RT"

ar, precisa produzir 65%

de sua produgao

total.

-

Re1a2ão Beneficio/Custo

RT". Cr$14.047.731,00. 1,15

Cr$12.137.531,00

Para cada unidade monetdria que se investe obtem-se

um retorno de CrS1,15.

-"Indice de Rentabilidade

IR". Cr$1.910.200,00 0,15=15c!,

Cr12.176.920,00

0 projeto

apresenta

uma taxa de retorno no período

considerado de 15%.

-

Capacidade de .T'a amento

UP=

CrS 3.146.402,00 .... 06 meses

Cr$12.176.920,00 .• • • x meses

X.23,2 meses

HIPOTESE

III

- AUMENTO DE 10% NOS CUSTOS. VARIAVEIS

CV"

. CrS

9.337.812,00

CT"

Cr$12.986.423,00

LT"'

= Cr8 2.622.167,00

-

Ponto de Nivelamento

PN"'

Cr$3.648.611,00 = 0,58.58%

Cr$6.270.778,00

(15)

Para o projeto atingir seu ponto de equilíbrio

re=

CT,

precisa produzir 58% de sua produção total.

-

Relaqao, Beneficio/Custo

RT= C1115.608.590,00 = 1,20

CT"

Cr$12.986.423,00

para cada unidade monetária que se investe obtem-se

Cr$1,20 de retorno.

-

fndice de Rentabilidade

IR"

= Cr$ 2.622.167,00=

0,1,,.21

CrS12.176.920,00

0 projeto apresenta uma taxa de retorno no período

considerado de 21.

- Capacidade de Pagamento

CP"= Cr$ 3.858.369,00 .... 06 meses

(16)

CONCLUSOES

De acordo com a andlise econOmica dos resultados ob-tidos no policultivo em estudo, chegamos as seguintes conclu-sZes:

- As produtividades obtidas para os peixes e marrecos foram consideradas boas;

- As taxas de sobreviAncia para os peixes foi de 90,5r, e pa-ra os marrecos foi de 95%;

- Os peixes e marrecos atingiram valor comercial a partir do 3-c? mes de cultivo;

- Observamos um aumento na rentabilidade e barateamento da produção, tendo em vista que a fertilizagão do viveiro com os dejetos dos marrecos ucasionou um aumento da produtivida de dos alimentos naturais, tendo assim, um acréscimo consi-derdvel na produção do pescado, a baixo custo, jd que o in vestidor.não tem despesas com a alimentação dos peixes; - A produção obtida foi de 3.502kg de pescado e 1.931kg demlz

reco, sendo consideradas satisfatOrias para o tipo de culti vo utilizado;

- A receita total atingiu um montante de Cr$15.608.590,00, despesas acumuladas atingiram CrS8.106.008,00;

- 0 lucro total obtido foi de CrS3.471.059,00;

- 0 projeto ter d que atingir 515 de sua produção total, que equivale a 2.770kg/ha, para operar sem lucro ou prejuízo; - para cada unidade monetária que se investiu obtivemos um re

torno de 1,29 unidades monetdrias de receita;

- A taxa de retorno do projeto no período considerado 4 de a-proximadamente 28, de acordo com o índice de rentabilidade estimado;

- 0 projeto poderd pagar todo o capital prOprio utilizado no prazo de aproximadamente 16 meses (01 ano e 04 meses);

- 0 projeto mais sensível a uma diminuição no prego dos pro dutos do que a um aumento de mesma ordem percentual nos cus tos varidveis. Vale salientar que uma diminuição nos pregos

(17)

sumaio

0 presente trabalho apresentou a avaliagao econOmica dos resultados obtidos de um policultivo de tambaqui, Colosso ma macropomum Cuvier, 1818, carpa espelho, Cyprinus carpio Ti., 1758, vr. specularis e machos de tilápia do Nilo, Oreochromis niloticus (L.,1766), consorciado com marreco de Pequim, Anas platyrhnchus Levr. domesticus, realizado por PONTE(1990), no Centro de Pesquisas IctiolOgicas "Rodolpho von Ihering" , lo-calizado em Pentecoste (CE).

No decorrer desta pesquisa foram analisados os prin-cipais fatores de um projeto: .studo de Mercado, Tamanho e Lo calizagao, Engenharia, Investimentos e Orçamentos de Custos e Receitas.

