• Nenhum resultado encontrado

Relatório das Atividades desenvolvidas no Ensino de 1º Grau.

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2021

Share "Relatório das Atividades desenvolvidas no Ensino de 1º Grau."

Copied!
19
0
0

Texto

(1)

UFPB

ESTE LIVHO NAO PODE

SAIR 3A

UNIYERSIDADE FEDERAL DA PARAIBA

CENTRO DE F0RMA(A0 DE PROFESSORES

C A M P U S Y - C A J A Z E I R A S - P B .

DEPARTAMENTO DE EDUCACAO E LETRAS

Pedagogic]

3"0> ^ d J a r a m seus mementos es&iaram seu Qesline

C$eu set* rise <De meniite quanias oeses se escen^eu. JKLas renoaa-se a esperanca

fytova aurora a ca$a $ia La <De s e cui$ar $o hroie

cPra que a ai$a nos <De Qlor e $rulo

R E L A T O R I O D A S A T I V I D A D E S D E S E N V O L V I O A S

M O E M S I M 0 D E

v

G R A U

H A D I L I T A C A O :

&k*<n*do &*>LL

LOCAL DO ESTAGIO:

r W a gL<La£ ri* dL^m. MpuswLk .JAaIouU

ANO:

j[2£4

PERIODO:

^tiA

E S T A G I A R I A : ( S )

(2)

ESTE LIVEO M \ o POnp SAIR DA BIBLIOTECA COORDENAQXO/ESTA'GIO M A R I A I L B A N I Z A GOMES RAIMUNDA D E F A T I M A N E V E S C O E L H O PLANEJAMENTO E E X E C U 5 X 0 , E S T A G I X R I A S MARIA M A R L E N E D E ANDRADE MARIA DO SOCORRO M A C I E L R O C H A CAMPO D E EST/OIO

ESCOLA ESTADUAL DE ID GRAU MONS. jfAO MILANES

P R O F E S S O R O R I E N T A D O R

(3)

Dedicamos todo no3so esforgo, aqueles que con-t r i b u f r a m d i r e con-t o ou i n d i r e con-t a m e n con-t e durancon-te n o s s a b a con-t a l h a ' e agradecemos por tennos vencido todos os o b s t a c u l o s en-c o n t r a d o s .

(4)

T e m o s de saber o que foraos e o que somos, pg r a 3aber o que sereraos*1* ( F E S I H E , 1981,33p)

(5)

SUMARIO 1. INTRODUQAO 2. S I S T E M A T I Z A Q X O DO TRABALHO 3 . C O N S I E E R A Q O E S F I N A I S »F, R E F E R E N C I A S B I B L I O G I T A F I C A S 5 , ANEXOS 5.1. PLANO D E TFABALHO 5.2. F I C H A G D E L E I T U R A S 5.2.1. L E I T U R A S G E R A I S

(6)

1.

INTRODUCAO-"Toda p r a t i c a humana tern seus pressupostos • t e o r i c o s e e soraente a t r a v e s da e x p l i c i t a g a o e da ann2± se d e s t e s p r e s s u p o s t o s que e l a se t o r n a i n t e l i g f v e l e nos permite tomar c o n s c i e n c i a d a q u i l o que fazemos"»(SA]i TOSf 1985,33p )

"& a t r a v e s da t e o r i a e da p r a t i c a , que conseg guimos d e s c o b r i r os caminhos p a r a se f a z e r urn t r a b a l h o1

na e s c o l a , que a l c a n g e os o b j e t i v o s do corpo docente e d i s c e n t e . P o r t a n t o , precisamos de s u b s f d i o s t e o r i c o s e1

p r a t i o s p a r a d e s p e r t a r no educando, a i m p o r t a n c i a d af

l e i t u r a . E so conseguimos e s t e s p r e s s u p o s t o s , quando c& locamos em p r a t i c a o que lemos a t r a v e s de redagoes, an& U s e s e s f n t e s e s ,

