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PCP - Aula 5 - Programação detalhada da produção

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Academic year: 2021

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(1)

PLANEJAMENTO E

CONTROLE DA PRODUÇÃO

AULA 5

Prof. M. Sc. Renato Teixeira da Silva

renato.teixeira.prof@gmail.com

http://sites.google.com/site/renatoteixeiraprof

(2)

O

BJETIVOS

DA

A

ULA

Conceitos detalhados de programação da

produção

 PERT/COM

 Regras de prioridade

 Programação de máquinas isoladas  Arranjos (paralelo e série)

 Atividades de projetos  Redes de atividades

(3)

I

NTRODUÇÃO

Como utilizar os recursos previstos para atender

aos pedidos dos clientes?

(4)

I

NTRODUÇÃO

4

Como programar as tarefas de produção

 Quando

> cada tarefa deve ser realizada para atender o cliente

 Onde

Realizar

 No menor tempo

 Com os menores estoques

 Com a menor ociosidade dos recursos

Atividade operacional – chão de fábrica

 Horizonte de tempo restrito

(5)

I

NTRODUÇÃO

5

O que acontece com uma empresa que não

(6)

I

NTRODUÇÃO

Exemplos

 Uma fábrica de motocicletas (800 unidades por dia)

que tenha como estratégia a oferte de produtos diferenciados (produção contínua)

 Obras de engenharia civil (produção por projeto)

(7)

Programação da produção intermitente

7

Decisões em programação (7 categorias)

Designação – ONDE (POR QUEM) a tarefa será executada

Sequenciamento – SEQUÊNCIA (ORDEM) em que as

tarefas devem ser executadas em um dado recurso.

Programação – QUANDO a tarefa será iniciada e

terminada, não apenas a sequência

Despacho – QUANDO e para QUEM a ordem deve ser

emitida

Controle – ACOMPANHAMENTO dos trabalhos para

garantir que o programa se mantenha válido e

determinação de eventuais necessidades de intervenção ou reprogramação

(8)

Programação da produção intermitente

Decisões em programação (7 categorias)

Apressamento – ACELERAR A ORDEM DE PRODUÇÃO

pelo aumento de sua prioridade para manter o programa válido ou para atender a necessidade específica.

Carregamento de oficinas – Definição dos ROTEIROS E

PROGRAMAÇÂO das tarefas dentro de uma fábrica, seção ou sistema produtivo

(9)

Programação da produção intermitente

9

Tipos de ambientes de programação (máquina –

recurso)

Máquina única – “n” ordens a serem processadas em uma

única máquina, com parâmetros específicos (setup, tempo produção, data entrega, ...) . Deve-se definir a sequência de processamento.

Máquinas em paralelo – “n” ordem a serem processadas em

“m” máquinas semelhantes. Deve-se determinar quais

ordens serão alocadas a cada máquina e, para cada uma, qual a sequência de processamento (trefilagem)

(10)

Programação da produção intermitente

Tipos de ambientes de programação (máquina –

recurso)

Máquinas em Série ou Fluxo (flow shop) – “n” ordens que

devem ser processadas sequencialmente em “m” máquinas. Roteiros idênticos – Todas as ordens passam por todas as etapas

(automobilistica)

Roteiros variáveis – Algumas ordens podem pular algumas

etapas da sequência (pára-choque)

Oficina de Máquina (job shop) – “n” ordens que devem ser

(11)

Programação da produção intermitente

11

Alguns outros aspectos a serem considerados:

Tempo de preparação dependente da sequência – o tempo de

setup muda em função da sequência das ordens. Ex.: Envase de bebidas – sabor neutro X pungente

Preempção – Quando é possível interromper uma ordem

para processamento de outra

Programa de permutação única – No caso de máquinas em

série, pode-se admitir que a sequência de ordens pelas máquinas será a mesma em todas as máquinas

(12)

Programação da produção intermitente

Objetivos de desempenho

Cumprimento de prazos – nível de atendimento ao cliente

Velocidade de fluxo – tempo de atravessamento das ordens

pela fábrica.

Utilização – maximizar a utilização da máquina visando

diminuir os custos de produção.

(13)

Programação da produção intermitente

13

Indicadores de desempenho

 Tempo médio de fluxo (ou atravessamento): média entre os

tempos de fluxo das ordens

 Atraso médio ou máximo: Média dos atrasos ou maior

atraso entre as ordens consideradas

 Número de ordens atrasadas: Quantidade de ordens

concluídas após a data de entrega prometida

Tempo total de trabalho (makespan): Tempo necessário

para conclusão de todas as ordens abertas, ou seja,

intervalo de tempo entre a liberação da primeira ordem e conclusão da última operação da última ordem processada.

(14)

Programação da produção intermitente

Indicadores de desempenho

 Estoque em processo médio (WIP): Pode ser determinado

em termos de números de ordens abertas ao longo do horizonte de programação

 Utilização: Razão entre o tempo efetivamente utilizado e o

(15)

Programação da produção intermitente

15

(16)

Programação da produção intermitente

(17)

Programação da produção intermitente

Tabela para cálculo

17 Data de disponibilidade data em que a tarefa se torna disponível para produção Data prometida data de conclusão desejada Tempo de processo tempo consumido pela tarefa no recurso

(já inclui tempo de preparação Data de início Data em que a ordem começa Data de término Data em que a ordem termina Tempo de fluxo Tempo em que a ordem passa no fluxo Pontualidade Desvio entre data de conclusão e data prometida Adiantamento Atraso

(18)

Programação da produção intermitente

(19)

Programação da produção intermitente

(20)

Programação da produção intermitente

(21)

Programação da produção intermitente

(22)

Programação da produção intermitente

(23)

Programação da produção intermitente

(24)

Programação da produção intermitente

Programação em uma única máquina

(25)

Programação da produção intermitente

(26)

Programação da produção intermitente

(27)

Programação da produção intermitente

Algoritmo de Moore

Caiu de 3 para 2 ordens em atraso.