De acordo com os dados obtidos das amostragens foire alizada uma Análise de Sensibilidade, a qual envolveu a deter' minagao dos seguintes parâmetros: Ponto de Nivelamento, Rela-

Beneficio/Custo, Índice de Rentabilidade e Capacidade de Pagamento do projeto, através dos quais analisamos os custos

de capital, sua rentabilidade e viabilidade do ponto de vis-ta macroeconOmico.

0 Investimento Total foi estimado em C/112.176.920,00, os Custos Totais em Cr$12.137.531,00,. o projeto alcançou uma Receita Total de Cr$15.608.590,00, atingindo assim um Lucro Total de Cr$3.471.059,00.

(18)

lb

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de Pesquisas IctiolOgicas do DNOCS (Pentecostev CearA,Bra

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(20)

QUADRO I

INVESTIMENTOS

TERRENO

(02a)

Cr t

800.000,00

VIVEIROS, ABASTECIMENTO

E

DRENAGEM

Cr t 6.447.750,00

GALPAO

Cr t

3.700.000,00

EQUIPAMENTOS

-Rede de Arrasto (01)

Cr t

240.000,00

-Tarrafa de

Nylon

(01)

Cr S

80.170,00

-Pugas (03)

Cr$

36.000,00

-Ba1anga (01)

Cr$

656.000,00

-Carrinho de mao

Cr t

67.000,00

-Diversos

Cr t

150.000,00

INVESTIMENTO TOTAL ... Cr S 12.176.920,00

18

(21)

QUADRO II

ORÇAMENTO

PERIOD°

CUSTOS FIXOS

Cr$ 3.648.611,00

-OperEirio (01)

Cr$ 2.194.871,00

-Depreciagao dos Viveiros (a=10umoo)

Cr.

322.387,00

-Depreciação do Galpao

(n.20anos)

Cr$

92.500,00

-Depreciação dos Aparelhos de rescu

(n.05 anos)

Cr

S

58.834,00

-Depreciação

du

Balança (n,15" rios)

Cr t

21.866,00

-Juros sobre Capit:,1 Pr6prio(1)

Cr.

730.615,00

_manutenção dos Viveiros, G-lpEo e

.,quipamentos

Cr.

227.538,00

CUSTOS VARIÁVEIS Cr!

8.488.920,00

-Raga()

Crt 8.047.170,00

-Despescas

Cr t

100.000,00

- Aquisigao de Alevinos e Marrecos

Cr*

341.750,00

(22)

TABELA 1 - Dados obtidos no policultivo de tambaqui-Colossoma macropomum Cuvier, 1818; carpa espelho CiprYnus carpio L., 1758 vr. specularis e machos da tilapfa do Nilo, Oreochromis niloticus (L.1766) consorciado com marreco de Pequim, Anas platyrhynchus L.vr. domesticus.

TEMPO CULTIVO (MESES) INTERVALO AMOSTRAL ('DIAS) DIAS DE ARRA COAMENTO

Numero de Individuo Comp.M6dio total - (sill' Peso Mé-clio(g) Tambaqui tilapia carpa total Tamb. tilap. carpa tamb. tilap. carpa marreco

- 0 0 2500 5000 2500 10000 8,9 11,9 7,4 12 27,3 7,3 323,7 1 31 31 2500 4830 2500 9830 18,3 14,9 15,2 113,3 62,1 62,7 1036,2 2 35 35 2500 4830 2400 9730 25,4 18,0 20,6 293,3 109,3 152,5 1799,0 3 28 28 2380 4700 2320 9400 28,1 20,1 23,6 388,5 160,0 228,5 2439,5 4 34 34 2300 4700 2320 9320 30,2 22,1 26,0 507,0 212,0 286,0 2765,0 5 28 28 2300 4700 2250 9250 31,7 22,6 27,6 551,0 219,0 348,0 3015,0 6 36 36 2240 4600 2210 9050 35,0 24,0 29,4 633,3 246,6 430,0 3055,0 * FONTE: PONTE (1990)

(23)

TABELA 2 - Biomassa e valores de venda da biomassa, obtidos no policultivo do tambaqui-Colossoma macropomum Cuvier. 1818; carpa espelho Cyprinus carpio L., 1758 vr. specularis, e machos de tilapia do Nilo, Oreochromis niloticus ( L. 1766), consorciado com marreco de Pequim - Anasplatyrhynchus L., domesticus.