U t i l i z a m o s e s t e s p r e s s u p o s t o s , p a r a i n i c l a r -mos nosso t r a b a l h o , com uma e x p l i c i t a g a o do nosso piano de estudo, dando oportunidade aos p r o f e s s o r e s a. tomarem c o n s c i e n c i a d a q u i l o que faraos f a z e r . 0 p r l m e i r o passo • do nosso estudo, f o i observagao, p a r a podermos p a r t i r • p r a o t r a b a l h o propriamente d i t o . E f o i n e s t a s o b s e r v a -goes onde percebemos que a maior d i f i c u l d a d e encontrada p e l o s p r o f e s s o r e s , e r a como d e s e n v o l v e r a l e i t u r a e a • e s c r i t a . P o i s os mesmos estavam a n g u s t i a d o s , sem saber como a g i r com seus alunos com r e l a g a o ao comportamento• ou s e j a , se tomavam a t i t u d e s a g r e s s i v a s ou nao. A u n i c a c o i s a que e l e s c o n c l u i r a m e que d e i x a - l o s a vontade nao t r a r i a r e s u l t a d o nenhum.

Logo, e l e s acharam melhor, e x i g i r do aluno, 1

sem d e i x a r de s e r um p r o f e s s o r amigo. F o i pensando n e s -t a s s i -t u a g o e s encon-tradas, que procuramos -t r a b a l h a r Jun, tamente com os p r o f e s s o r e s a fim de e n c o n t r a r solugoes que amenizassem os problemas.

Como n o s s a proposta s e r i a t r a b a l h a r s e s s o e s • de estudo com os p r o f e s s o r e s , fizemos uma sondagem dos contcudos que s e r i a i n t e r e s s a n t e t r a b a l h a r m o 3 . I n f e l i s -mente nao f o i n e c e s s a r i o trabalharmos e s p e c i f i c a m e n t e ' determihadoa oonteudos, proque os p r o p r l o s p r o f e s s o r e s ia-firma?am que nao sontiam d i f i c u l d a d e nos mesmos, que •

(7)

2. SISTEMATIZAClO DO TRABALHO

Ao i n i c i a r m o s nosso t r a b a l h o , sentlmoo b a a t a n t e d i -f i c u l d a d e s para trabalharmos com os p r o -f e s s o r e s , uma v e z que e l e s estavam acostumados com o t r a b a l h o das e s t a g i a r i a s d l r e -tamente com os alunos e p a r a e l e s s e r i a i n t e r e s s a n t e , que e s — t e t r a b a l h o c o n t i n u a s s e d e s t a forma, j a que a s e s t a g i a r i a s , • passavam a ocupar seu l u g a r *

Por e s t e motive, tivemos que p a r a r urn pouco, e pens a r numa maneira de conpenseguirmopens c o n q u i pens t a l o pens e f a z e r e n t e n -der que o nosso t r a b a l h o , s e r i a a j u d a r o p r o f e s s o r a desenvo^ v e r um e n s l n o integrado com a p a r t i c i p a g a o c o n j u n t a e s c o l a v s comunidade•

Apos tomarem c o n s c i e n c i a da n o s s a l i n h a de t r a b a l h o os p r o f e s s o r e s afirmaram que, mesmo sem terem d i f i c u l d a d e s • nas t r a n s m i s s o e s dos conteudos, e l e s precisam estudar rnais, * para tomarem d e c i s o e s nos d i v e r s o s problemas que e n f r e n t a n no d i a a dia» E f o i a p a r t i r d e s t a compreensao que i n i c i a m o s a s sescoes de estudo,

Logo em seguida fizemos a s s e l e g o e s dos a s s u n t o s * de acordo com os d i v e r s o s problemas que cada p r o f e s s o r c i t a v a nas r e u n i o e s . 0 p r i n c i p a l d e l e s que mais a f e t a v a a todas a s 1

s e r i e s , e r a o de l e r e e s c r e v e r . Diante d e s t a s s i t u a g o e s s u r — giram a s d i v e r s a s indagagoest o que f a z e r na 1§ s e r i e , com os alunos que nao conhecem a s l e t r a s ? os que nao sabem nem pegar no l a p i s para e s c r e v e r ? e s t a indo a e s c o l a p e l a l a v e z ? e alga da por ciraa, nao tem nenhuma a j u d a em c a s a , para d e s e n v o l v e r melhor a s a t i v i d a d e s ? tudo depende excluslvamente da e s c o l a ?