(28)

Programação da produção intermitente

Programação máquinas paralelas

 MTPP – Maior Tempo de Processamento Primeiro  Todas as máquinas são idênticas e os tempos de

processamento são independentes das sequências em cada máquina

(29)

Programação da produção intermitente

Programação máquinas paralelas

 Ex.: Sequenciar 10 ordens em 3 máquinas idênticas

(30)

Programação da produção intermitente

Programação máquinas paralelas

 Ex.: Sequenciar 10 ordens em 3 máquinas idênticas

(31)

Programação da produção intermitente

(32)

Programação da produção intermitente

Programação máquinas em série

 Ex.: Sequenciar 5 ordens em duas máquinas visando

(33)

Programação da produção intermitente

Programação máquinas em série

 Ex.: Sequenciar 5 ordens em duas máquinas visando

(34)

Programação de atividades em projetos

(35)

PERT/CPM

 PERT – Program Evaluation and Review Technique

Técnica de Revisão e Avaliação de Programa

 CPM – Critical Path Method

Método do Caminho Crítico

É a técnica mais conhecida para planejar, sequencia e acompanhar projetos

(36)

PERT/CPM

 PERT – Program Evaluation and Review Technique

Técnica de Revisão e Avaliação de Programa

 CPM – Critical Path Method

Método do Caminho Crítico

 É a técnica mais conhecida para planejar, sequencia e

acompanhar projetos

 Buscam solucionar problemas de gerenciamentos de projeto

de grande porte oferecendo aos administradores

 Uma visão gráfica das atividades que compõem o projeto  Uma estimativa de duração

 Uma visão das atividades críticas para atingir o prazo de

(37)

PERT/CPM

 PERT – Program Evaluation and Review Technique

Técnica de Revisão e Avaliação de Programa

 CPM – Critical Path Method

Método do Caminho Crítico

 É a técnica mais conhecida para planejar, sequencia e

acompanhar projetos

 Buscam solucionar problemas de gerenciamentos de projeto

de grande porte oferecendo aos administradores

 Uma visão gráfica das atividades que compõem o projeto  Uma estimativa de duração

 Uma visão das atividades críticas para atingir o prazo de

conclusão

(38)

PERT/CPM

Representação de uma atividade

Atividade – Execução da atividade propriamente

dito. A parte que consome tempo, recursos

1 2 Atividade A Evento de tempo Evento de tempo Início da Fim da 3

(39)

PERT/CPM

Atividade dependente

 A atividade C é só pode ser executada após as

atividades A e B

Atividade precedente

 As atividades B e A precedem a atividade C

1 3 2 4 A C B 3 5 6

(40)

PERT/CPM

Atividade Fantasma

 Quando duas atividades possuem o mesmo nó de

início e de fim, para distingui-las cria-se uma atividade que não consome recursos nem tempo, denominada “atividade fantasma”

(41)

PERT/CPM

Exemplo

 Monte a rede abaixo

Atividade Precedentes Tempo

A - 8 B A 3 C A 5 D B,C 4 E D 2 F E 4 G F 4 H G 1 I F 3 J I,H 3

(42)

PERT/CPM

(43)

PERT/CPM

Cedo do evento

 Menor data em que o evento pode ocorrer, desde que

as atividades anteriores se desenvolvam na sua duração prevista.

CEDO = MAX (Cedo anterior + duração)

0 8 8 11 13 11 11 13 19 17 19 23 23 28 27 26 27 28 31 31 17

(44)

PERT/CPM

Tarde do evento

 Maior data em que o evento pode ocorrer sem atrasar

a conclusão do projeto.

TARDE = MIN (tarde posterior - duração)

0 8 8 11 13 11 11 13 19 17 19 23 23 28 26 28 31 31 17 | 31 28 | 28 25 23 | 23 19 | 19 17 | 17 13 | 13 8 13 | 13 10 | 8 0 | 0

(45)

PERT/CPM

Folga

 Tempo em que as atividades ligadas neste evento podem

pode atrasar sem atrasar o projeto. As atividades com folga zero determinam o caminho crítico do projeto.

FOLGA= tarde-cedo 0 8 8 11 13 11 11 13 19 17 19 23 23 28 27 26 27 28 31 31 17 | 31 28 | 28 25 27 | 27 23 | 23 19 | 19 17 | 17 13 | 13 8 13 | 13 10 | 8 0 | 0 F=2 F=0 F=0 F=0 F=0 F=0 F=0 F=0 F=0 F=0

(46)

PERT/CPM

Tempos não determinísticos no planejamento do

projeto PERT

(47)

PERT/CPM

Tempos não determinísticos no planejamento do

(48)

Exercício para entregar

 Cinco ordens de fabricação precisam ser estampadas na

máquina A e, em seguida, usinadas na máquina B. Os

tempos de processamento (incluindo os setups), as datas de entrega (em número de horas a partir da programação) e as prioridades atribuídas a cada ordem são apresentados na tabela abaixo.

 Calcule utilizando PEPS, MDP, MTP e Johnson o leadtime

(49)

Referência

Referências

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