Tempo de cultivo (meses )

BIOMASSA (kg) Valor de Venda(Cr$ / kg) Valor da Biomassa (Cr$)

Tamb. tilap. carpa marreco total tamb. tilap. carpa marreco Tambaqui Tila-pia Carpa marreco T o t a 1

0 30 136 18 216 400 -- 1 283 299 156 - 674 1412 -- 2 733 528 366 1151 2778 -- 3 924 752 530 1542 3748 2000 1200 1200 2490 1.848,000 902,400 636,000 3839580 7225980 4 1166 996 664 1747 4573 2250 1800 1800 2618 2.623,500 1.792,800 1195200 4573646 10185146 5 1267 1029 783 1905 4984 2600 2000 2000 2950 3.294,200 2.058,000 1566000 5619750 12537950 6 1418 1134 950 1931 5433 3000 2400 2400 3290 4.254,000 2.721,600 2280000 6352990 15608590 * FONTE: PONTE (1990)

(24)

TABELA 3 - Biomassa e ganhos de biomassa e de peso individual, obtidos no policultivo do tambaqui-Colossoma macro pomum CUVIER, 1818; carpa espelho-Cyprinus carpio L. 1758 vr. specularis,e machos de til5pia do Nilo. , Oreochromis niloticus L. 1766, consorciados com Marreco de Pequim, Anas platyrhynchus L. vr. domesticus.

Tempo de Cultivo (meses )

BIOMASSA ( Kg/ha) GANHO DA BIOMASSA gala/dt1 GANHO DE PESO INDIVIDUAL g / dia)

Tamb tilap. carpa marreco tamb. tilap. carpa marreco tamb. tilap. carpa marreco

0 30 136 18 216 1 283 299 156 674 8,16 5,3 4,5 14,77 3,26 1,12 1,70 22,9 2 733 528 366 1151 12,9 6,6 6,0 13,62 5,14 1,34 2,50 21,7 3 924 752 530 1542 6,9 8,0 5,9 13,97 3,40 3,29 2,70 22,8 4 1166 996 664 1747 7,1 7,2 4,0 6,02 1,54 0,32 5,40 9,5 5 1267 1029 783 1905 3,6 1,2 4,3 5,64 1,56 0,25 2,20 8,9 6 1418 1134 950 1931 4,1 3,0 4,6 0,72 2,30 0,77 2,30 1,1 * FONTE: PONTE (1990)

(25)

TABELA 4 - Consumo e custo de ração referentes ao policultivo de tambaqui, Carpa Espelho e Machos de Tilápia do Nilo, consorciados com Marreco de Pequim.

Tempo de

cultivo Consumo de ragao (Kg) Custo da ração (meses) no mes acumulado Cr$/Kg Total

0 1660 - - - 1 1660 1660 375,00 622.500 2 2430 4090 431,00 1.047.330 3 2400 6490 305,00 732.000 4 3160 9650 360,00 1.137.600 5 4740 14430 432,00 2.047.680 6 4740 19170 519,00 2.460.060 * FONTE: PONTE (1990)

(26)

Tempo de Cultivo (meses )

Valor da Biomsa

ALEVINOS PATOS TOTAL ACUMULADO

DESPESAS REALIZADAS

RAÇA0 MAO OBRA TOTAL

TABELA 5 - Dados ecoralicos obtidos no policultivo de tambaqui, carpa espelho e machos de tilipia do Nilo, consorciados com marrecos de Pequim.

0 175.000 166.750 180.000 521.750 521.750 1 622.500 180.000 802.500 1.324.250 2 1.047.330 180.000 1.227.330 2.551.580 3 7.225.980 732.000 180.000 912.000 3.463.580 4 10.185.146 1.137.600 400.000 1.537.600 5.001.180 5 12.537.950 2.047.680 400.000 2.447.680 5.245.948 6 15.608.590 2.460.060 400.000 2.860.060 8.106.008

(27)

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Gf-ifico I - Representação do ponto de nivelamento de projeto

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-

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