Sabe-3e que alguns alunos s e i n t e r e s s a m p e l a s a u l a s fazem suas t a r e f a s , por outro l a d o , existera o u t r c s , que nao ' tomam nem cenhecimento das suas t a r e f a s , e como s e a e s c o l a 1

nao e x i s t i s s e . Apos v a r i o s questionamentos, os p r o f e s s o r e s 1

achavam que nao h a v i a solugoe3 e f o i a f que Juntos procuramos d e s c o b r i r meios para e n f r e n t a r e s t a 3 b a r r e i r a s que e s t a o d i f i cultando o desenvolvimento do ensino»

P o r t a n t o , e p a r t i n d o das d i f e r e n t e s r e a l l d a d e s , que se consegue d e s c o b r i r uma maneira para melhorar a a p r e n d i z a -genu

(8)

s e r i a mais conveniente, trabalharmos a n£vel de i n f o r -macoes g e r a i s , f o a a l i z a n d o p r i n c i p a l m e n t e , a important c l a da l e i t u r a .

(9)

3. CONSIDERACgES FIHAIS

Uma v e z r e l a t a d a anteriormente, a s i t u a g a o 1

encontrada sobre a d e f i c i e n c i a em l e i t u r a e e s c r i t a , 1

f o i b a s t a n t e a n g u s t l a n t e tanto p a r a no3 e s t a g i a r i a s , » como p a r a os p r o f e s s o r e s . por e s t e n o t i v o e que p r o c u -ramos e s t u d a r os problemas junto aos p r o f e s s o r e s , onde pudes emos e n c o n t r a r solugoe3 que amenizassem os mes -no 3*

Ficamos g r a t i f i c a n t e s proque ao termlno do 1

no3co e s t a g i o , o s p r o f e s s o r e s f i c a r a r a s a t i s f e i t o s , e 1

alein dis&o, mostraram que i r l a m d a r continufdade ao 1

nosso t r a b a l h o , urna v e z que e s t e troxo grandes r r o v e i -toe p a r a e l e s e com c e r t e z a s e r i a dc u t i l i d a d e p a r a o s a l u n o s .

V a l e s a l i e n t a r que como sugestao, s e r i a i n t e r e s s a n t e que a n t e s de d a r i n f c i o a e s t e t i p o de t r a -balho e x i s t i s s e um momento a n t e r i o r , onde o e s t a g i a r i o v i v e n c l a s s e tambem e x p e r i e n c i a s l i g a d a diretamente ao aluno era s a l a de a u l a .

(10)

Para I s t o , u t i l i s a m o s t e x t o s , dando o p o r t u n i * dade ao p r o f e s s o r de e n r i q u e c e r seus conhecimentos! co-l o c a - co-l o s em p r a t i c a e d e s p e r t a r no aco-luno o i n t e r e s s e pe, l a l e i t u r a *

No f i n a l de cada debate, fazfamos a auto a v a -l i a g a o o nentfamos que os nosso3 objecivos estavam sendo olcangasendos, como tarabea os p r o f e s s o r e s acharam pro -v e i t o s o nosr.o t r a b a l h o ,

(11)

I * , FuffERENCIAS B I B L I O G R A F I C A S

CANDAU, Maria V e r a , A D i d a t i c a en Questiio. Vozes E d i -t c i a , P e -t r o p o l e s , 1985*

FRKffiB, Paulo, Educacao e Mudanca. Paz e T e r r a E d i t o -r a , R i o de J a n e i -r o , 198l#

HELENA, I , e t A l i i , iBflJMBJi M B d flttllftflflgla J ftj

Usa fli

ttMire DA

Biaalfl da IS ana*

2a Bd. , Lev.

o l a E d i t o r a , Sao P a u l o , 1985*

L X B A N E O , Jose C a r l o s , D e n o c r a t l z a c a o da E s c o l a P u b l i -co,. L o y o l a E d i t o r a , Sao Paulo, 1936,

MARTINS, C l a u d i a C. P r o f a a s o r a ou T i a . R e v i s t a Nova E s c o l a , no 06, 30p, 1987» RATHS, L« e t A l i i , E n s i n a r a P e n s a r . E.P.U. E d i t o r a , Sao Paulo, 1977. S E V J X B T O , Antonio J o a q u i n , i l e t o d o l o ^ i a do Trabalho O i e n t f f i c o . C o r t e s E d i t o r a , s / l , s / d . SILVA, E z e q u i e l Theodoro d a . L e i t u r a na E s c o l a e n a B i b l i o t e c a , s/Ed, s / l j s/d"»

(12)
(13)

5.1.

mm m m&m

Atender a s n e e e s s i d a d e s do p r o f e s s o r , na a r e a de Oor.unieac.ao e i i x p r e 3 s a o , e s p e c i f i c a m e n t e , em l e i t u r a * na a e r i e .

Treinamento em s e r v i c o sobre conteudos e s p e c f -f i c o s na a r e a de Cbmunieacao e E x p r e s s a o .

Abordagem t e o r i c a de conheeimentos ^ e r a i s , enf focando a s p e c t o s s o c i o l o g i c o s , p s i c o l o g i c o s e f i l o s o f i -cos da educac-ao.

SessoSs de estudo, a t r a v e s de questionamentos, f i c h a s de l e i t u r a s , e n t r e v i s t a s .

if.

mLUSM

Auto - a v a l i a Q a o , h e t e r o - a v a l i a g a o , q u e s t i o n a • r i o .

(14)
(15)

F I C H A B 3 LEITURA

KQ 01

OBI At L e i t u r a -ia E ? c o l a o na B i b l i o t e c a ASSlTJTOf L e i t u r a e ConsclentlzaQao

AUTORj SUVA, E z e q u i e l Theodoro da

mm

A l e i t u r a 6* utn importante instrument© p a r a a* l i b e r t a g s o do povo b r a s i l e i r o e p a r a o proce3so de r e -construgao d^ n o s s a s o c l e d a d e . A presenga da l e i t u r a ge. ralmente e de p r i v i l e g i o p a r a a c l a s s s dorainante. Por -t a n -t o , o a c e s s o a l e i -t u r a nunca f o i democra-tized© em 9

nosGO meio» E devido a i s t o , e que o numero de a l f a b e -tismo vem crescendo a cada dia# E s t u d i o s o s mostraram 1

que o a t o de l e r dentro dos moldes c r f . t i c o s , t o r n a - s e » um a t o p e r l g o s o , e e Justaraente pessoas i n c o n s c i e n t e s e acomodadas que a b u r g u e s i a e s t a querendo, Sendo a s s i m * jamais s e r a o informados, e c o n s c i e n t i z a d o s .

Logo, v a l e s a l i e n t a r que s e r i a importante se a l e i t u r a f o s s e mais e x p l o r a d a em nosso meio, porque o ato de l e r e fundamentalmente um a t o de conhecimento, 1

i m p l i c a em movinento de i n t e r i o r ! ^ a e a o de v o l t a r s e s o -b r e s i - meditar•

(16)

KB 02

OBHAf Metodologia do T r a b a l h o C i e n t f f i c o

ASSTTETOf D i r e t r f z e s p a r a L e i t u r a , a n a l l s e e I n t e r p r e t a -gao de T e x t o s .

AUTOR* BS\TERI\*0, Antonio J o a q u i n EDITORAt Cortex

ANOi l p C 6

r; E S T O P

0 estudo on questao t r a t a en n o s t r a r e n e c e s sidaue do l e i t o r n a dijramica da l e i t u r a s e g u i d a das s e -guirites e t a p a s i a n a l i s e t e x t u a l , tema"tica, i n t e r p r e t a t i vs. e como t r a b a l h o d i d a t i c o , resumo de t e x t o •

Na a n a l i s e t e x t u a l , f a z - s e una l e i t u r a g l o b a l c o r r i d a destr.cando 03 pontos poscfveis de duvidas p a r a1

entender a monsagem do a u t o r ,

A n a l i s e T e m a t i c a , apos a l e i t u r a g l o b a l segue, se p a r a a compreensao da mensagera, i n c l u i n d o indagaQoes que fornegam una r e s p o s t a ao conteudo da nensagem*

A n a l i s e I n t e r p r e t a t i v a , i n c l u i a s ide'ias do 1

autor a p a r t i r da compreensao o b j e t i v a da nensagen conja n i c a d a polo t e x t o , ou o e j a , e tomar una posigao f r e n t e * as i d e l a s enunciadas, e s e p a r a r a e s t r i t a nensagen do 1

t e x t o , I l e r nas e n t r e l i n h a s , en f i n , e dialogar com o a u t o r •

(17)
(18)

FTCHAS PS I 5 I T T 7 R A N Q 0 3

OBRAi B n s i n o r a Ponsai

ASSTTATOJ Deconvolver o Penscmento AUT'iiV,

natlig F.

Lou* 3

.-t

A l i i

Ctegundo ?.aths5 a noasa eduoaeao s e r i a p r o v s i

-t o 3 a , so a s oncolas procurae sen-t d33envolver no oducando o a t o de pensar envolvendo a s d i v e r a a s a t i v i d a d e s comoi ooeparagao, remmo, observagao, c l a a d i f i c a c u o , i n t e r p r j * tagao, c r f t i c a , imaginacao e d e c i s a o *

Portanfco, o import a n t e , nao i enslnar a pen -c a r , e elm, dar oi<ortunidades p a r a que o s a l u n o s possam d e s e n v o l v e r seu pensamento*

COKO se sabe, soraos dotados de i n t e l i g e n c i a e po i s s o 3omo3 capases de d e s e n v o l v e r n c s s o a pensamentos desde que tenhejnos s u b s i d i e s para i s s o #

(19)

NO

OU-OBRAt R o v l s t a Rova E s c o l a

assiTNTCt Professora ou T i a

EDITORAc Fundue;ao V i c t o C i v i t a

ANO| 3^86

Coiu r e l a g a o au astudo sobre a f l g u r a da t i a * em s a l a do a u l a , segundo HelGiia Ifovmis, o trataraento * de t i a n a e s c c l r . , c s t a desvaloz»izando o tre.tamento da profi»ssora p r i w & r i a . A t i a J uma f i g u r a s e c u n d a r i a na f a n j i t l i a , enquanto que a p r e f e s ; o r ^ , e a q u e l a que educa D i a n t s d e s t a s i t u a g a o , pemebr-mos que realmente e s t a # e x i s t i n d o uma d e s v a l c r i s a g a o no t r a b a l h o do p r o f e s s o r e a presence amiga da t i a , pode s e r uma d a s c a u s a s dejs. t e problema. 0 p r o f e s s o r vem perdend > a cada d i e s e u ' r e s p e i t o , a c r i a n g a pode a t r a v e s d e s t e tratamento de * t i a9 c o n s i d e r a r o p r o f e s s o r , como uma pessoa que I r a 1

p r o t e g e - l a e nao e x i g i r da mesma, uma r e s p o n s a b i l i l a d e com os compromissos que e l a mesma no p r l - e s c o l a r tore* que t e r para s e t o r n a r um i n d i v f d u o r e s p o n s a v e l e ciim. p r i d o r dos s e u 3 deveres com a educagao#

Referências

Documentos relacionados

8IBU0TCCA SETORIAL CAJAZIilfWfi.-PARAlfiA.. pincel, revistas, livros, tesouras, papel, quadro negro, giz, cartazes e fotos, pois a escola nao dispoe de recursos favoraveis

Ao termino de um trabalho dessa natureza e que se percebe como e grande a necessidade de se discutir, implementar a Orientacao Sexual na escola. 0 que ficou mais evidente neste

O presente trabalho, abordada o processo de criação de marca, também chamado de branding, através do qual podemos observar como acontece a criação de valores em torno de

necessidade de recomendações para tornar mais efetiva a disciplina de Direito Ambiental no Brasil, tais como: √ Obrigatoriedade da disciplina de direito ambiental nos cursos

Dessa forma surgiram diversos debates, entre eles sobre a própria eficácia ou não da política monetária, neutralidade da moeda, autonomia e independência do Banco

Uma lager de corpo extremamente leve, fácil de beber, indicada principalmente para os consumidores que não estão adaptados à cerveja artesanal, mas que também tem uma

Após 30 dias de cultivo em sala de crescimento com 16h de fotoperíodo, temperatura de 25±2°C e densidade de fluxo luminoso de 36 µmol m-2 s-1, para germinação foi avaliado

ditadura civil-militar no Brasil bem como do período de redemocratização para após em um segundo momento temas como arquivos da repressão, acesso à informação e direitos